Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 20 de outubro de 2014 Compiladas por Ismael Gobbo |
Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email |
Parcerias
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Nota 1 |
Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. |
Nota 2 |
Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. O trabalho é gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo) |
Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/20-10-2014.htm
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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM |
ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS NOSSOS TRABALHOS. ISMAEL GOBBO
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OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:
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18-10-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/18-10-2014.htm 17-10-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/17-10-2014.htm 16-10-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/16-10-2014.htm 15-10-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/15-10-2014.htm 14-10-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/14-10-2014.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. III, 13- 15 |
Há muitas moradas na casa de meu Pai |
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Detalhe de “Agostinho ensinando em Roma”. Benozzo Gozzoli Fonte da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Benozzo_Gozzoli |
Palpites |
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Richard Simonetti
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Sibila de Cumas por Andrea del Castagno. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sibila_de_Cumas#mediaviewer/File:SibylCumae.jpg |
Registro. Divaldo Pereira Franco em Santa Maria, RS |
17 de outubro de 2014 Vencendo a distância rodoviária entre Rio Grande e Santa Maria, sob chuva e vento forte, Divaldo Franco chegou ao destino no início da tarde. Após cumprir seus compromissos particulares, como atender a correspondência eletrônica de vulto, o Professor Divaldo Franco já se encontrava no Ginásio de Esporte do Regimento Mallet às 18h30min para atender o enorme público presente. Tão logo chegou, concedeu entrevista para a União Municipal Espírita de Santa Maria, promotora do evento, abordando assuntos sobre a juventude e o seu compromisso ante a evolução, bem como sua postura frente aos apelos do mundo, em consequência do passado de cada um. Outros tópicos foram a divulgação da Doutrina Espírita, e o Brasil como Pátria do Evangelho. O Grupo Musical Arte e Luz abrilhantou com suas apresentações, preparando o ambiente com belas interpretações musicais, elevando o padrão vibratório da assistência. Representando o Poder Legislativo do Município, o Vereador Paulo Denardin entregou a Divaldo Franco o Diploma de Visitante Ilustre de Santa Maria. Estiveram presentes Cezar Augusto Schirmer, Prefeito do Município, e o Oficial representante do Comandante do Regimento Mallet. Para falar sobre a felicidade, o orador de Feira de Santana/BA, Divaldo Franco, narrou a comovente história de Thadeu Merlin, que quando doutorando de medicina, na Universidade de Los Angelis, na Califórnia, Estados Unidos da América, defendia veementemente a eutanásia. Porém sua vida mudou, ainda como estudante de medicina, ao atender uma parturiente em dificuldades, em um dia de terrível tempestade em Los Angelis. Após o parto difícil, e examinando o menino, constatou um defeito congênito em um de seus pés, que era virado para dentro. Lembrou-se de sua convicção sobre a eutanásia, iria aplicá-la. No entanto algo lhe falou mais alto em sua consciência, desistiu, preparou-se e voltou ao Hospital de Clínicas da Universidade. Os anos se passaram e o médico pediatra Thadeu Merlin, bem sucedido, enfrentou uma problemática com sua neta, portadora de um vírus incurável. Recorreu aos melhores especialistas, com diagnósticos de morte dolorosa, recomendando-lhe, alguns, a eutanásia. Negou-se e foi buscar mais recursos, encontrando um jovem médico que vinha pesquisando o vírus mortal há uns dez anos. Foi ter com ele. Era um lugar pobre, instalações precárias. Nesse cenário Thadeu Merlin submeteu sua neta a mais um diagnóstico, confirmando os anteriores. Sua neta Bárbara iria morrer. Aquele jovem médico informou-lhe que não havia ainda aplicado sua vacina em seres humanos e que não