Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 18 de abril de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

Atenção

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Mensagem do dia

 

 

 

 

 

Efeitos da fé religiosa

 

“(...) As religiões são caminhos que devem conduzir o crente à paz e à felicidade, utilizando-se da metodologia do amor e da compaixão, a fim de serem superadas as más inclinações e induzi-lo ao autoconhecimento, de forma a compreender os limites que o caracterizam e as notáveis possibilidades de crescimento que estão à sua frente.”

 

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Libertação do Sofrimento     2ª ed. pp.  26/27 – editora LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil

 

 

 

 

 

 

Efectos de la fe religiosa

 

...Las religiones son caminos que deben conducir al creyente a la paz y la felicidad, recurriendo a la metodología del amor y la compasión, a fin de que supere las malas tendencias y de inducirlo al autoconocimiento, de modo que comprenda los límites que lo caracterizan y las importantes posibilidades de crecimiento que tiene por delante.

 

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

Libro Liberación del sufrimiento – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil

 

  (Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com] de Buenos Aires, Argentina)

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

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(Copiado de Febnet)

 

Mensagem especular (leitura pelo espelho) assinada por Léon Denis, em francês, psicografada

pelo médium Divaldo Pereira Franco (tradução abaixo), em Paris, aos 02 de outubro de 2004.

 

Reconhecimento a Allan Kardec

No mesmo ano em que Napoleão Bonaparte foi consagrado Imperador dos franceses, Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em Lyon, em 3 de Outubro de 1804.

Transferido da fogueira de Constança em 6 de Julho de 1415 (*), para os dias gloriosos da intelectualidade de Paris, Kardec dedicou-se ao apostolado da Doutrina ensinada e pregada por Jesus.

Sua vida e sua obra testemunham sua grandeza – Missionário da Verdade!

Nós, os beneficiários de vossa sabedoria, agradecemos, emocionados, e pedimos humildemente: orai por nós, vós que já estais no Reino dos Céus!

Léon Denis

 

Imagens/fonte: http://www.cfportugal.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=118%3Aselo-de-alan-kardec-com-lancamento-binacional&catid=23%3Aboletim-no-407&Itemid=3

 

 

Salve “O Livro dos Espíritos”!

Salve a Doutrina Espírita!

 

18 de abril de 1857 – 18 de abril de 2016

159 anos do lançamento de O Livro dos Espíritos e do  surgimento da

Doutrina Espírita

Obrigado aos Espíritos Superiores e ao  codificador  Allan Kardec

 

Allan Kardec lançou “O Livro dos Espíritos”

no dia 18 de abril ded 1857, em Paris, França.

 

 

O primeiro capítulo

 

 

“Kardec é o hífen de luz unindo os repositórios sagrados de todas as gerações. O seu esforço ainda é o trabalho permanente da evolução de toda a cultura humana no Evangelho de Cristo”. (Chico Xavier)

 

O PRIMEIRO CAPÍTULO

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Doutrina Escola. Lição nº 01. Página 13.

 

Allan Kardec, o respeitável professor Denizard Rivail, já havia organizado extensa porção das páginas reveladoras que constituiriam O Livro dos Espíritos.

Devotado observador, aliara inteligência e carinho, método e bom senso na formação da primeira obra que lançaria os fundamentos da Doutrina Espírita.

Não desconhecia que a sobrevivência da alma era tema empolgante no século.

Entretanto, apontamentos e experimentações, em torno do assunto, alinhavam-se desordenados e nebulosos. Os fenômenos do intercâmbio, pareciam ameaçados pela hipertrofia de espetaculosidade.

Saindo de humilde vilarejo da América do Norte, a comunicação com os Espíritos desencarnados atingira os mais cultos ambientes da Europa, originando infrutífero sensacionalismo.

Era necessário surgisse alguém com bastante coragem para extrair do labirinto a linha básica da filosofia consoladora que os fatos consubstanciavam, irrefutáveis e abundantes.

