Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK:

 

27-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/27-12-2014.htm

26-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/26-12-2014.htm

25-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/25-12-2014.htm

24-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/24-12-2014.htm

23-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/23-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XI,  15

Amar o próximo como a si mesmo

 

 

Deve-se expor a vida por um malfeitor?

 

     15. Acha-se em perigo de morte um homem; para o salvar tem um outro que expor a vida. Sabe-se, porém, que aquele é um malfeitor e que, se escapar, poderá cometer novos crimes. Deve, não obstante, o segundo arriscar-se para o salvar?

     Questão muito grave é esta e que naturalmente se pode apresentar ao espírito. Responderei, na conformidade do meu adiantamento moral, pois o de que se trata é de saber se se deve expor a vida, mesmo por um malfeitor. O devotamento é cego; socorre-se um inimigo; deve-se, portanto, socorrer o inimigo da sociedade, a um malfeitor, em suma. Julgais que será somente à morte que, em tal caso, se corre a arrancar o desgraçado? É, talvez, a toda a sua vida passada. Imaginai, com efeito, que, nos rápidos instantes que lhe arrebatam os derradeiros alentos de vida, o homem perdido volve ao seu passado, ou que, antes, este se ergue diante dele. A morte, quiçá, lhe chega cedo demais; a reencarnação poderá vir a ser-lhe terrível. Lançai-vos, então, ó homens; lançai-vos; arrancai-o à sua condenação e,  todos vós a quem a ciência espírita esclareceu; lançai-vos   e  talvez, esse homem, que teria morrido a blasfemar, se atirará nos vossos braços. Todavia, não tendes que indagar se o fará, ou não; socorrei-o, porquanto, salvando-o, obedeceis a essa voz do coração, que vos diz: “Podes salvá-lo, salva-o!” – Lamennais. (Paris, 1862.)

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Ficheiro:Hugues Felicité Robert de Lamennais.PNG

Hughes Félicité Robert de Lamennais (19-06-1782 / 27-02-1854)

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hugues_Felicit%C3%A9_Robert_de_Lamennais.PNG

Lamennais,  espírito, está presente em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 11, item 15)

dando instrução sobre “Deve-se expor a vida por um malfeitor?”

 

 

Laboratório de amor

 

 

O que fazer quando alguém deseja se alfabetizar? Certamente o caminho mais fácil será buscar a escola.

Quando desejamos aprender um ofício, buscar uma profissão? Vamos às escolas técnicas, à Universidade.

Lá, certamente encontraremos meios, possibilidades e recursos para nossa formação.

E quando desejamos aprender a amar? Qual a melhor escola a buscar?

Após breve reflexão, percebemos, através de nosso cotidiano, de nossa vida de relação, grande e indispensável escola.

Não existe fórmula para aprender a amar sem conviver. Toda possibilidade de relacionamento com o próximo é convite para o aprendizado do amor.

É natural que, quanto mais frequente, quanto maior a convivência, maiores sejam os desafios e as oportunidades para essa aprendizagem.

Dessa forma, a vida em família, o viver sob o mesmo teto, a intimidade do cotidiano familiar possibilitam incomparável laboratório de experimentação.

Por essa razão é que a Providência Divina ali coloca muitos daqueles seres com compromissos adquiridos desde muito tempo.

Sob a tutela do lar encontraremos ou reencontraremos almas que, de alguma forma, se vinculam à nossa História por já termos vivido outras experiências reencarnatórias, em tempo próximo ou distante.

Sob nova vestimenta, com outros vínculos de relação, no ambiente do lar se apresentam possibilidades de experiências necessárias à nossa economia moral.

Não raro, desafetos do ontem renascem sob vínculos sanguíneos a fim de superar as diferenças.

Vítimas e algozes de relações passadas, agora sob o abençoado véu do esquecimento, reiniciam suas lides nos liames do lar.

Assim também amores se reencontram, almas afins se programam para as experiências em regime de comunhão cooperativa, com planejamentos estabelecidos antes do nascimento.

É por essa razão que o lar será sempre a oficina bendita, o laboratório por excelência, no exercício do amor.

Por isso mesmo é natural que relacionamentos familiares, por vezes, se apresentem em fase de construção dos laços de afeto e bem querer.

Importante tenhamos em mente que o acaso não é fator que defina a estrutura de nossa família.

Portanto, por mais desafiadoras sejam as relações familiares, serão essas as mais necessárias e ricas em aprendizado.

Entendendo-as como operosa lide nos exercícios do coração, perceberemos que mesmo antagonismos e atritos que surjam nessa convivência são processos naturais entre os recém matriculados aprendizes do amor.

Superando divergências, iremos aos poucos renovando paisagens íntimas e restabelecendo parâmetros em nossa intimidade.

Ausentarmo-nos ou fugirmos desses relacionamentos será adiar compromisso perante aqueles que constituem hoje nosso universo familiar.

Entendermos que as dificuldades de relação são passíveis de serem melhoradas, e mesmo superadas, desde que haja vontade, denota maturidade e desejo de ajustamento.

Assim, entendamos nosso lar, por mais difícil que às vezes se nos apresente como a melhor escola que a vida nos proporciona.

E somos todos, aqueles que nos relacionamos na intimidade da família, professores uns dos outros, no maravilhoso desafio do aprendizado do amor.

Redação do Momento Espírita.
Em 27.12.2014.

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

Propriedade rural na região de Tiradentes, MG. Foto Ismael Gobbo

 

 

Carta de Ano Bom 

 

         (Casimiro Cunha)

 
                                            Entre um ano que se vai
                                            E outro que se inicia,
                                            Há sempre nova esperança,
                                            Promessas de Novo Dia...
 
                                            Considera, meu amigo,
                                            Nesse pequeno intervalo,
                                            Todo o tempo que perdeste
                                            Sem saber aproveitá-lo.
 
                                            Se o ano que se passou 
                                            Foi de amargura sombria,
                                            Nosso Pai Nunca está pobre
                                            Do pão de luz da alegria.
 
                                           Pensa que o céu não esquece
                                           A mais ínfima criatura,
                                           E espera resignado
                                           O teu quinhão de ventura.
 
                                           Considera, sobretudo
                                           Que precisas, doravante,
                                           Encher de luz todo o tempo
                                           Da bênção de cada instante.
 
                                           Sê na oficina do mundo
                                           O mais perfeito aprendiz,
                                           Pois somente no trabalho
                                           Teu ano será feliz.
 
                                           Não esperes recompensas
                                           Dos bens da vida terrestre,
                                           Mas, volve toda a esperança
                                           À paz do Divino Mestre.
 
                                           Nas lutas, nunca te esqueças
                                           Deste conceito profundo:
                                           O reino da luz de Cristo
                                           Não reside neste mundo.
 
                                           Não olhes faltas alheias,
                                           Não julgues o teu irmão,
                                           Vive apenas no trabalho
                                           De tua renovação.
 
                                           Quem se esforça de verdade
                                           Sabe a prática do bem,
                                           Conhece os próprios deveres
                                           Sem censurar a ninguém.
 
                                           Ano Novo!... Pede ao Céu
                                           Que te proteja o trabalho,
                                           Que te conceda na fé
                                           O mais sublime agasalho.
 
                                           Ano Bom!... Deus te abençoe
                                           No esforço que te conduz
                                           Das sombras tristes da Terra
                                           Para as bênçãos de Jesus.
 

                Do livro Cartas do Evangelho, de Casimiro Cunha, por Francisco Cândido Xavier – Ed. Lake-SP.

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

 

Casimiro Cunha e o médium Francisco Cândido Xavier psicografando. Imagens Internet.

