Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  quinta-feira, 12 de maio de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

 

 

 

  

Entusiasmo em Ti

 

 

 

“(...) Nada mais saudável que alguém em triunfo, após testemunhos rudes, iluminando outras vidas com o sol do seu contentamento.

Sê, tu, um desses mensageiros da felici­dade, em razão do teu entusiasmo.”

 

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Filho de Deus, 10ª ed. p.   106  – editora LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entusiasmo en ti

 

 

 

...Nada hay más saludable que el triunfo de alguien, después de que haya superado testimonios rigurosos e iluminado otras vidas con el sol de su satisfacción.

 

Sé, tú, uno de esos mensajeros de la felici­dad, motivado por tu entusiasmo.

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

Libro Hijo de Dios – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil

 

 

 

 

 (Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com] de Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

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(Copiado de Febnet)

A sala da Sibila de Cuma, local em esta recebia os  chamados “oráculos”. Citada

Imagens fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Antro_della_Sibilla#/media/File:Antro_della_Sibilla_8.jpg

 

Caverna de Sibila, em Cuma, Itália.

Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Antro_della_Sibilla#/media/File:Antro_della_Sibilla_4.jpg

Sibila de Cuma. Pintura de Michelângelo, Capela Sistina, Vaticano.

Imagem/fonte:  https://es.wikipedia.org/wiki/Sibila_de_Cumas

 

 

 Estudo como dever

 

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Doutrina Escola. Lição nº 12. Página 65.

 

Compreendamos, assim, nas Instituições do Espiritismo, que restauram o Evangelho para a atualidade, o Culto do Estudo Edificante como simples dever.

Todos detemos conosco graves lições:

O estilete da angústia na própria alma...

A expiação em família...

A moléstia humilhante...

A inibição aflitiva...

A inadaptação social...

A trama da obsessão...

A esperança frustrada...

Buscar sistematicamente o alívio de uma hora, sem penetrar a essência da dor, é o mesmo que adquirir panacéias de ilusão e adotar a irresponsabilidade como norma de vida.

Por isso mesmo, é indispensável sacudir o marasmo do conformismo nos recessos do próprio ser, ficando a observação em linhas renovadoras da emotividade e do pensamento para que se elevem nossas percepções e concepções, no rumo do progresso.

Para isso, é imprescindível que o Estudo nos favoreça, porquanto a existência é passo da evolução em que o Conhecimento é Pão do Espírito, quanto o pão material é sustento do corpo.

Estudo sem ostentação de saber.

Estudo sem paranóia intelectual.

Estudo para trabalho incessante.

Estudo como hábito nobre nos domínios da cooperação e do entendimento.

 

 

A caminho da escola. Óleo sobre tela de Eliseu Visconti.

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

Divaldo Franco-Roteiro Europa 2016  

Londres, Reino Unido

 

 

Londres, 08 de maio de 2016

Divaldo Franco, médium e orador espírita, esteve na noite de domingo, 08 de maio, na cidade de Londres, Inglaterra, onde realizou uma conferência com o tema “Mediunidade, Obsessão Espiritual e a Moderna Psiquiatria”.

O evento, organizado pela British Union of Spiritist Societies, ocorreu no Perrin Theatre e recebeu um público de 480 pessoas.

A abordagem do tema iniciou-se com uma profunda análise da criatura humana. A problemática do indivíduo seria ele próprio, isto é, os seus conflitos e a sua ignorância a respeito da verdade. Cada qual seria hoje a somatória de todas as experiências vividas nesta e em todas as reencarnações anteriores. E cada coisa teria o valor exato que nós lhe atribuíssemos. Dentro desses conceitos filosóficos estaria implícita a questão da felicidade.

Divaldo discorreu sobre o desenvolvimento antropossociopsicológico do ser, conforme a doutrina de John B. Watson, psicólogo americano, que afirmou que as primeiras emoções que surgiram nos indivíduos foram: o medo, a ira e, por último, o amor. Sendo o amor relativamente recente em nossas experiências humanas, seria natural concluir que ainda estejamos iniciando o aprendizado e a educação dessa emoção.

Dando sequência à análise, falou sobre a classificação dos indivíduos em dois biótipos distintos, criada por Pedro D. Ouspensky: os seres fisiológicos, aqueles que vivem em função da satisfação dos instintos básicos (comer, dormir, fazer sexo); e os seres psicológicos, que, além de exercerem as referidas funções instintivas básicas, também possuem aspirações ético-morais.

Conforme esclarecido, a busca da felicidade e da plenitude é inerente ao ser humano. E, para o melhor entendimento dos mecanismos de conquista daqueles estados, a Filosofia sempre procurou responder às seguintes indagações: quem sou? de onde venho? para onde vou? por que sofro?

O autoconhecimento seria, portanto, indispensável para se alcançar tal desiderato. Não por outra razão, Sócrates e Platão teriam ensinado sobre a necessidade da viagem interior. Confirmando essa proposta, Jesus falaria sobre o “reino dos céus” dentro do ser humano. E, mais tarde, no século XIX, o Espiritismo recorreria ao “conhece-te a ti mesmo”, do pensamento socrático, para orientar sobre o meio eficaz mais prático para se progredir nesta vida e não se deixar ser arrastado pelas más tendências morais.

Divaldo asseverou que muito embora os indivíduos estejam cientes dessa urgente necessidade do trabalho autoiluminativo, a maioria opta pelo mero atendimento dos instintos básicos, na busca do prazer imediato. As consequências inevitáveis do comportamento dessa natureza seriam a frustração, o vazio existencial e, consequentemente, o sofrimento.

Demonstrando a grandiosidade da misericórdia divina e do amor de Deus por toda a Humanidade, foi lembrado que, conforme consta de O Evangelho Segundo o Espiritismo, o sacrifício mais agradável a Deus não diz respeito ao sofrimento, mas sim ao amor. Seria o sacrifício do orgulho, da mágoa, do ódio, para que o amor seja experienciado em suas manifestações diversas: humildade, perdão, ternura etc.

O ser humano seria, então, fadado à perfeição e traria em si o roteiro seguro para a jornada iluminativa: as leis divinas escritas na própria consciência. Qualquer desrespeito a essas normas internas de equilíbrio gerariam a desarmonia íntima, ensejando-se, com isso, a instalação e desenvolvimento de transtornos de natureza psicológica e/ou psiquiátrica.

O pensamento do poeta inglês Thomas Hardy, a afirmar que a criatura humana perdera o endereço de Deus, foi desenvolvido pela conclusão do orador: o ser humano perdeu o endereço de si mesmo e, por isso, não realiza o processo de identificação com a lei interna e de sua observância. Os comportamentos exibicionista, individualista, consumista, sexólatra seriam a prova disso e gerariam o vazio existencial. Do vazio existencial, surgiria a depressão e desta, o transtorno esquizofrênico.

Segundo Divaldo, a esquizofrenia, que recebera antes os nomes de desagregação da personalidade e demência precoce, teria certos sintomas característicos, como a alteração do pensamento, da percepção sensorial, do comportamento e do afeto. Por muito tempo, ela foi considerada uma punição de Deus ou uma manifestação demoníaca.

Em seguida, descreveu o trabalho do médico francês Dr. Philippe Pinel, considerado por muitos o Pai da Psiquiatria, que libertou os seus pacientes esquizofrênicos do terrível pavilhão Bicêtre, do Hospital da Salpêtrière, para dar-lhes um tratamento mais humano e restituir-lhes a dignidade, criando, assim, o que passou a ser conhecido como “terapia moral”.

Falou, ainda, que, por determinado tempo, a esquizofrenia foi considerada incurável. Com o avanço da Psiquiatria, da Psicologia e das Neurociências, fora descoberto que tal transtorno poderia ser completamente curado e que as causas poderiam ser endógenas (hereditariedade, alterações fisiológicas etc) e exógenas (eventos de vida, traumas de infância etc).