garantiria nenhum resultado. Tanto poderia ser positivo, quanto negativo. O Dr. Thadeu Merlin autorizou os procedimentos que se iniciaram de imediato. Nesse ínterim, Thadeu Merlin notou que aquele jovem médico possuía uma deformidade em um dos pés. Surpreso, e sendo notado, o jovem médico T. J. Müller, disse-lhe que era congênito a sua deformidade e que, naquele lugar, todos possuíam um defeito físico. Enquanto Bárbara era submetida ao tratamento prévio, Thadeu Merlin identificou, pelo diálogo, o menino que anos antes havia auxiliado a nascer. Assim Thadeu Johan Müller, salvo em seu nascimento, estava salvando a neta estimada do Dr. Merlin, que experimentava grande felicidade, por sua neta recuperada e pelo gesto que não praticou no passado. Para interpretar a felicidade os filósofos se aplicaram a desenvolver diversas conceituações. Divaldo Franco apresentou o pensamento de vários filósofos sobre a felicidade, aditando que a Doutrina Espírita nos leva à felicidade, a felicidade plena, pois que propicia o desenvolvimento da fé raciocinada, a crença na imortalidade, na lei de justiça, de amor e de caridade. Para que o homem sinta-se feliz é necessário que ele faça todo o bem que estiver ao seu alcance, que desenvolva uma autoanálise, conhecendo-se em maior profundidade, sabedor de suas possibilidades como filho de Deus. Ao encerrar sua bela conferência, Divaldo Franco foi aplaudido de pé, reconhecido que foi, pelo seu excelente trabalho de falar ao coração, à razão e aos sentimentos. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
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Registro. Divaldo Pereira Franco em Novo Hamburgo, RS |
18 de outubro de 2014
Divaldo Franco, uma legenda do Movimento Espírita nacional e internacional, seguindo uma disciplina rígida, cumpre seus compromissos de forma magistral, sacrificando horas de repouso para estar antecipadamente nos eventos, atendendo as pessoas que o procuram para um cumprimento, uma palavra de estímulo, e mesmo concedendo autógrafos. O moderno e confortável Teatro da Universidade FEEVALE recebeu a presença de mil e oitocentas pessoas que assistiram o minisseminário Psicologia do Perdão. Compuseram a mesa diretiva, juntamente com Divaldo Franco, o Presidente do Centro Espírita À Caminho da Luz, JoãoBatista Ribeiro, e o representante do Centro Espírita Fé, Luz e Caridade, Jorge Machado. Baseado no livro Sun Flower, de Simon Wiesenthal, sobrevivente de vários campos de concentração nazistas, notadamente no de Mauthausen durante a Segunda Guerra Mundial, e de onde foi libertado, Divaldo narra um episódio emocionante. O soldado das tropas SS, Karl Silberbauer, em seu leito de morte, após ferimentos recebidos, solicita a presença de um judeu. Simon Wiesenthal foi o escolhido. Na presença de Karl, Simon recebe dele, após indagar se realmente era Judeu, um pedido de perdão pelos crimes e atrocidades cometidos. A família de Simon havia sido destroçada pelos nazistas. Ele escutou o pedido de perdão, e sem responder deixou o local. Visando uma reflexão de cada presente, Divaldo perguntou: Você perdoaria? Se o fato tivesse acontecido com você, perdoaria? Com essa introdução, o Embaixador da Paz no Mundo, passou a discorrer sobre o perdão, seus benefícios e características alinhadas por diversos pensadores e filósofos. O medo, a ira e o amor, três emoções básicas experimentadas pelo ser humano, foram abordadas nos seus aspectos fisiológicos e psicológicos. O perdão, disse o orador por excelência, exige o não ressentimento e para se alcança-lo é necessário realizar um treinamento para perdoar. Todo o crime merece repúdio, porém, não se deve ser contra o criminoso, esse merece compaixão. Paralelo à Primeira Guerra Mundial, aconteceu a guerra entre turcos e armênios, no período de 1915 a 1917. Como em toda a guerra a barbárie é soberana. A Armênia invadida pelos turcos viu se povo ser dizimado. Não foi diferente para uma família modesta. Invadida a casa, os soldados turcos mataram, de imediato, os pais de duas jovens. A mais moça, quase uma criança, foi entregue aos soldados que a estupraram até a morte, a outra, um pouco mais velha, foi transformada em escrava sexual do comandante daquela tropa. Terminada a guerra, e tendo conseguido se evadir, a agora ex-escrava diplomou-se em enfermagem na Turquia. Por volta dos anos de 1926/1927, um homem hospitalizado, coberto de úlceras putrefatas e agonizante necessitava de cuidados