Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, terça-feira, 14 de abril de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/          http://www.redeamigoespirita.com.br/

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/14-04-2015.htm

 

No Blog onde  é  postado diariamente:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

Ou no Facebook

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

 

 

NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO E  MAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

13-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/13-04-2015.htm

11-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/11-04-2015.htm

10-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/10-04-2015.htm

09-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/09-04-2015.htm

08-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/08-04-2015.htm

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XXV,  9-11

Buscai e achareis

 

 

Não vos afadigueis pela posse do ouro

 

     9. Não vos afadigueis por possuir ouro, ou prata, ou qualquer outra moeda em vossos bolsos. Não prepareis saco para a viagem, nem dois fatos, nem calçados, nem cajados, porquanto aquele que trabalha merece sustentado.

     10. Ao entrardes em qualquer cidade ou aldeia, procurai saber quem é digno de vos hospedar e ficai na sua casa até que partais de novo. Entrando na casa, saudai-a assim: “Que a paz seja nesta casa.” Se a casa for digna disso, a vossa paz virá sobre ela; se não o for, a vossa paz voltará para vós. Quando alguém não vos queira receber, nem escutar, sacudi, ao sairdes dessa casa ou cidade, a poeira dos vossos pés. Digo-vos, em verdade: “No dia do juízo,

Sodoma e Gomorra serão tratadas menos rigorosamente do que essa cidade.” (Mateus, 10:9 a 15.)

     11. Naquela época, nada tinham de estranhável essas palavras que Jesus dirigiu a seus apóstolos, quando os mandou, pela primeira vez, anunciar a Boa Nova. Estavam de acordo com os costumes patriarcais do Oriente, onde o viajor encontrava sempre acolhida na tenda; mas, então, os viajantes eram raros. Entre os povos modernos, o desenvolvimento da circulação houve de criar costumes novos. Os dos tempos antigos somente se conservam em países longínquos, onde ainda não penetrou o grande movimento. Se Jesus voltasse hoje, já não poderia dizer a seus apóstolos: “Ponde-vos a caminho sem provisões.”

     A par do sentido próprio, essas palavras guardam um sentido moral muito profundo. Proferindo-as, ensinava Jesus a seus discípulos que confiassem na Providência. Ademais, eles, nada tendo, não despertariam a cobiça nos que os recebessem. Era um meio de distinguirem dos egoístas os caridosos. Por isso foi que lhes disse: “Procurai saber quem é digno de vos hospedar” ou: quem é bastante humano para agasalhar o viajante que não tem com que pagar, porquanto esses são dignos de escutar as vossas palavras; pela caridade deles é que os reconhecereis.

     Quanto aos que não os quisessem receber, nem ouvir, recomendou Ele porventura aos apóstolos que os amaldiçoassem, que se lhes impusessem, que usassem de violência e de constrangimento para os converterem? Não; mandou, pura e simplesmente, que se fossem embora, à procura de pessoas de boa vontade.

     O mesmo diz hoje o Espiritismo a seus adeptos: não violenteis nenhuma consciência; a ninguém forceis para que deixe a sua crença, a fim de adotar a vossa; não anatematizeis os que não pensem como vós; acolhei os que venham ter convosco e deixai tranquilos os que vos repelem. Lembrai-vos das palavras do Cristo. Outrora, o céu era tomado com violência;

hoje o é pela brandura. (Cap. IV, itens 10 e 11.)

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Antiga mina de ouro abandonada. Ouro Preto, MG. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

O valor do serviço

 

Pelo Espírito Neio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Jesus no Lar. Lição nº 26. Página 115.

 

Filipe, velho pescador de Cafarnaum, enlevado com as explanações de Jesus sobre um texto de Isaías, passou a comentar a diferença entre os justos e injustos, de maneira a destacar o valor da santidade na Terra.