Advertido por amigos da Espiritualidade de que a ele se atribuía, em nome do Senhor, a elevada missão de codificar os princípios espíritas, destinados à mais ampla reforma religiosa, pusera mãos ao trabalho, sem cogitar de sacrifícios.

E adotando o sistema de perguntas e respostas, conseguiria vasta colheita de esclarecimento e de luz.

Guardava consigo preciosas anotações acerca da constituição geral do Universo, surpreendentes informes sobre a vida de além-túmulo e belas asserções definindo as leis morais que orientam a Humanidade.

O material esparso equivalia quase que praticamente ao livro pronto.

Contudo, era preciso estabelecer um ponto de partida.

O primeiro compêndio do Espiritismo, endereçado ao presente ao futuro, não podia prescindir de sólidos alicerces.

E, debruçado sobre a mesa de trabalho, em nevada noite do inverno de 1856, o Codificador interrogava a si mesmo: - Por onde começar?

Pelas conclusões científicas ou pelas indagações filosóficas? Seria justo desligar a Doutrina, que vinha consagrar o antigo ensinamento do Cristo, de todo e qualquer apoio da fé, na construção das bases que lhe diziam respeito?

O conhecimento humano!... - pensava ele - não se modificava o conhecimento humano todos os dias?... As ilações filosófico-científicas não eram as mesmas em todos os séculos... E valeria escravizar o Espiritismo à exaltação do cérebro, em prejuízo do sentimento?

Atormentado, via mentalmente os homens de seu tempo e de sua pátria extraviados na sombra do materialismo demolidor...

A grande revolução que pretendera entronizar os direitos do Homem ainda estava presente no ar que ele respirava. Desde 2 de Dezembro de 1851, o governo de Luis Napoleão, que retomava as linhas do Império, permitia prisões em massa, com deliberada perseguição aos elementos de todas as classes sociais que não aplaudissem os planos do poder. Muitos membros da Assembléia haviam sofrido banimento e mais de vinte mil franceses jaziam deportados, muitos deles sem qualquer razão justa. Homens dignos eram enviados a regiões inóspitas, quando não eram confiados, no cárcere, à morte lenta.

O pensamento do missionário foi mais longe...

Recordou-se de Voltaire e Rousseau, admiráveis condutores da inteligência, mas também precursores da ironia e do terror. Lembrou Condorcet, o filósofo e matemático, envenenando-se para escapar à guilhotina, e Marat, o médico e publicista, assassinado num banho de sangue, quando instigava a matança e a destruição.

Valeria a cultura da inteligência, só por si, quando, a par dos bens que espalhava, podia desmandar-se em sarcasmo arrasador e loucura furiosa?

Com o respeito que ele consagrava incondicionalmente à Ciência e à Filosofia, Kardec orou com todo o coração, suplicando a inspiração do Alto.

Erguia-se-lhe a prece comovente, quando raios de amor lhe envolveram o espírito inquieto e ele ouviu, na acústica da própria alma, vigoroso apelo íntimo: - “Não menosprezes a fé!... Não comeces a obra redentora sem a Bênção Divina!...”.

E o Codificador, nimbado de luz, com a emotividade jubilosa de quem por fim encontrara solução a terrível problema, longamente sofrido, consagrou o primeiro capítulo de O Livro dos Espíritos à existência de Deus.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, Óleo sobre tela por  Nair Camargo. São Paulo, Brasil.

Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Doutrina Espírita: há 159 anos...

 

 

Hoje, 18 de abril, são comemorados os 159 anos de surgimento da Doutrina Espírita, a partir do lançamento de O Livro dos Espíritos, no ano de 1857, na cidade de Paris, por Allan Kardec. É a data mais comemorada no meio espírita. Várias cidades e estados aprovaram leis criando o Dia do Espírita nessa data.

O Livro dos Espíritos, que é dividido em quatro partes, ensejou a Allan Kardec desdobrá-las em mais quatro livros: O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865), e A Gênese (1868).

