Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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Ou no Facebook

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK:

 

16-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/16-12-2014.htm

15-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/15-12-2014.htm

13-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/13-12-2014.htm

12-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/12-12-2014.htm

11-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/11-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. X,  14-15

Bem-aventurados os que são misericordiosos

 

 

Instruções dos Espíritos

Perdão das ofensas

 

     14. Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Aí tendes um dos ensinos de Jesus que mais vos devem percutir a inteligência e mais alto falar ao coração. Confrontai essas palavras de misericórdia com a oração tão simples, tão resumida e tão grande em suas aspirações, que ensinou a seus discípulos, e o mesmo pensamento se vos deparará sempre. Ele, o justo por excelência, responde a Pedro: perdoarás, mas ilimitadamente; perdoarás cada ofensa tantas vezes quantas ela te for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que torna uma criatura invulnerável ao ataque, aos maus procedimentos e às injúrias; serás brando e humilde de coração, sem medir a tua mansuetude; farás, enfim, o que desejas que o Pai celestial por ti faça. Não está Ele a te perdoar frequentemente? Conta porventura as vezes que o seu perdão desce a te apagar as faltas?

     Prestai, pois, ouvidos a essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai-a a vós mesmos. Perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos, pródigos até do vosso amor. Dai, que o Senhor vos restituirá; perdoai, que o Senhor vos perdoará; abaixai-vos, que o Senhor vos elevará; humilhai-vos, que o Senhor fará vos assenteis à sua direita.

     Ide, meus bem-amados, estudai e comentai estas palavras que vos dirijo da parte daquele que, do alto dos esplendores celestes, vos tem sempre sob as suas vistas e prossegue com amor na tarefa ingrata a que deu começo faz dezoito séculos. Perdoai aos vossos irmãos, como precisais que eles vos perdoem. Se seus atos pessoalmente vos prejudicaram, mais um motivo aí tendes para serdes indulgentes, porquanto o mérito do perdão é proporcionado à gravidade do mal. Nenhum merecimento teríeis em relevar os agravos dos vossos irmãos, desde que não passassem de simples arranhões.

     Espíritas, jamais vos esqueçais de que, tanto por palavras como por atos, o perdão das injúrias não deve ser um termo vão. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. Olvidai o mal que vos hajam feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer. Aquele que enveredou por esse caminho não tem que se afastar daí, ainda que por pensamento, uma vez que sois responsáveis pelos vossos pensamentos, os quais todos Deus conhece. Cuidai, portanto, de os expungir de todo sentimento de rancor. Deus sabe o que demora no fundo do coração de cada um de seus filhos. Feliz, pois,daquele que pode todas as noites adormecer, dizendo: Nada tenho contra o meu próximo. – Simeão. (Bordeaux, 1862.)

     15. Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era. Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve, como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de indulgência? Oh! ai daquele que diz: “Nunca perdoarei”, pois pronuncia a sua própria condenação. Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo de vós mesmos, não reconhecereis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por uma alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe, se vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a moderação necessária? Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar excessivamente suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos tornardes merecedores da invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em dada circunstância, fostes realmente ofendido: quem dirá que não envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse em querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido? Se de vós dependia impedir as consequências do fato e não as impedistes, sois culpados. Admitamos, finalmente, que de nenhuma censura vos reconheceis merecedores: mostrai-vos clementes e com isso só fareis

que o vosso mérito cresça.

     Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu adversário: “Eu lhe perdoo”, mas, interiormente, alegram-se com o mal que lhe advém, comentando que ele tem o que merece. Quantos não dizem: “Perdoo” e acrescentam: “mas não me reconciliarei nunca; não quero tornar a vê-lo em toda a minha vida.” Será esse o perdão, segundo o Evangelho? Não; o perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o passado; esse o único que vos será levado em conta, visto que Deus não se satisfaz com as aparências. Ele sonda o recesso do coração e os mais secretos pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs palavras e de simulacros. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às grandes almas; o rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade. Não olvideis que o verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras. – Paulo, apóstolo. (Lyon,1861.)

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

 

 

São Pedro e São Paulo. Óleo sobre tela de “El Greco”

Museu Nacional de Arte da Catalunha, Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

Solitário ou solidário?

 

 

Richard Simonetti     

richardsimonetti@uol.com.br

 

            Natal é tempo de alegria. Paradoxalmente, é também tempo de tristeza para aqueles que vivem dramas pessoais, envolvendo dolorosas perdas.

            O amor que acabou.

            O filho que partiu.

            O casamento que se desfez.

Pode não ser o que perderam, mas o que não ganham:

O amor que não foi correspondido.

O filho que não veio.

O casamento que não se realizou.

E o Natal, que é sinônimo de congraçamento, de reuniões festivas, inspira nessas pessoas o desejo de se trancarem em si mesmas, isolando-se na cidadela de suas frustrações.

Não é bom para a alma. Essa solidão voluntária e amarga contraria nossa natureza gregária. Fomos programados para conviver. Os meios de comunicação de que dispomos, pela palavra, que nos distinguem dos demais seres da criação, foram outorgados para a vida social.

Nosso desenvolvimento intelectual, moral e espiritual, bem como o equilíbrio de nossas emoções, dependem desse referencial – a vida em sociedade. Isolar-se é caminho certo para o desajuste.

Para que isso jamais nos aconteça, imperioso lembrar um dos objetivos principais da vinda de Jesus ao Mundo:

Foi para acabar com a solidão humana, a partir do cultivo de um amor diferente, que não falha, que não nos frustra, que nos realiza como filhos de Deus e nos faz sempre felizes.

Não é a ligação com alguém, na experiência do amor romântico. Não é a ligação com alguns, na experiência do amor família. É a ligação com a Humanidade, na divina experiência do amor universal.

Foi esse amor que Jesus ensinou e exemplificou. Foi esse amor que evocou na célebre passagem evangélica: Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos? Minha mãe e meus irmãos são aqueles que cumprem a vontade de Deus.

Não estava menosprezando os familiares. Apenas destacava que, além da família humana, devemos cuidar também da família universal, dedicando a existência ao empenho de servir, que é o amor em ação. Aqueles que servem, que se envolvem com o Bem, que ajudam o próximo, jamais são solitários.

Madre Tereza de Calcutá, a companheira dos párias e moribundos…

Irmã Dulce, a amiga dos enfermos…

Chico Xavier, que escancarou para nós as portas do mundo espiritual…

Eurípedes Barsanulfo, apóstolo do ensino, extraordinário  médium de curas…

Léon Denis, o  filósofo do Espiritismo…

Esses inesquecíveis benfeitores guardam algo em comum: Não se casaram, não tiveram filhos e, sobretudo, nunca foram solitários! Estiveram sempre envolvidos com muita gente, com os beneficiários de sua solidariedade, encontrando a felicidade, a realização pessoal, na glória do servir.

Às vezes a vida impõe que fiquemos sozinhos, inibindo a possibilidade do amor romântico ou do amor família, como uma convocação para o amor maior. Felizes aqueles que a entendem e aceitam. Poderão morar sozinhos, mas nunca em solidão.

Jamais alguém será solitário, enquanto for solidário. 

 

 

Léon Denis (01/01/1846 – 12/04/1927)

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis#mediaviewer/File:L%C3%A9on_denis_1870.jpg

 

 

Registro. Visita à Mansão do Caminho e Encontro de Estudo com Suely Schubert. Salvador, BA

 

 

15 de dezembro de 2014

Pela manhã, o grupo formado por pessoas oriundas do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais realizou uma visita orientada à Mansão do Caminho. Todos tiveram a oportunidade de apreciar e verificar a grandeza do trabalho, bem como a sua complexidade, ali realizado diariamente, libertando, pelo esclarecimento e pela vivência do amor, as criaturas que buscam esse verdadeiro oásis para muitas vidas sedentas de amor.

No período noturno, Suely Caldas Schubert, doando-se ao próximo, organizou um belo encontro doutrinário nas dependências do hotel onde nos encontramos hospedados. Aos integrantes do grupo acima citado, juntaram-se outras pessoas provenientes de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, hospedados em outros hotéis de Salvador/BA, totalizando quarenta e cinco pessoas. Um encontro de espíritas unidos pelo ideal de amor e de paz.

Suely, apresentando a proposta do trabalho e a metodologia a ser empregada, discorreu sobre a transição planetária, apresentando dados sobre as Plêiades, popularmente conhecidas como as Sete Irmãs, um aglomerado pertencente à constelação do Touro. Desta sete, se destaca a estrela Alcíone. Dela procedem Espíritos bem mais elevados que encarnarão na Terra pela primeira vez. Eles vêm por amor, em doação à humanidade terrestre e se integrarão em todos os segmentos sociais, econômicos e regiões de nosso Planeta. Alcíone está a quatrocentos e quarenta anos-luz da Terra.

Encaminhando o seu trabalho para a interação, Suely propôs, para reflexões posteriores, as seguintes questões: E Jesus, de que distância veio? Jesus veio, ou sempre esteve aqui? Após considerações sobre o alto padrão vibratório de Jesus e a sua natural adaptação ao planeta Terra, a sua doação de amor e a sua missão, Suely apresentou várias respostas oferecidas por Espíritos de escol sobre o momento em que Jesus havia nascido para eles. Na fase subsequente, os presentes puderam, após reflexões, identificarem e dizerem quando Jesus nasceu para cada um. Numa análise superficial, esses momentos identificados aconteceram pela ação do amor. As emoções afloraram. O encontro foi enriquecedor, facilitador de uma reflexão íntima, colaborando para a autoiluminação, sob a égide do amor.

               Texto: Paulo Salerno

               Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

 

Blog Divaldo Pereira Franco- Embaixador da Paz

 

Acesse: http://divaldofrancoembaixadordapaz.blogspot.com.br/

 

 

 

 

 

 

Conferência no Centro de Cultura Espírita

Caldas da Rainha, Portugal

 

 

Na sexta-feira, dia 19 de dezembro de 2014, às 21H00, irá decorrer uma conferência espírita subordinada ao tema O PORVIR.

Como vê doutrina espírita o porvir? Será abordado o tema à luz do espiritismo.

Esta palestra terá lugar na sede do Centro de Cultura Espírita, no Bairro das Morenas, em Caldas da Rainha, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c.

As entradas são livres e gratuitas.

Este centro tem página na Internet em www.ccespirita.org e e-mail cce@caldasrainha.net

Fonte: CCE (C. Rainha)

Francisco Reis

laudas-avulso.com

 

(Informação recebida em email de Francisco Reis [francisco.reis@laudas-avulso.com])

 

 

16º. Congresso Estadual de Espiritismo- 2015

Santos, SP

 

VEJA TODAS AS INFORMAÇOES NO SITE DA USE-

UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

 

ACESSE AQUI:

http://congressousesp.com.br/

 

 

 

 

Museu Pelé e Estação do Valongo. Santos, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra com Marco Milani no C.E. Allan Kardec

Holambra, SP

 

 

(Informação recebida em email de Marco Milani)

 

 

Leia o boletim no. 54 do  CEI – Conselho Espírita Internacional

 

Acesse aqui a edição em português:

http://cei.spirite.org/wp-content/uploads/downloads/2014/12/Bol_-CEI_geral_54-2014-14_Dezembro_PORTUGUES.pdf

 

 

 

 

Para ler o  boletim em outro idioma:

Acesse o link: http://cei.spirite.org/download/?did=43

Escolha o idioma no alto à direita e faça o download

 

 

(Com colaboração de Elsa Rossi)

 

 

Editorial do jornal “Folha Espírita”. São Paulo, Brasil

dezembro-2014

 

Assine o jornal “Folha Espírita”

www.folhaespirita.com.br

 

 

 

Luz no lar

 

Pelo Espírito Scheilla. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Luz no Lar . Lição nº 09. Página 33.

 

Se a tempestade nos devasta as plantações, não nos esqueçamos do Espaço Divino do Lar, onde o canteiro de nossa boa vontade, na vinha do Senhor, deve e pode florir para a frutificação, a benefício de todos.

Organizemos o nosso Agrupamento doméstico do Evangelho.

O Lar é o coração do organismo social.

Em Casa, começa nossa missão no mundo.

Entre as Paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos.

Seremos, Lá Fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos.

Fujamos à frustração espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos ideais com Jesus.

O Evangelho foi iniciado na Manjedoura e demorou-se na casa humilde e operosa de Nazaré, antes de espraiar-se pelo mundo.

Não há serviço da fé viva, sem aquiescência e concurso do coração.

Se possível, continuemos trabalhando sob a tormenta, removendo os espinheiros da discórdia ou transformando as pedras do mal em flores de compreensão, suportando, com heroísmo, o clima do sacrifício, mas, se a ventania nos compele a pausas de repouso, não admitamos o bolor do desânimo nos serviços iniciados.

Sustentemos em Casa a chama de nossa esperança, estudando a Revelação Divina, praticando a fraternidade e crescendo em amor e sabedoria, porque, segundo a promessa do Evangelho Redentor, - "onde estiverem dois ou três corações em Seu Nome", aí estará Jesus, amparando-nos para a ascensão à Luz Celestial, Hoje, Amanhã e Sempre.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

File:Sir John Everett Millais 002.jpg

Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg

 

 

Temos Jesus

 

Desaba o Velho Mundo em treva densa

E a guerra, como lobo carniceiro,

Ameaça a verdade e humilha a crença,

Nas torturas de um novo cativeiro.

Mas vós, no turbilhão da sombra imensa,

Tendes convosco o Excelso Companheiro,

Que ama o trabalho e esquece a recompensa

No serviço do bem ao mundo inteiro.

Eis que a Terra tem crimes e tiranos,

Ambições, desvarios, desenganos,

Asperezas dos homens da caverna;

Mas vós tendes Jesus em cada dia.

Trabalhemos na dor ou na alegria,

Na conquista de luz da Vida Eterna.

 

Livro: Parnaso de Além-túmulo

Abel Gomes - Francisco Cândido Xavier

 

 

(Recebido em email da divulgadora Ana Maria Spranger Luiz, RJ)

Árvore de Natal e Igreja “Trinità dei Monti”. Praça de Espanha, Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

Ouça Luis Bordón

https://www.youtube.com/watch?v=v66PMNxAKrM

 

O  harmonioso “Conjunto Esperanza” com harpas e violão. Assunção, Paraguai.

Sob orientação do avô Santiago Lezcano, de 74 anos, os meninos espíritas já se preparam

para lançar o primeiro CD. Todos tocam vários instrumentos musicais e participam das inúmeras

atividades do Centro Espírita. Vemos: Joaquin (12 anos); Brisa (13 anos); Facundo (12 anos);

Mauricio (10 anos) e Ariel (13 anos). Foto Ismael Gobbo

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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