Ainda a respeito das causas, Divaldo acrescentou àquelas conhecidas pela Ciência Acadêmica, os conflitos e culpas de reencarnações anteriores e as obsessões espirituais, que corresponderiam aos efeitos das ações negativas pretéritas. Essas influências negativas e persistentes de Espíritos inferiores sobre um indivíduo poderiam levá-lo a estados de transtornos psicológicos e psiquiátricos, como a esquizofrenia, afetando-lhe não apenas o equilíbrio psíquico, como também a sua estrutura física.

O Espiritismo, então, em sua face científica, apresentar-nos-ia os fundamentos da existência de Deus, da imortalidade da alma, da comunicabilidade dos Espíritos e da reencarnação, oferecendo-nos, ainda, as consequências filosóficas e morais dessas realidades. Tais conhecimentos levariam à compreensão das causas profundas das patologias psicológicas e psiquiátricas. E a solução para todas as dores humanas estaria exarada na mensagem terapêutica de Jesus, quando recomendou-nos que nos amássemos uns aos outros como Ele nos amou, perdoando e autoperdoando-nos, de modo a transformarmos a nossa vida em um verdadeiro poema de amor.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Simon Pires e Alan Page

 

 

 

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Espanhol

 

DIVALDO FRANCO EN EUROPA – 2016.

Londres, 08 de mayo de 2016.

 

 

Divaldo Franco, médium y orador espírita, estuvo en la noche del domingo 08 de mayo en la ciudad de Londres, Inglaterra, donde pronunció una conferencia sobre el tema Mediumnidad, Obsesión Espiritual y la Psiquiatría Moderna.

El acto, organizado por la British Union of Spiritist Societies, tuvo lugar en el Perrin Theatre y convocó a un público compuesto por 480 personas.

El enfoque del tema comenzó con un profundo análisis de la criatura humana. El problema del individuo sería él mismo, es decir, sus conflictos y su ignorancia con respecto a la verdad. Cada uno sería hoy la suma de todas las experiencias vividas, tanto en esta como en todas las reencarnaciones anteriores, y cada cosa tendría el valor exacto que nosotros le atribuyamos. Entre esos conceptos filosóficos estaría implícita la cuestión de la felicidad.

Divaldo aludió al desenvolvimiento antroposociopsicológico del ser, de conformidad con la doctrina de John B. Watson, psicólogo norteamericano, que manifestó que las primeras emociones que surgieron en los individuos fueron: el miedo, la ira y, en último término, el amor. Por ser el amor relativamente reciente en nuestras experiencias humanas, sería lógico concluir que aún estamos en el comienzo del aprendizaje y de la educación de esa emoción.

Dando continuidad al análisis, habló sobre la clasificación de los individuos en dos biotipos distintos -creada por Pedro D. Ouspensky-: los seres fisiológicos, aquellos que viven en función de la satisfacción de los instintos básicos (comer, dormir, hacer sexo); y los seres psicológicos, que además de ejercitar las mencionadas funciones instintivas básicas, también poseen aspiraciones ético-morales.

De conformidad con lo explicado, la búsqueda de la felicidad y de la plenitud es inherente al ser humano, y para la mejor comprensión de los mecanismos de conquista de tales estados, la Filosofía siempre procuró responder las siguientes cuestiones: ¿Quién soy? ¿De dónde vengo? ¿Hacia dónde voy? ¿Por qué sufro?

El autoconocimiento sería, por lo tanto, indispensable para alcanzar tal objetivo. No por otra razón, Sócrates y Platón habrían enseñado acerca de la necesidad del viaje interior. Dando confirmación a esa propuesta, Jesús hablaría acerca del reino de los cielos dentro del ser humano y, más tarde, en el siglo XIX, el Espiritismo recurriría al conócete a ti mismo del pensamiento socrático, a fin de orientar acerca del recurso eficaz más práctico, para progresar en esta vida y no dejarse arrastrar por las malas tendencias morales.

Divaldo manifestó que pese a que los individuos estén conscientes de esa urgente necesidad, de la labor de autoiluminación, la mayoría opta por la simple atención de los instintos básicos, en la búsqueda del placer inmediato. Las consecuencias inevitables de un comportamiento de tal naturaleza serían la frustración, el vacío existencial y, por consiguiente, el sufrimiento.

En demostración de la superioridad de la misericordia divina y del amor de Dios por toda la humanidad, se hizo mención a que, de conformidad con lo que consta en El Evangelio según el Espiritismo, el sacrificio más agradable a Dios no alude al sufrimiento, sino al amor. Se trataría del sacrificio del orgullo, del resentimiento, del odio, para que el amor sea experimentado en sus manifestaciones diversas: humildad, perdón, ternura, etc.

El ser humano estaría, entonces, destinado a la perfección y sería portador del conocimiento del rumbo seguro para la trayectoria iluminadora: las Leyes Divinas inscriptas en su propia conciencia. Toda transgresión a esas normas internas de equilibrio generarían la desarmonía interior, y de ese modo se daría lugar a que se instalaran y se desarrollaran trastornos de naturaleza psicológica y/o psiquiátrica.

El pensamiento del poeta inglés Thomas Hardy, al expresar que la criatura humana ha perdido el rumbo hacia Dios, fue desarrollado mediante la conclusión del orador: el ser humano ha perdido el rumbo hacia sí mismo, y por eso no realiza el proceso de identificación con la ley interna ni el de su observancia. Las conductas exhibicionistas, individualistas, consumistas, sexistas, serían la prueba de eso y generarían el vacío existencial. Del vacío existencial surgiría la depresión, y de esta, el trastorno esquizofrénico.

Según Divaldo, la esquizofrenia -que recibiera antes de ahora las denominaciones de disgregación de la personalidad y demencia precoz, tendría ciertos síntomas característicos, tales como la alteración del pensamiento, de la percepción sensorial, del comportamiento y del afecto. Durante mucho tiempo, ha sido considerada un castigo de Dios o una manifestación demoníaca.

A continuación, describió la labor del médico francés Dr. Philippe Pinel, considerado por muchos el Padre de la Psiquiatría, que liberó a sus pacientes esquizofrénicos del terrible pabellón Bicêtre, del Hospital de la Salpetrière, para concederles un tratamiento más humano y devolverles la dignidad, creando de tal modo lo que llegó a ser conocido como terapia moral.

También mencionó que durante un determinado tiempo, la esquizofrenia fue considerada incurable. Con el avance de la Psiquiatría, de la Psicología y de las Neurociencias, se ha descubierto que ese trastorno podría ser completamente curado, y que las causas podrían ser endógenas (herencia, alteraciones fisiológicas, etc.) y exógenas (acontecimientos de la vida, traumas de la infancia, etc.).

Además, con respecto a las causas, Divaldo agregó a las conocidas por la ciencia académica, los conflictos y las culpas de reencarnaciones anteriores, y también las obsesiones espirituales, que corresponderían a los efectos de las acciones negativas del pasado. Esas influencias negativas y persistentes de Espíritos inferiores sobre un individuo, podrían conducirlo a estados de trastornos psicológicos y psiquiátricos tales como la esquizofrenia, afectándole no sólo el equilibrio psíquico sino también su estructura física.

El Espiritismo, entonces, en su aspecto científico, nos presentaría los fundamentos de la existencia de Dios, de la inmortalidad del alma, de la comunicabilidad de los Espíritus y de la reencarnación, brindándonos, además, las consecuencias filosóficas y morales de esas realidades. Tales conocimientos conducirían a la comprensión de las causas profundas de las patologías psicológicas y psiquiátricas. Asimismo, la solución para todos los padecimientos humanos estaría expresada en el mensaje terapéutico de Jesús, cuando nos recomendó que nos amásemos los unos a los otros como Él nos amó, perdonando y autoperdonándonos, de modo que transformemos nuestra vida en un verdadero poema de amor.

 

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Simon Pires y Alan Page

 

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

Palestra e Seminário com Divaldo Pereira Franco

Viena, Áustria

 

 

(Informações recebidas em email de Rejane Planer [rejaneplaner@gmail.com])

 

 

Seminário com Divaldo Pereira Franco. Maio/2016

Bad Honnef, Alemanha

 

 

 

 

(Informação em emails de Freundeskreis Allan Kardec - Düsseldorf spiritismus.duesseldorf@gmail.com e de  nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr])

 

 

 33ª. Semana Espírita Nosso Lar

Natal, RN

 

 

 

(Informação de http://www.fern.org.br/)

 

 

 Informações do Centro Espírita Zilda Gama

São Paulo, SP

 

AVISOS

·         Grupo da Melhor Idade – toda sexta-feira a partir das 8:30 da manhã. Ótima oportunidade de fazer amizade, contar casos, fazes dinâmicas, dar boas risadas e aprender sempre.

·         Juventude Zilda Gama – Novo dia e horário – Dia 13/02, sábado, 10:30, se você tem entre 13 e 20 anos venha conhecer o grupo

·         A partir de 10/05 – iniciamos reuniões públicas as terças pela manhã. Convidem seus amigos e vizinhos a visitarem a casa neste novo dia e horário.

 

PRÓXIMAS PALESTRAS

 

11/05/2016 – Hoje - Quarta-feira                 20h – Reunião Pública

Oradora: Katia Penteado                                   USE – SP

Tema: Piedade

 

14/05/2016 – Próximo Sábado                     15h – Reunião Pública

Orador: Rodrigo Pazzini                                    Seara de Luz

Tema: Bem aventurados os Aflitos

 

17/05/2016 – Próxima Terça-feira                        9h – Reunião Pública

Oradora: Doralice Rocha                                   CE Zilda Gama

Tema: Bem Aventurados os Pobres de Espírito

 

17/05/2016 – Próxima Terça-feira                       20h – Reunião Pública

Oradora: Maria Nanci                                               CE Maria de Nazaré

Tema: Livre

 

18/05/2016 – Próxima Quarta-feira             20h – Reunião Pública

Orador: Fábio Levi                                           GEBEM/USE Guarulhos

Tema: “Faça o que Pode....Enquanto Pode”

 

--

CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

www.zildagama.org.br

 

(Informação recebida em email de Centro Espírita Zilda Gama [contato@zildagama.org.br])

 

 

 Palestra programada para a

Comunidade Eurípedes Barsanulfo. Marília, SP

 

 

Olá, amigos,

 

Divulgamos a seguinte palestra:

 

Local: Comunidade Eurípedes Barsanulfo

Endereço: Avenida Sampaio Vidal- Via Expressa, 2110-A 

Telefone: (14) 3113-8090

Dia: 14 de maio de 2016, sábado, 20 horas

Expositor: KARINA RAFAELLI

Tema: "COISAS MÍNIMAS"

 

 

Abraços fraternais,

 

Donizete


-- 

www.mariliaespirita.jor.br

 

(Informações recebidas em email de Donizete Pinheiro)

 

 

46ª. Jornada da Mulher Espírita

Santo André, SP

 

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

 

C.E.E. Chico Xavier. Mês Espírito – junho 2016

Borborema, SP

 

 

(Informação recebida em email de Sandra Fiore [sandrafiore@uol.com.br])

 

 

5ª. Feira do Livro Espírita Chico Xavier

Marília, SP

 

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

FEEB - Dia Estadual da Assistência Social Espírita

Salvador, BA

 

FEEB - Dia Estadual da Assistência Social Espírita -- Suzy Moreau e Equipe

 

 

 

 

Coordenação  de  Assistência Social FEEB

 

(Informação recebida em email de Miranda 6 Edward [enmjunior3@gmail.com])

 

 

 

26º. Concurso de Poesia com Temática Espírita da

Arte Poética Castro Alves. São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de alta_carneiro [alta_carneiro@uol.com.br])

 

 

 

 Palestra na Associação Espírita “Jesus e a Caridade”

Santos, SP

 


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(Informação recebida em email de José da Conceição de Abreu)

 

 

 15º FECEF - Festival da Canção e

Encontro da Arte Espírita em  Franca, SP

 

 


​Faça o 16º FECEF com a gente!

 

Concorra a um DVD do 15º FECEF - Festival da Canção e Encontro da Arte Espírita em Franca-SP.

Preencha agora: http://goo.gl/forms/NwuH7P3sO6
Prazo até dia 12 de maio.

Novidade para você: O 16º FECEF será realizado de 7 a 10 de setembro de 2017 na cidade de Franca/SP.

O Arte e Vida tem a honra de realizar o FECEF a mais de 20 anos, mas nada se faz sozinho, você tem grande parte em toda realização do FECEF.

Contribua com essa história sugerindo ideias para realizar o melhor de todos os FECEFs, o 16º FECEF!

Contamos com você.


- Concorra a um DVD duplo do Festival de Música do 15º FECEF preenchendo o questionário abaixo até às 23h59 do dia 12 de maio de 2016. Entraremos em contato com o sorteado até o dia 19 de maio de 2016, e posteriormente divulgaremos pelo facebook do Arte e Vida.

Cada sugestão será avaliada com muito carinho pela equipe do FECEF. E com certeza, de uma forma ou de outra, servirá de subsídio para a organização do evento.

Agradecemos o seu apoio!

Fique por dentro: http://fb.com/institutoarteevida - http://www.fecef.com.br - ​http://twitter.com/insti_arteevida​.

 

Identifique-se

Informe seus dados para entrarmos em contato com você caso for sorteado para ganhar o DVD.

Seu nome, seu email.

 

--

USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

 

(Informação recebida em email de usefranca@googlegroups.com; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [usefranca@gmail.com])

 

 

 Site do Grupo Chico Xavier

Brasília, DF

 

Acesse:

http://grupochicoxavier.com.br/

 

 

 

 

 Encontro Espírita de Inverno

Poços de Caldas, MG

 

 

(Informação recebida da Rede Amigo Espírita)

 

 

 Teatro: “Maria de Nazaré”

Osasco, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jose Ramos [ramos2015sp@hotmail.com])

 

 

 O argueiro e a trave nos olhos

 

 


 
Aylton Paiva - paiva.aylton@terra.com.br

 


           
Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? – Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro do teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas, hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmãos. ( Mateus, 7:3 a 5).
            Conversávamos com um amigo sobre  a maledicência e a crítica e veio à tona momento da vida de Jesus relatado por Mateus relativamente à observação e à apreciação da vida alheia.
            Lembramo-nos, também, de texto em que havíamos refletido sobre tal questão.
            É evidente que ela se repete no cotidiano de nossas vidas, portanto a reflexão, também, deve existir.
            E foi a seguinte.
            O Mestre Jesus, como sempre, usa palavras bem simples e do cotidiano dos seus contemporâneos para ensinar a conduta adequada das pessoas.
            Nesse relato de Mateus, ele faz a comparação entre o cisco e o pedaço grande de madeira.
            Condena o que vê o cisco no olho do seu próximo e não enxergam o pedaço de madeira que têm nos próprios olhos.
            Determina que retire do próprio olho a trave e, depois, então, poderá enxergar e retirar o cisco do olho do seu irmão.
            E àqueles que só enxergam o cisco no olho do outro e não vislumbram a trave no próprio olho ele classifica como hipócritas.
            Allan Kardec comenta:” Uma das insensatez da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seu defeitos, tanto morais, quanto físicos.” ( O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. 10, item 9, Ed. FEB).
            Acima ele descreve o comportamento da falsidade, da dissimulação e a sua fonte de geração: o orgulho que se expressa na hipocrisia.
            A hipocrisia é um adjetivo que qualifica:  a existência de uma virtude ou sentimento que não se tem; falsidade; fingimento.
            Possivelmente a motivação desse tipo de conduta é a inveja.
            A inveja é o sentimento de frustração por não possuir algo ou qualidades que outra pessoa tenha e, por isso, o invejoso procura desqualificar, diminuir aquele com quem se compara.
            Todavia, é de se perguntar: não se pode admirar alguém, pois isso seria inveja?
            Evidente que o sentimento de admiração é válido, é saudável.
            Todavia, na admiração há o respeito, a consideração e a pessoa admirada torna-se até exemplo para a pessoa que assim sente. Ela não deseja diminuir, abater, desconsiderar aquela com quem se compara.
            A admiração se contrapõe à inveja e é sentimento nobre.
            Relativamente à análise do comportamento de outra pessoa é necessário, numa atitude saudável, observarmos se o que estamos comentando é motivado pela inveja ou pela admiração.
            Lembremos, portanto, as palavras de Jesus:” tirai primeiro a trave do vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmãos.”

 

Pintura ilustrativa da parábola do argueiro e da trave. Pintura de Domenico Fetti

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Mote_and_the_Beam#/media/File:Domenico_Fetti_-_The_Parable_of_the_Mote_and_the_Beam.jpg

 

 

Efetivamente necessário

 

 

A entrevista era dada pelo ator argentino Ricardo Darin, um dos maiores nomes do cinema e teatro de seu país.

Entre vários assuntos, o repórter indagou se nunca lhe haviam feito um convite para atuar em Hollywood.

Ricardo respondeu afirmativamente mas que, à época do convite, ele estava filmando na Espanha, em uma temporada de seis meses, e que desejava voltar para casa.

O entrevistador desejou saber o nome do norte-americano que havia recebido sua negativa.

O ator, ao declinar o nome do famoso profissional, observou o espanto do repórter.

Bem, diz Ricardo Darin, deixe-me dizer-lhe porque não aceitei o convite.

Para o repórter era totalmente despropositado abrir mão de tal possibilidade profissional, que iria levá-lo a um outro patamar de estrelato.

Continuou o ator: Primeiramente, não concordei, ideologicamente, com o papel oferecido.

Em segundo lugar, eu estava com saudades de minha casa, da esposa, dos filhos, e o que mais queria naquele momento, era terminar a temporada na Espanha para voltar para minha família.

Talvez achando os argumentos um pouco ingênuos, o repórter redarguiu, quase exaltado, perguntando se ele sabia quanto dinheiro teria ganho com aquele convite.

E o que faria eu com tanto dinheiro?

Poderia viver melhor. – Acentuou o entrevistador.

Melhor do que eu vivo? Indagou Ricardo.

Veja bem: tomo dois banhos quentes por dia, sou reconhecido pelo meu trabalho no teatro, as pessoas me cumprimentam na rua, me tratam carinhosamente.

O que mais posso querer?

A ambição pode nos levar a um lugar muito escuro, desolador.

Eu sou um cara feliz, completou. Sou o máximo feliz que pode ser uma pessoa que vive em um mundo e em uma sociedade como a de hoje.

Tenho uma família feliz, as pessoas gostam de mim, me abraçam, me beijam na rua... O que mais posso querer?

*   *   *

A argumentação do ator argentino nos leva a concluir de sua sabedoria no tocante ao conceito da felicidade e do ser feliz.

E nos remete a reflexões sobre as reais definições do necessário e supérfluo para cada um de nós.

Muitas vezes lutamos para ter bens que não irão fazer sentido ao longo do tempo.

Investimos nossas horas na busca de fama, glória ou dinheiro, sem entender que tudo isso, efetivamente, não tem verdadeiro significado para nossas necessidades emocionais.

Muito embora tenhamos inúmeras exigências profissionais, financeiras, devemos ter claro e lúcido o que queremos e o quanto nos basta para sermos felizes.

Para o ator argentino era claro que estar em seu lar, conviver com a família era muito melhor do que ser famoso em Hollywood.

Vale a pena nos questionarmos a respeito do que é efetivamente necessário em nossa vida.

E analisarmos do quanto não estamos a despender nossos valores de tempo, capacidades e competências, em torno de coisas supérfluas.

Afinal, como nos alerta Jesus, onde estiver nosso tesouro, aí estará nosso coração.

Redação do Momento Espírita.
Em 11.5.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Ricardo Darin

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Marcozz.jpg

Teatro Colón. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

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