Essas cinco obras principais são chamadas de Pentateuco Kardequiano ou as obras básicas da Doutrina Espírita, sempre recomendadas para quem deseja conhecer de forma adequada o Espiritismo.

Relembrando alguns fatos históricos, é preciso citar os chamados fenômenos de Hydesville (1848) e os chamados fenômenos das mesas girantes, que embora sempre tenham existido ocorreram de forma mais frequente, e em vários países, naquela época.

A repercussão de tais fenômenos foi tão grande que acabou atraindo a atenção de curiosos e também de pessoas sérias, que viam naquelas manifestações físicas inteligências que queriam se comunicar com os encarnados, no início de forma rudimentar, através de pancadas, e logo depois por meios que foram se aprimorando ao longo do tempo, como a psicografia, a psicofonia, a pintura, dentre outros.

Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), o futuro Allan Kardec, que era católico e nunca tinha visto ou participado das reuniões, logo foi chamado por pessoas que frequentavam tais experiências para opinar sobre os fenômenos e sobre as inúmeras mensagens produzidas naqueles colóquios com a espiritualidade.

Foi lendo o conteúdo de tais textos que Rivail percebeu que se tratava de uma doutrina. E começou a desenvolver um processo de codificação, através de perguntas e respostas que ensejariam o surgimento de O Livro dos Espíritos, inicialmente com apenas 501 perguntas e respostas, ampliadas nas edições seguintes até chegar à versão definitiva e atual, que contém 1019.

Importante destacar como o Espiritismo cresceu e vem crescendo ao longo do tempo. “O Espiritismo apresenta um fenômeno inédito na história das filosofias: é a rapidez de sua marcha. Nenhuma outra doutrina oferece exemplo semelhante. Quando se considera o progresso que tem feito de ano para ano, pode-se, sem muita presunção, prever a época em que ele será a crença universal”, ressalta o próprio Allan Kardec, pseudônimo adotado por Rivail para assinar a Codificação Espírita.

O Espiritismo ganhou o mundo, sobretudo com a atuação do Conselho Espírita Internacional. As obras básicas estão traduzidas para quase todos os idiomas, e diversas formas de divulgação são utilizadas por veículos espíritas e também não espíritas, como a TV e o cinema, que vem produzindo filmes e novelas com nossas temáticas, convertendo-se num poderoso meio de divulgação dos assuntos de que trata a Doutrina.

O Brasil, maior país espírita do mundo, também tem dado sua contribuição no sentido de levar o Espiritismo para dezenas de países, através de trabalhadores que aqui viveram e, por motivos profissionais, principalmente, se deslocaram para outras pátrias. Lá estão fundando núcleos doutrinários, traduzindo obras e promovendo eventos importantes.

Aliam-se a tudo isto as ações de personagens como Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco, reconhecidamente os grandes vultos espíritas da nossa geração, que se converteram em expoentes no grandioso trabalho de expansão do Espiritismo codificado pelo insigne mestre lionês Allan Kardec.

 

(Artigo adaptado de publicação anterior via Face Espírita pela Folha da Região, Araçatuba, SP, 2015).

Allan Kardec

Le Livre des Esprits 2.jpg

O Livro dos Espíritos em edição de 1860. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_dos_Esp%C3%ADritos#/media/File:Le_Livre_des_Esprits_2.jpg

A partir da direita, Divaldo Pereira Franco e Chico Xavier em atividade de Peregrinação em Uberaba, MG

Foto do acervo particular de César Perri

Jardim das Tulherias, o obelisco egípcio na  Praça da Concórdia  e o Arco do Triunfo ao fundo.

Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Paris, França, a cidade berço do Espiritismo, onde foi lançado “O Livro dos Espíritos” em 18/4/1857. Foto Ismael Gobbo.

A trajetória do Rio Sena desde a região de Bercy, no alto, até a Ponte das Almas, abaixo,  á esquerda

 

 

 

Conferência programada para o Centro de Cultura Espírita

 em Caldas da Rainha, Portugal

 

 

Na sexta-feira, dia 22 de abril de 2016, às 21H00, teremos como convidado o Professor Moacir Costa Lima, que apresentará uma conferência espírita subordinada ao tema FAMÍLIA: DESAFIOS E REALIZAÇÕES.


Esta palestra terá lugar na sede do Centro de Cultura Espírita, no Bairro das Morenas, em Caldas da Rainha, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c.

As entradas são livres e gratuitas.

Este centro tem página na Internet em https://cceespirita.wordpress.com e e-mail ccespirita@gmail.com

Fonte: CCE (C. Rainha)


Francisco Reis

laudas-avulso.com

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Reis [francisco.reis@laudas-avulso.com])

 

 

66ª. Semana do Livro Espírita

Franca, SP

 



 

--

USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

(Informação recebida em email de usefranca@googlegroups.com; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [usefranca@gmail.com])

 

 

Palestra no C.E. Raymundo M. Dias

Birigui, SP

 

COM ANETE GUIMARÃES  DO RIO DE JANEIRO

 

            CENTRO ESPÍRITA RAYMUNDO M. DIAS

 

             DIA 22 DE ABRIL -  20 HS - SEXTA-FEIRA  

              RUA BANDEIRANTES 183 - BIRIGUI-SP

                                                Imagem inline 2

 

(Informação recebida em email de Vera Filgueira)

 

 

Artigo publicado no Jornal de Estudos Espíritas

 

 

Olá Todos,

Muita paz!

Acabamos de publicar o artigo "Uma introdução à arte mediúnica" de autoria de Érico Bomfim, que apresenta informações muito interessantes sobre a vida e atividades mediúnicas de três médiuns dedicados à demonstração da realidade além da vida através de três formas de expressão da arte: a literatura, a pintura e a música. Além de descrever as obras e comunicações dos Espíritos através desses médiuns, o Autor mostra que nesses três casos, se observam alguns fatores comentados por Kardec como muito relevantes para a demonstração da existência da alma e da realidade espiritual. Esse artigo, além de trazer informações sobre a vida de alguns médiuns conhecidos, é um importante estudo sobre alguns aspectos doutrinários envolvendo a confirmação da identidade dos Espíritos através da arte. Os nomes dos médiuns estudados está no resumo transcrito abaixo:

Resumo: "Este artigo se propõe a introduzir o tema da arte mediúnica, traçando as características gerais de três casos, um na literatura (Chico Xavier), um na pintura (Luiz Antonio Gasparetto) e um na música (Rosemary Brown). Como ficará claro, os três casos, provavelmente os mais notórios em seus respectivos campos, compartilham um grande conjunto de características e mesmo todo um discurso. Até certo ponto, alguns dos elementos dos casos parecem ter sido bastante antecipados por Allan Kardec."

 

O link de acesso, sempre gratuito, a este artigo é:
https://sites.google.com/site/jeespiritas/volumes/volume-4---2016/resumo---art-n-010202

Para quem ainda não teve a oportunidade de explorar melhor e conhecer o Jornal de Estudos Espíritas (JEE), o link de acesso às informações e a todos os artigos já publicados (acesso sempre gratuito) é: https://sites.google.com/site/jeespiritas/

 

Se considerar o tema do artigo interessante, ajude a divulgar. Caso conheça pessoas interessadas em receber novidades sobre novas publicações do JEE, por favor, peçam para escrever para o editor através do endereço: jestudosespíritas@gmail.com

Em caso de dúvidas, nos escreva.