O Mestre ouviu calmamente, e, talvez para prevenir os excessos de opinião, narrou, com bondade:

- Certo fariseu, de vida irrepreensível, atingiu posição de imenso respeito público. Passava dias inteiros no Templo, entre orações e jejuns incessantes. Conhecia a Lei como ninguém. Desde Moisés aos últimos Profetas, decorara os mais importantes textos da Revelação. Se passava nas ruas, era tão grande a estima de que se fizera credor, que as próprias crianças se curvavam, reverentes. Consagrara-se ao Santo dos Santos e fazia vida perfeita entre os pecadores da época. Alimentava-se frugalmente, vestia túnica sem mancha e abstinha-se de falar com toda pessoa considerada impura.

Acontece, todavia, que, havendo grande peste em cidade próxima de Jerusalém, um Anjo do Senhor desceu, prestimoso, a socorrer necessitados e doentes, em nome da Divina Providência.

Necessitava, porém, das mãos diligentes de um homem, através das quais pudesse trabalhar apressado, em benefício de enfermos e sofredores.

Lembrou-se de recorrer ao santo fariseu, conhecido na Corte Celeste por seus reiterados votos de perfeição espiritual, mas o devoto se achava tão profundamente mergulhado em suas contemplações de pureza que não lhe sobrava o mínimo espaço interior para entender qualquer pensamento de socorro às vítimas da epidemia. Como cooperar com o emissário divino, nesse setor, se evitava o menor contato com o mundo vulgar, classificado, em sua mente, como vale da imundície?

O Anjo insistia no chamamento; contudo, a peste era exigente e não admitia delongas.

O mensageiro afastou-se e recorreu a outras pessoas amantes da Lei.

Nenhuma, entretanto, se julgava habilitada a contribuir. Ninguém desejava se arriscar.

Instado pelas reclamações do serviço, o Enviado de Cima encontrou antigo criminoso que mantinha o propósito de regenerar-se. Através dos fios invisíveis do pensamento, convidou-o a segui-lo; e o velho ladrão, sinceramente transformado, não hesitou. Obedeceu ao doce constrangimento e votou-se sem demora, com a espontaneidade da cooperação robusta e legítima, ao ministério do socorro e da salvação.

Enterrou cadáveres insepultos, improvisou remédios adequados à situação, semeou o bom ânimo, aliviou os aflitos, renovou a coragem dos enfermos, libertou inúmeras criancinhas ameaçadas pelo mal, criou serviços de consolação e esperança e, com isso, conquistou sólidas amizades no Céu, adiantando-se, de surpreendente maneira, no caminho do Paraíso.

Os presentes registraram a pequena história, entre a admiração e o desapontamento e, porque ninguém interferisse, o Senhor comentou, em seguida a longo intervalo:

- A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. Se o amor cobre a multidão dos pecados, o serviço santificante que nele se inspira pode dar aos pecadores convertidos ao bem a companhia dos anjos, antes que os justos ociosos possam desfrutar o celeste convívio.

E observando que os ouvintes se retraiam no grande silêncio, o Senhor encerrou o culto doméstico da Boa Nova, a fim de que o repouso trouxesse aos companheiros multiplicadas bênçãos de paz e meditação, sob o firmamento pontilhado de luz.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Os fariseus questionam a Jesus. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Pharisees_Question_Jesus_%28Les_pharisiens_questionnent_J%C3%A9sus%29_-_James_Tissot.jpg

 

 

Allan Kardec é o filósofo que melhor definiu Alma e Espírito

José Reis Chaves

Belo Horizonte, MG

 

    Kardec é o filósofo que nos dá melhor definição de alma e espírito.

    A alma, essência imaterial da vida humana, é em hebraico “nefesh”, em grego “psykhé”, em aramaico “naphsha” (vida, si mesmo e Cristo Interno) e, em latim, “anima” (vida, alento, ar).

  Mas “psykhé”, na filosofia grega, significa também borboleta, que simboliza a alma que, de lagarta passa a crisálida no casulo donde sai como borboleta, semelhante, pois, à alma em suas vindas à vida terrena. 