Anoitecer na fonte do Museu “Ara Pacis”. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra de Final de Ano com Divaldo Franco na

Mansão do Caminho(31 de dezembro de 2.014). Salvador, BA

 

 

Dia da Confraternização Universal 

Palestra de Final de ano com Divaldo Pereira Franco na Mansão do Caminho.
Data:31 de dezembro de 2.014(quarta-feira).
Local:Ginásio de Esportes da Mansão do Caminho(Neste ano será no ginásio de esportes que comporta um público maior do que o cenáculo).
ABERTURA DOS PORTÕES:20 horas
ENTRADA FRANCA.
Muita Paz.

1.                  Mansão do Caminho

2.                  Endereço: Rua Jayme Vieira Lima, 104 - Pau da Lima, Salvador - BA, 41235-000

3.                  Telefone:(71) 3409-8320

 

 

 

(Informação em email de Edward Junior [mailto:enmjunior@gmail.com]  repassado por Renê Magalhães [reneadolfo@demagalhaesgomes.com.br])

 

 

Comemoração de 131 anos da FEB

Brasília, DF

 

CONVITE

 


                                                                   Imagem inline 2

 

 

Comemoração dos 131 anos da FEB:

 

Dia 02/01/2015 - 6a. feira - 20 horas;

Local: Anfiteatro da FEB.

Prece - Reunião rotineira sobre O livro dos espíritos;

Expositora do dia: Aldenice Carvalho (Dena);

 

Com fraternal abraço,

 

                                                                              /    

Federação Espírita Brasileira
Antonio Cesar Perri de Carvalho - Presidente da FEB
presidencia@febnet.org.br
Tel. (61) 2101-6195

 

"Deixe algum sinal de alegria, onde passes." - Chico Xavier

 

 

 

 

Palestra no C.E. Allan Kardec

Penápolis, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

 

I Seminário sobre saúde e espiritualidade no CELV

Rio de Janeiro, RJ

 

CENTRO ESPÍRITA LUZ E VERDADE REALIZA:

I SEMINÁRIO SOBRE SAÚDE E ESPIRITUALIDADE

 

logo amhe.jpgTema: "Rompendo com a Depressão: o Resgate do Cuidado Integral do Ser"

 

Dia: 10/01/2015

 

Expositor: Dr. Domingos Vaz

(membro da AME - Associação Médico Espírita Carioca)

 

Recepção: 15:30

Início: 16:00

Término: 19:00

 

Local: Centro Espírita Luz e Verdade (Endereço: R. Vitor Alves, 226, Campo Grande (próximo ao Teatro Arthur Azevedo)

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

Revista eletrônica semanal O Consolador

Londrina, PR

 

 

Acesse aqui:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

Jornal Momento Espírita do CEAC

Bauru, SP 

 

 

Acesse aqui:

http://issuu.com/ceac/docs/jme_janeiro_2015/0

 

 

 

 

Um ótimo site para pesquisas -  Universo Espírita

 

Acesse aqui:

www.universoespiirita.org.br

 

 

 

Leia o boletim eletrônico do Centro Espírita Ismênia de Jesus - CEIJ

Santos, SP

 

Acesse aqui:

http://ismeniadejesus.org.br/ceij/boletins/Boletim_260_bim.pdf

 

 

 

Violência moral 

 

 

Jane Maiolo

 

O Sermão da Montanha, proferido por Jesus num final de tarde nas proximidades de Cafarnaum, tinha como objetivo libertar consciências infantis e adormecidas despertando-as para uma realidade transcendental.

Essa voz que ecoava nas montanhas, ainda hoje ecoa na psicosfera do Planeta Terra e pode ser ouvida pelos corações brandos.

Na ocasião, a pregação do Mestre era procurada pelos pobres, os estropiados, as pessoas de má vida e uma grande massa que queria ouvir a Boa Nova do Reino ou curar-se de alguma doença física. Buscavam modificar os rumos de suas vidas mescladas pela miséria e pelo sofrimento.

Era um final de tarde, o sol se punha e a Claridade Divina começava entoar o poema que seria ouvido pelos Espíritos imortais.

Jesus naquele instante teria que multiplicar-se em focos de irradiação de muitas luzes e alcançar os corações ali presentes. O Manso por excelência cantaria o código de conduta para uma vida feliz. O Evangelho adentraria o solo pedregoso. Era o preparo para receberem a semente das virtudes que em vindouras eras dariam seus frutos. Ele, o Agricultor divino, desbravaria a mata fechada da subjugação romana, abriria estradas para uma rota com claridades novas, prepararia os corações para receberem a mensagem imortal. Regaria com amor, os solos mais áridos, mais violentos, mais hostis, fertilizaria com o adubo da compaixão as regiões íntimas de mais difícil acesso, fortaleceria os corações mais desesperançados da época e por fim, lançaria a semente da Boa Nova aos desconsolados do mundo.

 “Bem aventurados os que são brandos e pacíficos” -  assim Jesus convidava para a implantação do seu Reino na Terra. O Mestre falava para o espírito imortal, ao mesmo  tempo em que essa cantiga ia penetrando o âmago do ser,  o  consolo jungia-se  ao timbre da voz daquele galileu. Era como se toda a violência moral e física, sofrida por aquele povo tivera recebido o bálsamo celeste minimizando seus efeitos nefastos.

Muitos gravaram a lição na alma e compreenderam que Jesus não se referia ao mundo material ou aos bens terrenos. Após entendida a lição teriam agora um caminho a seguir: desapegar-se de todos os valores terrenos, vencer as más inclinações, porquanto pela maneira como Ele falava,  era possível àqueles deserdados da sorte entrar no Reino dos Céus.

Qual daqueles, encarnados ou desencarnados, não tinham motivos legítimos para o choro, o desespero, as aflições, as incertezas do futuro?

A Terra, um dia será morada dos espíritos mansos e pacíficos. Essa afirmativa parece ainda ser nos dias atuais uma utopia. Mas não o é!

Os violentos, habitantes temporários desse orbe, estão ouvindo o soar dos últimos clarins, embora pareça que eles sejam senhores são na verdade escravos e terão que renovar-se ou partir desse orbe, considerando a chegada do período de regeneração que a Terra adentra, tão bem explicitado pelo Espiritismo.

Convidados por Jesus a habitar este Planeta, tínhamos um contrato a cumprir, nos renovar pelo trabalho e amor, uma oportunidade valorosa e assim voltarmos em melhores condições à Casa do Pai.

Muitos se demoram na senda do crime, da morte, da injúria, da violência, da perturbação. Evidentemente, Jesus sendo o Governador Espiritual do orbe, esteve sempre ciente desses fatos que se desenrolaram à guisa da nossa infantilidade espiritual.

Na jornada evolutiva muito se violentou em nome de Deus, em nome de uma divindade quase que personalística. O recurso dos fracos sempre foi a violência, mas a proposta de renovação proclamada por Jesus a todos é o abandono de toda e qualquer forma de violência, seja ela física, cultural, emocional ou espiritual.

Quando o Mestre por Excelência  afirma que são bem aventurados os mansos e pacíficos é inteligível que  é preciso desistir de qualquer ato egoístico e exaltar a paz e a mansidão. Importante a mensagem de Paulo de Tarso na sua epístola aos Romanos “Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero esse faço”, precisando a necessidade de submetermo-nos à lei soberana de amor, da justiça e de caridade, abandonando a condição e violentos e logrando a condição de verdadeiros Filhos de Deus.

Naquele fim de tarde, nas proximidades de Cafarnaum o amor fora plantado para permanecer indelévelmente no seio da humanidade terrena que Jesus tanto amou e ama. 

 

Jane Maiolo – É professora de Ensino Fundamental, formada em Letras e pós-graduada em Psicopedagogia. Dirigente da USE Intermunicipal de Jales. Colaboradora da Sociedade Espírita Allan Kardec de Jales. Pesquisadora do Evangelho de Jesus.

 

 

 

 

 

(Texto recebido em email de Jane Maiolo)

 

Sermão da Montanha. Óleo sobre tela de Carl Bloch.

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

O Monte do Sermão de Jesus   e o Mar da Galiléia. Israel.  Foto Ismael Gobbo

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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