Obrigado e um abraço fraternal,

Alexandre


--

Editor - Jornal de Estudos Espíritas

https://sites.google.com/site/jeespiritas/

 

 

 

 

 

26º. Concurso de Poesia com Temática Espírita da

Arte Poética Castro Alves. São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de alta_carneiro [alta_carneiro@uol.com.br])

 

 

 

IV Jornada Médico-Espírita de

Goiânia, GO

 

 

 

(Informação recebida em email de Ame Goiânia [amegoiania@gomailer.com.br])

 

 

 

Tarde Espírita com Tadeu de Araxá

Guarujá, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

 

Informações da Associação Espírita Bezerra de Menezes

Miami, Flórida, EUA

 

Acesse:

http://campaign.r20.constantcontact.com/render?m=1115737685645&ca=00efe840-c1c3-4e67-8572-5ae39a1ca1ea

 

 

 

 

 

Informações do Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

 

 

 

Vídeo. Palestra com Flávio Soares

Três Lagoas, MS

 

Acesse aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=uXfaErOn-3w

 

 

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 

Agenda Espírita do CEAP

Rio de Janeiro, RJ

 

Solicite por email para

André Luiz Gadelha

gadelhaespirita@gmail.com

 

 

 

 

 

Noticias do site Vinha de Luz

Belo Horizonte, MG

 

Acessar aqui:

www.vinhadeluz.com.br

 

 

 

 

Kardec rádio (em inglês)

Baltimore, EUA

 

 

Welcome to the first Spiritist Radio in the U.S.A. 

The latest news on the Spiritist thought and practice in the United States and worldwide. 

 

Join us today at 11 AM (EST)

 

 

 Spiritist tips for Healthy Living

 

Dr. Vanessa Anseloni shares insights by Emmanuel on health and healthy living. LIVE. 

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Kardec Radio | 4280 Henninger Court | Suite I | Chantilly | VA | 20151

 

 

 

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Sent by kardecradio@gmail.com in collaboration with

 

 

 

 

Nem a distância, nem a saudade

 

 

O Apóstolo Paulo, em sua primeira Epístola aos Coríntios, asseverou: O amor é paciente, o amor é bondoso. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Ter a oportunidade de nos casarmos com o amor de nossas vidas é um privilégio. Todavia, ter que se separar três dias após o casamento e esperar sessenta anos para se encontrar novamente é uma história extraordinária.

Foi o que aconteceu com o casal russo Anna e Boris Kozlov.

Ele, membro do partido comunista, estava discursando em uma praça quando ela se aproximou. Ambos tiveram a certeza de que desejavam passar a vida toda juntos.

Assim, organizaram o casamento rapidamente.

A família de Anna não era bem vista pelo governo da época. Há pouco, seu pai havia sido exilado para a Sibéria.

Entretanto, tais divergências partidárias não importavam ao casal. Ainda que em meio a turbulências políticas, decidiram selar o seu amor.

Porém, o governo de Stalin continuava a desconfiar dos familiares de Anna. Haviam castigado o seu pai e decidiram fazer o mesmo com sua esposa e filhos.

Três dias depois do casamento, a família foi exilada e os recém-casados se despediram.

Boris partiu em missão com o exército. A família de Anna foi alocada em várias regiões e países distintos. A comunicação se extinguiu. Anna e Boris perderam totalmente o contato.

Depois de muita insistência de seus familiares, Anna se casou com outro homem. Foram anos de profunda tristeza, com exceção do contentamento que lhe trouxeram os filhos e os netos.

Boris também se casou. Tornou-se escritor. Nas linhas que escreveu, o tema saudade esteve sempre presente.

Sessenta anos se passaram...

*    *   *

Anna e Boris contavam mais de oitenta anos quando decidiram retornar ao povoado natal.

Ambos viúvos, planejavam passar o resto de suas vidas no lugar em que haviam sido felizes.

Numa manhã, Anna avistou um homem que acabara de sair de um carro. Notou algo qualquer em seu porte, em seu olhar, gestos familiares.

Não podia ser! Era ele! Era Boris! Seu grande e único amor!

Passaram o dia falando sobre suas vidas. A sensação era de que nunca haviam estado separados.

Alguns meses depois, Boris teve a ideia: Casariam novamente!

Anna ficou um tanto reticente, afinal, eram octogenários. Mas em breve cedeu. Hoje, o feliz casal é a prova viva de que nem a distância e nem a saudade são capazes de destruir o amor.

*     *     *

Que é a morte?

Uma viagem, uma separação temporária, um até logo. Todavia, jamais o fim, jamais o adeus.

Aqueles que nos separamos temporariamente de nossos amores por ocasião desse fenômeno natural, devemos guardar em nossos corações a certeza: a morte, tal qual a distância, não rompe os laços de amor.

Os dias podem se transformar em anos. E os anos, em décadas. Mas quando o momento oportuno se fizer, o reencontro virá e, junto dele, o esperado e saudoso abraço...

Então, coração com coração, saberemos que nem por um instante ficamos separados daqueles a quem amamos.

Pensemos nisso. Confiemos!

Redação do Momento Espírita, com base em dados biográficos
 de 
Boris e Anna Kozlov, colhidos no site http://melhorcomsaude.
com/um-amor-voltou-encontrar-apos-60-anos/
Em 16.4.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

VEJA AS FOTOS AQUI:

http://www.nydailynews.com/news/world/married-couple-forced-communist-russia-reunite-article-1.1259029

 

 

 

Espiritismo para crianças

Espiritismo para niños

 

 


Autora: Célia Xavier Camargo
Edição 301 – 3 de março de 2013

Edición 301 – 3 de marzo de 2013

 

O perdão da dívida

El perdón de la deuda

 

Rui, menino de oito anos, estava muito preocupado.

Rui, niño de ocho años, estaba muy preocupado.

Sem a devida autorização, pegara o aparelho de som portátil novinho em folha que seu pai tinha comprado para levar à escola. Queria impressionar os colegas.

Sin la debida autorización, había cogido el aparato de sonido portátil nuevo fino que su padre había comprado para llevar a la escuela. Quería impresionar a los compañeros.

Na volta, como tinha muita coisa para carregar, em certo momento, a mochila escorregou do seu braço e o precioso aparelho de som foi ao chão.

A la vuelta, como tenía muchas cosas que cargar, en cierto momento, la mochila resbaló de su brazo y el precioso aparato de sonido fue al suelo.

Rui ficou apavorado e não via a hora de chegar a sua casa. Queria testar o aparelho e ver se estava funcionando direitinho. Infelizmente, não deu outra. Estava quebrado.

Rui quedó aterrorizado y no veía la hora de llegar a su casa. Quería probar el aparato y ver si estaba funcionando bien. Infelizmente, no hizo nada. Estaba roto.

Cheio de medo, ele esperou o pai chegar. Assim que Geraldo voltou do trabalho foi ligar o som. Nada. Estava mudo.

Lleno de miedo, él esperó al padre que llegara. Así que Geraldo volvió del trabajo fue a conectar el sonido. Nada. Estaba mudo.

— O que aconteceu com este aparelho? — perguntou o pai, sério.

— ¿Qué pasó con este aparato? — preguntó el padre, serio.

A tremer de medo, de cabeça baixa, Rui confessou com voz trêmula:

Temblando de miedo, con la cabeza baja, Rui confesó con voz trémula:

— Fui eu que o quebrei, papai.

— Fui yo que lo rompí, papá.

E, sob o atento olhar paterno, Rui explicou o que tinha acontecido, terminando por dizer:

Y, bajo la atenta mirada paterna, Rui explicó lo que había ocurrido, terminando por decir:

— Sei que errei, papai, mas não tive a intenção de causar-lhe prejuízo. Peço-lhe desculpas.

— Sé que erré, papá, pero no tuve la intención de causarte perjuicio. Te pido disculpas.

Com gravidade, o pai considerou:

Con gravedad, el padre consideró:

— Você disse a verdade, meu filho, e isso é muito bom. Mas, compreende o que fez? Esse aparelho custou-me muito dinheiro e agora não tenho recursos para mandá-lo ao conserto. Aceito suas desculpas, mas isto não basta. Para ser justo, você deveria pagar o prejuízo com sua mesada.

— Tú dijiste la verdad, hijo mío, y eso es muy bueno. ¿Pero, comprendes lo que hiciste? Ese aparato me costó mucho dinero y ahora no tengo recursos para mandarlo a reparar. Acepto tus disculpas, pero esto no basta. Para ser justo, tú deberías pagar el perjuicio con tu mensualidad.

Fazendo cara de choro, o menino exclamou:

Haciendo gesto de llorar, el niño exclamó:

— Mas não tenho mais a mesada, papai! Gastei tudo! Perdoe-me, só essa vez.

— ¡Pero no tengo más la mensualidad, papá! ¡Gasté todo! Perdóname, sólo esa vez.

Prometo-lhe nunca mais pegar nada escondido! — e pôs-se a chorar, com medo da reação paterna.

¡Te prometo nunca más coger nada a escondidas! — y se puso a llorar, con miedo de la reacción paterna.

Contudo, cheio de compaixão, o pai fitou o filho que parecia verdadeiramente arrependido, resolvendo dar-lhe outra oportunidade.

Pero, lleno de compasión, el padre miró al hijo que parecía verdaderamente arrepentido, resolviendo darle otra oportunidad.

— Está bem, Rui. Desta vez vou perdoá-lo porque sei que foi um acidente; você não teve má intenção. Porém, que isto não se repita!

— Está bien, Rui. Esta vez voy a perdonarte porque sé que fue un accidente; tu no tuviste mala intención. ¡Sin embargo, que esto no se repita!

O menino abraçou o pai, feliz e agradecido. Aliviado, ele foi brincar, satisfeito da vida.

El niño abrazó al padre, feliz y agradecido. Aliviado, él fue a jugar, satisfecho de la vida.

Na rua, encontrou um vizinho a quem ele havia emprestado alguns dias antes duas bolas de gude. Era um garotinho de apenas seis anos.

En la calle, encontró a un vecino a quién él había prestado algunos días antes dos balones de petaca. Era un niño de sólo seis años.

Rui cobrou do garoto que ficara de lhe devolver as bolas de gude. Assustado, o menino respondeu:

Rui fue a pedir al chico que había quedado en devolverle los balones de petaca. Asustado, el niño respondió:

— Não tenho as bolas, Rui. Perdi na escola. Assim que meu pai me der dinheiro, eu lhe compro outras.

— No tengo los balones, Rui. Lo perdí en la escuela. Así que mi padre me dé dinero, yo te compro otras.

Mas Rui estava enfurecido e se sentindo cheio de razão. Com raiva, gritava para Rogério, bem menor do que ele:

Pero Rui estaba enfurecido y sintiéndose lleno de razón. Con rabia, gritaba para Rogério, más pequeño que él:

— Você é um tratante. Prometeu devolver-me as bolas e não cumpriu. Vai me pagar de qualquer jeito.

— Tú eres un tramposo. Prometiste devolverme las bolas y no cumpliste. Me vas a pagar de todas maneras.

— Não, Rui, não me bata! Prometo que vou pagar! Assim que puder!

— ¡No, Rui, no me golpees! ¡Prometo que voy a pagarte! ¡Así que pueda!

Porém Rui não queria saber. Exigia as bolas naquela hora. E partiu para cima do menino com os punhos cerrados. Como ele era bem maior e mais forte, Rogério corria sério perigo.

Sin embargo Rui no quería saber. Exigía las bolas en aquella hora. Y partió para arriba del niño con los puños cerrados. Como él era más mayor y más fuerte, Rogério corría serio peligro.

A moça, que trabalhava como doméstica na casa de Rui e que varria a calçada naquele momento, viu a briga e, aflita, foi contar ao patrão o que estava acontecendo.

La muchacha, que trabajaba como sirvienta en la casa de Rui y que barría la calzada en aquel momento, vio la pelea y, afligida, fue a contar al patrono lo que estaba ocurriendo.

Geraldo correu para a rua bem a tempo de ver o filho que agarrava o pequeno e o ameaçava dizendo:

Geraldo corrió para la calle bien a punto de ver al hijo que agarraba al pequeño y lo amenazaba diciendo:

— O usted me paga ahora o va a llevar la mayor paliza de su vida!

— ¡O tú me pagas ahora o vas a llevar la mayor paliza de tu vida!

Geraldo entrou no meio da briga e apartou os dois, para surpresa e desaponto de Rui que, só naquele instante, viu o pai. Depois, fitando o filho muito decepcionado, ele falou enérgico:

Geraldo entró en medio de la pelea y apartó a los dos, para sorpresa y desilusión de Rui que, sólo en aquel instante, vio al padre. Después, mirando al hijo muy decepcionado, él dijo enérgico:

— Foi isso o que você aprendeu comigo, Rui? Acabei de lhe perdoar uma dívida bem maior! Você não poderia ter compaixão e fazer o mesmo ao seu amiguinho, que lhe devia uma ninharia?

— ¿Fue eso lo que tú aprendiste conmigo, Rui? ¡Acabé de perdonarte una deuda bien mayor! ¿Tú no podrías tener compasión y hacer lo mismo a tu amiguito, que te debía una niñería?

De cabeça baixa, calado e sumamente envergonhado, Rui ouvia a advertência do pai, que prosseguiu:

Con la cabeza baja, callado y sumamente avergonzado, Rui oía la advertencia del padre, que prosiguió:

— Quando aqui cheguei, não o reconheci, meu filho. Sua atitude era outra:

— Cuando aquí llegué, no te reconocí, hijo mío. Tu actitud era otra:

 arrogante, orgulhosa, atrevida. Acha justo ameaçar uma criança bem menor do que você?

arrogante, orgullosa, atrevida. ¿Crees justo amenazar a un niño más pequeño  que tú?

Em lágrimas, apavorado, Rui suplicou:

Con lágrimas, aterrorizado, Rui suplico:

— Perdoe-me, papai. Isso não voltará a acontecer.

— Perdóname, papá. Eso no volverá a ocurrir.

Com expressão inflexível, Geraldo concluiu:

Con expresión inflexible, Geraldo concluyó:

— E não vai acontecer “mesmo”. Agora, peça desculpas ao Rogério pelo seu comportamento agressivo. Depois, vamos conversar. Para reparar seu erro, você terá que me pagar o conserto do aparelho de som com sua mesada.

— Y no va a ocurrir “así”. Ahora, pide disculpas a Rogério por tu comportamiento agresivo. Después, vamos a hablar. Para notar tu error, tú tendrás que pagarme la reparación del aparato de sonido con tu mensualidad.

— Já disse que não tenho dinheiro, papai!

— ¡Ya dije que no tengo dinero, papá!

— Não tem importância. Eu espero. Vai demorar pelo menos uns oito meses, mas você merece esta lição. Durante esse período, você não poderá comprar nada.

— No tiene importancia. Yo espero. Va a tardar por lo menos unos ocho meses, pero tú mereces esta lección. Durante ese periodo, tú no podrás comprar nada.

E, assim, Rui aprendeu finalmente que deveria ser compassivo com os outros, como tinham sido com ele, perdoando como desejaria também ser perdoado.

Y, así, Rui aprendió finalmente que debería ser compasivo con los otros, como habían sido con él, perdonando cómo desearía también ser perdonado.

 

                                                                                  Tia Célia

                       

 

(Texto recebido em email da  tradutora  Isabel Porras González [isabelporras1@gmail.com], Cadiz, Espanha)

 

 

 

 

 

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