  “Ruach” em hebraico, “pneúma” em grego e “spiritus” em latim significam espírito, vento, ar, alento, fôlego, sopro divino,  respiração.

   Observe-se que alma e espírito são geralmente sinônimos que dão origem etimológica ou não a outras palavras relacionadas com eles. Exemplos: de “anima” vem animismo; e de “pneúma” derivam-se pneu (com ar), pneumatologista (médico especialista de pulmões) e os fenômenos pneumáticos (com espíritos) ou mediúnicos.

  E vamos à Bíblia: “O Senhor Deus modelou o homem com o pó apanhado do solo. Ele insuflou nas suas narinas o hálito da vida, e o homem se tornou um ser vivo.” (Gênesis 2: 7); “Sai-lhes o espírito e eles tornam ao pó...” (Salmo 146: 4); “Lembra-te de que minha vida é um sopro...” (Jó 7: 7); “Se ocultas o teu rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração (alma) morrem, e voltam ao seu pó. Envias o teu Espírito, eles são criados, e assim renovas a face da terra.” (Salmo 104: 29 e 30); “E estendendo-se três vezes sobre o menino, clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que faças a alma deste menino tornar a entrar nele. O Senhor atendeu à voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu.” (1 Reis 17: 21 e 22); e “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.” (Mateus 22: 37).

    Há passagens bíblicas em que espírito e alma têm sentidos diferentes um do outro: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vida de nosso Senhor Jesus Cristo”. (1 Tessalonicenses 5: 23).  Mas cremos que são Paulo usou a palavra alma neste texto citado como sinônima de vida, pois esse é um dos significados de “anima” em latim.

  Vimos que nas passagens bíblicas, de um modo geral, temos espírito e alma com o mesmo sentido. E atentemos para o fato de que as palavras mudam de sentido com o decorrer dos tempos. E essas alterações linguísticas eram muito mais frequentes no passado, quando as palavras existiam praticamente apenas oralmente, pois era raro alguém saber ler e escrever. Ademais, ainda não existiam rádio, TV, jornal e revista, veículos de comunicação esses que muito contribuem para conservar as características e o sentido de uma língua. Isso pode ter algo a ver com o fato de ora os autores bíblicos usarem espírito, ora, alma.

 Reiteramos que na Bíblia, geralmente, espírito e alma são frequentemente sinônimos. Mas vimos também que pode não ser sempre assim.

  E parece-nos que Kardec é quem nos fornece a melhor explicação para essas duas palavras. Segundo ele alma é o espírito encarnado, e espírito é a alma desencarnada. Para Kardec, pois, os dois vocábulos têm o mesmo significado, com diferenças apenas de momento e local, ou seja, de tempo e espaço!

 

 

Hippolyte Leon Denizard Rivail “Allan Kardec”, Codificador do Espiritismo

(Lyon, 3-10-1804/ Paris, 31-03-1869)

 

 

 

3º. Congresso Espírita do Distrito Federal

Brasília, DF

 

Prazo de inscrições, retirada de credencial e estacionamento

 

Caros amigos

 

1.

Lembrem-se que as inscrições do 3º Congresso Espírita do DF somente podem ser feitas até:

- Domingo, 12 de abril de 2015 no site www.fedf.org.br

- Quarta-feira, 15 de abril nos pontos de venda;

OBS: Na FEDF 408 Sul, além de fazer sua inscrição, você já recebe o seu crachá e pasta na hora.

- Sexta-feira 17 e sábado 18, somente no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

 

A entrega dos crachás e pastas foi centralizada e será somente na FEDF da 408 Sul (no bloco residencial)

ou no dia do evento, no Centro de Convenções (recomenda-se chegar com antecedência).

Basta trazer um documento de identificação dos participantes.

 

2. Sugestão de e

stacionamentos

: Usar o estacionamento do Estádio Mané Garrincha e do Ginásio Nilson Nélson.

 

Mais informações:

https://3congressoespiritadf.wordpress.com

www.fedf.org.br

 

---------- Mensagem encaminhada ----------

De: João Vitola <j.vitola@terra.com.br>
Data: 11 de abril de 2015 19:17

 

ANTECIPE a retirada de sua credencial.

Publicado em 9 de Abril de 2015 por 3congresso

https://i1.wp.com/www.sicaf.inf.br/image_titulo_credenciamento.pngCREDENCIAMENTO

FEDF

Sede Asa Sul:SHCS – SQS 408 – Área Especial


Tel (61) 3443-0306 / (61) 8670-9565

  • 08/04  a  11/04 –  das 16h às 20h
  • 12/04 – das 08h30 às 11h30
  • 13/04 – das 16h às 20h

 

https://3congressoespiritadf.wordpress.com/

(Informação recebida em email de DivulgadoresBR@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com)

 

 

CEERJ – Campanha do Evangelho no Lar e no Coração.

Rio de Janeiro, RJ

 

CAMPANHA DO EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO

 

Prezado Companheiro:

                                       Fomos convidados para a entrevista, dia 16/04/2015 às 12:00 Horas na TV Nova Luz, juntamente com a Rádio Rio de Janeiro, seremos entrevistados p/Yasmin Madeira, para falarmos da Campanha do CEERJ – EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO.

Vamos divulgar........

Abraços Fraternios


           

        Edison Godinho  -  CEERJ –

Tels.: 0xx-21-98877-0899 (OI)  -  99933-0899 (Vivo)

CAMPANHA EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [reneadolfo@demagalhaesgomes.com.br])

 

 

 

Palestra no Centro Espírita “Cairbar Schutel”

Assis, SP

 

Palestra em Assis - 18/04 - Convite e divulgação

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

Seminário no IDE com Rosangela Pires

Araras, SP

 

 

(Informação em email de Marcio Santos <mar2008santos@yahoo.com.br> repassado por  Regina Bachega)

 

 

Paula Zamp no C.E. Seara do Mestre

São Paulo, SP

 

E-mail Retificação - Palestra Paula Zamp

 

Olá Amigos.

Boa tarde!!

Apenas para retificar o e-mail anterior.

 

Amanhã (14/04/15) teremos palestra cantada da Paula Zamp no Seara do Mestre!!

O Tema da Palestrante será livre.

 

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--

 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

 

(Informação recebida em email de Seara do Mestre [searadomestre@gmail.com])

 

 

 

Eventos programados para a Faculdade de Medicina de

Botucatu, SP

 

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

 

Palestra no Centro Espírita Amor, Fé e Caridade

Osvaldo Cruz, SP

 

RENATO E ANDRÉ EM OSVALDO CRUZ – TERÇA FEIRA – 14/04/2015

 

 

 

(Informações recebidas em email de ANDRÉ LUIZ ZANOLI [alzanoli@hotmail.com])

 

 

1º. Workshop Saúde mental e espiritualidade

Barbacena, MG

 

Olá a todos,

Com o apoio da AME - Barbacena (Aliança Municipal Espírita de Barbacena / MG) o projeto Casa da Esperança realizará no dia 16/04/15, quinta-feira, às 19:00 horas, no auditório 1 do IFET (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia) o primeiro Workshop com o tema "Saúde mental e espiritualidade". Na ocasião teremos uma palestra com o Dr. Marcílio Faraj e em seguida a apresentação do projeto Casa da esperança.


Teremos a a seguinte programação (veja cartaz anexo): 

 

19:00 – Momento artístico;

19:30 – Palestra: “Transtornos mentais sob a visão espírita” Dr. Marcílio Faraj;

20:00 – Apresentação do projeto “Casa da esperança”;

20:15 – Sessão de perguntas.

