Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Publicação em sequência

O Livro dos Espíritos

 

 

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(Texto Copiado do site Febnet)

 São Vicente de Paulo.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_de_Paul.PNG

 

 

Querer é poder

 

 

Certas histórias de vida nos deixam admirados pela renúncia e resignação de seus protagonistas.

Conhecemos, por exemplo, os sacrifícios de Madre Tereza de Calcutá, sua dedicação e amor aos pobres;

os momentos incomuns de solidariedade, vivenciados por Chico Xavier, junto aos seus atendidos;

o esquecimento das próprias dificuldades físicas de Irmã Dulce, em prol dos demais sofredores;

o relegar total de seus interesses particulares, em favor do ideal abraçado, de Allan Kardec e tantas outras grandes almas, algumas anônimas, que se entregam, totalmente, à prática do bem aos demais.

Cientistas que vivem em função de suas pesquisas, para libertar a Humanidade de determinadas enfermidades; pais, que se sacrificam em todos os sentidos, para dar chance de vida, a um filho especial...

Então, nos perguntamos: Que força é essa, que permite o esquecimento de si mesmo, para se doar dessa forma total?

*  *   *

Ao nos questionarmos e buscarmos um motivo plausível, analisando essas almas, notamos que, de fato, elas têm algo a mais, que as fortalece e enobrece: o verdadeiro amor;

a ligação espiritual com Deus, o Pai todo justiça e bondade;

a presença do Cristo, moldada em suas atitudes.

E, refletindo, constatamos que todos nós possuímos, em estado ainda latente, os esplendores que, em grau supremo, a Divindade criadora possui.

Cumprindo a lei de amor, de justiça e caridade, e nos esforçando pelo próprio progresso, refletimos Deus, o Ser incomparável que nos deu a vida.  

A alma, que já conseguiu conjugar vibrações com o Criador, compreende o amor universal e sabe amar!

E, quem ama, harmoniza seus sentimentos com o Amor Divino; entrega-se ao trabalho em favor do próximo, e não se perturba com o próprio sofrimento.

Isso porque o amor é fonte de alegria, sendo a plenitude da felicidade.

Quem faz do amor seu propósito de vida não registra estado inferior, pois sua sintonia é sempre superior.  

A alma, quando atinge a glorificação da sintonia com o Criador, expande-se em abnegação pela Humanidade.

Da mesma forma, é do feitio da alma nobre, encarnada na Terra, dedicar-se, totalmente, ao ideal construído no coração.

Ela o faz sorridente e espontânea, vivenciando alegrias, pelo bem que pratica.

Sente-se feliz pelos sacrifícios a que se entrega, sem padecer pelas dores próprias da Terra.

Vive mais a realidade espiritual do que a material, isolando-se das mazelas terrenas, mesmo que presentes.

*   *   *

Querendo, podemos seguir o exemplo dessas almas de escol.

Lembrando-nos que somos Espíritos imortais e que nossa sina indiscutível é o progresso intelectomoral, o Espírito de Verdade nos conclamou a nos amarmos e a nos instruirmos.

As ciências nos abrem caminhos ao aprendizado abrangente.

O estudo da realidade espiritual nos permite enxergar a vida mais além.

Somos filhos do amor maior, trazemos esse amor em nós, e basta que o adubemos, para que germine, cresça e floresça.

Vontade, estudo e disposição, fazem crescer o amor no coração...

Redação do Momento Espírita.
Em 12.12.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Praça Irmã Dulce. Salvador, BA

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pra%C3%A7a_Irm%C3%A3_Dulce.jpg

 

 

Divaldo Franco - Movimento Você e a Paz

Salvador, BA

 

 

 

11 de dezembro de 2015

 

 

Movimento Você e a Paz

Salvador/BA

Em 11 de dezembro de 2015 foi iniciada a etapa Salvador/BA do Movimento Você e a Paz, em sua 18ª edição. O evento, mobilizador para o grande momento a ocorrer no dia 19 de dezembro, na Praça Dois de Julho, na capital baiana, foi realizado no estacionamento do Solar Boa Vista, Engenho Velho de Brotas, às 20h00min. Idealizado por Divaldo Pereira Franco, o Movimento, ao longo dos seus dezessete anos, já foi divulgado pessoalmente para mais de cem mil pessoas, no Brasil e no Exterior. Levando-se em conta a divulgação pela mídia eletrônica, esse número alcançou mais de um milhão de pessoas, estimativamente. A paz desalgema e liberta.

Com o palco montado, o som instalado, e cadeiras dispostas na praça, as pessoas foram chegando, animadas para exteriorizarem o seu sentimento de paz. O barítono Maurício Virgens, profissional da música na Alemanha, foi o responsável pelo momento musical. Sua performance e sua voz encantaram os presentes ao interpretar diversas músicas. O Movimento Você e a Paz é ecumênico e apartidário, haja vista que a paz não é patrimônio de religiões, filosofias, governos, ou de instituições políticas ou sociais, pois que a paz é uma conquista individual, alcançada pelo desenvolvimento de uma cultura pacificadora adotada por tantos quantos estejam voltados e devotados ao amor ao semelhante, ao próximo.

Ruth Brasil Mesquita, psicóloga, centrou sua apresentação na educação da criança, na responsabilidade da mãe, principalmente, para educar e promover o desenvolvimento cognitivo de seus filhos, na necessidade de famílias bem estruturadas visando construir uma sociedade capaz de desenvolver e adotar uma cultura da paz.

Marcel Mariano, profissional da área jurídica, destacou o esforço do Ministério Público do Estado da Bahia em analisar, sob a ótica de diversos profissionais, a violência que grassa no seio da sociedade, bem como, a construção de ações e comportamentos que visem ao desenvolvimento de uma cultura de paz. A educação foi apontada como mecanismo para a mudança de hábitos, porém, somente alcançada no longo prazo. Marcel deixou um convite para que cada um se torne uma potência de paz, trocando a agressividade pela gentileza.

O idealizador do Movimento Você e a Paz, Divaldo Franco narrou a comovedora história de Luba Gercak, polonesa, presa no campo de concentração nazista de Bergen-Belsen, na Alemanha. Em dezembro de 1944 diversos caminhões chegaram ao campo de concentração e despejaram cinquenta e quatro crianças. A mais velha tinha 14 anos e muitas eram bebês. Com seu amor maternal Luba recolheu as crianças para dentro do pavilhão já superlotado de mulheres famélicas. Conseguiu o consentimento do comandante do campo para cuidar daquelas crianças. A duras penas, manteve-as com vida, com exceção de duas. Quando em 15 de abril de 1945 os aliados libertaram os prisioneiros, Luba Gercak tinha sob seus cuidados cinquenta e duas crianças, todas de origem holandesa. Luba é o símbolo da coragem e da paz.

Divaldo frisou que o mal não pode prolongar-se na Terra e que cada indivíduo deve tornar-se pacífico e pacificador. Os planos de Deus para os homens são os do exercício do amor, da fraternidade, da solidariedade, da paz. A educação é o grande veículo para retirar as criaturas humanas da violência, começando pela educação das crianças, desenvolvendo uma cultura de paz. A par da crise moral que se abate sobre o Planeta, destacou, o Embaixador da Paz e da Bondade, as ações da justiça brasileira em combater a corrupção.

Com ênfase, convidou as criaturas a pensar na paz no âmbito familiar, social, conquistando a própria paz, auxiliando à um invisível – o miserável, que a grande maioria ignora -, desenvolvendo a solidariedade, a fazer o bem, sendo gentil, sociável, fraterno. Que a sua religião seja o amor, a gratidão a Deus! Com sentida emoção, o orador por excelência finalizou o belo ato pela paz com o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues. Seguindo o exemplo de Divaldo, Ruth e Marcel, todos cantaram a música Paz pela Paz, de Nando Cordel, ficando o evento encerrado com uma queima de fogos de artifício.

    Texto: Paulo Salerno

    Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Registro. Divaldo Franco - Centro Espírita Caminho da Redenção

Salvador, BA

 

 

– 12 Dez 15

 

Centro Espírita Caminho da Redenção – 12 Dez 15

Encontro da Série Psicológica de Joanna de Ângelis

Na tarde de 12 de dezembro de 2015 aconteceu mais um encontro, o segundo, de estudo das obras da série psicológica ditadas pela Benfeitora Joanna de Ângelis e psicografia de Divaldo Franco. Contribuindo para a elevação do padrão vibratório, o momento musical envolvente promoveu grande harmonia. Os expositores foram o casal Cláudio e Iris Sinoti, com a abertura a cargo de Divaldo Franco. O tema foi: Fatores de Perturbação – Rotina e Ansiedade, baseado na obra O Homem Integral. Divaldo expressou a sua gratidão aos presentes que lotaram o auditório do Centro Espírita Caminho da Redenção. Além das pessoas residentes em Salvador, haviam representantes de outras cidades da Bahia, de outros Estados e do Exterior.

Cláudio Sinoti, apresentando informações sobre os últimos feitos na área espacial, destacou as explorações científicas em Vênus e Marte, entre outros, com emprego de altas tecnologias. Apesar desse fantástico conhecimento, o homem ainda não desenvolveu a consciência de si mesmo, desconhecendo seus fatores perturbadores.

Utilizando-se da obra citada, Cláudio discorreu sobre os fatores que perturbam a criatura humana, que basicamente restringe as suas ações em possuir, dominar, gozar por momentos, constituindo-lhe a meta a que se lança desarvorado. A miséria econômica e a agressividade produzida pelo abandono social transformam as cidades em palco para o crime e todas as suas consequências, como o medo asfixiante, a indiferença pela ordem, pelos valores éticos.

Abordando um dos fatores de perturbação, a rotina, Cláudio esclareceu que o que o homem tem de pior é fazer as coisas de forma inconsciente, com indiferença pelo outro. Cláudio estimulou os presentes a descobrirem quais as suas rotinas que não precisam mais percorrer. Nas palavras de Joanna de Ângelis, na obra citada, capítulo 1, “A cisão da corrente do pensamento cartesiano, na dicotomia do corpo e da alma, ensejam uma radical mudança de hábitos da sociedade, dando surgimento a uma série de conflitos que irrompem na personalidade humana e conduzem a alienações perturbadoras.”

Quando não se renova o entusiasmo de viver, os desafios para enfrentar proposições novas, a criatura perde o contato com si mesma, absorvida pela rotina, classificada por Joanna de Ângelis como uma ferrugem na engrenagem de preciosa maquinaria, que corrói e arrebenta. O homem é o resultado do trabalho de bilhões de anos de transformação para viver experiências e iniciativas constantes, renovadoras. Os sentimentos entorpecidos aprisionam as criaturas, incapacitando-as para cometimentos de elevação espiritual, por se encontrarem indiferentes.

Os suportes morais e espirituais contribuem para a mudança de rotina, abrindo espaços mentais e emocionais para o idealismo do amor ao próximo, da solidariedade, dos serviços de enobrecimento humano, é a orientação segura da Benfeitora, autora da obra o Homem Integral. É necessário, frisou o expositor, uma renovação incessante, alterando hábitos. Finalizando, e levando o público para um nível alto de emotividade, narrou a saga da vietnamita Kim Phuc, à época, uma menina com cerca de 9 anos de idade que teve seu corpo quase totalmente queimado pelo efeito das bombas de Napalm. Despida de suas vestes queimadas, correndo em desespero, sua fotografia percorreu o mundo. Ela é um exemplo de fé, de perdão e amor a Deus.

Iris Sinoti apresentou um belo trabalho sobre a ansiedade, também com base na obra O Homem Integral e outras. A ansiedade, disse, faz parte da vida moderna. O mal do Século, a depressão, em múltiplos casos, possui sua geratriz na ansiedade. O ansioso não vive o momento presente, está sempre vivendo na expectativa do que possa acontecer no futuro imediato e mediato. Ameaças de guerra, danos ecológicos, violência urbana são fatores desencadeantes para a ansiedade.

Geraldo José Ballone, no livro Da Emoção à Lesão, cap. 7, afirma: Diz-se que a simples participação da pessoa na sociedade contemporânea já é, por si só, um requisito para o surgimento da ansiedade, de modo que viver ansiosamente passou a ser uma condição do homem moderno, ou um destino comum e ao qual todos estamos atrelados de alguma maneira. Sendo a ansiedade uma das características mais habituais da conduta contemporânea, o homem esquece-se de viver o seu momento atual, o mais importante.

A ansiedade nada mais é do que a tensão entre o agora e o depois, Carl Gustav Jung. Iris discorreu sobre a ansiedade normal, necessária à sobrevivência do ser humano, sendo um instrumento de adaptação do indivíduo às exigências da própria vida. Um sentimento de apreensão, uma sensação de expectativa de algo a acontecer, um estado de alerta, a pressa de concluir um trabalho que ainda não começou, são indicativos de ansiedade. A ansiedade produz uma perturbação emocional.

O medo é o sentimento inseparável da ansiedade. Ela possui manifestações e limites naturais, perfeitamente aceitáveis, por exemplo, quando se aguarda uma notícia, uma resposta, etc. A ansiedade tem a função de alertar, de advertir sobre a necessidade de adaptação iminente, capacitando a pessoa para adotar medidas eficientes de enfrentamento à uma situação qualquer.

Joanna de Ângelis afirma em O Homem Integral: Impulsionado ao competivismo da sobrevivência e esmagado pelos fatores constringentes de uma sociedade eticamente egoísta, predomina a insegurança do mundo emocional da criatura. Sem um ideal e pressionado pelo sistema repetitivo, de fazer as mesmas coisas, comporta-se, a criatura, de maneira semelhante aos demais. Assumir a condição de ser sempre um triunfador, de obter sempre o sucesso, de estar sempre feliz, ser um vencedor a qualquer custo, o indivíduo perde a identidade e a individualidade, esquecendo-se do ser que é.

Quanto maior for a autoestima e o nível do autoamor, menor será o grau de ansiedade do indivíduo. A ansiedade pode gerar efeitos fisiológicos, tornando-se patológicos, gerando efeitos psicológicos. O grande desafio contemporâneo para o homem é o seu autodescobrimento, ensina Joanna de Ângelis, em O Homem Integral. É dever de cada um identificar a sua realidade emocional, as aspirações legítimas e as reações diante das ocorrências do cotidiano. São valiosas as lições do Cristo sobre o amor ao próximo, a solidariedade fraternal, a compaixão. O recurso da oração, geradora de energias otimistas e de fé, proporciona equilíbrio e paz, sentindo-se feliz.

É necessário que cada um se conecte ao amor, atento aos sentimentos que experimenta, confiando na grandeza da vida, não desperdiçando o nobre momento da atual reencarnação. Se desejas ser amado, ame! Assim, Iris finalizou seu belo trabalho conclamando ao amor incondicional a si mesmo e ao próximo, sem perder as ricas oportunidades de fazer o bem, tornando-se em uma criatura melhor, solidária e fraterna.

 

À noite, às 20h00min, depois de uma tarde abençoada com temas enriquecedores, Divaldo Franco, conduzindo as atividades normais para as noites de sábado, afirmou que quando a criatura possui guardada a paz de Jesus dentro de si, nada a perturbará. Utilizando-se de histórias com conteúdo enobrecedores e guardando cunho humorístico, levando o público ao riso farto e expressivo, discorreu sobre a estupidez humana, a idiotia.

Expondo conceitos sobre a ansiedade, o magistral orador se apoiou nos conceitos de Rollo May, psicólogo norte-americano, que estuda e conceitua os caracteres de transtorno psicológico - o medo, a solidão e a ansiedade; em Emilio Mira y Lopes, psicólogo, autor de Os quatro Gigantes da Alma – O medo, a ira, o amor, o dever; nas informações produzidas pela Dra. Elisabeth Hartmann que diz que a rotina é a falta de amor. A ansiedade, disse o orador por excelência, é um evento psicológico natural.

Mantendo o público sempre muito bem-humorado, narrou episódio em que se viu fora do corpo, produzindo boas risadas em relação a comicidade dos eventos que presenciou neste curto espaço de tempo. É necessário não ter ansiedade, tendo em vista que o ansioso perde o equilíbrio emocional. A Dra. Hartmann sugere quebrar a rotina fazendo algo diferente. Basta a cada dia a sua aflição, ensinou o Mestre de Nazaré, devendo a criatura considerar as ocorrências como naturais da vida.

Focalizando sua exposição nos princípios éticos e nos ensinamentos de Jesus, Divaldo foi enriquecendo o seu público, ávido de saber, com conteúdo de fácil percepção. Jesus superou a ética até então conhecida e formulada pelos filósofos de todos os tempos. Apresentando exemplos de vivência de Chico Xavier, Divaldo disse que o culpado vê culpas. Cada um deve confiar e entregar-se a Deus, com oração, com bom serviço, estimulado para não se deixar abater pelos quatro gigantes da alma. A solidariedade, a caridade e o amor ao próximo são atitudes enobrecedoras a serem perseguidas por quem deseja tornar a vida em o evangelho de Jesus.

Finalizando, e estando o público altamente motivado e atento, o Embaixador da Paz e da Bondade exortou a que cada um tenha uma conduta pautada nos ensinos de Jesus, entregando-se as ações do amor, exaltando-O na ação do bem, enriquecendo-se de bênçãos, combatendo a rotina e a ansiedade. Como exemplo, apresentou em breves palavras, a conduta humilde e nobre do Dr. Juliano Moreira, baiano de Salvador, psiquiatra negro, nascido em 1872.

    Texto: Paulo Salerno

    Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Palestra no Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

 

Na sexta-feira, dia 18 de dezembro de 2015, às 21H00, irá decorrer uma conferência espírita subordinada ao tema A IMPORTÂNCIA DO PENSAMENTO.

A forma como pensamos tem algum impacto a nossa vida, no que nos acontece ou em quem nos rodeia? Qual a visão espírita sobre o tema?

Esta palestra terá lugar na sede do Centro de Cultura Espírita, no Bairro das Morenas, em Caldas da Rainha, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c.

As entradas são livres e gratuitas.

Este centro tem página na Internet em https://cceespirita.wordpress.com e e-mail ccespirita@gmail.com

Fonte: CCE (C. Rainha)

Francisco Reis

laudas-avulso.com

 

(Informação recebida em email de Francisco Reis [francisco.reis@laudas-avulso.com])

 

 

Palestras programadas para o

CEJN- Centro Espírita “Jesus de Nazaré”. Barra Velha, SC

 

 

(Informações em https://www.facebook.com/CejnCentroEspiritaJesusDeNazare/photos/a.459557057424426.107103.440231896023609/990606134319513/?type=3&theater

 

 

Palestra no Joanna de Ângelis

Santo André, SP

 

 

PALESTRA

DENISE E LEANDRO

PIANO E VIOLINO

 

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TEMA: UMA NOITE DE LUZ E AMOR

 

DIA 17 de DEZEMBRO 2015 – QUINTA HORA:  20:30 h

   

 RUA CEL. PM CELESTINO HENRIQUE FERNANDES, 420

 JARDIM DO SOL  - SANTO ANDRÉ - SP     

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

 

1º. Encontro “Nós Espíritas”

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Valentina Way [valentina.way@hotmail.com])

 

 

Para informações do Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse:

http://www.lightandpeace.org/      

 

 

 

 

XII Seminário “Vencendo seus Conflitos”

Fortaleza, CE

 

 

(Informação recebida em emails de Edward Cobem 3 [edwardplantaodapaz@gmail.com] e  de f.andrea.vigino [f.andrea.vigino@uol.com.br])

 

 

 

Palestra no C.E. Antonio de Pádua

Palmital, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

Lançamento de livro na Casa de Chico Xavier

Pedro Leopoldo, MG

 

(Recebido em email de Jhon Harley M. Marques)

 

 

 

Leia o boletim SEI – Serviço Espírita de Informações

Rio de Janeiro, RJ

 

Acesse:

http://www.boletimsei.org.br/

 

 

(Com colaboração de João Marchesi Neto)

 

 

 

Kardec Rádio (em inglês)

Baltimore, EUA

 

Acesse:

www.kardecradio.com

 

 

 

FEB Editora

Brasília, DF

 

 

 

 

Neste Natal...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.

 

 

 

 

Palestras com lançamento no CEAC

Bauru, SP

 

 

(Informação recebida em email de Leopoldo Zanardi)

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse aqui:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 

Jornal Terceiro Milênio

Assis, SP

 

Solicite por email para:

Francisco Atilio Arcoleze

atilio.arcoleze@gmail.com

 

 

 

 

 

 

 

Quando sair deixe a porta aberta...

 

 

                                               Wellington Balbo – Salvador BA

 

Não se trata aqui de deixar a porta aberta quando sairmos de um cômodo ao outro da residência, como, por exemplo, da cozinha para a sala, ou do quarto para o corredor, nestes casos, naturalmente, poderemos fechar a porta.

Trata-se de sair das inúmeras situações da vida, de relacionamentos, empregos, religiões e instituições de forma geral.

É muito comum nos relacionamentos,  no emprego e até na religião, quando chega o final do ciclo e a hora de dizer adeus, uma das partes, ou ambas, exclamar:

Chegou ao fim, não deu certo! Casamentos de 20, 30 anos chegam ao divórcio após renderem gargalhadas, momentos de alegria, filhos, experiências enriquecedoras tristes ou felizes e, uma pena, diz-se que não deu certo.

Como não?

No emprego a mesma coisa. O indivíduo passa mais de uma década no mesmo local de trabalho e, não raro, sai brigado a dizer que não deu certo.

Como não?

O sujeito passa anos militando numa instituição religiosa, e por algumas questões deixa de frequentar o local a bradar que a experiência não foi boa, que não deu certo.

Como não?

Infelizmente a ideia do não dar certo fecha as portas e desconsidera que a vida é um ciclo e o entra e sai constante.

Exatamente!

Entramos e saimos, tornamos a entrar e sair novamente, encontramos e reencontramos pessoas, situações, experiências.

A reencarnação é a maior prova deste entra e sai.

Quantas vezes reencarnamos e entramos na mesma porta, com as mesmas almas a repetir experiências.

Com muita frequencia os casos de obsessão são oriundos desse “fechar as portas”, ou seja, fechar-se para a reconciliação, brecar o amor, obstruir o perdão.

Embora o esquecimento temporário de certa forma nos ajude, as experiências ficam gravadas em nosso íntimo a sinalizar as portas que deixamos fechadas, mas que, com um pouco de boa vontade poderíamos ter deixado abertas, ou, então, ao menos destrancadas a esperar um simples empurrão do outro.

Ao sair deixe a porta aberta, ou seja, deixe amigos, pessoas que lamentam sua partida, deixe alegria, sua competência, seu calor humano para que possam lembrar com carinho de você.

Ao sair de uma relação deixe a certeza de que deu o melhor que pôde, que fez o máximo.

Dando o melhor de si, não obstante os términos e despedidas serem dolorosos, o tempo ao arrefecer a paixão e dar um pouco de espaço para a razão mostrará que você foi importante na caminhada evolutiva daquela pessoa.

Portanto, a porta estará aberta.

Ao sair de algum lugar, deixe a porta aberta, deixe as janelas escancaradas, afinal, o mundo dá voltas e pode ser que num determinado momento tenhamos de entrar pela antiga porta, logo, se estiver aberta será bem mais fácil.

Ou não???

 

Arco de Trajano. De época romana. Mérida (Emérita Augusta), Espanha.. Foto Ismael Gobbo

 

 

Bilhete de Natal

 

Casimiro Cunha


Meu amigo, não te esqueça,
pelo Natal de Jesus,
de cultivar na lembrança
a paz, a verdade e a luz.

Não olvides a oração
cheia de fé e de amor,
por quem passa, sobre a Terra,
encarcerado na dor. 

Vai buscar o pobrezinho
e o triste que nada tem...
o infeliz que passa ao longe
sem o afeto de ninguém.

Consola as mães sofredoras
e alegra o órfão que vai
pelas estradas do mundo
sem os carinhos de um pai.

Mas escuta: Não te esqueças,
na doce revelação,
que Jesus deve nascer
no altar do teu coração.


Autor: Casimiro Cunha
Psicografia de Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal

Presépio no Santuário de  São Boaventura. Lião, França. Foto Ismael Gobbo

Jesus. Pintura mediúnica atribuida ao espírito Rembrandt através do médium Luiz Antonio Gasparetto.

Contribuição recebida de  Leopoldo Zanardi, Bauru, SP.

 

 

 

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