Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 25 de julho de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

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24-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/24-07-2015.htm

23-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/23-07-2015.htm

22-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/22-07-2015.htm

21-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/21-07-2015.htm

20-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/20-07-2015.htm

 

 

 

 

PUBLICAREMOS EM SEQUENCIA

O Livro dos Espíritos

 

 

 

 

 

 

(Texto Copiado do site Febnet)

 

Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#/media/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)  

 

 

Lição da avó

 

 

Alice não conviveu muito com a avó, mas tinha lembranças carregadas de carinho.

Toda vez que viajavam, a avó ia observando a paisagem e exclamava de vez em quando: Deus é tão bom!

Ela sempre tinha um chá para as doenças do corpo. E para os males da alma, fazia uma oração. Dizia que doença de alma se curava com fé, amor e prece.

Possuía uma fé inabalável. E profundo amor pelo próximo.

Todos os dias, reservava um horário para a oração por todos os que sofriam.

Alice a imitava. Colocava-se ao lado dela e orava, para Deus curar os doentes, dar emprego aos que precisavam, consolo aos aflitos, esperança aos que padeciam de dores físicas e morais.

Depois da morte da avó, Alice foi deixando de orar. Cresceu e tornou-se uma pessoa descrente, fez más escolhas na vida e passou a sofrer as consequências disso.

Adoeceu. Consultou médicos, psiquiatras. Vivia sob a ação de medicamentos que a auxiliavam mas não a curavam, na intimidade.

Certo dia, enquanto procurava um documento, encontrou numa caixa a foto da avó.

Tomada de grande emoção, Alice recordou-se das preces da infância. E, envolvida pelas lembranças, seu pensamento se dirigiu a Deus, rogando que a curasse da dor que sentia na alma.

Ao adormecer, sonhou que estava num campo. Havia uma mulher colhendo plantas. Quando se virou, Alice reconheceu sua avó, que sorriu e disse:

A natureza não é linda? Ela nos dá tudo de que precisamos. Basta estender o braço e pegar. E como Deus é bom!

Alice quis falar, mas a voz ficou presa na garganta.

A avó a abraçou. Seu suave perfume de alfazema a envolveu. Alice se sentiu amparada e protegida.

Que bom que você pediu ajuda, minha filha. Não se esqueça de orar também pelos que sofrem como você. Quando você ora pelos outros, recebe auxílio igualmente.

Alice despertou, sentindo ainda o perfume.

A partir de então, retomou o hábito da oração. Elevando o pensamento a Deus, pedia por si mesma e por todos os que necessitavam.

Em algumas semanas, sua vida se transformou.

Passou a dedicar parte de seu tempo a trabalhos voluntários num lar para idosas. Lia para elas e ouvia as histórias de cada uma.

Nesse contato, conheceu vidas permeadas por terríveis sofrimentos. Ela desejava, do fundo do coração, aliviar a dor daquelas pessoas.

E, assim, percebeu-se capaz de amar e de se doar. Compreendeu a lição de amor e descobriu o caminho para a felicidade.

*   *  *

Nos momentos de sofrimento, busquemos ajuda para aliviar as dores do corpo e da alma. Essa ajuda pode vir por meio da prece e da dedicação ao próximo.

Olhando além de nossos problemas, veremos sempre alguém sofrendo tanto ou mais do que nós.

Auxiliando a esses, esquecendo um pouco nossas próprias dores, praticamos a lei de amor e de caridade, aplicamos os ensinamentos do Mestre Jesus e nosso fardo fica mais leve.

Portanto, para encontrarmos o caminho da felicidade não é preciso muito. Basta nos amarmos, verdadeiramente, uns aos outros como Jesus nos amou.

Redação do Momento Espírita.
Em 24.7.2015.

 

 

Criação da Vovó. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

III Encontro da Comunicação Social Espírita do Pará

Belém, PA

 


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--

União Espírita Paraense - UEP

Departamento de Comunicação Social Espírita - DECOM

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(Informação em email de Jefferson Modesto <jefferson.modesto1@gmail.com> repassado por DivulgadoresBR@googlegroups.com; em nome de; AgendaEspiritaBrasil contato [agendaespiritasp@gmail.com])

 

 

XII Congresso de Saúde e Espiritualidade de

Botucatu, SP

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

 

Programação de palestras do Centro Espírita “João Batista”

Jundiaí, SP

 

Atenção para o local da palestra

do dia 08/08/2015.

 

 

(Informação recebida em email de Walter Frischeisen [walter.frischeisen@gmail.com])

Estação Ferroviária de Jundiaí, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

FEEC. Sarau “O Céu e o inferno”

Fortaleza, CE

 


​A Federação Espírita do Estado do Ceará realizará dia 15 de agosto, em sua sede, sita à Rua Princesa Isabel, 255 - Centro, um Sarau e homenagem aos 150 anos de lançamento de O Céu e o Inferno. O encontro terá diversas expressões de arte, tais como cordel, apresentações musicais, de dança e de teatro, al´me de poesias e ciclo de palestras sobre o tema central.

O evento é uma realização das coordenações de Comunicação Social Espírita e da Coordenação de Juventude Espírita.

 

SERVIÇO:

SARAU - O CÉU E O INFERNO

LOCAL: FEEC - Rua Princesa Isabel, 255 - Centro - Fort/CE

DATA:15 de agosto de 2015

HORÁRIO:  A partir das 16 horas

ENTRADA FRANCA

MAIORES INFORMAÇÕES: 85 3212.1092 - 3212.4268

 

 

(Informação recebida em email de DivulgadoresBR@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com)

 

 

Matérias publicadas no Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

Brasília, DF

 

Novas matérias na página do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier:

 

Artigo de Kardec sobre Sociedades:

http://grupochicoxavier.com.br/category/artigos/

 

Vídeo: Diretrizes para o estudo da Boa Nova:

http://grupochicoxavier.com.br/category/videos/

 

Mensagem: Evangelho é a bússola:

http://grupochicoxavier.com.br/category/mensagens/

 

Notícia: palestras sobre O céu e o inferno:

http://grupochicoxavier.com.br/category/noticias/

 

Fraternalmente abraça-os,

Equipe GEECX

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

 

GEPEC. Ciclo de Palestras “150 anos de “O Céu e o Inferno”

Salvador, BA

 

 

(Informação recebida em email de Edward Cobem 7 [enmjunior@gmail.com])

 

Registro. Curso de capacitação de educadores

Araraquara, SP

 

Já estão disponíveis as fotos do curso de capacitação de educadores, com Marcus de Mário, realizado em Araraquara em junho. Acesse para ver
http://institutocairbarschutel.org/evento-em-araraquara-sucesso/#.VbF-G_llyXc

 

 

(Com colaboração de Orson Peter Carrara)

 

Programação do Centro Espírita Allan Kardec

Penápolis, SP

 

 

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Programação atualizada para a semana de 26/7/15 a 01/agosto/2015 no Ceak - Penapolis/SP/BR.​


--

 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

allankardecpenapolis@gmail.com

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

(Informação recebida em email de Centro Espírita Allan Kardec [allankardecpenapolis@gmail.com])

 

 

Palestra no Centro Espírita “Francisco de Assis”

Avanhandava, SP

 

 

CONVITE de PALESTRA

Centro Espirita Francisco de Assis - Avanhandava

Rua Tibiriçá nº 522

convida a todos para assistirem a palestra que a

 

 

ANA ELISA BASILE DOS SANTOS MELO.

 

DA CIDADE DE

PENÁPOLIS

 

Fará  nesta quarta-feira dia 29-07-2015

Às  20,00  horas

Tema:

" LIVRE "

 

 

(Informação recebida em email de Luiz Antonio da Silva)

 

 

Site A Voz do Espiritismo

Araçatuba, SP

 

Acesse: www.avozdoespiritismo.com.br

 

 

 

Site da Agenda Espírita Brasil

 

Acesse aqui:

http://www.agendaespiritabrasil.com.br/

 

 

 

 

 

Informativo FEB- Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Acesse:

http://www.febtv.com.br/maladireta/arquivo/2207151041.html

 

 

 

 

Publicação da Coluna Espírita do

Diário de Taubaté (SP)

 

 

(Recebido em email de Giovana Campos)

 

 

Jesus e o precursor

 

Livro Boa Nova, pelo espírito Humberto de Campos/Irmão X

Psicografia Francisco Cândido Xavier

FEB

 

Após a famosa apresentação de Jesus aos doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre de Nazaré. Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias.

Enquanto o patriarca José atendia às últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais.

O que me espanta – dizia Isabel com caricioso sorriso –  é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre, entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos.

Essas crianças, a meu ver – respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos –,  trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores... Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, contentemente, ando a cismar, em relação ao seu destino.

Apesar de todos os valores da crença – murmurou Isabel, convicta –, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios.

Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou: – Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos de pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel.

Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa: – Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio pelo seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!... Entretanto, no dia que se seguiu às nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manhã, e me interpelou: “Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu!”

Altamente surpreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida... Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: “Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor”.

No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio – concluiu a palavra materna com singeleza —, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina, empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo, com a sua doce alegria!

Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens. A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso.

As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças.

*

Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galileia, é talvez o mais formoso recanto da Palestina. Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon. Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita.

Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe, afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria, o cume de Magedo, as eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da Transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de Safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas.

Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos?

Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: – Não queres vir conosco? Ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: “João partirá primeiro”.

Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus-Cristo.

João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição da misericórdia e da bondade.

O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé representa a futilidade do mundo, Herodes e sua mulher o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacrifícios extremos.

Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o reino de Deus prevaleça nos corações. Exprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: “Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos”.

 

Do cap. 2 do livro Boa Nova, do Espírito de Humberto de Campos, obra psicografada pelo médium Chico Xavier.

 

(Texto copiado do site http://www.oconsolador.com.br/ano4/156/correiomediunico.html)

 

Monte Tabor. Região da Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo

Vista panorâmica de cima do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo

Igreja no topo do Monte Tabor em cujo interior há cenas da Transfiguração de Jesus. Israel. Foto Ismael Gobbo

Cena do batismo de Jesus em detalhe da porta de ingresso da Basílica da Anunciação em  Nazaré, Israel.

 Foto Ismael Gobbo

Jesus abençoa João Batista no deserto.

Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Dipinti_del_Moretto#/media/File:Moretto,_cristo_che_benedice_il_battista.JPG

São João Batista, precursor e primeiro mártir da Boa Nova de Jesus.

Obra de arte em Mármore de Carrara executada pelo escultor polonês Igor Mitoraj. Foto Ismael Gobbo

Exposta na “Basílica S. Maria degli Angeli e dei Martiri”, Roma, Itália.

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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