 

Se possível ajude-nos na divulgação deste evento para seus amigos / contatos. O IFET se localiza na Rua Monsenhor José Augusto - 203 - Bairro São José - Barbacena / MG (a entrada é na portaria provisória que fica ao lado do Hospital Santa Isabel).

Adriano Barroso
Barbacena - MG

(Recebido por e-mail de Bruno Gonçalves, do projeto Casa da Esperança).

 

 

 

(Informação recebida em email de Adriano Barroso [adrianoreisbarroso2009@hotmail.com])

 

 

1ª. Feira do Livro do CEJA

São Manuel, SP

 

 

(Informação recebida em email de nororagozo@uol.com.br)

 

 

 

 

 

Programação do Centro Espírita Aprendizes da Boa Nova CEABON

Salvador, BA

 

 

 

 

 

O Triplice aspecto

 

 

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Doutrina Espirita

 

 

 

 

 

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16 a 18 de Abril de 2015

 

 

O tríplice aspecto da Doutrina Espírita

 

O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, ele compreende todas as conseqüências morais que decorrem dessas relações. (Allan Kardec)

No seu conjunto, o Espiritismo possui 3 pilares: O Cientifico, o Filosófico, e o Religioso.

 

Do ponto de vista científico, o Espiritismo descortina todo um mundo novo. Através de um laboratório especializado – a reunião mediúnica – mantemos contato com a esfera invisível.

 

O Espiritismo com seu pilar Filosófico elucida as velhas propostas da Filosofia: “Quem sou eu?”, “De onde eu venho?”, “Para onde eu vou?” e “Por que sofremos?”.

 

É verdade que Allan Kardec não definiu o Espiritismo como uma religião. Isto ocorre porquanto o Espiritismo não é uma religião como se conhece normalmente. O Espiritismo não possui dogmas ou rituais, não tem sacerdócio organizado, não abraça crendices ou superstições.

 

Não obstante, o Espiritismo alicerça-se no amor, na oração, na pratica da caridade, na mudança de conduta perante a vida, em Deus: propostas religiosas.

 

Investimento: sua presença

 

Programação:

 

 

16/04/15

19:30 hs - Momento Musical

20:00 hs – Filosófico: O ser, a dor e seu destino

Expositor: Lucimar Melo

 

 

17/04/15

19:30 hs - Momento Musical

20:00 hs –  Religioso: A Vivência Religiosa do Espírita

Expositor: Daniel Barbuda

 

 

18/04/15

19:00 hs - Momento Musical

19:30 hs – Cientifico: Inovações cientificas e a visão do Espiritismo

 Expositor(a): Bruno Pitanga

 

Centro Espírita Aprendizes da Boa Nova CEABON

End. Setor C, Caminho 27, casa 07, Mussurunga 1

Salvador - Bahia

 

 

(Informação recebida em email de Edward Cobem 7 [enmjunior@gmail.com])

 

 

 

10ª. Festa do Dogão GEBEM

Guarulhos, SP

 

 

(Informação em email de Marcio Santos <mar2008santos@yahoo.com.br>repassado por Regina Bachega)

 

 

Malhar o Judas

 

Divaldo Franco

Professor, médium e conferencista

 

O comportamento humano, sem dúvida, é muito paradoxal. Dificilmente podemos aguardar equilíbrio neste oceano de níveis de consciência em que nos encontramos mergulhados. Durante muito tempo e ainda hoje, felizmente em menor intensidade, desforçávamos da atitude infeliz de Judas quando traiu Jesus, malhando-o de maneira cruel e animalizante, como ainda ocorre em momentos de linchamento de algum atormentado criminoso contra quem as massas se voltam...

Jesus, a quem dizíamos amar, não titubeou em perdoar a todos os algozes responsáveis pelo Seu exemplo de abnegação e de misericórdia, nos últimos momentos e mais dolorosos do Seu martírio. Nós, entretanto, os que dizíamos segui-Lo, atendendo a comportamentos doentios do passado, culpamos e não perdoamos ao povo no qual Ele nasceu e que seria responsável perpetualmente pelo que a alucinação de alguns psicopatas e aliciados pelo poder do Sinédrio impuseram a Pilatos que o condenou à morte.

Transformamos o substantivo judeu em exemplo de crueldade, como se não fôssemos de alguma forma, quase todos, igualmente asselvajados quando estão em jogo os interesses do ego. E Judas passou à posteridade como sendo o infame que, em toda Semana Santa, deveria ser malhado, arrebentado e destruído... Em momento de equilíbrio a Igreja Católica, oportunamente, “liberou” os judeus da culpa da crucificação e Judas da perseguição inclemente. Ainda ressumam em alguns países e cidades interioranas do Brasil o hediondo espetáculo que o tempo irá apagar da memória humana.

Todos necessitamos de perdão e de autoperdão. A contribuição valiosa das doutrinas psicológicas demonstra que perdoar é saudável, e feliz é sempre aquele que o exerce em relação ao próximo, assim como a si mesmo, brindando-se oportunidade de correção e reconciliação. Utilizemo-nos, religiosos ou não, dos dias evocativos da Páscoa judia para alguma reflexão em torno de Jesus e de Sua doutrina, perdoando e perdoando-nos.

                                                                           Revisão de texto:  Lívia Mª Costa Sousa

 

Artigo de Divaldo Franco publicado no jornal A Tarde (Salvador, Bahia, Brasil) em 09/04/2015.

 

TEXTO EM ESPANHOL

Denigrar a Judas

Divaldo Franco

Profesor, médium y conferencista

 El comportamiento humano es, sin dudas, muy paradójico. Difícilmente podemos aguardar equilibrio en este océano de niveles de conciencia en que nos hallamos sumergidos. Durante mucho tiempo y hasta el día de hoy -felizmente con menor intensidad-, nos hemos vengado de la actitud lamentable de Judas cuando traicionó a Jesús, denigrándolo de manera cruel y bestial, como todavía ocurre en los momentos de linchamiento de algún atormentado criminal contra quien las masas se rebelan...

 

Jesús, a quien decíamos amar, no titubeó en perdonar a todos los verdugos responsables de su ejemplo de abnegación y misericordia, en los últimos momentos, los más dolorosos de su martirio. Nosotros, mientras tanto, los que decíamos seguirlo, atendiendo a comportamientos mórbidos del pasado, culpamos y no perdonamos al pueblo en el cual Él nació, que sería responsable a perpetuidad de lo que la alucinación de algunos psicópatas -instigados por el poder del Sanedrín- le impusieron a Pilatos, que lo condenó a la muerte.

 

Hemos transformado el sustantivo judío en un ejemplo de crueldad, como si no fuésemos de alguna forma -casi todos- igualmente bestiales, cuando están en juego los intereses del ego. Y Judas pasó a la posteridad como el infame que, cada Semana Santa, debería ser golpeado, privado de la vida, destruido... En un momento de equilibrio, la Iglesia Católica oportunamente liberó a los judíos de la culpa por la crucifixión, y a Judas de la persecución despiadada. Aún se manifiesta en algunos países, y en ciudades del interior del Brasil, el sórdido espectáculo que el tiempo irá borrando de la memoria humana.

 

Todos necesitamos el perdón y el autoperdón. La contribución valiosa de las doctrinas psicológicas demuestra que perdonar es saludable, y feliz es invariablemente aquel que ejerce el perdón hacia el prójimo y hacia sí mismo, dispensándose la oportunidad de la enmienda y la reconciliación. Aprovechemos -seamos o no religiosos-, los días evocadores de la Pascua judía para alguna reflexión acerca de Jesús y de su doctrina, perdonando y perdonándonos. 

Artículo publicado en el periódico A Tarde, columna Opinión, el 09-04-2015.

     Divaldo Franco escribe los días jueves, quincenalmente.

 

(Ambos textos recebidos em email da tradutora  MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])

 

 

Ensaios para o amor

 

 

Ela era uma velhinha que morava sozinha, em uma grande casa. Não tinha amigos porque, ao longo dos anos, ela os vira morrer, um a um.

Seu coração era um poço de saudade e de perdas. Por isso, ela decidira que nunca mais se ligaria afetivamente a ninguém.

E, para se lembrar de que um dia tivera amigos, passara a chamar as coisas pelos nomes dos amigos que haviam morrido.

Sua cama se chamava Belinha. Era grande, sólida e confortável.

A poltrona da sala de visitas se chamava Frida. Haveria de durar muitos anos mais.

A casa se chamava Glória. Tinha sido construída há mais de cem anos, mas não aparentava mais de vinte. Era feita de uma madeira muito forte, vigorosa.

E o carro, grande, espaçoso se chamava Beto. Haveria de servir, pensava a velhinha, para alguém, depois de minha morte.

E assim ela vivia. Solitária.

Certo dia, quando estava lavando a lama de Beto, um cachorrinho chegou no portão. (O portão não tinha nome, porque ela achava que ele logo iria ter que ser substituído. Suas dobradiças estavam enferrujadas e a madeira apodrecida).

O animalzinho parecia estar com fome e ela tirou um pedaço de presunto da geladeira e lhe deu, mandando-o embora.

Porém, no dia seguinte, ele voltou. E no outro e no outro. Todos os dias, ele vinha, abanava o rabo e ela o alimentava, mandando-o embora.

Ela dizia que Belinha não comportava um adulto e um cachorro, que Frida não gostava que cães sentassem nela e Glória não tolerava pelo de cachorro.

E Beto? Bom, esse fazia os cachorros passarem mal.

Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do mesmo jeito. Até que um dia ele não apareceu.

Ela ficou sentada na escada, esperando. No dia seguinte, também. Nada.

Resolveu telefonar para o canil da cidade e perguntar se eles tinham visto um cachorro marrom. Descobriu que eles tinham dezenas de cachorros marrons.

Quando perguntaram se ele estava usando coleira com o nome, ela se deu conta de que nunca dera um nome para ele.

Sentou-se e ficou pensando no cachorro marrom que não tinha coleira com um nome. Onde quer que estivesse, ninguém saberia que ele tinha de vir todos os dias até seu portão para que ela lhe desse de comer.

Tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria procurar o seu cachorro.

Quando ele lhe perguntou o nome do cachorro, ela se lembrou dos nomes de todos os amigos queridos aos quais havia sobrevivido.

Viu seus rostos sorridentes, lembrou-se de seus nomes e pensou em como fora abençoada por ter conhecido esses amigos.

Sou uma velha sortuda, pensou.

O nome do meu cachorro é Sortudo, ela disse.

E gritou, ao ver os cães no grande quintal:

Aqui, Sortudo!

Ao som da sua voz, o cachorro marrom veio correndo. Daquele dia em diante, Sortudo morou com ela.

Beto parece que gostou de transportar o cachorro. Frida não se incomodou que ele sentasse nela. Glória não ligou para os pelos do cachorro.

E, todas as noites, Belinha faz questão de se esticar bem para que nela possam se acomodar um cachorro marrom sortudo... e a velhinha que lhe deu o nome.

*   *   *

Não temamos nos afeiçoar às pessoas. Ninguém consegue viver sem amor, sem amigos, sem ninguém.

Não nos enclausuremos em solidão, nem percamos a oportunidade extraordinária de amar.

Amemos a quem nos rodeia. Também à natureza e os animais, recordando que tudo é obra do Excelente Pai que nos criou.

 

Redação do Momento Espírita, com base no livro 
A velhinha que dava nome às coisas, de autoria 
de Cynthia Rylant, ed. Brinque Book.
Em 13.4.2015.

 

Cachorro. Porto, Portugal. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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