Notícias do Movimento Espírita Araçatuba, SP, quinta-feira, 13 de junho de 2013 Compiladas por Ismael Gobbo |
Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email |
Parcerias
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Nota 1 |
Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. |
Nota 2 |
Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo) |
Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/JUNHO/13-06-2013.htm |
Luz nas trevas |
Se você, meu irmão, Se sente infeliz nas trevas E quer livrar o coração Das amarras de outras eras.
Se está cansado de sofrer, Perdido na própria lembrança, Com seu passado a remoer, Triste e sem uma esperança.
Ouça o conselho de alguém Que se encontrava em igual ninho, Mas já consegue, porém, Enxergar o bom caminho.
Volte-se a Deus, o Criador, Que a todos nós dá guarida, E peça uma réstia de amor Numa prece profunda e sentida.
Eis aí a luz que acende, Na penumbra a claridade, Iluminando a alma que ascende Do sofrimento à felicidade.
Donizete Pinheiro, Juiz de Direito em Marilia, SP, do livro de sua autoria “Suave Inspiração”, pág. 15. |
Neve caindo nas proximidades da estação ferroviária de Royston, Hertfordshire, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo |
Registro. Divaldo Pereira Franco encerra o roteiro Europa 2013 Dublin, República da Irlanda |
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Registros do roteiro Europa 2013 com Divaldo Pereira Franco podem ser acessados no blog |
Clicar aqui: http://divaldofrancoembaixadordapaz.blogspot.com.br/
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Roteiro de palestras com Richard Simonetti em Minas Gerais Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Curvelo, Sete Lagoas e Vespasiano |
(Informações recebidas em email de Richard Simonetti) |
Conferência com Divaldo Pereira Franco será no dia 24 de julho de 2013. Araçatuba, SP |
COMO TEMOS DIVULGADO OBSERVAR QUE HOUVE ALTERAÇAO NA DATA DA CONFERENCIA COM DIVALDO PEREIRA FRANCO EM ARAÇATUBA. O EVENTO OCORRERÁ NO DIA 24 DE JULHO DE 2013.
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Programação com o orador espírita Alberto Almeida Manaus, AM |
(Informação recebida em email de Giovana Campos) |
FEC. Formação de Pesquisadores Espíritas Florianópolis, SC |
(Informações recebidas em email de Espiritismo1857@yahoogrupos.com.br; em nome de; Leopoldo Dare [gustavoleopoldodare@gmail.com]) |
Divaldo Pereira Franco é convidado especial na comemoração dos 19 anos da CEEJA. Cartagena, Colômbia |
(Informação recebida em email de C E E J A [info@juanadeangeliscartagena.org]) |
Palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz com Edson T. Silvério Marília, SP |
Olá, amigos. Segue cartaz divulgando palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz. Abraços. Donizete
(Informações recebidas em email de Donizete Pinheiro) |
Programação das atividades do Centro Espírita Claudionor de Carvalho. Itabuna, BA |
tarde, queridos Irmãos! Atividades no Centro Espírita Claudionor de Carvalho
2ª feira: Doutrinária às 18:00H Passe da TDM – Tratamento de Depressão pelo Magnetismo: 17:30H Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)
3ª feira: Doutrinária ás 16:00 Doutrinária às 19:00H Atendimento Espiritual: 14:00H Atendimento Fraterno: 18:00H Passe de Fluidoterapia Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)
4ª feira: Doutrinária às 17:00H Passe da TCM – Tratamento de Circulação pelo Magnetismo: 16:30H Estudo do Evangelho – 18:00H Estudo do Magnetismo – 18:30H Estudo do Manual Prático do Espírita– 19:00H Estudo ESDE – 20:00H
5ª feira: Estudo do Livro dos Espíritos Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)
Sábado Evangelização Infantil Irmã Scheila: 14:00H Juventude Espírita Dr. Alenon - JEDA : 14:00HBoa
(Informações recebidas em email de Centro Espírita Claudionor de Carvalho - Itabuna – Bahia) |
Coral Cândido Passarinho no G.F.E. João Ramalho São Bernardo do Campo, SP |
Adriana Fernandes Atividades: Oradora Espírita Secretária do Conselho Espírita de São Bernardo do Campo www.conesbc.org.br ; www.facebook.com/conselhoespiritasbc integrante do Coral Candido Passarinho – Grupo de Fraternidade Espírita João Ramalho www.joaoramalho.org.br ; www.facebook.com/Candido.Passarinho Cel: 99270-8738
(Informações recebidas em email de Regina Bachega) |
Palestra pública no C.E. Humberto de Campos São Luís, MA |
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO
(Informação recebida em email de CEHC.Centro Espírita Humberto de Campos [centroespiritahumbertodecampos@gmail.com]) |
Palestra com Sebastião Camargo na S.E. Nova Era Andradina, SP |
(Informações recebidas em email de Elisabete Henrique henrique [betepref@hotmail.com]) |
Leia o INFOSEF da Sociedade Espírita Fraternidade Niterói, RJ |
Acesse aqui: http://imgs.sef.org.br/infosef14.html
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Visite o site do Abrigo Doce Morada Rio de Janeiro, RJ |
Acesse: http://www.abrigodocemorada.org.br/site/
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Urgente |
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Sociedade Espírita Redenção sofre incêndio e está necessitando de ajuda para retomar atividades. Buritama, SP |
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(Informações recebidas em email de Marlene Rosa [sociedadeespiritaredencao@hotmail.com]) |
Perdão e Auto-perdão Perdón y auto perdón |
Texto em português Perdão e Auto-perdão Livro: Iluminação
Interior
Toda vez que a culpa não emerge de maneira consciente, são liberados conflitos que a mascaram, levando a inquietações e sofrimentos sem aparente causa. Todas as criaturas cometem erros de maior ou menor gravidade, alguns dos quais são arquivados no inconsciente, antes mesmo de passarem por uma análise de profundidade em torno dos males produzidos, seja de referência à própria pessoa ou a outrem. Cedo ou tarde, ressumam de maneira inquietadora, produzindo mal-estar, inquietação, insatisfação pessoal, em caminho de transtorno de conduta. A culpa é sempre responsável por vários processos neuróticos, que deve ser enfrentada com serenidade e altivez. Ninguém se pode considerar irretocável enquanto no processo de evolução. Mesmo aquele que segue retamente o caminho do bem está sujeito a alternância de conduta, tendo em vista os desafios que se apresentam e o estado emocional do momento. Há períodos em que o bem-estar a tudo enfrenta com alegria e naturalidade, enquanto que, noutras ocasiões, os mesmos incidentes produzem distúrbios e reações imprevisíveis. Todos podem errar, e isso acontece amiúde, tendo o dever de perdoar-se, não permanecendo no equívoco, ao tempo em que se esforcem para reparar o mal que fizeram. Muitos males são ao próprio indivíduo feitos, produzindo remorso, vergonha, ressentimento, sem que haja coragem para revivê-los e liberar-se dos seus efeitos danosos. Uma reflexão em torno da humanidade de que cada qual é possuidor, permitir-lhe-á entender que existem razões que o levam a reagir, quando deveria agir, a revidar quando seria melhor desculpar, a fazer o mal, quando lhe cumpriria fazer o bem... A terapia moral pelo autoperdão impõe-se como indispensável para a recuperação do equilíbrio emocional e o respeito por si mesmo. Torna-se essencial, portanto, uma reavaliação da ocorrência, num exame sincero e honesto em torno do acontecimento, diluindo-o racionalmente e predispondo-se a dar-se uma nova oportunidade, de forma que supere a culpa e mantenha-se em estado de paz interior. O autoperdão é essencial para uma existência emocional tranqüila. Todos têm o dever de perdoar-se, buscando não reincidir no mesmo compromisso negativo, desamarrando-se dos cipós constringentes do remorso. Seja qual for a gravidade do ato infeliz, é possível repará-lo quando se está disposto a fazê-lo, recobrando o bom humor e a alegria de viver. Em face do autoperdão, da necessidade de paz interior inadiável, surge o desafio do perdão ao próximo, àquele que se tem transformado em algoz, em adversário contínuo da paz. Uma postura psicológica ajuda de maneira eficaz e rápida o processo do perdão, que consiste na análise do ato, tendo em vista que o outro, o perseguidor, está enfermo, que ele é infeliz, que a sua peçonha caracteriza-lhe o estado de inferioridade. Mediante este enfoque surge um sentimento de compaixão que se desenvolve, diminuindo a reação emocional da revolta ou do ódio, ou da necessidade de revide, descendo ao mesmo nível em que ele se encontra. O célebre cientista norte-americano Booker T. Washington, que sofreu perseguições inomináveis pelo fato de ser negro, e que muito ofereceu à cultura e à agricultura do seu país, asseverou com nobreza: Não permita que alguém o rebaixe tanto a ponto de você vir a odiá-lo. Desejava dizer que ninguém deve aceitar a ojeriza de outrem, o seu ódio e o seu desdém a ponto de sintonizar na mesma faixa de inferioridade. Permanecer acima da ofensa, não se deixar atingir pela agressão moral, constituem o antídoto para o ódio de fácil irrupção. Sem dúvida, existem os invejosos, que se comprazem em denegrir aquele a quem consideram rival, por não poderem ultrapassá-lo; também enxameiam os odientos, que não se permitem acompanhar a ascensão do próximo, optando por criar-lhe todos os embaraços possíveis; são numerosos os poltrões que detestam os lidadores, porque pensam que os colocam em postura inferior e se movimentam para dificultar-lhes a marcha ascensional; são incontáveis aqueles que perderam o respeito por si mesmos e auto-realizam-se agredindo os lidadores do dever e da ordem, a fim de nivelá-los em sua faixa moral inferior... Deixa que a compaixão tome os teus sentimentos e envolve-os na lã da misericórdia, quanto gostarias que assim fizessem contigo, caso ainda te detivesses na situação em que eles estagiam. Perceberás que um sentimento de compreensão, embora não de conivência com o seu erro, tomará conta de ti, impulsionando-te a seguir adiante, sem que te perturbes. Sob o acicate desses infelizes, aos quais tens o dever de compreender e de perdoar, porque não sabem o que fazem, ignorando que a si mesmos se prejudicam, seguirás confiante e invencível no rumo da montanha do progresso. Ninguém escapa, na Terra, aos processos de sofrimentos infligido por outrem, em face do estágio espiritual que se vive no planeta e da população que o habita ainda ser constituída por Espíritos em fases iniciais de crescimento intelecto-moral. Não te detenhas, porque não encontres compreensão, nem porque os teus passos tenham que enfrentar armadilhas e abismos que saberás vencer, caso não te permitas compartilhar das mesmas atitudes dos maus. Chegarás ao termo da jornada vitoriosamente, e isso é o que importa. O eminente sábio da Grécia, Sólon, costumava dizer que nada pior do que o castigo do tempo, referindo-se às ocorrências inesperadas e inevitáveis da sucessão dos dias. Nunca se sabe o que irá acontecer logo mais e como se agirá. Dessa forma, faze sempre todo o bem, ajuda-te com compaixão e o amor, alçando-te a paisagens mais nobres do que aquelas por onde deambulas por enquanto.
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Perdoa-te, portanto, perdoando, também, ao teu próximo, seja qual for o crime que haja cometido contra ti. O problema será sempre de quem erra, jamais da vítima, que se depura e se enobrece. Pilatos e Jesus defrontaram-se em níveis morais diferentes. A astúcia e a soberba num, a sua glória mentirosa e a sua fatuidade desmedida. A humildade real, a grandeza mora e a sabedoria profunda no outro, que era superior ao biltre representante do poder terreno de César. Covarde e pusilânime, Pilatos não Lhe viu culpa, mas não O liberou, porque estava embriagado de ilusão sensorial, lavando as mãos, em torno da Sua vida, porém, não se liberando da responsabilidade na consciência. Estóico e consciente, Jesus aceitou a imposição arbitrária e infame, deixando-se erguer numa cruz de madeira tosca, a fim de perdoar a todos e amá-los uma vez mais, convidando-os à felicidade. Perdoa, pois e autoperdoa-te!. ************** Texto em espanhol Perdón y auto perdón Livro: Iluminação
Interior
Toda vez en la que la culpa no emerge de manera consciente, son liberados conflictos que la enmascaran, llevando a inquietudes y sufrimientos sin aparente causa. Todas las criaturas cometen errores de mayor o menor gravedad, algunos de los cuales son archivados en el inconsciente, antes aun mismo de pasar por un análisis de profundidad en torno a los males producidos, sea referente a la propia persona o a otro. Más tarde o más temprano, resuenan de manera inquietante, produciendo malestar, inquietud, insatisfacción, personal, ocasionando trastorno de conducta. La culpa es siempre responsable por varios procesos neuróticos, que debe ser enfrentada con serenidad y altivez. Nadie se puede considerar intocable en cuanto al proceso de evolución. Ni aun mismo aquel que sigue rectamente el camino del bien está sujeto a la alternativa de su conducta, teniendo en vista los desafíos que se presentan y el estado emocional del momento. Hay periodos en que el bienestar enfrenta todo con alegría y naturalidad, mientras que, en otras ocasiones, los mismos incidentes producen disturbios y reacciones imprevisibles. Todos podemos errar, y eso acontece a menudo, teniendo el deber de perdonarse, no permaneciendo en el equívoco, al tiempo en el que nos esforzamos para reparar el mal que hicimos. Muchos males producen al propio individuo que los hace, remordimiento, vergüenza, resentimiento, sin que haya coraje para revivirlos y liberarse de sus efectos dañinos. Una reflexión en torno de la humanidad de que cada cual es poseedor, nos permitiría entender que existen razones que lo llevan a reaccionar, cuando debería actuar, tomar represalias, cuando sería mejor pedir disculpas, a hacer el mal, cuando nos cumpliría hacer el bien… La terapia moral por el auto perdón se impone como indispensable para la recuperación del equilibrio emocional y respeto por sí mismo. Se torna esencial, por tanto, una reevaluación de lo ocurrido, en un examen sincero y honesto en torno al acontecimiento, diluyéndolo racionalmente y predisponiéndose a darse una nueva oportunidad, de forma que supere la culpa y se mantenga en estado de paz interior. El auto perdón es esencial para una existencia emocional tranquila. Todos tienen el deber de perdonarse, buscando no reincidir en el mismo compromiso negativo, desvinculándose de los cepos constringentes del remordimiento. Sea cual fuera la gravedad del acto infeliz, es posible repararlo cuando se está dispuesto a hacerlo, recobrando el buen humor y la alegría de vivir. Cara al auto perdón, de la necesidad urgente de la paz interior, surge el desafío del perdón al prójimo, aquel que se ha transformado en torturador, en adversario continuo de la paz. Una postura psicológica ayuda de manera eficaz y rápida el proceso del perdón, que consiste en el análisis del acto, teniendo en vista que el otro, el perseguidor, está enfermo, que el es infeliz, que su veneno le caracteriza el estado de inferioridad. Mediante este enfoque surge un sentimiento de compasión que se desenvuelve, disminuyendo la reacción emocional de rebeldía o de odio, o de la necesidad de retribución, descendiendo al mismo nivel en el que el se encuentra. El célebre científico norteamericano Booker T. Washington, que sufrió persecuciones innominables por el hecho de ser negro, y que ofreció mucho a la cultura y a la agricultura de su país, aseveró con nobleza: No permita que nadie lo rebaje hasta el punto de usted odiarlo. Deseaba decir que nadie debe aceptar la ojeriza de otro, su odio o su desdén hasta el punto de sintonizar en la misma faja de inferioridad. Mantenerse por encima de la ofensa, no dejarse incomodar por la agresión moral, constituyen el antídoto para el odio de fácil irrupción. Sin duda, existen los envidiosos, que se complacen en denegrir a aquel a quien consideran rival, por no poder ultrapasar lo; también el enjambre de los que odian, que no se permiten acompañar la ascensión del prójimo, optando por crearles todos los embarazos posibles; son numerosos los cobardes que detestan los lidiadores, porque piensan que los colocan en postura inferior y se movilizan para dificultarles la marcha ascensional; son incontables aquellos que perdieron el respeto por si mismos y se auto realizan agrediendo a los trabajadores del deber y del orden, a fin de nivelarlos en su faja moral inferior… Deja que la compasión tome tus sentimientos y envuélvelos en la lana de la misericordia, como te gustaría que hiciesen contigo, en el caso que te encontrases en la situación que ellos se encuentran. Percibirás que un sentimiento de comprensión, aunque no de connivencia con su error, tomará cuenta de ti, impulsándote a seguir adelante, sin que te perturbes. Bajo el acicate de esos infelices, a los cuales tienes el deber de comprender y de perdonar, porque no saben lo que hacen, ignorando que se perjudican a si mismos, seguirás confiado e invencible rumbo a la montaña del progreso. Nadie escapa, en la Tierra, a los procesos de sufrimiento infligido por otro, cara al estado espiritual que se vive en el planeta y de la población que lo habita por estar constituida aun por Espíritus en fases iniciales de crecimiento intelecto-moral. No te detengas, porque no encuentres comprensión, ni porque tus pasos tengan que enfrentar trampas y abismos que sabrás vencer, en el caso que no te permitas compartir las mismas actitudes de los malos. Llegarás al final de la jornada victoriosamente, y eso es lo que importa. El eminente sabio de Grecia, Solón, acostumbraba a decir que nada es peor que el castigo del tiempo, refiriéndose a las ocurrencias inesperadas e inevitables del paso de los días. Nunca se sabe lo que irá a acontecer y como se reaccionara. De esa forma, has siempre todo el bien, ayúdate con la compasión y el amor, alzándote a paisajes más nobles de los que caminas por un tiempo.
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Perdónate, por tanto, perdonando, también a tu prójimo, sea cual sea el crimen que haya cometido contra ti. El problema será siempre de quien erra, jamás de la víctima, que se depura y ennoblece. Pilatos y Jesús se enfrentaron en niveles morales diferentes. La astucia y la soberbia tienen su gloria mentirosa y su fatuidad desmedida. La humildad real, la grandeza moral y la sabiduría profunda en el otro, fue superior al bribón representante del poder terrenal del Cesar. Cobarde y pusilánime, Pilatos no vio la culpa, más no lo liberó, porque estaba embriagado de ilusión sensorial, lavando, las manos, tomo Su vida, sin embargo, no se liberó de la responsabilidad en la conciencia. Estoico y consciente Jesús aceptó la imposición arbitraria e infame, dejándose erguir en una cruz de tosca madera, a fin de perdonar a todos y amarlos una vez más, invitándolos a la felicidad ¡Perdona, pues, yo te perdone!
(Textos recebidos em email de Damas Heliosophicas Guatemala Rogelia de Bravo [damasheliosophicasgt@gmail.com]) |
Ecce Homo. Obra do pintor italiano Antonio Ciseri (1821-1891) |
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Editoração e envio: Ismael Gobbo, Araçatuba, SP. Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP |