Notícias do Movimento Espírita

Araçatuba, SP, quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

em suas listas de contatos

 

 

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

 

 

 

 

Nota 2

 

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo)

   

 

 

 

 

 

 

Atenção

 

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2011/DEZEMBRO/15-12-2011.htm

 

 

 

 

 

 

Nota

 

Por lapso esquecemos de anotar que o artigo enviado no nosso email do dia 12/12/2011, “O entra e sai do passe magnético”,  de Richard Simonetti , foi originalmente publicado na Revista Internacional de Espiritismo, na edição de dezembro de 2011.

 

 

 

 

Amor insuperável

 

Ele veio à luz numa noite quase fria e para aquecê-lO, serviram-se os pais de palhas e feno, destinadas aos animais do local onde se abrigavam.

Teve Sua vida ameaçada, desde os meses primeiros, por quem temia se ver destituído do trono das vaidades.

Vagou por terras estrangeiras, retornando à cidade de Seus pais, para crescer em graça e vitalidade.

O clima político era de intranquilidade. O povo a que pertencia era escravo de nação arbitrária e dominadora.

O governo estava centrado no acúmulo das riquezas e na manutenção do poder pela força, desde que lhe faleciam razões outras.

Toda vez que lhe mencionariam o nome, ao longo dos séculos que viriam empós, seria lembrado como Aquele que viera de cidade das menos expressivas de Sua nação.

Seu pai não detinha projeção social. Era carpinteiro e cedo, Suas mãos longas e finas passaram a modelar a madeira.

Quando o tempo se fez próprio, fez-Se conhecer dos homens, servindo-Se de frases ditas muitos séculos antes de Sua vinda.

Frases de conhecimento popular, repetidas de geração a geração, em cânticos de esperança.

Mas aqueles mesmos para quem viera, não O reconheceram. Esperavam alguém cheio de pompa e Ele fez-Se pequeno, para amar e servir aos homens.

Acusaram-nO de crime de sacrilégio porque ousou afirmar a Sua filiação Divina, desvelando-nos o Pai de todos nós.

Chamou os que O seguiam de amigos, patenteando que a amizade é dos mais puros sentimentos.

Afirmou que Se ofereceria em holocausto, no momento oportuno e que, pelos Seus amigos, daria a própria vida.

Lecionou a alegria, fazendo-Se presente em momentos de importância da vida de parentes e pessoas que desejavam com Ele partilhar o pão, a mesa, a amizade.

Abençoou com Sua presença um casamento, assinalando a importância da família.

Chamou a Si os pequenos, afirmando da importância do período infantil e, educador excepcional, disse das graves responsabilidades de se bem conduzir essa quadra da vida.

Esteve com os jovens e, idealista, convidou-os para O seguirem, a fim de que tivessem a sua juventude abençoada pelo amor imperecível.

Fez da natureza Seu templo e Sua escola, chamando a atenção dos que O ouviam para as coisas pequeninas.

O grão de mostarda, a figueira improdutiva, a sega no momento apropriado, a periodicidade das estações, uma folha de árvore.

Ensinou a nobreza no sacrifício por amor à verdade. Com Seu sangue regou o ânimo dos que Se lhe tornariam seguidores, no transcorrer dos evos.

Retornando do país do Além, Ele que fora abandonado, traído, apresentou-Se para consolar os amigos.

Atestou a Imortalidade com a Sua presença, permitindo-Se tocar, apalpar.

Conhecedor das necessidades humanas mais primárias, não Se pejou em preparar, na praia, o fogo, oferecendo aos amigos pescadores, o alimento, em Seu retorno das lides.

Foi filho amoroso, amigo incondicional, servidor da Humanidade.

Nada exigiu. Exemplificou a perfeição e, num convite veemente, estabeleceu que quem O desejasse imitar, bastava tomar de Sua cruz e segui-lO.

O que Ele fazia, todos podiam realizar.

Não prometeu recursos amoedados ou situações de privilégio. Ele era o Modelo e Guia, sem sequer possuir uma pedra para repousar a cabeça.

Não era excepcional, afirmava. Filho do Pai Excelso, comungando de Sua vontade, revelou-nos a nossa filiação Divina.

E no Seu testamento de amor afirmou que somos os herdeiros das estrelas, os senhores dos astros, viajores do Universo.

Chamam-no Nazareno, Amigo Celeste, Galileu, filho de Deus.

Não importa. Ele é Jesus, o amor insuperável. Nosso Mestre, Amigo, Irmão.

 

Redação do Momento Espírita.

Em 13.12.2011.

 

 

 

César Augusto Imperador romano que governava quando Jesus nasceu.

Réplica da famosa estátua de “Prima Porta”  cujo original se encontra no Vaticano, Roma.

Largo do Arouche, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

 

Primeiras pregações

 

Nos primeiros dias do ano 30, antes de suas gloriosas manifestações, avistou-se Jesus com o Batista, no deserto triste da Judéia, não muito longe das areias ardentes da Arábia. Ambos estiveram juntos, por alguns dias, em plena Natureza, no campo ríspido do jejum e da penitência do grande precursor, até que o Mestre Divino, despedindo-se do companheiro, demandou o oásis de Jericó, uma bênção de verdura e águas entre as inclemências da estrada agreste. De Jericó dirigiu-se então a Jerusalém, onde repousou, ao cair da noite.

Sentado como um peregrino, nas adjacências do Templo, Jesus foi notado por um grupo de sacerdotes e pensadores ociosos, que se sentiram atraídos pelos seus traços de formosa originalidade e pelo seu olhar lúcido e profundo. Alguns deles se afastaram, sem maior interesse, mas Hanã, que seria, mais tarde, o juiz inclemente de sua causa, aproximou-se do desconhecido e dirigiu-se-lhe com orgulho:

- Galileu, que fazes na cidade?

 -Passo por Jerusalém, buscando a fundação do Reino de Deus! - exclamou o Cristo, com modesta nobreza.

-Reino de Deus? - tornou o sacerdote com acentuada ironia. - E que pensas tu venha a ser isso?
 -Esse Reino é a obra divina no coração dos homens! - esclareceu Jesus, com grande serenidade.
-Obra divina em tuas mãos? - revidou Hanã, com uma gargalhada de desprezo.

E, continuando as suas observações irônicas, perguntou:

-Com que contas para levar avante essa difícil empresa? Quais são os teus seguidores e companheiros?... Acaso terás conquistado o apoio de algum príncipe desconhecido e ilustre, para auxiliar-te na execução de teus planos?

-Meus companheiros hão de chegar de todos os lugares. -  respondeu o Mestre com humildade.
- Sim - observou Hanã —, os ignorantes e os tolos estão em toda parte na Terra. Certamente que esse representará o material de tua edificação. Entretanto, propões-te realizar uma obra divina e já viste alguma estátua perfeita modelada em fragmentos de lama?

- Sacerdote - replicou-lhe Jesus, com energia, - nenhum mármore existe mais puro e mais formoso do que o do sentimento, e nenhum cinzel é superior ao da boa vontade.

Impressionado com a resposta firme e inteligente, o famoso juiz ainda interrogou:

- Conheces Roma ou Atenas?

- Conheço o amor e a verdade- disse Jesus convictamente.

 -Tens ciência dos códigos da Corte Provincial e das leis do Templo?- inquiriu Hanã, inquieto.
 -Sei qual é a vontade de meu Pai que está nos céus - respondeu o Mestre, brandamente.

O sacerdote o contemplou irritado e, dirigindo-lhe um sorriso de profundo desprezo, demandou a Torre Antônia, em atitude de orgulhosa superioridade.

No dia seguinte, pela manhã, o mesmo formoso peregrino foi ainda visto a contemplar as maravilhas do santuário, antes de alguns minutos de internar-se pelas estradas banhadas de sol, a caminho de sua Galiléia distante.

*

Daí a algum tempo, depois de haver passado por Nazaré, descansando igualmente em Caná, Jesus se encontrava nas circunvizinhanças da cidadezinha de Cafarnaum, como se procurasse, com viva atenção, algum amigo que estivesse à sua espera.

