Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Publicação em sequência

O Livro dos Espíritos

 

 

Olivro-espiritos1-175x240

 

 

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(Texto Copiado do site Febnet)

 

Caim e Abel. Óleo sobre tela de Ticiano.

Imagem/fonte:  https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1b/Titian_-_Cain_and_Abel.JPG

 

 

Um Natal de Verdade

 

                                                              Richard Simonetti

                                                                   richardsimonetti@uol.com.br

 

A presença do rico automóvel diante da residência humilde, acontecimento inusitado naquela vila paupérrima e distante, despertou intensa curiosidade. Rostos surgiram nas janelas. Muita gente olhando de longe...

Desceram Gumercindo e Maria do Carmo, casal de meia idade, muito rico. Esquálida mulher os atendeu, rodeada por três crianças tímidas grudadas em sua saia. No colo materno, chorava um bebê, lamento ardido de fome... Logo apareceu o marido, figura lastimável, barba por fazer, olhar assustado. O visitante quebrou o gelo:

–  Estamos aqui em tarefa de amizade. Temos recebido incontáveis bênçãos de Deus, negócios prósperos, filhos saudáveis, casa ampla e confortável, muita fartura. No entanto, eu e minha esposa não nos sentimos plenamente felizes... O que nos sobra falta em muitos lares. O ouro amoedado traz facilidades, mas pesa em nosso coração. Decidimos, por isso, ir ao encontro de nossos irmãos...

–  Pois é – completa Maria do Carmo. – Gostaríamos de saber como vivem, suas dificuldades e problemas. Como poderemos ajudá-los. Iniciaremos nosso entendimento neste Natal, oferecendo-lhes brinquedos, roupas e alimentos, em nome de Jesus...

–  Tenho certeza de que foi Ele quem os inspirou – interrompe, emocionado, o dono da casa. – Nossa situação é desesperadora. Estou desempregado há seis meses... Já não temos recursos nem para o alimento. A luz foi desligada por falta de pagamento... Minha esposa está doente. As crianças cobram-me o presente, indagando por que Papai Noel não visita gente pobre. Eu decidira que a situação iria mudar, por bem ou por mal. Planejara assaltar abastada mansão. Enfrentaria a polícia, mataria se preciso, mas não regressaria ao lar de mãos vazias... No entanto, não sou criminoso. Tenho uma existência toda de trabalho honesto, cultivando respeito às leis... Os senhores salvaram-me de um pesadelo...

Sufocado pela emoção, derramando-se em lágrimas, o operário ajoelhou-se e beijou as mãos de seus benfeitores, sem que estes pudessem evitar o gesto extremo de humildade e reconhecimento.

Após alguns minutos de entendimento fraterno, Gumercindo e Maria do Carmo entregaram os presentes e partiram, levando a certeza de que aquela família teria um Natal feliz. Felicidade maior ia em seus corações. Haviam descoberto a insuperável alegria de ajudar...

                                    ***

A violência e o crime são desvios lamentáveis que se oferecem àqueles que transitam pelos caminhos da miséria e do infortúnio. A própria sociedade contribui para tão desastrosas opções ao ignorar a existência desses infelizes.

Quando nos dispusermos a superar as barreiras da indiferença, do comodismo e do apego aos bens transitórios, oferecendo amparo e orientação aos irmãos em dificuldade, a mensagem do Natal começará a ser observada, favorecendo a erradicação do Mal.

 

Bolo das festividades natalinas  por ocasião do encerramento das atividades do ano de 2015 da

Fundación Humanista "Divaldo Pereira Franco", obra Social del "Centro Espírita Paraguayo Joanna de Angelis"

Assunção, Paraguai.

Festa de Natal  por ocasião do encerramento das atividades do ano de 2015 da

Fundación Humanista "Divaldo Pereira Franco", obra Social del "Centro Espírita Paraguayo Joanna de Angelis"

Assunção, Paraguai

 

Visite a página no facebook

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Cartão de Natal

 

Na voz de Francisco Cândido Xavier

Acesse aqui:

http://www.universoespirita.org.br/chicoxavier/audio/Cart%C3%A3o%20de%20Natal.mp3

 

 

 

 

 

Mensagem de Natal do

Conselho Espírita Holandês

 

Lieve mensen,

 

 

De NRSP wenst u en uw gezin Prettige Kerstdagen en

een gezond, spiritueel en liefdevol 2016!

 

Nederlandse Raad voor het Spiritisme

 

 

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Querido(a)s amigo(a)s,

 

Agradecemos sua companhia e colaboração em 2015 e esperamos continuar unidos

no próximo ano para a construção de um mundo pleno de paz, tolerância e muito amor!

 

Feliz Natal e um 2016 repleto de paz, amor, saúde, alegria e muita harmonia!

 

Conselho Espírita Holandês

 

(Recebido em email de Nederlandse Raad v Spiritisme [nrspiritisme@yahoo.com.br])

 

 

USE/SP- Dirigente Espírita on line

São Paulo, SP

 

Acesse:

http://us8.campaign-archive2.com/?u=f01a19e5a4be3a48fdac60efa&id=25d12c891a&e=bce6fbd28f

 

 

 

 

Informativo Elo Fraterno

Três Lagoas, MS

 

TRÊS LAGOAS/MS – 22 a 28/DEZEMBRO/2015

Envie eventos: decio.bressanin@gmail.com

EVENTOS DA SEMANA E FUTUROS VEJA EM: http://www2.quatromaosdeluz.com.br/

 

(Com  informações de Décio Bressanin)

 

 

Jesus hoje

 

 

Alguns conseguem vê-lO apenas como a figura histórica, quase mítica, a surgir na Palestina, em meio à subjugação que Roma impunha.

Outros não vão além do que tê-lO como um personagem folclórico, próprio para a Sua época, cheia de profetas e superstições.

Muitos O consideram uma figura mítica, a ser adorada, quando não aprisionada em templos, pouco tendo a contribuir com as nossas tarefas comezinhas.

Poucos conseguem entender em profundidade o significado de Jesus para todos nós.

Espírito puro, nunca antes nem depois dEle, alguém conseguiu cantar as glórias de Deus com tal profundidade e clareza.

Conhecedor de todos nós, desde há muito, ofereceu-nos as lições mais apropriadas para a construção de nossa felicidade e plenitude.

Conjugou o verbo amar nas suas mais variadas expressões, deixando Seu legado para que, ao longo dos séculos, pudéssemos interiorizar Seus ensinamentos.

Sua proposta era de tal maneira desafiadora, que os poderosos e também o populacho, sentiram-se incomodados por Ele, a tal ponto que O preferiram crucificar.

E, ainda hoje, Ele se mostra desafiador.

Quantos de nós temos coragem de viver sua mensagem nos dias que vivemos?

Embora nos afirme que a Terra está destinada aos mansos, insistimos em ser violentos.

Se bem-aventurados são os que têm sede e fome de justiça, preferimos, não raro, fazer justiça com as próprias mãos, em mecanismos de vingança que articulamos aqui e ali.

E embora a Sua promessa de felicidade seja para os pacificadores, ainda somos daqueles a fomentar discórdia e empreender batalhas diárias contra nosso próximo.

Fácil é de se perceber que ainda temos muito pouco do Cristo em nossa intimidade.

Dizemo-nos cristãos, mas pouco dEle e da Sua mensagem expressamos em nosso falar e agir.

Para muitos de nós o Cristo ainda é figura a se viver nos ritos, cultos e aparências externas.

Tal qual faziam os que viviam a Seu tempo, quando buscavam cultuar a Deus.

Ele, porém, nos convida a vivê-lO na essência.

Alerta-nos para não sermos sepulcros, caiados por fora e cheios de podridão por dentro.

*   *   *

Nunca o mundo precisou tanto de Jesus como nos dias de hoje.

Por não seguir Suas lições, trazemos a alma em desalinho, com dificuldades múltiplas.

Vivemos ansiosos, porque não cultivamos a fé como Ele nos ensinou.

Somos violentos, porque não aprendemos a nos pacificarmos com Ele.

Somos egoístas porque não nos dispusemos a amar o próximo e até mesmo o inimigo, como Ele nos convida.

E somos orgulhosos porque dispensamos as lições da humildade que Ele nos exemplificou.

Assim, nestes dias tumultuosos que enfrentamos, busquemos novamente Jesus.

Não mais a figura crucificada, distante, envolta nos ritos e tradições que não nos preenchem a alma.

Busquemos o Bom Pastor, que está sempre pronto a nos amparar, nós, as ovelhas de seu rebanho.

Redação do Momento Espírita.
Em 22.12.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

Estátua O Bom Pastor. Catacumbas de S. Calixto. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Bilhete a Jesus

 

 

Espírito: IRMÃO X.

 

Senhor Jesus, enquanto a alegria do Natal acende luzes novas nos lares festivos, torno à velha Palestina, revendo, com os olhos da imaginação, a paisagem de tua vinda... Roma estendiam fronteiras no Nilo, no Eufrates, no Reno, no Tamisa, no Danúbio, no Mar Morto, no Lago de Genezaré, nas areias do Saara. César “sossegava e protegia” os habitantes das zonas mais remotas, aliciando a simpatia dos príncipes regionais. Todos os deuses indígenas cediam a Júpiter, o dono do Olímpio, de que as águias dominadoras se faziam emissárias, tremulando no topo das galeras, cheias de senhores e de escravos. Lembras-te, Senhor, de que se fazia uma grande estatística, por ordem de Augusto, o Divino? Otávio, cercado de assessores inteligentes, intensificava a centralização no mundo romano, reorganizando a administração na esfera dos serviços públicos. As circunscrições censitárias na Judéia enchiam-se de funcionários exigentes. Cadastravam-se famílias, propriedades, indústrias. E José e Maria também se locomoveram, com os demais, para atender as determinações. A sensibilidade israelita poderia manter-se a distância do culto de César, resistindo ao incenso com que se marcava a passagem dos triunfadores, em púrpura sanguinolenta, mas a experiência judaica, estruturada em suor e lágrimas, não se esquivaria à obediência, perante os regulamentos políticos. As estalagens, no entanto, estavam repletas e não conseguiram lugar. Em razão disso, a estrela gloriosa, que te assinalou a chegada não brilhou sobre templos ou residências de relevo. Apenas a manjedoura singela ofereceu-te conforto e guarida. Homens e mulheres faziam estatísticas minuciosas de haveres e interesses. Se o governo imperial decretava o recenseamento para reajustar observações e tributos, os governados da província alinhavam medidas, imprimindo modificações aos quadros da vida comum, para se subtraírem, de alguma sorte, às exigências. Permutavam-se cabras e camelos, terras e casas, reduzidos parques agrícolas e pequenas indústrias. Havia espaço mental para a meditação nas profecias? Para cumprir o dever religioso, não bastava comparecer ao Templo de Jerusalém, nos dias solenes, oferecer os sacrifícios prescritos e prosternar-se ante a oferenda sagrada, ao ressoar das trombetas? Razoável, portanto, examinar os melhores recursos e burlar as requisições do romano dominador. A fração do povo eleito, que se aglomerava na cidade de David, lia os textos sagrados, recitava salmos e tomava apressado conselho aos livros da sabedoria; entretanto, não considerava pecado matar o tempo em disputas e conversações infindáveis ou enganar o próximo com elegância possível. Por essa razão, Senhor, quem gastaria alguns minutos para advogar proteção a Maria e José? Eles traziam a sinceridade dos que andam contigo, falavam de visitas de anjos, de vozes do céu, e o mundo palestinense estava absorvido no apego fanático aos bens imediatos. Comentavam-se, apaixonadamente, as listas e informações alusivas a rebanhos e fazendas. Às narrações do sonho de José ou da experiência de Zacarias, prefeririam noticiário referente à produção de farinha ou ao rendimento de pomares... Todavia, ara entregar à Humanidade a divina mensagem de que te fizeste o Depositário Fiel, não te feriste ao choque da indiferença. Começaste, assim mesmo na manjedoura humilde; o apostolado de bênçãos eternas. O Evangelho iniciou a primeira página viva da revelação nova na estrebaria singela. A Natureza foi o primeiro marco de tua batalha, multissecular da luz contra as trevas. E enquanto prossegues, conquistando, palmo a palmo, o espírito do mundo, os homens continuam fazendo estatísticas inumeráveis... Aos censos de Otávio, seguiram-se os de Tibério, aos Tibério sucederam-se arrolamentos de outros dominadores. Depois do poderio romano fragmentado, outras organizações autoritárias apareceram não menos tirânicas. Dilataram-se os serviços censitários, em toda a parte. As nações modernas não fazem outra coisa além da extensão do poder, melhorando a estatística que lhes diz respeito. Inventariavam-se, na antiga Judéia, ovelhas e jumentos, camelos e bois. Hoje, porém, Jesus, o arrolamento é muito mais importante. Com o aperfeiçoamento da guerra, o censo é vital nas decisões administrativas. Antes da carnificina, arregimentam-se estatísticas de canhões, tanques e navios, aviões, metralhadoras e fuzis. Enumeram-se homens por cabeça, no serviço preparatório dos massacres e, em seguida, anotam-se feridos e mutilados. Isso, nas vanguardas de sangue, porque na retaguarda, o inventário dos grandes e pequenos negócios é talvez mais ativo. Há corridas de armamentos e bancos, valorização e desvalorização de bens móveis e imóveis, câmbio claro e câmbio escuro, concorrência leal e desleal, mercado honesto e clandestino, tudo de acordo com as estatísticas prévias que autorizam providências administrativas e regem o mecanismo da troca. Nós sabemos que não condenas o ato de contar. Aconselhaste-nos nesse sentido, recomendando que ninguém deve abalançar-se a qualquer construção, antes de contas rigorosas, a fim de que a obra não permaneça inacabada. Entretanto, estamos entediados de tanto recenseamento para a morte, porque, em verdade, nunca esteve a casa dos homens tão rica e tão pobre, tão faiscante de esplendores e tão mergulhada nas trevas, tão venturosa e tão infeliz, como agora. Desejávamos, Mestre, arrolar as edificações da fé, os serviços da esperança, os valores da caridade; contudo, somos ainda muito poucos no setor de interesse pelos sonhos reveladores e pelas vozes do céu. Apesar disso, sabemos que os homens, fanatizados pela estatística das formas perecíveis, examinam os gráficos, de olhos preocupados, mas erguem corações ao alto, amargurados e tristes, movimentam-se entre tabelas e números, mas torturados pela sede de infinito... Quem sabe, Senhor, poderias voltar, consolidando a tua glória, como fizeste há quase vinte séculos? Entretanto, não nos atrevemos ao convite direto. As estalagens do mundo estão ainda repletas de gente negociando bens transitórios e melhorando o inventário das posses exteriores. Os governos estão empenhados em orçamentos e tributos. Os crentes pousam olhos apressados em teu Evangelho de Redenção e repetem fórmulas verbais, como os judeus de outro tempo, que mastigavam a Lei sem digeri-la. Quase certo que não encontrarias lugar, entre as criaturas. E não desejamos que regresses, de novo, para nascer num estábulo, trabalhar à beira das águas, ministrar a revelação em casas e barcas de empréstimo e morrer flagelado na cruz. Trabalharemos para que a tua glória brilhe entre os homens, para que a tua luz se faça nas consciências, porque, em verdade, Senhor, que adiantaria o teu retorno se a estatística das coisas santas não oferece a menor garantia de vitória próxima? Como insistir pela tua volta pessoal e direta se na esfera dos homens ainda não existe lugar onde possas nascer, trabalhar e morrer?

 

FONTE: LIVRO ANTOLOGIA MEDIÙNICA DO NATAL – Psicografia: Francisco Cândido Xavie. Digitado por: Lúcia Aydir – SP/08/2005.

 

 

 

(Texto copiado em http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/antologiamediunicadonatal.pdf)

César Augusto Imperador romano que governava quando Jesus nasceu.

Réplica da famosa estátua de “Prima Porta”  cujo original se encontra no Vaticano.

Largo do Arouche, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

Soldado romano. Recortado do quadro “As festas romanas do Coliseu”. Óleo sobre tela de Pablo Salinas.

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

Adoração dos Pastores. Óleo sobre tela de  Jacopo Bassano.

Museu Nacional de Arte da Catalunha, Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo

 

Cristo.  Defronte do Museu de Belas Artes de Santiago, Chile. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

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