Notícias do Movimento Espírita

Araçatuba, SP, terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

em suas listas de contatos

 

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

 

 

 

Nota 2

 

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo)

   

 

 

 

 

Atenção

 

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com/2011/DEZEMBRO/13-12-2011.htm

 

 

 

 

 

Exaltação do Natal

 

Livro: Lampadário Espírita
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco



Se já consegues perceber a sublime mensagem do Natal de Jesus, faze um exame dos benefícios que fruis com o conhecimento e dos resultados produzidos na tua vida.

Refaze, mentalmente, o caminho percorrido, desde que a sinfonia do Natal permeou teu espírito de alegrias, e considera as tuas atitudes.

Embalado pelo cântico da esperança cristã, rememora quantas lágrimas estancastes, quantos companheiros soerguestes da queda moral lastimável, quantos corações vitalizaste com a fé clara e pura, quantas vezes silenciaste se ultrajado, se perseguido, se instado ao revide, quanto desculpaste reatando liames de afeto com o ofensor, quanto confiaste embora aparentemente perdido, apesar das tentações de toda ordem!...

Tens elegido a serenidade como companheira nas horas difíceis, o amor como sustentáculo das tuas aspirações, a caridade como normativa fraternal e a fé como lâmpada sempre acesa no curso das tuas horas?!

O Natal evoca o Rei divino descendo à Terra para amar, como uma lição viva e inconfundível de como se devem conduzir os amados que conseguem amá-Lo.

Esses, os que ensaiam amá-Lo, experimentam gáudio pelo Seu nascimento, mas não convertem a alegria em estroinice nem a gratidão afetuosa em repasto exagerado, motivando desequilíbrios e abusos de variada contextura.

Buscam, à semelhança d'Ele, aqueles que não têm tido ensejo de ser amados nem socorridos e cujo leitos de dores se encontram à mercê das escuras tormentas da aflição em que eles se debatem, convertendo os sentimentos de que se encontram possuídos em alavancas de socorro e proteção.

Não se queixam, nem lamentam, pois que têm os olhos n'Aquele que tudo cedeu e todas as honras desdenhou para exaltar o amor e elevá-lo à condição de astro-rei no arquipélago das conquistas humanas.

Se ainda não consegues sentir a glória do Natal de Jesus vibrar nas íntimas fibras do teu ser, porque a tua coleta há sido de desencantos e tristezas, perversidades e incompreensões, ou porque as amarras do cepticismo cedo te enovelaram aos pélagos da indiferença pelas questões transcendentais do espírito, evoca a história daquele Homem que medrou como lírio imaculado em chavascal odiento e não se conspurcou, que vivei sitiado pelo sofrimento de todos e não desanimou, que sofreu zombaria e apodo de toda natureza e não descreu, que se viu a sós quando mais era convocado ao testemunho ímpar e não se fez amargo nem decepcionado.

Recorda-O, simples e majestoso, face crestada pelo sol, cabelos ao vento, pés sangrentos, esguio e nobre, misturado à plebe, enxugando suor e lavando feridas, limpando raízes morais, acolitado por mulheres mutiladas nos ideais da maternidade e reduzidas à condição mais dolorosas, e por homens vencidos por impostos exorbitantes ou dominados por misérias sem nome...

Elegeu esses, os sem-ninguém, à condição de amigos, sem se voltar contra aqueles outros, também infelizes, momentaneamente guindados ao poder ou enganados pela ilusão.

A cruz em que o cravejariam mais tarde, simbolizou-a sempre, de braços abertos, aconchegando ao peito afável quantos desejassem paz e, descrentes, necessitassem de luz e vida.

Evoca-O, e deixa que cheguem ao teu espírito e o penetrem, neste Natal, as vibrações d'Ele, o amigo por quase todos esquecido, que jamais se esqueceu de ninguém.

Aquieta o turbilhão que te atordoa, e, enquanto se espraiam no ar as sutis vibrações do Natal de Jesus, escuta a voz dos anjos e alça-te dos sítios sombrios onde te demoras para as culminâncias do amor clarificador de rotas em homenagem ao Governador da Terra, quando da sua visita, no passado, para que, agora, novamente Ele te possa visitar, sendo o conviva invisível e presente na formosa festa de paz em que se converterão tuas horas de agora em diante.

O Natal é mensagem perene que desceu do Céu para a Terra e que agora, em ti, se levanta da Terra na direção do Céu.

 

(Texto copiado de http://mensagens7.blogspot.com/2006/12/exaltao-do-natal.html)

Estrada vinda da alta Galiléia chegando ao Lago Tiberíades que se vê  ao fundo.

A região  plana à frente  ladeando o lago é chamada  Planície de Genesaré.

Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

 

Foi de graça a nossa criação, mas é tarefa nossa a salvação

José Reis Chaves

Belo Horizonte, MG

 

          O apóstolo Paulo ensinou as doutrinas da fé, da graça e do pecado original. Santo Agostinho e o teólogo inglês Pelágio polemizaram muito a respeito delas. Santo Agostinho exagerou as coisas da graça. Nessa questão, a Igreja ficou mais com Pelágio do que com santo Agostinho.

      Mas porque Lutero exagerou também a graça, a Igreja endureceu sua posição contra ela, o que levou os protestantes e evangélicos, por sua vez, a exaltarem também ainda mais essa doutrina. Mas, recentemente, a Igreja, buscando mais união com os protestantes e evangélicos, passou a adotar a teologia da graça.

       Diz o dito popular: “O que se segura muito, sai entre os dedos”. É exatamente o que vem acontecendo com os tratados teológicos antigos. De conteúdo muito exagerado, eles vêm caindo num esvaziamento, pois se tornaram insustentáveis para a mentalidade dos cristãos do Terceiro Milênio. E o pior é que os teólogos atuais insistem em mantê-los, pois estão comprometidos, profissionalmente, com eles. Assim, os defendem, mas lá no seu íntimo, não creem muito neles, o que, aliás, traz um grande sofrimento para eles. Nós leigos, que acompanhamos essas questões teológicas, somos livres para as abordarmos, pois não estamos presos a nenhuma hierarquia religiosa, pelo que, muitas vezes, nos transformamos em porta-vozes dos teólogos, dizendo o que eles gostariam de dizer, mas não o podem. Nesse sentido, alguns líderes religiosos se desabafam comigo.

      Outra doutrina polêmica entre a maioria dos cristãos é a do pecado original, que até dispensa comentários.

      Já a doutrina da fé (do grego “pistia”, e do latim “fides”), melhor seria essa palavra ser traduzida por fidelidade, como alguns tradutores bíblicos modernos estão fazendo, mesmo porque ela tem também esse significado. De fato, não basta crer em Jesus, é preciso que se tenha fidelidade a Ele, à sua mensagem, pois crer por crer em Jesus, até os demônios maus (almas ou espíritos humanos atrasados) creem, mas não têm fidelidade para com o excelso Mestre, e que são os espíritos daquelas pessoas que ouvem as palavras do Mestre dos mestres, mas não as põem em prática, ou seja, segundo o próprio Jesus, como quem constrói sua casa na areia, e não como aquele que a constrói na rocha, a qual resiste aos vendavais.

        Por oportuno, esclareço aqui que é comum as pessoas misturarem demônios com diabos. Diabo não é espírito, mas pecado (adversário dos espíritos que somos). Assim é que Jesus tirava demônios das pessoas, mas nunca tirou delas diabo e nem satanás, cujo significado é semelhante ao de diabo, e não é também, pois, demônio.

     Quanto à doutrina da graça, creio que ela só vale para a nossa criação, pois antes de existirmos, não poderíamos mesmo ter mérito nenhum. Mas depois que fomos criados, dotados de intelecto e livre-arbítrio, passamos a ser responsáveis pelos nossos atos e, consequentemente, por nossos méritos e deméritos da lei de causa e efeito, que é manipulada por nós mesmos e não por Deus ou qualquer outro ser, já que colhemos o que semeamos.

          Se a nossa salvação fosse de graça, o reino dos céus não seria tomado por esforço. Realmente, passar pela porta estreita não é fácil. Da parte de Deus e Jesus, tudo já foi feito do modo melhor e mais perfeito possível. Cabe-nos, agora, fazermos a nossa parte, ou seja, a tarefa da vivência incondicional do Evangelho.

       Ou será que o Nazareno nos trouxe o Evangelho, como se diz, só pra inglês ver?

 

              

                  Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundas-feiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO,  pode ser lida também no site www.otempo.com.br   Clicar “TODAS AS COLUNAS”.       Podem ser feitos comentários abaixo da coluna. Ela está liberada para publicações. Ficarei grato pela citação nelas de meus livros: “A Face Oculta das Religiões”, Ed. EBM (SP), “O Espiritismo Segundo a Bíblia”, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas Chico Xavier, Santa Luzia (MG), “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP)  e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) –  www.literarium.com.br -  e meu e-mail: jreischaves@gmail.com Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail:  contato@editorachicoxavier.com.br    e o telefone: 0800-283-7147.

      Outros colunistas de O TEMPO: Miriam Leitão, Vittorio Medioli, Arnaldo Jabor, Dora Kramer, Laura Medioli, João Batista Libânio (teólogo Jesuíta), Elio Gaspari, Xico Sá, Luiz Carlos Bernardes, Torquato (USP), Luiz Aureliano, Gilda de Castro, Manoel Lobato, Murilo Badaró (Presidente da Academia Mineira de Letras), Robson Damasceno Reis, Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho, Teodomiro Braga, Ana Elizabeth Diniz, Trigueirinho, Leonardo Boff, José Dirceu (ex-ministro do Lula), Tostão e outros.

 

(Recebido em email de Justina Ines Valandro justinavalandro@gmail.com)

 

 

POÇO DE SÃO PAULO. FICA NO LOCAL IDENTIFICADO COMO SENDO DA CASA DO APÓSTOLO DOS GENTIOS

 EM  TARSO,  CIDADE  DA  ANTIGA  SILICIA,  À ÉPOCA UMA PROVINCIA ROMANA.  TURQUIA.   FOTO ISMAEL GOBBO

 

 

 

 

 

 

Comemorando o centenário da sede história da FEB

Rio de Janeiro, RJ

 

Nos dias 10 e 11 de dezembro ocorreu na Sede Seccional do Rio de Janeiro, localizada à Av. Passos, 30, centro do Rio de Janeiro, a comemoração pelo Centenário de Inauguração da Sede Histórica da Federação Espírita Brasileira. Esta sede foi inaugurada em 10 de dezembro de 1911, sendo presidente da FEB Leopoldo Cirne.

A programação contou com primorosa exposição de material alusivo ao evento aos 100 anos do prédio e história da FEB, apresentações musicais pelos companheiros Gilza e Caiale (de Brasília); apresentação de áudio, com gravação de manifestação do espírito Leopoldo Cirne, pela psicofonia de Chico Xavier (vide o livro “Instruções Psicofônicas”, da FEB, cap. 55, “Lembrando Allan Kardec”) e a seguinte programação de palestras realizadas por diretores e presidente da FEB: Dia 10 – das 9h às 13h - Affonso Borges Gallego Soares – “Registros Históricos da FEB e da sua Primeira Sede Próprias”; Antonio Cesar Perri de Carvalho – “A FEB e o seu trabalho Federativo desde a sua Fundação”; Dia 11 – das 9 às 13h – Palestras: Geraldo Campetti Sobrinho – “A FEB e a difusão do Livro Espírita”; Nestor João Masotti – “A FEB e os atuais desafios para a difusão da Doutrina Espírita”. Além do público, compareceram dirigentes da FEB radicados no Rio de Janeiro e alguns diretores de Brasília; Luiz Augusto Silva, diretor e representante do CEERJ; Maria Elisabeth da Silva Barbieri, presidente da FERGS; Neli Del Nery Prado, vice-presidente da USE-SP; Hélio Ribeiro, representante da AJE-Brasil; Danilo Carvalho Villela e Eloy Carvalho Villela, dirigentes da Cruzada dos Militares Espíritas; Cláudia Bonmartin, dirigente de centro espírita em Paris. Todo o evento desenvolveu-se em ambiente fraterno e com momentos de emoção. No mesmo local também ocorreram lanches de confraternização. A sede histórica da FEB é tombado pelo Projeto Corredor Cultural da Cidade do Rio de Janeiro. Informações: diretoria@febnet.org.br

Sede história da FEB no RJ

Pintura recente  na cor original

Nestor Masotti, Presidente da FEB,  abre a solenidade comemorativa do

Centenário da antiga sede da FEB no Rio de Janeiro. 12/2011

Apresentação musical. Comemoração do Centenário da antiga sede da FEB no Rio, 12/2011

Palestra com Affonso Soares. FEB, Rio, 12/2011

Palestra César Perri. Centenário do prédio da FEB, Rio 12/2011

Palestra com Geraldo Campetti na comemoração do Centenário da antiga sede da FEB, Rio. 12/2011

 

 

 

Nestor Masotti em sua palestra na comemoração do Centenário da antiga sede da FEB no Rio de Janeiro. 12/2011

Em exposição histórica na FEB, Rio

Homenagem a Chico Xavier”. 12/2011

Exposição no centenário do prédio da FEB, Rio,

relembra o “Pacto Áureo”. 12/2011

 

Exposição FEB, Rio 12/2011

Busto de Leopoldo Cirne

 

 

 

 

 

Registro. Seminário Orientação aos Órgãos de Unificação em

 Araguaína, TO

 

Ocorreu no Núcleo Espírita Bezerra de Menezes na cidade de Araguaína – TO, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2011, a aplicação do Seminário sobre o livro “Orientação aos Órgãos de Unificação”, aprovado pelo Conselho Federativo Nacional da FEB e editado pela FEB.   Promovido pela Regional Norte da Federação Espírita do Estado de Tocantins, o evento contou com a participação de mais de 35 dirigentes e trabalhadores dos Centros Espíritas da região.  O seminário foi conduzido pelos membros da equipe da Secretaria Geral do Conselho Federativo Nacional Roberto Versiani e José Luiz Dias. O evento contou com a presença do presidente da Federação Espírita do Estado de Tocantins – FEETINS  Silberto Gonçalves. Informações: cfn@febnet.org.br

Seminário CFN/FEB, Araguaína, TO. Público.

Roberto Versiani, Silberto Gonçalves (FEETINS) e José Luiz Dias

Seminário CFN/FEB Araguaia, TO. Participação dos grupos

Seminário CFN/FEB, Araguaína, TO.  relator de grupo

Seminário CFN/FEB, Araguaína, TO. Apresentação musical

 

Dirigentes e Expositores no Seminário CFN/FEB realizado em Araguaína, TO. 10 e 11/12/2011

 

 

 

 

 

Palestra no C.E. Chico Xavier com Carlos Henrique Costa

Guarulhos, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Rosana romiranda@trevisan.adv.br)

 

 

 

 

 

Site Luz Espírita

 

Acesse: www.luzespirita.org.br

 

(Com colaboração de Regina Bachega)

 

 

 

 

 

Registro. Encontro “Você e a Paz” no “Dique do Tororó”

com Divaldo Pereira Franco. Salvador, BA

 

Texto de Nivalda Steffens, Fotos Jorge Moehlecke

 

 

No entardecer deste domingo, dia 11 de Dezembro, no "Dique de Tororó", em Salvador, Bahia, Brasil, aconteceu mais um encontro do 14º Movimento "Você e a Paz".
O sol pincelava o céu azul, com as cores do arco-íris, preparando o surgimento da esplendorosa lua, quando Divaldo Pereira Franco, o criador do Movimento "Você e a Paz"
adentrou o ambiente, caminhando entre as pessoas que ali se aglomeravam, às margens do extenso lago, apertando-lhes as mãos, abraçando as crianças, saudando a todos,
que o recebiam com sorrisos de alegria, gestos de carinho, olhares iluminados com admiração e inusitada esperança.
Preparando o ambiente um Grupo Coral elevava suas vozes ao infinito, entoando canções  que falavam a todos de fraternidade, alegrias...
Após, as crianças da "Mansão do Caminho", simbolizando a geração nova que aí está, plena de entusiasmo, vigor... entoou canções, lembrando a todos o verdadeiro, puríssimo e
perfeito Amor.
A seguir, os expositores foram sendo chamados e acompanhamos o pronunciamento de cada um, sobre aspectos da violência urbana, somados a apresentação de soluções, baseadas
no trabalho anônimo que cada um pode fazer, mantendo uma conduta pacífica e pacificadora, conquistando desta maneira a Paz íntima e a Paz do Mundo.
Ruth Cabral, entre muitas abordagens, enalteceu a mulher, lembrando a todos da importância da presença feminina neste momento de educação das almas, que se equilibram para
conquistar a paz do espírito. Falou das conquistas e reconhecimento da Humanidade, ao papel importantíssimo da mulher no Lar, na Sociedade... outorgando neste ano, para três
personalidades femininas, o "Prêmio Nobel da Paz".
Divaldo Pereira Franco, encerrando este luminoso momento, lança o significativo questionamento: - "O que nós estamos fazendo de nossas existências?"
Exaltou a importância da atitude pacífica e pacificadora, no cotidiano de nossas vidas, quando agimos com equilíbrio e paz,
ao invés de reagirmos com impulsos agressivos, violentos... narrando situações vividas por ele próprio, em significativos momentos da sua existência.
Lembrou dos testemunhos e desafios que todos vivemos, pois esta vivência faz parte do nosso processo evolutivo, quando somos agredidos com violência... na nossa alma, no nosso
caráter, nos nossos ideais, na nossa vida... e retribuímos com atitudes pacíficas, plenas de compreensão, perdão, amizade e amor.
E, compondo este cenário de luz, educação e magia, quando energias suaves, balsâmicas, envolviam milhares de pesssas que ali se encontravam reunidas, absorvendo estas irradiações de paz,
ouvindo atentas... Divaldo traz-nos Jesus de volta, com olhar pleno de amor, lembrando a situação e a célebre frase dita pelo Mestre: - "Se falei mal, aponta meu erro; mas se falei bem, porque me bateste ?"
levando-nos a reflexionar profundamente, relembrando a canção das bem-aventuranças, o amor que Jesus trouxe com os exemplos de sua vivência, até nós.
Jesus, diz Divaldo, é o antídoto para o medo, a ira, a mágoa... Jesus, é o mais perfeito exemplo da vivência da Paz !
Encerrando, todos deram-se as mãos, entoando juntos a "Canção da Paz", escrita pelo talentoso Nando Cordel.
E cantando, fixamos em nós, uma vez mais, que "A Paz do Mundo, começa em mim... Se tenho amor, com certeza sou feliz...
Se faço o bem, ao meu irmão, tenho a grandeza dentro do meu coração... Chegou a hora, da gente construir a Paz !

 

 

 

 

 

 

 

Desfile de Natal-Participação Horta Joanna de Ângelis

Novo Hamburgo, RS

 

A Horta Comunitária no Desfile da Natal

A abertura do desfile de Natal dos Sinos, na noite de 10 de dezembro, contou a presença da Horta Comunitária Joanna de Ângelis, que levou  a alegria do acolhimento para a Avenida do centro da cidade da Novo Hamburgo.

Agradecemos com muito carinho a Cia Entrelinhas que gentilmente convidou as crianças, familiares, voluntários e colaboradores da Horta, a alegria de tod@s foi imprescindível para o sucesso de nossa participação!

Desejamos que esta alegria seja contagiante e que se estenda a todos que dela possam fazer uso para multiplicar os sonhos e tornar a vida mais feliz!

LUZ E PAZ!

LAURA PRUCH
--

Horta Comunitária Joanna de Ângelis

www.hortacomunitaria.org.br

Rua Dr. João Daniel Hillebrand, s/nº, Rondônia - Novo Hamburgo/RS CEP 93.415-520
CNPJ: 07.397.625/0001-88
51 - 35871916 - 35870028

"Pequenas ajudas produzem os milagres das grandes realizações" . Joanna de Ângelis

Chegada do Papai Noel.  Desfile em Novo Hamburgo, RS  

Crianças da Horta Joanna de Angelis. Desfile de Natal. Novo Hamburgo, RS

Casa do Papai Noel. Novo Hamburgo, RS

Desfile Natal.Novo Hamburgo, RS

Desfile

Papai Noel. Desfile de Natal. Novo Hamburgo, RS

 

Desfile de Natal.  Novo Hamburgo, RS

 

Na foto o Prefeito Tarcisio Zimmermann, Maria Alice, irmã de Jorge Moehlecke,  sobrinhas deste e amigos

 

 

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

 

 

 

 

Movimento Espírita Japonês atualizará lista dos Grupos Espíritas do

Japão

 

 

        Pedimos que repassem para todos os dirigente espiritas no Japão. 

 

Lista atualizada dos Grupos Espíritas no Japão

 

 

Aos amigos dirigentes espíritas no Japão.

A tarefa de Integração do nosso Movimento é constante

 e exige a co-responsabilidade de todos os trabalhadores e dirigentes

que compõem o conjunto de nossos Grupos e Casas Espíritas no Japão.

 

Comissão de Integração do Movimento Espírita no Japão (CIMEJ)

Tem como objetivo Conhecer e integrar os diversos grupos e instituições espíritas existentes no Japão, propiciando através da troca de informações, uma maior dinamização da divulgação da Doutrina Espírita, de forma a colocá-la ao alcance e a serviço de todos, e fortalecer o Movimento Espírita japonês.

Assim poderemos organizar nossos trabalhos de integração e divulgação, e com o a lista atualizada das casas espíritas no Japão poderemos entregar esta relação atualizada  ao CEI - Conselho Espírita Internacional , no qual a C.E.C.F.C.X-Comunhão Espírita Cristã Francisco Cândido Xavier é um dos membros.

Neste sentido solicitamos  para que todos os dirigentes forneçam os dados abaixo.

Lista atualizada dos Grupos Espíritas no Japão

Atualizações -

Identificação:
Nome do Grupo ou Instituição:


Data da Fundação: ..../.../...
Endereço completo:

Email do Grupo/Instituição:

 Telefone do Grupo/Instituição:

Nome(s) do(s) dirigente(s):

Email(s) do(s) dirigente(s):

Telefone(s) do(s) dirigente(s)e horário para contato:


2 – Atividades:

Há Reuniões Públicas de Estudos Doutrinários?
Horário(s)

e dia(s) da(s) reunião(ões):

 

Copiar ,responder e enviar para

tioada@yahoo.com.bra

ou

equipe_d-ueda@yahoo.com.br

 

 

 

 

 

 

Palestra pública dom Maria Shirley Timóteo do Nascimento

Avanhandava, SP

 

 

“Caros Amigos”

 

Nesta quarta-feira, dia 14/12/11, estarei falando sobre, o Tema “O Homem de Bem”, em Avanhandava.

Rua Tibiriçá, n° 522 – Centro.

Horário – 20:00 hs.

Conto com a sua presença amiga e fraterna, pois, Jesus e Você, são a razão desse trabalho.

 

ENORME abraço Fraterno!

 

(Informação repassada por email por Luiz Antonio da Silva luizsilva.ava@hotmail.com)

 

 

 

 

 

Leia todas as edições da Resenha Espírita “On Line”

 

Acesse aqui: http://www.slideshare.net/search/slideshow?searchfrom=header&q=resenha+esp%C3%ADrita+on+line

 

(Informações em emails de Fernanda Marinho Gobel e de Nova Edição da Resenha nova_edicao@resenhaespiritaonline.com.br)

 

 

 

 

 

Leia a Newsletter da Fundação Maria Virgínia e J. Herculano Pires

 

Acesse aqui:

http://www.herculanopires.org.br/newsletter/guerraseaflicoes.html

 

 

 

 

 

 

 

Irmão mais velho

 

Wellington Balbo – Bauru SP

Artigo publicado originalmente no jornal Interação da USE Sorocaba.

 

 

Uma de minhas maiores frustrações nessa existência foi a de não ter tido um irmão mais velho. Lembro-me que meus amigos, meio que desdenhando de mim e com a empolgação natural dos jovens narravam as aventuras de seus manos, colorindo-as com a imaginação adolescente que se abria para as descobertas da vida.

O Luis Heleno, um colega de escola, sempre me provocava contando os feitos de seu irmão mais velho, o Demócrito:

 - Demócrito quer ser médico. Ele é muito estudioso, inteligente, amigo e elogiado pelos professores. Serei igual a Demócrito, dizia Luis Heleno para me provocar, pois sabia que eu não tinha irmão mais velho para admirar.

E o mais interessante é que o tal Demócrito era tudo isso mesmo. A última vez que tive notícias dele fiquei sabendo ser um conceituado médico.

Não preciso dizer que Luis Heleno seguiu seus passos. Por influência do irmão foi bom filho, aluno dedicado e cidadão consciente. E não é que também tinha vocação para a medicina. Hoje é um competente cirurgião cardíaco.

Outro colega admirador confesso do irmão mais velho era o Marquinhos. O irmão do Marquinhos chamava-se Nestor. Jovem inteligente e com espírito empreendedor, Nestor trabalhava de borracheiro num lendário bairro de Imperatriz do MA chamado “Quatro Bocas”. Não tardou para abrir sua própria borracharia. Com seu empenho sustentava pai, mãe e demais irmãos. Marquinhos tinha razão em olhá-lo com muito carinho. Seguiu seus passos e tornou-se também um competente borracheiro. Ambos ficaram sócios e prosperaram na vida, tanto materialmente como espiritualmente. Nestor e Marquinhos são homens de bem.

E o que me deixava mais acabrunhado era que eu não tinha irmãos para admirar: Os irmãos mais velhos de meus amigos recebiam olhares de admiração e ternura, semelhante aos que os fãs lançam aos seus ídolos.

Por isso eu também queria ter um irmão mais velho. Alguém para me inspirar, um herói que me indicasse o caminho das pedras.

Não precisava ser nenhum Demócrito ou Nestor, que fosse José, Paulo, Maria. Não sei, mas algum irmão mais velho eu queria.

E sonhava dia e noite, noite em dia com essa ventura. Um irmão mais velho para animar os meus dias. Para eu contar histórias, para eu vencer com ele.

Porém, eu era deserdado nesse quesito. Nada de irmão mais velho. Eu era o primogênito e não tinha a menor vocação para ter admiradores.

Pensei então em admirar o irmão mais novo. Mas ele era muito pequeno, não contava histórias, não brincava de herói tampouco ia à escola. Como poderia eu admirar um bebê? Em minha cabeça de adolescente um bebê nada tinha para ser admirado. Hoje penso diferente, mas na época...

Porém, naquela noite chuvosa de janeiro do ano 2000, em Centro Espírita Joana D’arc, Bauru SP conheci um irmão mais velho, ou melhor, O Irmão mais velho.

Um irmão carinhoso, alegre e exímio contador de histórias. Tudo que eu queria: alguém para me fazer embalar em suas aventuras. Revivi então o meu tempo de adolescente. Enfim, ganhei um irmão.

E esse irmão falava do bom samaritano, da mostarda, do filho pródigo, do servo inútil e tantas outras narrativas que me encantaram de início.

Era um irmão peripatético, ensinava caminhando, andando pela natureza e agradecendo o show da vida.

Confesso que meu irmão nada tinha de convencional.

Enquanto o mundo amava o poder ele preferia a simplicidade.

Enquanto o mundo saudava os grandes ele exaltava os pequeninos.

Enquanto o mundo odiava ele pregava o perdão sem limites.

E cada vez mais eu mergulhava nesse seu universo mágico e profundo.

E fui descobrindo as virtudes desse novo irmão mais velho: amigo, companheiro, gentil...

Notei que meu irmão não discrimina ninguém e abraça os meus amigos como seus irmãos também.

E mais admirável ainda: meu irmão desconhece barreiras ideológicas, sociais, étnicas...

O meu irmão ama opositores e levanta seus detratores.

Esse irmão paga o mal com o bem.

Dá vida onde há trevas.

É sereno, sábio e profundamente compreensível com os equívocos alheios.

No entanto descobri que meu irmão não era apenas meu, mas do mundo.

O tão sonhado irmão mais velho me convidava a distribuí-lo entre a multidão, com pobres do corpo e da alma, com carentes, ricos, mendigos, homens e mulheres...

Ah, que nobreza desse nosso irmão, pois já não posso chamá-lo de meu. O Meu aprisiona e subtrai, porém o Nosso liberta e soma.

Ele me mostrou isso, mas ainda não consegui colocar em prática. É que nossa diferença moral é imensa e embora ele lute para que eu um dia atinja o seu estágio de consciência eu encontro-me na batalha para vencer o egoísmo que teima em caminhar comigo.

O nome de meu irmão, ou melhor, nosso irmão?

Jesus de Nazaré, um irmão a ser seguido, admirado, amado...

Para mim Jesus é o irmão mais velho que não tive.

Quero um dia poder mostrá-lo ao Luis Heleno e o Marquinhos e dizer-lhes com muita alegria que eu também tenho um irmão mais velho.

Mas eles poderão rir de minha ingenuidade ao afirmar:

 - Este irmão não é apenas seu, mas meu também!

 

 

File:Paolo Veronese 007.jpg

Banquete na casa de Levi, óleo sobre tela de Paolo Veronese. Galleria Dell”Accademia, Veneza, Itália

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Paolo_Veronese_007.jpg

 

Depois disso, ele saiu e viu sentado ao balcão um coletor de impostos,

 por nome Levi, e disse-lhe: Segue-me. Deixando ele tudo, levantou-se e o seguiu.  Levi deu-lhe

 um grande banquete em sua casa; vários desses fiscais e outras pessoas estavam sentados à mesa com eles.

Lucas 5: 27 a 29

 

 

 

 

 

 

Nota: Todas as notícias deste e de emails anteriores estão postadas no blog: http://ismaelgobbo.blogspot.com

 

 

 

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br

 

 

 

 

 

 

 

Editoração e envio:

Ismael Gobbo, Araçatuba, SP

Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP