Como ocorre desde 1986,
ininterruptamente, o Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes da cidade de
Santo André - SP , realizou, em 23.10.2016, o XXX Encontro Fraternal com
Divaldo Franco.
O evento realizou-se nas
múltiplas e espaçosas instalações do Instituto Assistencial e Educacional
Amélia Rodrigues, que tornaram-se acanhadas e insuficientes para acomodar
as mais de 3.000 pessoas que acorreram ao local para ouvir Divaldo Franco.
Assomando à tribuna, Divaldo
inicia o encontro afirmando que o ser humano busca desde épocas recuadas
entender a finalidade da vida e do Universo e a razão do sofrimento.
Com sua habilidade e grande
conhecimento Divaldo aborda o Sofrimento e suas várias expressões, bem como
as ocorrências que nos levam ao sofrimento e também as melhores maneiras de
conviver de forma melhor e nos libertarmos do sofrimento. Para tanto
Divaldo ilustra e compara a Filosofia pré e pós Socrática - amplamente adotada
pelo Ocidente e baseadas na observação, ideias e no fato – com as
abordagens desenvolvidas pelos Egípcios, Hebreus, Babilônicos e Indianos e
baseadas nas Revelações Mediúnicas oferecendo de maneira mais simples as
diretrizes para uma vida de equilíbrio e em paz.
Encaminhando o tema Divaldo
utiliza-se de George Gurdjieff e Piotr Ouspebsky
filósofos do autoconhecimento que afirmavam que, do ponto de vista
psicológico o ser humano é constituído de cinco (5) características:
1. Personalidade
(É a “máscara” que afivelamos à face e que faz parte do nosso ser)
2. Conhecimento
(São as aquisições intelectivas e formada pelas lições de aprendizagem)
3. Identificação
(São as sintonias daquilo com o que temos afinidade e melhor nos
identificamos)
4. Consciência
(Que atuando com o Conhecimento formam a base do discernimento. A
consciência possui níveis diferenciados como será abordado a seguir)
5. Individualidade (O
elemento que o egoísmo procura defender a todo custo)
Divaldo aborda a seguir os
níveis de consciência que vamos galgando nas sucessões das vivências e
ilustrou cada um desses níveis permitindo a todos identificar aquele em que
estagiamos, permitindo-nos, assim, estabelecer um programa pessoal de
aperfeiçoamento.:
1. Consciência
de sono SEM sonhos (Só pensa em si próprio: É meu)
2. Consciência
de sono COM sonhos (Temos ideais e não somente o desejo de
acumular)
3. Consciência
de sono ACORDADO (A consciência que não mais está
sonolenta pelo egoísmo)
4. Consciência
de Si mesmo. (Quando o Ego - a máscara que afivelamos à face e que luta por
defender a qualquer preço nossa Individualidade - toma conhecimento dos
conteúdos psíquicos. Quando eu sei o que DEVO fazer porque POSSO fazer).
Nesse ponto Divaldo expande ainda mais as explicações e enumera as 7 (sete)
funções que a Consciência vai permitir controlar na máquina orgânica: I)
Função Emocional; II) Função Intelectiva; III)
Função do Instinto; IV) Função ds
Movimentos; V) Função Sexual (Polaridades Feminina
e Masculina permitindo equilibrar a psicologia à anatomia); VI)
Função Emoção Superior e VII) Função Intelectiva Superior
5. Consciência
Cósmica. (Já não sou eu quem vive, mas Cristo que vive em mim. Gálatas
2:20)
A tecnologia e a ciência
auxiliam, mas somente o amor edifica permanentemente. Divaldo nos convida a
amar. Amar, como nos convidou Jesus o tipo mais perfeito que Deus deu aos
homens para lhes servir de Modelo e Guia. Prestar atenção aos “invisíveis”
que nos cercam.
Divaldo Franco, emocionou a
todos ao narrar um fato ocorrido recentemente.
Divaldo estava em um
restaurante quando ao passar por um modesto servidor afro descendente,
ouviu Joanna de Ângelis lhe falar na acústica da alma: Não vá embora desse
local sem antes dar um abraço no profissional que te serve à mesa.
Divaldo assim o fez agradecendo
a fineza e profissionalismo com o qual fora servido.
Oportunamente o servidor
humilde buscou a companhia de Divaldo para agradecer-lhe o gesto de afeto e
respeito. E Confessou que planejava naquele mesmo dia cometer suicídio pois
fora diagnosticado com câncer terminal, mas que o carinho recebido daquele
estrangeiro estranho levou-o a repensar sua decisão.
Com as emoções permeando a
todos que ouviam esses esclarecimentos, Divaldo aborda a questão das
aflições dos tumultuosos dias atuais, iniciando com a abordagem da obsessão
e de suas 3 (três) formas de apresentação, conforme a brilhantemente
definiu Allan Kardec: Obsessão Simples (Predisposição para as coisas
negativas); Obsessão por Fascinação (onde se é mais controlado pelos
Espíritos do que pela própria consciência); Obsessão por Subjugação (estado
onde os Espíritos subjugam a vontade e têm controle das Emoções e/ou
Psíquico e/ou Físico).
A obsessão pode, ainda, ser no
âmbito individual como também COLETIVA levando as criaturas a um estado de
irritabilidade, violência, agressividade muitas vezes por coisas ou
acontecimentos de importância secundária.
Dessa forma, Divaldo nos
adverte e recomenda, NÃO devemos nos afligir por esses acontecimentos e nem
pelas interferências do mundo Espiritual inferior; Quando algo desagradável
nos acontecer devemos efetuar uma autoanálise e questionarmos nosso estado
emocional (Isto é meu ou não). O convite maior é para mudarmos as nossas
paisagens mentais
O Evangelho de Jesus é o
recurso ao qual devemos apelar nesses instantes de turbulência e
interferência espiritual negativa. Deixemo-nos envolver pelas palavras de
Jesus:
— Não vos deixarei
órgãos. Voltarei para vós. (João 14:18)
— Vinde a mim todos vós
que estais sobrecarregados e aflitos e eu os aliviarei. Tomai sobre vós o
meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e
encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o
meu fardo é leve. Mateus 11:28-30)
Lembremo-nos das palavras do
Amigo jesus nos momentos em que estivermos com raiva, com , mágoas,
inconformados ou irritados. Nesses momentos NÃO devemos tomar nenhuma
atitude até nos acalmarmos.
Não devemos valorizar o mal que
os maus nos fazem e nem permitir que nos tirem a alegria de viver.
Os Bons Espíritos nos propõem: Não
posterguem a felicidade para o Natal ou outra data comemorativa. Não
vinculem a felicidade a nada e nem a ninguém. Não vivam presos àquilo que
vos faltem.
SEJA FELIZ HOJE!
Jesus é a personalidade mais
biografada da humanidade, mesmo levando-se em conta de que Jesus teve vida
pública de – somente - quase 3 (três) anos.
Há aqueles que O odeiam por não
lhe poderem seguir os ensinamentos sublimes.
Há aqueles que O amam a ponto
de doarem suas vidas em holocausto de amor.
Há, ainda, um grande número
daqueles que lhes são indiferentes, por não O conhecer.
Muitos o consideram um notável
filósofo. Outros O têm como um grande Místico e ainda vamos encontrar
aqueles que o tomam como um eficaz Anarquista.
Jesus é o Modelo, Guia e Mestre
de toda a Humanidade que, com seu amor incondicional por todos nós, é
exemplo para nossos comportamentos e que nos indica a direção a seguir além
de nos legar ensinamentos imortalizados na forma sucinta do Sermão da
Montanha, principalmente nas Bem Aventuranças.
Hoje, nesses dias tão
atormentados e atormentadores, devemos buscar Jesus, refletir sobre Suas
palavras e vivenciá-los mantendo nossas mentes a Ele vinculadas pelos
pensamentos de teor elevado.
Busquemos encontrar um sentido
psicológico para nossas existências, pratiquemos o bem.
Mesmo nesses dias difíceis
deixemos brilhar a luz de Jesus a iluminar os nossos dias e todos os nossos
momentos e optemos pela alegria de viver e, principalmente, de nos
amarmo-nos a nós próprios.
Saiamos daqui com a certeza de
que a vida é aquilo que dela fazemos.
A psicosfera que a todos
envolvia era de muito amor. Dúlcidas vibrações de paz, harmonia e
serenidade perpassava por todo o ambiente. Nessa atmosfera espiritual, que
a todos emocionava, Dr. Bezerra de Menezes, pela psicofonia de Divaldo Franco,
presenteou-nos com sua mensagem de incentivo, esperança e principalmente de
trabalho e irrestrita confiança em Jesus, nosso Sublime Timoneiro e nos
designíos de Deus
Finda a comunicação do Médico
dos Pobres, o silêncio perdurou ainda por um longo tempo. As palmas
espocaram traduzindo o reconhecimento de todos pela mensagem de consolação
e de esperança como luzes a balizar nossos passos nas sombras que buscam
envolver a humanidade nos dias atuais.
Um pensamento repercutia no
recôndito das almas, luarizadas pelas bênçãos que a todos envolviam:
— Não vos deixarei
órfãos. Voltarei para vós.
TEXTO: Djair de Souza Ribeiro
FOTOS: Sandra Patrocinio
(Texto em português
recebido em email de Jorge Moehlecke)
ESPANHOL
XXX ENCUENTRO FRATERNO
CON DIVALDO FRANCO
23.10.2016; Centro
Espírita Dr. BEZERRA DE MENEZES; Santo André, SP.
Como ocurre desde 1986, ininterrumpidamente, el Centro Espírita Dr.
Bezerra de Menezes de la ciudad de Santo André - SP,
realizó el 23.10.2016, el XXX Encuentro Fraternal con
Divaldo Franco.
El acto se realizó en las múltiples y espaciosas instalaciones del Instituto
Asistencial y Educativo Amélia Rodrigues, que resultaron limitadas
e insuficientes para contener a las más de 3.000 personas, que acudieron al
lugar para escuchar a Divaldo Franco.
Divaldo
aparece en la tribuna, e inicia el Encuentro expresando que el ser humano
busca, desde épocas remotas, entender la finalidad de la vida y del
universo, y la causa del sufrimiento.
Con su habilidad y amplio conocimiento, Divaldo aborda el sufrimiento y sus
diversas expresiones, así como los acontecimientos que nos conducen a él, y
también las mejores maneras de convivir de un modo mejor, para liberarnos
del sufrimiento. En tal sentido, Divaldo ilustra y compara la
Filosofía pre y post Socrática -ampliamente adoptada por occidente,
basada en la observación, en las ideas y en los hechos –según los enfoques
desarrollados por los egipcios, los hebreos, los babilónicos y los hindúes,
basados en las revelaciones mediúmnicas, ofreciendo de manera más sencilla
las instrucciones para una vida en equilibrio y en paz.
Avanzando en el tema, Divaldo alude a George Gurdjieff y Piotr
Ouspensky, filósofos del autoconocimiento, quienes afirmaban que
desde el punto de vista psicológico, el ser humano está constituido por
cinco (5) características:
1.
Personalidad (Es la máscara que
ajustamos a nuestra cara, y que forma parte de nuestro ser.)
2.
Conocimiento (Son las conquistas
intelectuales, y está formado por las lecciones aprendidas.)
3.
Identificación (Son las sintonías con
aquello con lo que tenemos afinidad, y con lo que mejor nos identificamos.)
4.
Conciencia (Conjuntamente con el
conocimiento, forma la base del discernimiento. La conciencia tiene niveles
diferenciados, que serán considerados a continuación.)
5.
Individualidad (Es el elemento al cual
el egoísmo trata de defender, a todo coste.)
Divaldo aborda, a continuación, los niveles de conciencia que vamos
superando en las sucesivas vivencias, e ilustró cada uno de esos niveles,
permitiendo que identificáramos aquel en el cual nos encontramos, y dando
lugar, de ese modo, a que establezcamos un programa personal de
perfeccionamiento:
1. Conciencia de sueño SIN sueños (Sólo piensa en
sí mismo: es mío.)
2. Conciencia de sueño CON sueños (Tenemos ideales,
y no solamente el deseo de acumular.)
3. Conciencia de sueño DESPIERTO (La conciencia que
ya no está somnolienta, debido al egoísmo.)
4. Conciencia de sí mismo. (Cuando el ego -la máscara que
ajustamos al rostro, y que lucha por defender a cualquier precio nuestra
individualidad- toma conocimiento de los contenidos psíquicos. Cuando sé
qué debo hacer, porque puedo
hacerlo.).
En ese punto, Divaldo amplía más aún las explicaciones, y enumera las 7
(siete) funciones, que la conciencia va a permitir controlar en la máquina
orgánica: I) Función Emocional; II) Función Intelectiva;
III) Función del Instinto; IV) Función de los
Movimientos; V) Función Sexual (Polaridades femenina y
masculina, permitiendo equilibrar la psicología con la anatomia); VI)
Función Emocional Superior y VII) Función Intelectiva
Superior.
5. Conciencia Cósmica. (Ya no soy yo quien vive, sino
Cristo quien vive en mí. Gálatas, 2:20.)
La tecnología y la ciencia auxilian, pero solamente el amor edifica
permanentemente. Divaldo nos invita a amar. Amar, como nos invitó Jesús, el
modelo más perfecto que Dios dio a los hombres, para que les sirviera de
Modelo y Guía. Prestar atención a los invisibles que nos rodean.
Divaldo Franco emocionó a todos con el relato de un hecho ocurrido
recientemente.
Divaldo estaba en un restaurante, cuando al pasar cerca de un modesto
servidor afro-descendiente, escuchó que Joanna de Ângelis le hablaba dentro
de su alma: No te retires de este lugar sin antes haber abrazado al
profesional que sirve tu mesa.
Divaldo así lo hizo, en agradecimiento a la cordialidad y la
profesionalidad con que lo había servido.
Oportunamente, el servidor humilde buscó la compañía de Divaldo, para
agradecerle el gesto de afecto y respeto, y le confesó que estaba en sus
planes, para aquel mismo día, cometer un suicidio, pues se le había
diagnosticado un cáncer terminal. No obstante, la muestra de cariño que
había recibido de aquel extranjero, al cual no conocía, lo ayudó a volver a
considerar su decisión.
Con las emociones que impregnaban a todos quienes escuchaban esos
conceptos, Divaldo aborda -seguidamente- el tema relativo a las aflicciones
que se experimentan en los tumultuosos días actuales, y da comienzo al
enfoque de la obsesión y de sus 3 (tres) formas de presentarse, según la
brillante definición de Allan Kardec: Obsesión simple (Predisposición a las
cosas negativas); Obsesión por fascinación (donde se es más controlado por los
Espíritus que por la propia conciencia); Obsesión por subyugación (estado
en el cual los Espíritus subyugan la voluntad y controlan las emociones, en
lo psíquico y/o físico.)
La obsesión puede, además, ser de tipo individual o, también, colectivo. Lleva
a las criaturas a un estado de irritabilidad, violencia, agresividad,
muchas veces por cosas o acontecimientos de importancia secundaria.
De esa forma, Divaldo nos advierte y nos recomienda que NO debemos
afligirnos por tales acontecimientos, ni por las interferencias del mundo
Espiritual inferior. Cuando algo desagradable nos ocurra, debemos efectuar
un autoanálisis y preguntarnos acerca de nuestro estado emocional (¿Esto es
mío o no?). La invitación más importante es que modifiquemos nuestros paisajes
mentales.
El Evangelio de Jesús es el recurso al cual debemos apelar en esos
instantes de turbulencia e interferencia espiritual negativa. Dejemos que
nos envuelvan las palabras de Jesús:
—No
os dejaré huérfanos. Volveré a vosotros. (Juan, 14:18)
—Venid
a mí todos vosotros, que estáis sobrecargados y afligidos y yo os aliviaré.
Tomad sobre vosotros mi yugo, y aprended de mí, que soy manso y humilde de
corazón; y encontraréis descanso para vuestras almas. Porque mi jugo es
suave y mi carga liviana. (Mateo, 11:28-30.)
Recordemos las palabras del Amigo Jesús en los momentos en que estemos con
rabia, con disgustos, disconformes o irritados. En esos momentos NO
debemos adoptar ninguna decisión, hasta que nos calmemos.
No debemos enfatizar el mal que los malos nos hacen, ni permitir que nos
quiten la alegría de vivir.
Los Espíritus Buenos nos proponen: No posterguen la felicidad para la
Navidad, ni alguna otra fecha conmemorativa. No vinculen la felicidad a
nada ni a nadie. No vivan prisioneros de aquellos que os faltan.
¡SEA FELIZ HOY!
Jesús es la personalidad con más biografías de la humanidad, incluso si se
tiene en cuenta que Jesús tuvo una vida pública de –solamente- casi 3
(tres) años.
Están
aquellos que lo odian, porque no pueden seguir sus enseñanzas sublimes.
Están
aquellos que lo aman, al punto de entregar sus vidas en holocausto de amor.
Está,
además, una gran cantidad de aquellos que son indiferentes, porque no lo
conocen.
Muchos
lo consideran un destacado filósofo. Otros lo consideran un gran Místico y,
además, vamos a encontrar a aquellos que lo califican como un eficaz
anarquista.
Jesús
es el Modelo, el Guía y el Maestro de toda la humanidad, que con su amor
incondicional por todos nosotros, es un ejemplo para nuestros comportamientos,
y nos indica la dirección a seguir, además de que nos legara enseñanzas
inmortalizadas en la forma sucinta del Sermón de la Montaña, principalmente
en las Bienaventuranzas.
Hoy, en estos días tan atormentados y atormentadores, debemos buscar a
Jesús, reflexionar acerca de sus palabras y experimentarlas, manteniendo
nuestras mentes vinculadas a Él, a través de los pensamientos de tenor
elevado.
Busquemos
un sentido psicológico para nuestras existencias, practiquemos el bien.
Incluso en estos días difíciles, permitamos que brille la luz de Jesús,
para que ilumine nuestros días y todos nuestros momentos, y optemos por la
alegría de vivir y, principalmente, por amarnos a nosotros mismos.
Cuando salgamos de aquí tengamos la certeza de que la vida es aquello que
hacemos de ella.
La esfera psíquica que a todos nos envolvía, era de mucho amor. Delicadas
vibraciones de paz, armonía y serenidad, impregnaban todo el ambiente. En
esa atmósfera espiritual, que a todos nos emocionaba, el Dr. Bezerra de
Menezes -a través de la psicofonía de Divaldo Franco- nos hizo el regalo de
su mensaje de estímulo, de esperanza y, principalmente, de trabajo e
irrestricta confianza en Jesús, nuestro Sublime Timonel, y en los designios
de Dios.
Finalizada
la comunicación del Médico de los Pobres, el silencio perduró por un largo
tiempo. Los aplausos estallaron, traduciendo el reconocimiento de todos por
el mensaje de consuelo y de esperanza, como luces que guíen nuestros pasos
en las sombras que buscan envolver a la humanidad, en los días actuales.
Un
pensamiento repercutía en lo recóndito de las almas, iluminadas por las
bendiciones, que a todos nos envolvían:
—No
os dejaré huérfanos. Volveré para vosotros.
TEXTO: Djair de Souza Ribeiro
FOTOS: Sandra Patrocinio
(Texto em
espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com],
Buenos Aires, Argentina)
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