Em breves instantes, ganhou as margens do Tiberíades e se dirigiu, resolutamente, a um grupo alegre de pescadores, como se, de antemão, os conhecesse a todos.
A manhã era bela, no seu manto diáfano de radiosas neblinas. As águas transparentes vinham beijar os eloendros da praia, como se brincassem ao sopro das virações perfumadas da Natureza. Os pescadores entoavam uma cantiga rude e, dispondo inteligentemente as barcaças móveis, deitavam as redes, em meio de profunda alegria.

Jesus aproximou-se do grupo e, assim que dois deles desembarcaram em terra, falou-lhes com amizade:

- Simão e André, filhos de Jonas, venho da parte de Deus e vos convido a trabalhar pela instituição de seu reino na Terra!

André lembrou-se de já o ter visto, nas cercanias de Betsaida, e do que lhe haviam dito a seu respeito, enquanto que Simão, embora agradavelmente surpreendido, o contemplava, enleado. Mas, quase a um só tempo, dando expansão aos seus temperamentos acolhedores e sinceros, exclamaram respeitosamente:

-Sede bem-vindo!...

Jesus então lhes falou docemente do Evangelho, com o olhar incendido de júbilos divinos.

Estando muitos outros companheiros do lago a observar de longe os três, André, manifestando a sua tocante ingenuidade, exclamou comovido:
 - Um rei? Mas em Cafarnaum existem tão poucas casas!...

Ao que Pedro obtemperou, como se a boa vontade devesse suprir todas as deficiências:

 -O lago é muito grande e há várias aldeias circundando estas águas. O reino poderá abrangê-las todas!
Isso dizendo, fixou em Jesus o olhar perquiridor, como se fora uma grande criança meiga e sincera, desejosa de demonstrar compreensão e bondade. O Senhor esboçou um sorriso sereno e, como se adiasse com prazer as suas explicações para mais tarde, inquiriu generosamente:
- Quereis ser meus discípulos?

André e Simão se interrogaram a si mesmos, permutando sentimentos de admiração embevecida. Refletia Pedro: que homem seria aquele? onde já lhe escutara o timbre carinhoso da voz íntima e familiar? Ambos os pescadores se esforçavam por dilatar o domínio de suas lembranças, de modo a encontrá-lo nas recordações mais queridas, Não sabiam, porém, como explicar aquela fonte de confiança e de amor que lhes brotava no âmago do espírito e, sem hesitarem, sem uma sombra de dúvida, responderam simultaneamente:

- Senhor, seguiremos os teus passos.

Jesus os abraçou com imensa ternura e, como os demais companheiros se mostrassem admirados e trocassem entre si ditérios ridicularizadores, o Mestre, acompanhado de ambos e de grande grupo de curiosos, se encaminhou para o centro de Cafarnaum, onde se erguia a Intendência de Ântipas. Entrou calmamente na coletoria e, avistando um funcionário culto, conhecido publicano da cidade, perguntou-lhe:
- Que fazes tu, Levi?

O interpelado fixou-o com surpresa; mas, seduzido pelo suave magnetismo de seu olhar, respondeu sem demora:

 -Recolho os impostos do povo, devidos a Herodes.

- Queres vir comigo para recolher os bens do céu? - perguntou-lhe Jesus, com firmeza e doçura.

Levi, que seria mais tarde o apóstolo Mateus, sem que pudesse definir as santas emoções que lhe dominaram a alma, atendeu, comovido:

 -Senhor, estou pronto!...

- Então, vamos - disse Jesus, abraçando-o.

Em seguida, o numeroso grupo se dirigiu para a casa de Simão Pedro, que oferecera ao Messias acolhida sincera em sua residência humilde, onde o Cristo fez a primeira exposição de sua consoladora doutrina, esclarecendo que a adesão desejada era a do coração sincero e puro, para sempre, às claridades do seu reino. Iniciou-se naquele instante a eterna união dos inseparáveis companheiros.

*

Na tarde desse mesmo dia, o Mestre fez a primeira pregação da Boa Nova na praça ampla, cercada de verdura e situada naturalmente junto às águas.

No céu, vibravam harmonias vespertinas, como se a tarde possuísse também uma alma sensível. As árvores vizinhas acenavam os ramos verdes ao vento do crepúsculo, como mãos da Natureza que convidassem os homens à celebração daquele primeiro ágape. As aves ariscas pousavam de leve nas alcaparreiras mais próximas, como se também desejassem senti-lo, e na praia extensa se acotovelava a grande multidão de pescadores rústicos, de mulheres aflitas por continuadas flagelações, de crianças sujas e abandonadas, misturados publicanos pecadores com homens analfabetos e simples, que haviam acorrido, ansiosos por ouvi-lo.

Jesus contemplou a multidão e enviou-lhe um sorriso de satisfação. Contrariamente às ironias de Hanã, ele aproveitaria o sentimento como mármore precioso e a boa vontade como cinzel divino. Os ignorantes do mundo, os fracos, os sofredores, os desalentados, os doentes e os pecadores seriam em suas mãos o material de base para a sua construção eterna e sublime. Converteria toda miséria e toda dor num cântico de alegria e, tomado pelas inspirações sagradas de Deus, começou a falar da maravilhosa beleza do seu reino. Magnetizado pelo seu amor, o povo o escutava num grande transporte de ventura. No céu havia uma vibração de claridade desconhecida.

Ao longe, no firmamento de Cafarnaum, o horizonte se tornara um deslumbramento de luz e, bem no alto, na cúpula dourada e silenciosa, as nuvens delicadas e alvas tomavam a forma suave das flores e dos arcanjos do Paraíso.

Humberto de Campos/Chico Xavier

Do livro “BOA NOVA”, FEB.

 

(Texto copiado do site da Internet http://br.groups.yahoo.com/group/espiritasesimpatizantes/message/18908)

 

Cena do Batismo de Jesus. Porta de ingresso da Catedral de Nazaré, Israel

Foto Ismael Gobbo

O topo do chamado “Monte da Tentação” em Jericó. Foto Ismael Gobbo

Crepúsculo em Jerusalém.  Foto Ismael Gobbo 

A cúpula da Mesquita de Omar vista do Monte das Oliveiras. Jerusalém, Israel

Foto Ismael Gobbo

Avenida na cidade de Tiberíades com o Mar da Galiléia ao fundo,  Israel. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

 

Palestra com Divaldo Pereira Franco na Mansão do Caminho

Salvador, BA

 

(Texto de Nivalda Steffens e fotos de Jorge Moehlecke)

 

Na noite de 13 de dezembro aconteceu no Auditório da Mansão do Caminho, Salvador BA, uma Palestra Pública Doutrinária proferida por Divaldo Franco.

Divaldo inicia explicando que, neste mês de dezembro, os temas abordados apresentam fatos da Vida do Aniversariante Jesus. Aborda, aspectos históricos, políticos, sociais, morais da época em que viveu Jesus. Conduz a reflexão de que, somente Jesus entre todos os legisladores e líderes religiosos da antiguidade, apresentou o Amor como solução. Analisa a sociedade da época, dividida em classes sociais e a vinda de Jesus   valorizando o Homem e sua conduta moral...

Finalizando a palestra com uma linda mensagem de Natal.

                                                     

Abraços,

Jorge Moehlecke

 

(Informações e fotos recebidos de Jorge Moehlecke)

Auditória da Mansão do Caminho. Salvador, BA

Divaldo Pereira Franco em sua palestra na Mansão do Caminho

 

 

 

 

 

Visite o Blog – Divaldo Pereira Franco – Embaixador da Paz

 

Acesse: http://divaldofrancoembaixadordapaz.blogspot.com/

 

 

 

 

 

 

Palestra no N.E. Amor e Paz com Donizete Pinheiro

Marilia, SP

 


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Olá, amigos.

 

Estamos repassando convite para palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz.

 

Abraços,

 

Donizete

 

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(Informação em email da Rede de Comunicação Marilia Espírita)

 

 

 

 

 

Palestra com Estevão Camolesi nesta quinta-feira

São Bernardo do Campo, SP

 

Venha participar amanhã 5ª feira da última Palestra de Estevão Camolesi em 2011.

Você e sua família serão muito bem vindos.

Será uma noite de paz e aprendizado.

Aproveitaremos para comemorar o aniversário do Grupo Fraternal Dr. Bezerra de Menezes.

 PALESTRA   de   Estevão Camolesi

Grupo Fraternal Dr. Bezerra de Menezes

Rua Batuíra, 380 - Bairro Assunção - São Bernardo do Campo

Data: 15 de dezembro de 2011

Horário: 20:00 horas

ENTRADA FRANCA

(Informação em email de Estevão Camolesi)

 

 

 

 

 

Conferência com João Cabral: “A Transição Planetária”

Aracajú, SE

(Informação da ADE Sergipe)

 

 

 

 

 

Apresentação musical na S.E. Redenção

Buritama, SP

(Informação em email de Marlene Rosa sociedadeespiritaredencao@hotmail.com)

 

 

 

 

 

Palestra e lançamento de livro “O Pequeno Aprendiz”

no C.E. Bezerra de Menezes. Araçatuba, SP

(Informação recebida em emails de Cleide Bucalon e João Marchesi Neto)

 

 

 

 

 

Insensatez

 

 

Fazer qualquer coisa a qualquer preço pode ser entendido como insensatez.  Capricho que empilha na alma conseqüências de largo curso para serem dissipadas.

 

Responsável moralmente pelo que faz, o homem tem a consciência a lhe reger as decisões. Perguntado aos espíritos venerandos pelo mestre lionês “Allan Kardec” a respeito de onde estaria escrita a Lei de Deus, eles respondem peremptoriamente: “na consciência”. Mesmo sem conseguir dimensionar-lhe a magnitude, o homem sempre tem idéia mais ou menos justa do que faz.

 

Existem tais criaturas que movidas por ambição de alguma ordem, faz valer suas idéias. A despeito de qualquer aconselhamento contrário a sua opinião, fazem o que vem à cabeça, não enxergando nada à sua frente a não ser o pódio da ilusória glória, mesmo que diminuta. Prejudicam, porém  não abrem  mão da sua decisão. Se, contrariadas, procuram simpatizantes tão insensatos quanto elas para somarem intenções.

 

Quase sempre, os insensatos não conseguem  vislumbrar o bem maior, onde deveriam abrir mão do seu desejo equivocado pelo equilíbrio geral. Agem, muita vez, nas sombras das situações, armam ardis, criam mecanismos ditos “legais” para fazer valer seus intentos.

 

A insensatez tem dessas coisas, expõem uma doença da alma. É possível visualizar no insensato o déspota do ontem; o oculto tirano doméstico e ou social. Tentam hoje, sem o mesmo poder, estrangular a ordem das coisas em total desrespeito ao pensamento e sentimento dos outros.

 

Necessário ao homem, para não cair na armadilha da insensatez, acelerar a sua renovação. A busca do conhecimento espiritual; a convivência com outras criaturas de melhores valores e pensamentos; a adoção de novos hábitos, principalmente aqueles que visem proporcionar maior conforto ao semelhante, tendem a desbastar a dureza dos interesses menores, desvelando um estado de alma de maior ternura e paz, aquietando anseios inferiores. Há quem acredite que deixando algo no mundo das formas irá perpetuar-se na memória futura. Houve grandes que se tornaram pequenos e pequenos, como o “povorello de Assis”, que são verdadeiros gigantes inesquecíveis e, após séculos, permanecem no coração de todos.

 

Para que as coisas não fiquem só nas aparências, repreendeu ensinando, o mestre Jesus: “Vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e perversidade. Insensatos! Quem fez o exterior não é o mesmo que fez o interior?”.

 

Agindo como “Ele” ensinou a CONSCIÊNCIA TRANQUILA NOS POSSILIBITARÁ SOSSEGO NA ALMA.

Autor da mensagem:Adelvair David - publicada no jornal "Folha Noroeste" - Jales,SP em 11-12-11 

 

Adelvair David

 

 

 

 

 

 

Nota: Todas as notícias deste e de emails anteriores estão postadas no blog: http://ismaelgobbo.blogspot.com

 

 

 

 

 

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Editoração e envio:

Ismael Gobbo, Araçatuba, SP

Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP