Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/          http://www.redeamigoespirita.com.br/

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/16-02-2015.htm

 

No Blog onde  é  postado diariamente:

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Ou no Facebook

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

 

 

NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO E  MAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

     OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

14-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/14-02-2015.htm

13-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/13-02-2015.htm

12-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/12-02-2015.htm

11-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/11-02-2015.htm

10-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/10-02-2015.htm

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XVI,  9 - 10

Não se pode servir a Deus e a Mamon

 

 

Instruções dos Espíritos

A verdadeira propriedade

 

     9. O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza ele enquanto aqui permanece. Forçado, porém, que é a abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse real, mas, simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, visto como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura. Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua bagagem de objetos utilizáveis nesse país; não se preocupa com os que ali lhe seriam inúteis. Procedei do mesmo modo com relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de que lá vos possais servir.

     Ao viajante que chega a um albergue, bom alojamento é dado, se o pode pagar. A outro, de parcos recursos, toca um menos agradável. Quanto ao que nada tenha de seu, vai dormir numa enxerga. O mesmo sucede ao homem à sua chegada no mundo dos Espíritos: depende dos seus haveres o lugar para onde vá. Não será, todavia, com o seu ouro que ele o pagará. Ninguém lhe perguntará: Quanto tinhas na Terra? Que posição ocupavas? Eras príncipe ou operário? Perguntar-lhe-ão: Que trazes contigo? Não se lhe avaliarão os bens, nem os títulos, mas a soma das virtudes que possua. Ora, sob esse aspecto, pode o operário ser mais rico do que o príncipe. Em vão alegará que antes de partir da Terra pagou a peso de ouro a sua entrada no outro mundo. Responder-lhe-ão: Os lugares aqui não se compram: conquistam-se por meio da prática do bem. Com a moeda terrestre, hás podido comprar campos, casas, palácios; aqui, tudo se paga com as qualidades da alma. És rico dessas qualidades? Sê bem-vindo e vai para um dos lugares da primeira categoria, onde te esperam todas as venturas. És pobre delas? Vai para um dos da última, onde serás tratado de acordo com os teus haveres. – Pascal. (Genebra, 1860.)

     10. Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. Tanto eles não constituem propriedade individual do homem, que Deus frequentemente anula todas as previsões e a riqueza foge àquele que se julga com os melhores títulos para possuí-la.

     Direis, porventura, que isso se compreende no tocante aos bens hereditários, porém, não relativamente aos que são adquiridos pelo trabalho. Sem dúvida alguma, se há riquezas legítimas, são estas últimas, quando honestamente conseguidas, porquanto uma propriedade só é legitimamente adquirida quando, da sua aquisição, não resulta dano para ninguém. Contas serão pedidas até mesmo de um único ceitil mal ganho, isto é, com prejuízo de outrem. O fato, porém, de um homem dever a si próprio a riqueza que possua, seguir-se-á que, ao morrer, alguma vantagem lhe advenha desse fato? Não são amiúde inúteis as precauções que ele toma para transmiti-la a seus descendentes? Decerto, porquanto, se Deus não quiser que ela lhes vá ter às mãos, nada prevalecerá contra a sua vontade. Poderá o homem usar e abusar de seus

haveres durante a vida, sem ter de prestar contas? Não. Permitindo-lhe que a adquirisse, é possível haja Deus tido em vista recompensar-lhe, no curso da existência atual, os esforços, a coragem, a perseverança. Se, porém, ele somente os utilizou na satisfação dos seus sentidos ou do seu orgulho; se tais haveres se lhe tornaram causa de falência, melhor fora não os ter possuído, visto que perde de um lado o que ganhou do outro, anulando o mérito de seu trabalho. Quando deixar a Terra, Deus lhe dirá que já recebeu a sua recompensa.

M., Espírito protetor. (Bruxelas, 1861.)

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Noite estrelada sobre o Ródano. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh.

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Starry_Night_Over_the_Rhone#mediaviewer/File:Starry_Night_Over_the_Rhone.jpg

 

 

 Há um Século

 

Pelo Espírito Hilário Silva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: O Espírito da Verdade.

Lição nº 52. Página 125.  

 

Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860, estava exausto, acabrunhado.

Fazia frio.

Muito embora a consolidação da Sociedade Espírita de Paris e a promissora venda de livros, escasseava o dinheiro para a obra gigantesca que os Espíritos Superiores lhe haviam colocado nas mãos.

A pressão aumentava...

Missivas sarcásticas avolumavam-se à mesa.

Quando mais desalentado se mostrava, chega a paciente esposa, Madame Rivail - a doce Gaby -, a entregar-lhe certa encomenda, cuidadosamente apresentada.

O professor abriu o embrulho, encontrando uma carta singela. E leu:

“Sr. Allan kardec:

Respeitoso abraço.

Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso.

Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital.

Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal.

Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia.

Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo.

Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade...

A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano.

Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa.

Minhas forças fugiam.

Namorava diversas vezes o Rio Sena e acabei planejando o suicídio.

“Seria fácil, não sei nadar” – pensava.

Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia.

Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a Ponte Marie.

Olhei em torno, contemplando a corrente...

E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés.

Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera.

Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça de poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso.

“Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. -  A. Laurent.”

Estupefato, li a obra - “ O Livro dos Espíritos” - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver.

Ainda constavam da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente.

O Codificador desempacotou, então, um exemplar de “O Livro dos Espíritos” ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme: - “Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier.”

Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro...

Conchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança.

Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas...

Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo.

Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos...

O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima...  

 

(Texto recebido em email de Antonio Sávio, divulgador de Belo Horizonte, MG)

Ponte Marie e o Rio Sena. Paris, França.  Foto Lucas Gobbo

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco em

Campina Grande, PB

 

 

13/02/2015

 

Campina Grande/PB., 13.02.2015 – Verão (150 anos de lançamento de O Céu e o Inferno/100 anos da FEEB)

"Na noite desta sexta feira, dia 13/02, começou na cidade de Campina Grande, Paraíba, mais uma edição do MIEP - Movimento de Integração Espírita na Paraíba.

Já na sua 42º edição, o MIEP reúne em vários espaços crianças, jovens e adultos para uma reflexão sobre a vida, oportunizando uma alternativa de espiritualização durante os dias dos festejos ilusórios de Momo.

Viajamos junto ao Divaldo desde SSA, desembarcando no aeroporto de João Pessoa e de lá rumando de carro para Campina Grande, aonde chegamos por volta das 11 horas da manhã. Tivemos a tarde livre para repouso e por volta das 18 horas, em uma sala do Colégio Estadual da Prata Divaldo concedeu uma coletiva à imprensa local, tendo sido entrevistado por emissoras de rádio e televisão. Em seguida, todos se dirigiram para o imenso ginásio de esportes do mencionado colégio, onde tínhamos um público estimado em 1.800 pessoas.

A mesa foi composta pelos vereadores Antonio Alves Pimentel Filho, que presidiu a sessão solene em nome da Câmara Municipal de Campina Grande, já que um dos edis havia proposto ofertar a Divaldo o título de cidadania campinense. Formada a mesa com os vereadores Joseildo Alves, autor do projeto e esposa; Alessandro, que leu trecho da Bíblia (salmo 27/14); Ivanildo Fernandes, Presidente da Associação Municipal de Espiritismo de Campina Grande; Keóps Vasconcelos, Juiz de Direito da Comarca e atual Presidente da ABRAME; Lilane e Anderson Maia, vereadores locais. Dada a palavra, o vereador Joseildo Alves, também conhecido como "galego do leite", destacou aspectos da vida missionária de Divaldo Franco, destacando sua imensa preocupação com a criança e com o jovem, manifestando ainda sua profunda gratidão pelo trabalho psicográfico que vem sendo realizado pelo Espírito Joanna de Ângelis através do referido medianeiro. Destacou os exemplos cristãos que Divaldo vem ofertando ao mundo ao longo de sete décadas de incansável trabalho em prol da divulgação da mensagem de Jesus.

Findo o pronunciamento, Divaldo recebeu a palavra, destacando sua ausência de mérito para ser agraciado com tamanha honraria, ao tempo que lembrou já ter visitado a cidade em várias ocasiões, sendo a primeira há quase cinquenta anos. Destacou o exemplo da escritora e contista sueca Selma Lagerlof, que foi agraciada com o Nobel de Literatura em 1909 e transferiu a cidadania que estava recebendo para Allan Kardec, bem como dedicou o mesmo aos Espíritas e trabalhadores anônimos da cidade.

Após seu pronunciamento, assinalado pela forte emoção, recebeu das mãos do vereador Joseildo um belo troféu, quando o Presidente da mesa fez breves considerações e encerrou a sessão magna da Câmara de Vereadores local". 

Fotos e texto de Marcel Mariano

 

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Palestra no C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

CONVITE de PALESTRA

Centro Espirita Francisco de Assis - Avanhandava

Rua Tibiriçá nº 522

convida a todos para assistirem a palestra que o

 

MARCOS  VIANNA.

 

DA CIDADE DE

BARBOSA

 

Fará  nesta quarta-feira dia 18-02-2015

Às  20,00  horas

Tema:

" LIVRE "

 

(Informação recebida em email de Luiz Antonio da Silva)

 

 

Programação do Centro Espírita Seara do Mestre

São Paulo, SP

 

Reuniões Públicas

 

DATA

 

PALESTRANTE

 

 

TEMA

 

 

 

 

 

 

 

14/02/15

Sáb

9h

 

William

 

Uma Realeza Terrena

 

 

 

 

 

 

 

14/02/15

Sáb

15h

 

Débora

 

Laços de Família

 

 

 

 

 

 

 

17/02/15

Ter

20h

 

Daniela

 

A verdadeira desgraça

 

 

 

 

 

 

 

20/02/15

Sex

20h

 

Deusa Samu

 

Onde está Deus?

 

 

 

 

 

 

 

21/02/15

Sáb

9h

 

Alexandre Aguiar

 

As provas voluntárias e o verdadeiro silício

 

--

 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

 

(Informação recebida em email de Seara do Mestre [searadomestre@gmail.com])

 

 

Programação no Centro Espírita “Nosso Lar”

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de locutor - FEAL [locutor@feal.com.br])

 

 

Encontro na Sociedade Espírita

Bragança Paulista

 

 

(Informação recebida em email de locutor - FEAL [locutor@feal.com.br])

 

 

Programação de palestras no Grupo Espírita Nosso Lar

São Pedro da Aldeia, RJ

 

 

GRUPO ESPÍRITA NOSSO LAR-S.P.ALDEIA.

END:R: CLARA NUNES,S/N-BALNEÁRIO-S.P.ALDEIA-RJ.

TODA AS QUARTAS-FEIRAS, HORÁRIO:19:00H.

 

MARÇO.

 

04/03/2015-OLÍVIA SINGHER

TEMA: A DAMA DA CARIDADE.

 

11/03/2015-FLÁVIA SILVEIRA.

TEMA: OBSESSÕES,CAUSAS,TRATAMENTOS E CURAS.

 

18/03/2015-SONIA ROLIM.

TEMA: OBJETIVOS DA ADORAÇÃO.

 

25/03/2015-CIRO MELIANDE.

TEMA:O CAMINHO RETO.

 

ABRIL.

 

01/04/2015-DELSON SILVEIRA.

TEMA: O PERDÃO DAS OFENSAS.

 

08/04/2015- RITA DE CÁSSIA.

TEMA: AS CARTAS CONSOLADORAS DE CHICO XAVIER.

 

15/04/2015-CYRO DE CASTRO.

TEMA:OBSESSÃO E O MOVIMENTO ESPÍRITA.

 

22/04/2015-DENISE QUINTANILHA.

TEMA: MEDIUNIDADE E ARTE ESPIRITA.

 

29/04/2015-DIRLEY DIAS

TEMA: A PORTA ESTREITA.

 

 

CONTATO: 22 999057829.

 

A MAIOR CARIDADE QUE PODEMOS FAZER PELA DOUTRINA E DIVULGA-LA.EMMANUEL.                 

 

 

(Informação recebida em email de Nelio Luzze)

 

 

Palestra com Dr. José Henrique Rubim de Carvalho

Nova Friburgo, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

 

 

Retorno das atividades de Evangelização no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

CENTRO ESPÍRITA "CAIRBAR SCHUTEL"

Rua João Ramalho, 966 - Vila Tênis Clube - Assis - SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

 

 

Palestra Espírita no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

 

 

 

Noite de Arte Espírita

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Nelio Luzze [nelioluzze@gmail.com])

 

 

Kardec Rádio (em inglês)

Baltimore, EUA

 

Acesse:

www.kardecradio.com

 

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

Pacificadores

 

 

Cada vez mais frequente se faz o número daqueles assustados pela violência social.

As ocorrências que pareciam distantes, no noticiário, hoje são fatos em nossas relações sociais e familiares.

Somos todos tocados pela violência, senão pessoalmente, através de alguém do nosso círculo familiar ou de amigos.

Deixou de ser apenas um comentário abstrato para ser realidade a se conviver.

Temendo-a, muitos nos trancamos em casa, fechamo-nos em nós mesmos e para o mundo.

Vitimados pela violência, alguns aderimos a ela, tornando-nos agressivos, num mecanismo do instinto animal de defesa.

Armamo-nos, programamos vinganças, planejamos reações frente a um possível roubo, a uma invasão familiar, ou a uma abordagem na via pública.

Vítimas que nos sentimos da violência, nos utilizamos dela mesma para o que alegamos ser nossa autodefesa.

Sem nos darmos conta de que assim agindo, apenas engrossamos as fileiras dos violentos, passamos a atuar como agentes do mal.

Porém, muitos nos cansamos da violência, não suportando mais viver nessa interminável troca de sermos agredidos e revidar, sermos vítima e algoz.

Exauridos e um tanto mais amadurecidos, percebemos ser necessário encontrar outros mecanismos para o combate eficaz contra ela.

Somos os que elegemos a paz como o grande antídoto, não nos limitando à sua definição, ao seu conceito ou em somente a citá-la em frases de efeito.

Somos os que nos tornamos pacificadores, pois que passamos a vivenciar, cultivar e multiplicar a paz.

Nossas ações deixam de ser reativas e passam a ser proativas.

Não nos permitimos ser alvos fáceis da violência alheia, mas também não lhe fazemos coro, nem nos deixamos contaminar por ela.

Somos homens e mulheres que decidimos que nosso falar e nosso agir devem ser de paz e para a paz.

Somos as pessoas que, maltratadas no trânsito pela grosseria alheia, agimos com gentileza.

Quando atingidas pela falta de urbanidade de alguns, no trato cotidiano, optamos por oferecer atitudes de cidadania e respeito.

E quando enfrentamos achaques, mau humor e grosseria de um familiar ou de um colega de trabalho, guardamo-nos no silêncio da paz que cultivamos, aguardando momento oportuno para retomar o diálogo.

Somos os pacificadores do mundo. Somos os que estamos transformando a Terra em um mundo de paz.

Somos os que conseguimos entender a proposta franciscana e a ela aderimos: Onde houver violência, que eu leve a paz.

Unamo-nos nessa proposta.

Façamos de nossas ações, atitudes, diálogos, um hino à paz.

Se nos deparamos com a violência no mundo, que possamos oferecer atitudes de paz.

Será apenas dessa forma, com uma invasão de pacificadores que a violência será banida, não encontrando mais lugar na sociedade.

Que essa mudança parta de nós, que sejamos dos primeiros a aderir à pacificação, tornando-nos seus artífices mais dedicados e valiosos.

Ante o vozerio dos agressivos, sejamos a voz da serenidade.

No tumulto, nos asserenemos e convoquemos os demais à pacificação, cujos efeitos mais imediatos são a tranquilidade, a harmonia, em fomento da paz.

Redação do Momento Espírita.
Em 14.2.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Detalhe do quadro Cristo na casa de seus pais. Óleo sobre tela de John Everett Millais

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Christ_in_the_House_of_His_Parents#mediaviewer/File:Detail_of_JE_Millais_-_Christ_in_the_House_of_His_Parents_(%60The_Carpenter%27s_Shop%27)_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

Carnaval em Salvador

Wellington Balbo – Salvador BA

Sou, por natureza, uma pessoa curiosa, gosto de conhecer, questionar, indagar. Aliás, foi esta curiosidade que me levou a conhecer o Espiritismo. Eu pensava: Onde anda Deus que não combate tanta injustiça neste mundo? Será que o Homem lá de cima existe mesmo?

Foi buscando respostas à estas indagações que descobri o Espiritismo e os reais objetivos da existência humana. Naturalmente que as respostas proporcionadas pela doutrina espírita não me levaram à perfeição, todavia tenho que reconhecer: Eu já fui pior!

Mas, voltando ao tema curiosidade, algo que nunca tive foi vontade de conhecer o carnaval. Embora tenha participado de alguns bailes na minha juventude em Bauru, no interior de São Paulo, nunca fui de fato um folião. Entretanto, ontem caiu em minhas mãos dois convites para acompanhar o carnaval de Salvador. Por curiosidade aceitei e para o local rumei com minha esposa.

Confesso que  fiquei encantado com a organização e estrutura. Um mega evento. Comida e bebida em fartura. Banheiros climatizados e higienizados a todos os instantes. Garçons muito bem treinados desfilando com guloseimas dos mais variados tipos. Refeições de diversos países contemplavam o gosto de quem aprecia pratos das mais distantes nacionalidades. Tinha até água, caro leitor, imagine...

Enfim, um show de organização, logística e processos!

Entretanto, o que me chamou a atenção foi ver aquela multidão de pessoas correndo atrás do trio elétrico.

Todos hipnotizados pela música, ritmo, batuques e danças. Mulheres e homens beijando-se freneticamente.

Vi um rapaz, alto e forte, aplicar vários beijos em mulheres diferentes sem nem perguntar à elas se consentiam com essa intimidade...

Sinceramente, não sou contra alguns momentos de diversão, todavia, vale refletirmos como está nossa existência:

Será que nos comprometemos mais com a diversão do que com o trabalho de conhecimento sobre si mesmo e reforma moral? Será que quero me entorpecer por vários dias por que minha existência anda demasiada sem contexto? Um dia dedicado à diversão vá lá, mas vários? Será que estou bem comigo mesmo? Preciso disso? Depois virá o vazio existencial? Vale a pena preencher-me com tantos exageros?

Não veja como lição de moral, amigo leitor, não tenho condições para isso, apenas ofereço algumas questões para refletirmos.

Você dirá que cada um de nós tem o direito de escolher, optar, preferir e dedicar tempo e energia a isto ou aquilo. E eu vou concordar.

Entretanto, considere que para tudo na vida deve haver o equilíbrio. Se a diversão nos ajuda a relaxar, o trabalho útil, o tempo dedicado ao autoconhecimento, a leitura edificante, o labor por melhorar o próprio comportamento são fundamentais para o que tanto almejamos: A felicidade!

A “felicidade” da avenida passa junto com o desfile do trio elétrico e na quarta feira de cinzas só há reamente cinzas desta suposta “felicidade”.

Passou, foi rápido, efêmero e, não raro, para quem costuma refletir deixou a “ressaca moral”.

Gosto muito da receita que os Espíritos dão para felicidade:

Do ponto de vista material a posse do necessário, já do ponto de vista moral a consciência tranquila e a fé no futuro.

Sublime a resposta, de uma sabedoria ímpar.

Esta felicidade é duradoura, real, leve...

Não obstante a necessidade da pausa para um refresco, fundamental sentir que fazemos parte de um projeto que é bem mais amplo e profundo do que uma festa que ocorre uma vez ao ano.

Quando tivermos a real dimensão do papel que viemos aqui desempenhar  deixaremos de lado tantos exageros na diversão, tantos excessos e extravagâncias na forma de levar a vida.

Um dia aprenderemos porque esta é a vontade de Deus...

 

(Texto recebido em email de Wellington Balbo)

Museu do Carnaval. Montevidéu, Uruguai. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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