Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 23 de dezembro de 2017 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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22-12-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/22-12-2017.htm 21-12-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/21-12-2017.htm 20-12-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/20-12-2017.htm 19-12-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/19-12-2017.htm 18-12-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/18-12-2017.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 1 - 1858 |
(Texto copiado de Febnet)
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Mansão de Mozart em Júpiter em desenho atribuida a Bernard Palissy através do médium Victorien Sardou. Imagem /fonte: |
Retrato de Mozart (1756- 1791) tocando em Verona em 1770. Óleo sobre tela por Saverio Dalla Rosa. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:MozartVeronadallaRosa.jpg |
Jesus |
Você já parou para pensar, algum dia, como era o homem Jesus? Se nos inspirarmos nos Evangelhos podemos esboçar Sua aparência física e espiritual. Verdadeiramente, Sua aparência física não está descrita nos Evangelhos, mas Ele sempre se mostra simpático e atraente. Causava profunda impressão na multidão, quando se apresentava em público. Tinha um corpo sadio, resistente ao calor e ao frio, à fome e à sede, aos cansaços das longas jornadas a pé, pelas trilhas das montanhas da Palestina. Também ao cansaço por Sua atividade ininterrupta junto ao povo, que não lhe deixava tempo nem para se alimentar. Embora nascido em uma estrebaria, oculto aos olhos dos grandes do mundo, teve Seu nascimento anunciado aos pequenos, que traziam os corações preparados para O receber. A orquestra dos céus se fez presente e a ópera dos mensageiros celestiais O anunciou a quem tivesse ouvidos de ouvir. Antes de iniciar o Seu messianato, preparou-lhe os caminhos um homem rude, vestido com uma pele de animal e que a muitos, com certeza, deve ter parecido esquisito ou perturbado. Principalmente porque, num momento em que o povo aguardava um libertador que fosse maior que o próprio Moisés, ele falava de Alguém que iria ungir as almas com fogo. Enquanto todos aguardavam um guerreiro, que surgisse com Seu exército numeroso para subjugar o dominador romano, João, o Batista, lhes falava do Cordeiro de Deus. E cordeiro sempre foi símbolo de mansuetude, de delicadeza. Quando Ele se fez presente, às margens do Jordão, a sensibilidade psíquica de João O percebeu e O apresentou ao mundo. Este Ser tão especial tomou de um grão de mostarda e o fez símbolo da fé que move montanhas. Utilizou-se da água pura, jorrada das fontes cristalinas, para falar da água que sacia a sede para todo o sempre. Tomou do pão e o multiplicou, simbolizando a doação da fraternidade que atende o irmão onde esteja e com ele reparte do pouco que tem. Falou de tesouros ocultos e de moedas perdidas. Recordou das profissões menos lembradas e as utilizou como exemplo, ele mesmo denominando-se o Bom Pastor, que conhece as Suas ovelhas. Ninguém jamais O superou na poesia, na profundidade do ensino, na doce entonação da voz, cantando o poema das bem-aventuranças, no palco sublime da natureza. Simples, mostrava Sua sabedoria em cada detalhe, exemplificando que os grandes não necessitam de ninguém que os adjetive, senão sua própria condição. Conviveu com os pobres, com os deserdados, com os considerados párias da sociedade, tanto quanto visitou e privou da amizade de senhores amoedados e de poder. Jesus, ontem, hoje e sempre prossegue exemplo para o ser humano que caminha no rumo da perfeição. Você sabia? Você sabia que, embora visando sempre as coisas do Espírito, Jesus jamais descurou das coisas pequenas e mínimas da Terra? É assim que Seu coração se alegra pelas flores do campo, as quais toma para exemplo em Sua fala, da mesma forma que as pequeninas aves do céu. Você sabia que o Seu amor se dirigia sobretudo aos pobres, aos humildes, aos oprimidos, aos desprezados e aos párias? E, justamente por conhecer a fraqueza e a malícia dos homens, sempre perdoa, enquanto Ele mesmo alimenta a Sua vida pelo cumprimento da vontade e do agrado de Deus, o Pai. Redação
do Momento Espírita, com informações
(Copiado do site Feparana) |
Estudo para Fuga da Sacra Família para o Egito. Óleo sobre tela de Almeida Júnior. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
A Virgem e o menino com o menino João Batista. Óleo sobre tela por Sandro Botticelli. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
A ressurreição da filha de Jairo. Óleo em papel montado em painel por Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
A mulher adúltera. Óleo sobre tela por Lorenzo Lotto. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Tibério, imperador romano à época da crucificação de Jesus. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Cristo carregando a cruz. Óleo sobre tela por Lorenzo Lotto. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Quadro intitulado “Os mistérios da Paixão de Cristo”. Óleo sobre tela por Antonio Campi. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
A ceia em Emaús. Óleo sobre tela por Diego Velázquez. |
Agradecemos a mensagem natalina do Correio Espírita à qual retrubrimos com votos de muita paz e prosperidade espiritual |
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Vídeos de Natal |
https://www.youtube.com/watch?v=PH6BGkIxRNo
https://www.youtube.com/watch?v=mt1FZtzc2iw
https://www.youtube.com/watch?v=vCCnTw2As_g
https://www.youtube.com/watch?v=x5kK4LUbRpw
-- http://www.cadernodemensagens.net
http://www.mensagens de Natal tecleaqui
Conheça a história do princípio do Espiritismo no triangulo mineiro. Documentários em vídeo, mensagens de Bezerra de Menezes por Mariano da Cunha, Eurípedes Barsanulfo e muito mais https://www.facebook.com/Fé e Amor santamaria
(Recebido em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br]) |
Programação do C.E. Zilda Gama São Paulo, SP |
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Avisos
PROXIMAS PALESTRAS
CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
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Gratidão aos amigos e irmãos da CEA pela belissima mensagem. Acesse abaixo. Feliz Natal. Excelente 2018. |
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Programação do CESAK Bruxelas, Bélgica |
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Vídeos de palestras espiritas gravadas por Claudio Delbone Três Lagoas, MS |
Acessar aqui: https://www.youtube.com/results?search_query=claudio+delbone
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Casa Editora “O Clarim” Matão, SP |
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Reveillon 2017 do CEIFA Santos Dumont, MG |
(Informação recebida em email de Ademir Mendes) |
Palestra no Instituto de Difusão Espírita- IDE Assis, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Programa “Semeando a Boa Nova”. Rádio ABC de Santo André, SP |
Olá!
Este será nosso próximo programa:
Agradeço a divulgação. Mariana Queiroz Relações Públicas (12) 99740-0441
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Evento Espírita programado para Franca, SP |
***** USEFRANCA União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca R. Major Claudiano, 2185 Centro, Franca, SP 1637243178 Curtir: www.facebook.com/usefranca
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O Natal do Apóstolo |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 61. Página 166.
Quando Simão Pedro foi arrancado aos grilhões do cárcere para o derradeiro sacrifício, sentia o coração varado de angústia, conquanto mostrasse o passo firme. O velho apóstolo, que transpusera os oitenta anos de idade, levantava a cabeça branca, destacando-se na turba à maneira de um pai atormentado por filhos inconscientes. Irmãos do Evangelho ladeavam-no, tristes, escondendo o próprio desespero, diante da serenidade com que ele, encanecido em duras experiências, se acomodava ao martírio. Mulheres e crianças emaranhavam-se, cortejo adentro, para beijar-lhe as mãos. Transeuntes, ainda mesmo adversos ao Cristianismo nascente, fitavam-no, respeitosos, quais se vissem um soberano humilhado e pobremente vestido, a caminho de inesperado triunfo... E até soldados da escolta, recordando vários companheiros que Simão transfigurara, ao curar-lhe os parentes enfermos, abeiravam-se dele com veneração e carinho... Apenas um dos pretorianos, Sertório Aniceto, destacado elemento na expedição, não poupava o sarcasmo. Desejando quebrar a atmosfera de reverência e de êxtase que se fazia, desdobrava impropérios: - Para diante, velho imprudente! Judeu Sujo! Lixo humano, que envergonharia os postes da arena!... E Sertório Aniceto mais à frente: - Não abuse da crendice do povo “Ladrão imundo”, chegou seu fim!... Pedro, entretanto, contemplava o céu escaldante da tarde e orava em silêncio... Sentia-se, agora, fatigado e incapaz! Compreendia que a Boa Nova exigia servidores robustos e rogava ao Cristo enviasse obreiros novos e valorosos para a vinha do mundo... Mas não era só isso... No imo do coração, ardia-lhe a saudade do Mestre e ansiava retomar-lhe a companhia para sempre... Escalando a colina, via não longe o Campo de Marte, assinalado pelo monumento de Augusto, as cintilações do Tibre espreguiçando ao sol, o casario imenso, as termas e os jardins; no entanto, regressava pela imaginação à Galiléia distante, buscando Jesus em pensamento... Revia o lago de Genesaré, em seus dias mais belos, e as multidões simples e generosas com que o Senhor repartia o pão e a verdade, o consolo e a esperança... Por estranhos mecanismos da memória, respirava, de novo, o perfume das rosas de Betsaida, das romãzeiras de Dalmanuta, das quintas frutescentes de Magdala e dos pequenos vinhedos de Cafarnaum... Apesar do calor reinante, rememorava a pesca e supunha-se envolvido pelo sopro da brisa, quando a barca sobrestava as ondas calmas. Reconstituía, enlevadas, as pregações do Divino Amigo e parecia-lhe jornadear de retorno à família das crianças e dos enfermos, das mães sofredoras e dos velhinhos que ele próprio lhe entregara ao coração... Atingido o local do suplício, confiou-se automaticamente aos soldados que o desnudaram, e, como se estivesse hipnotizado pela idéia do reencontro, sofregamente aguardado quase nada percebeu dos martelos, rudemente manobrados, que lhe apresavam pés e mãos ao lenho que se lhe erguera de improviso... Em derredor, escutava os protestos velados das centenas de espectadores da lamentável exibição, de mistura com as preces dos companheiros agoniados... Detido, porém, na ânsia de repouso, Pedro não via que o tempo se escoava, sem que lhe desfechassem qualquer golpe... Aqui e além, grupos em orações e lágrimas salientavam-se de mãos postas; contudo, a morte tardava... Sertório Aniceto, entretanto, não o perdia de vista, e, reparando que o crepúsculo baixava, atirou-lhe pontiagudo calhau à cabeça e gritou: - Morre, bruxo! O apóstolo observou que o sangue esguichava, mas, sem qualquer reação, rendeu-se o invencível torpor, qual se fosse repentinamente anestesiado por brando sono. Semelhante impressão, contudo, perdurou por momentos. O ancião, após desalgemar-se do corpo, identificou-se espiritualmente, livre e eufórico, ao pé dos próprios despojos, e, alheio à algazarra em torno, contemplou o firmamento, onde os astros se inflamavam, como se dedos invisíveis acendessem lumes deslumbrantes para uma festa no céu... Espantado, observou que um homem descia do alto, como que materializado pela fulguração das estrelas, e, decorridos alguns instantes de assombro, viu Jesus a dois passos, a endereçar-lhe o inolvidável sorriso. - Mestre! - clamou, inclinando-se para beijar o chão que ele pisava. O Messias redivivo tomou-o nos braços e partiu, conchegando-o ao coração, qual se transportasse frágil criança. Por várias semanas restaurou-se Pedro na estância de luz que o Cristo lhe reservara. Junto dele, visitou paragens de inexprimível beleza, recolheu lições preciosas, presenciou espetáculos soberbos de grandeza cósmica e abraçou afeições inesquecíveis... Quando mais integrado se reconhecia no Plano Superior, eis que o Celeste Companheiro lhe anuncia nova separação... Que o discípulo descansasse quanto quisesse, elevando-se às excelsas regiões... Ele, porém, devia ausentar-se... - Senhor, aonde vais? – indagou o apóstolo, penosamente surpreendido. E Jesus, indicando-lhe escuro recanto da vastidão, em que se adivinhava a residência planetária dos homens, informou, sereno: - Pedro, enquanto houver um gemido na Terra, não me será lícito repousar... - Então, Senhor, eu também... E, como outrora, demandaram juntos, os quadros de ação, em que se lhes evidenciasse o amor sublime... Atraídos por centenas de vozes, atravessaram Roma, parando, por fim, em espaçoso cemitério da Via Ápia, mergulhado na sombra noturna... A multidão cantava, glorificando o Senhor... Não obstante o Natal estivesse na lembrança de poucos, rememorava-se, ali, diante da imensidão constelada, a melodia dos mensageiros angélicos. Simão, fremindo de emotividade, começou a chorar de alegria. Anelava ser bom, aspirava a ser irmão da Humanidade, queria auxiliar a construção do Reino de Deus e homenagear a manjedoura de Belém, ofertando algo de si mesmo, em louvor do Evangelho... Nesse ínterim, aproximou-se Jesus e disse-lhe ao ouvido: - Pedro, alguém te chama... O apóstolo voltou-se e, admirado, enxergou na pequena comunidade um homem triste, carregando nos braços um pequenino agonizante... Era Sertório Aniceto, a rogar-lhe, mentalmente, se lhe compadecesse do filhinho que a febre devorava. Qual se lhe registrasse a presença, expunha-lhe os remorsos que amargava e pedia-lhe perdão... O antigo pescador não hesitou. Depois de oscular-lhe a fronte suarenta, afagou a criança atribulada, impondo-lhe as mãos, e, ali mesmo, magneticamente tocado por forças renovadoras e intangíveis, o menino despertou, lúcido e refeito, enlaçando-se ao pai, à feição da ave assustada que torna à segurança do ninho. Sertório Aniceto, no íntimo, compreendeu o socorro e a bênção que recebia e, renovado, começou a cantar em lágrimas de júbilo: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e boa vontade para com os homens!...”. Para Sertório Aniceto, o rude
legionário de César começava nova vida e para Simão Pedro o serviço
continuou... |
Prisão Mamertina. Roma, Itália. Altar alusivo aos apóstolos Pedro e Paulo que teriam sido presos no local. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Mamertine_Prison#/media/File:Mamertine_Prison.jpg |
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio. Imagem/fonte: |
Vista da cidade de Roma tendo o Forum Romano em primeiro plano e o Coliseu à esquerda. Foto Ismael Gobbo Na cidade os apóstolos Pedro e Paulo fizeram pregações do cristianismo e foram martirizados. Nero era o imperador. |
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