especiais, estava morrendo. A enfermeira armênia foi solicitada a cuidar daquele enfermo terminal. Dedicou-se inteiramente, devotadamente, devolvendo-lhe a saúde. Quando recebeu alta, agradeceu ao diretor médico pelos cuidados que tivera recebido. No entanto o diretor disse-lhe que os méritos eram daquela dedicada enfermeira. Agradeceu-a, e por que notara um sotaque, indagou de que país ela procedia. Informou que era da Armênia. Ela deu-se a conhecer e ele admirado sobre o gesto extremado de amor, indagou se o havia reconhecido como seu algoz e por que deixou-o viver A resposta foi positiva e que havia razões para cuidar dele. Era cristã, assim não poderia prejudicar ninguém, nem mesmo um bárbaro algoz, como ele fora. Ela o havia perdoado, apertaram-se as mãos. Você seria capaz de perdoar? Indagou o professor Divaldo Franco. Apresentando estudos realizados por neurocientistas e pesquisadores diversos, Divaldo expos os benefícios do perdão e do autoperdão. É necessário, frisou, conjugar o verbo amar. Todos os que se encontram na Terra precisam desenvolver o sentimento, a emoção amor. Ao exercer o perdão, a criatura humana está desenvolvendo a generosidade. A beleza salvará o mundo, nas palavras de Dostoievski. O erro é uma metodologia que ensina o que não se deve fazer. Dê-se o direito de errar, porém, não se permita permanecer no erro. Reabilite-se! Ensinou o arauto do evangelho e da paz. A reabilitação, se possível, deve ser com a pessoa ofendida. Se não for possível, reabilite-se fazendo o bem a outrem. Os grupos musicais do Centro Espírita Fé, Luz e Caridade e o Ciranda, Cirandinha abrilhantaram o evento, arrancando calorosos aplausos. No final, todos juntos cantaram a canção Paz pela Paz, de Nando Cordel. O público sempre muito atento e participativo agradeceu o trabalho apresentado pelo nobre orador com um forte aplauso, quando então todos se posicionaram de pé.
Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke [jorgejhm@terra.com.br]) |
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Encontro Cultural Espírita 2015 Lisboa, Portugal |
(Informação recebida em email de Nuno Emanuel) |
Noticia da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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César Perri. Palestra FEEAc |
Público palestra César Perri. FEEAc |
FEEAc, reunião com diretoria da FEB |
FERo. Reunião da diretoria com FEB |
FERo. Reunião da diretoria com FEB. Apresentação Elarrat |
3º. Congresso de Juventudes Espíritas do Estado do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ |
(Informação recebida em email de Nelio Luzze) |
Palestra com Célia Diniz no G.E.B. Maria Dolores Jales, SP |
(Informação recebida em email de Adelvair David) |
ASEB comemora 25 anos em novembro Casimiro de Abreu, RJ |
Dia 16 de novembro, a ASEB
comemora 25 anos de fundação com muita música, fraternidade e alegria! Será
um domingo marcante, com a presença confirmada de vários Corais
Espíritas.
(Informação recebida em email de Renê Magalhães [reneadolfo@demagalhaesgomes.com.br]) |
Richard Simonetti com Palestras e Lançamentos de Livro Bauru, SP |
(Informação recebida em email de Leonardo Zanardi) |
Comemoração de 25 anos da Casa do Caminho de Macaé, RJ |
(Informação recebida em email de Rose Moliterno [rosemarymoliterno@gmail.com]) |
63ª. Semana Espírita de Santo André, SP |
(Informação recebida em email de Rose Moliterno) |
Palestra de encerramento da XXVI Jornada de Confraternização Espírita de Rancharia, SP |
Local: Centro Espírita “Joana D’Arc” Rua Allan Kardec, 828 - Rancharia PALESTRA Dia 25 de outubro, sábado, às 20 horas Orador: ROOSEVELT ANDOLPHATO TIAGO, de Barra Bonita (SP) Tema: "Você é o Humor que você tem" Compareça! Participe! Convide seus amigos e familiares! Realização: USE-União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo-Intermunicipal de Rancharia Roosevelt A.Tiago Rancharia - SP (Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Site A Voz do Espiritismo Araçatuba, SP |
Acesse aqui:
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Revista eletrônica semanal “O Consolador” Londrina, PR |
Acesse aqui:
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Registro. Agradecimento aos participantes do Almoço beneficente do CEAK. Botucatu, SP |
(Informação recebida em email de Allan Kardec [ceakbotucatu@gmail.com]) |
No templo doméstico |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Semeador em Tempos Novos. Lição nº 06. Página 30.
A escola simples alfabetizará teu cérebro, garantindo-te o ingresso no vestíbulo da cultura e a universidade, na ordem superior do ensino, alçar-te-á o conhecimento à comunhão com a ciência preciosa, descerrando-te o acesso à infinita sabedoria... O santuário religioso preparar-te-á o sentimento para a aquisição da virtude e as grandes experiências da fé habilitar-te-ão a vida interior aos mais largos vôos nos domínios do espírito... Aprenderás com o mundo e com os homens os mais belos caminhos para que o teu entendimento e o teu coração se ergam da sombra terrestre à claridade dos cimos, entretanto, o Lar é o ponto vivo de tua luta, a oficina de tua redenção e o templo em que conquistarás as próprias asas para a libertadora ascensão... É aí, nesse abrigo limitado a quatro paredes, que serás desafiado a positivos testemunhos de sacrifício, diplomando-te no serviço justo à comunidade terrena que te espera a palavra brilhante e a linguagem do exemplo renovador... Vives no asilo doméstico, à maneira de quem lhe penetrou os umbrais exclusivamente para aprender a amar, socorrer e servir... Dentro dele encontrarás os laços mais puros, incentivando-te à sublimação do porvir, e as mais aflitivas algemas a te jungirem ao passado obscuro e delituoso... Em seus altares, serás defrontado pelas flores do carinho sem jaça e pelos espinhos agressivos do ódio e da aversão, requisitando-te a mensagem permanente da humildade e da tolerância... Abraça, pois, no Lar em que te situas o cadinho de tua própria purificação à frente da vida, e, convertendo-te no santuário familiar em Servo do Amor que Auxilia sempre, dele desferirás teu grande vôo em serviço da Humanidade inteira.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Cristo em casa de Marta e Maria por Jacopo Tintoretto |
Nossos limites |
Quantas vezes nos pegamos a reclamar de alguém que nos tira do sério? Quantos são os momentos em que nos queixamos de alguém que nos faz perder a paciência? E não são tantos os momentos em que dizemos que certa pessoa tem a capacidade de nos fazer perder o sossego? Debitamos incontáveis vezes a culpa no próximo de algo que acontece conosco. Insistimos em responsabilizar o outro pelos nossos desalinhos. Assim, nos eximimos de culpa, desde que, em nosso raciocínio, se a pessoa não tivesse assim agido, nós não nos perderíamos, manteríamos a compostura adequada. Porém, nos esquecemos, nesses momentos, de que nossas ações e nossas emoções são essencialmente nossas. Sendo assim, não deveríamos pensar em nós como simples vítimas da ação incomodativa de terceiros. Vivendo em sociedade, nos relacionando com inúmeras pessoas, estamos sujeitos ao natural embate nas relações. Algumas são mais educadas, gentis. Outras um tanto grosseiras, rudes ou irônicas. Afinal, cada um oferece aquilo que pode e que possui no seu mundo íntimo. Se o comportamento do outro é escolha e responsabilidade dele, a mesma regra deve ser aplicada a nós. Quem decide como agir ou reagir ao contato com nosso próximo, somos nós mesmos. Portanto, se a impaciência com alguém nos domina é porque não dispomos de paciência suficiente para lidar com a situação. Logo, não cabe utilizarmos a desculpa de que o culpado do nosso comportamento é o outro. A dificuldade é apenas nossa. Somos os que ainda não cultivamos a virtude da paciência em nós. O problema não é a pessoa, nem sua maneira de agir. Somos nós os que ainda não dispomos de equilíbrio suficiente para enfrentar determinadas situações ou eventual provocação. De igual forma, se nos perturbamos com a atitude de alguém, ao ponto de nos tirar o sossego, o problema reside em nossa intimidade. Está em nossa falta de tranquilidade para nos depararmos com certas situações. Importante nos recordarmos de que, se colocamos a culpa no agente externo, nos eximimos de buscar solução. Se nos iludimos pensando que o problema está no próximo e não em nós, nos colocamos no confortável papel de vítima, deixando de buscar a melhoria pessoal. Portanto, não nos cabe dizer que perdemos a calma, o sossego ou a paciência devido a comportamento de quem quer que seja. Melhor será refletirmos para entender que precisamos modificar nosso jeito de ser, nossa maneira de agir. Conscientes dessa necessidade, o passo seguinte será o de trabalhar essas virtudes em nós. Investir no cultivo da paciência. Esforçarmo-nos para que a calma ganhe maior lastro em nosso mundo íntimo. Exercitar a tranquilidade para que ela seja mais duradoura em nós. E, por fim, quando essas virtudes se tornarem realidade em nossa intimidade, viveremos mais felizes, no mundo, compreendendo as fraquezas alheias, desculpando comportamentos grosseiros, relevando calúnias e agressões de qualquer ordem. Pensemos nisso. Redação do Momento Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
Representação artística de Paciência Imagem fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paci%C3%AAncia#mediaviewer/File:Pacientia_or_Patience.jpg |
Editoração e envio: Ismael Gobbo, São Paulo, SP. |
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