Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 16 de março de 2017

Compiladas por Ismael Gobbo

 

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Parcerias

Rede Amigo Espírita:    http://www.redeamigoespirita.com.br/

Agenda Espírita Brasil: http://www.agendaespiritabrasil.com.br/

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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Os últimos 5 emails enviados:

 

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14-03-2017     http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/MARCO/14-03-2017.htm

13-03-2017     http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/MARCO/13-03-2017.htm

11-03-2017     http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/MARCO/11-03-2017.htm

10-03-2017     http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/MARCO/10-03-2017.htm

 

 

 

Publicação em sequência

A Gênese

 

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(Texto copiado de Febnet)

 

Muralha de Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.

Estrada de Jerusalém para Jericó e Mar Morto. Foto Ismael Gobbo.

O “Mar Morto”  e sua grande concentração de sal. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Registro. Palestra na S.E. Casa do Caminho

Piracicaba, SP  

 

Palestra Evangelho e vida 

 

Na noite do dia 12 de março a Sociedade Espírita Casa do Caminho  (CE Manoel Ramos), de Piracicaba  (SP), promoveu palestra sobre o tema "Evangelho e vida",  com Antonio Cesar Perri de Carvalho, ex presidente da USE-SP e da FEB. Este centro mantém reuniões de estudos diariamente; foi fundado e é dirigido pelo casal Pascoal e Márcia Nunes. 

 

César (C) e o casal Márcia e Pascoal Nunes.

 

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

 

 Informações do Movimento Espírita de

Franca, SP

 

 



 

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USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

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DM Express - Turismo Doutrinário leva você a uma viagem especial para a terra do nosso querido Chico Xavier!!! https://www.facebook.com/images/emoji.php/v7/f2/1/16/1f60d.png😍 O roteiro está especial, dá só uma olhada:

- Traslado Franca-SP a Uberaba-MG;
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Nossos contatos: (16) 99128 9292; (16) 99251 0972; (16) 99115 6463.

 

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União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

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(Informações recebidas em emails de usefranca@googlegroups.com; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [usefranca@gmail.com])

 

 

 Palestra com Manolo Quesada no LELA

Diadema, SP

 

 

(Recebido em email de Divulgação Luz e Amor [divulgacaoluzeamor@yahoo.com.br])

 

 

 Boletim eletrônico da FEB

Brasília, DF

 

 

http://d-view.febnet.org.br/v/6784/426/14352/88cc7

 

 

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Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.

 

(Repassado em email por divulgadoresbr@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com)

 

 

 Programação do NABEM- Núcleo Assistencial

Bezerra de Menezes. São Paulo, SP

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(Informação recebida em email de fraterweb@gmail.com; em nome de; FÉ ESPÍRITA [feespirita@gmail.com])

 

 

 BUSS. Eventos programados para

Londres, Reino Unido






(Informações recebidas em email de Elsa Rossi)

 

 

Informações do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

Avisos

·       Reforma do novo espaço do CE Zilda Gama - Estamos em processo de reformo do imóvel ao lado, quem tiver interesse e puder auxiliar de alguma forma na reforma da casa pode pegar um flyer na recepção, ou conversar com um dos nossos trabalhadores e se informar;

·       Realizaremos um Bazar dia 25 e 26 de março na casa – Convidamos, desde já todos a participarem, em breve maiores informações. Quem puder trazer roupas, brinquedos, sapatos ou bijuterias para a gente, ficamos gratos.

 

PRÓXIMAS PALESTRAS

 

14/03/2017 – Hoje - Terça-feira                     20h – Reunião Pública

Orador: Luciana Rocha                                         CEAK                

Tema: Missão do Espiritismo

 

15/03/2017 – Próxima Quarta-feira               20h – Reunião Pública

Orador: Andrea Murad Basile                                 CE Renovação Espiritual

Tema: Responsabilidade com Sua Cura

 

18/03/2017 – Próximo Sábado                        15h Reunião Pública

Orador: Fábio Levi                                                GEBEM

Tema: Caridade! Um Discreto ato de Amor

 

21/03/2017 – Próxima Terça-feira                 9h – Reunião Pública

Orador: Cléia Lopes                                              CE Zilda Gama

Tema: Bem aventurados os Humildes

 

21/03/2017 – Próxima Terça-feira                 20h – Reunião Pública

Orador: Adilson Ferreira                                        Radio Boa Nova         

Tema: Livre

 

 

--

CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

www.zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

(Informações recebidas em email de Centro Espírita Zilda Gama [contato@zildagama.org.br])

 

 

Livro com a Turma da Mônica apresenta

Chico Xavier às crianças

 

 

Livro com a Turma da Mônica apresenta Chico Xavier às crianças

Parceria entre Mauricio de Sousa e editora Boa Nova traz livro com ensinamentos do maior médium brasileiro

           Comemorando o mês de aniversário de Francisco Cândido Xavier, e depois de mais de 100 mil exemplares vendidos da obra Meu Pequeno Evangelho, a editora Boa Nova acaba de lançar um novo livro infantil em parceria com o desenhista Mauricio de Sousa. Na obra Chico Xavier e Seus Ensinamentos, os personagens da Turma da Mônica conhecem exemplos incríveis vindos de Chico Xavier, eleito o maior brasileiro de todos os tempos em uma votação popular promovida pelo SBT, em 2012.  

           Enquanto Mônica e seus amigos se recordam de diversos momentos que já viveram juntos, André, primo do Cascão, leva 25 dos melhores ensinamentos de Chico Xavier aos pequenos, além de histórias inéditas de pessoas que conviveram diretamente com Chico. Dentre elas, estão lições de amor, solidariedade, humildade, disciplina e paciência com o próximo, como está abaixo.

— Certa vez, Chico Xavier afirmou: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um de nós pode começar agora e fazer um novo fim.” Ou seja, crianças, diante de uma situação difícil, não adianta lamentar, temos que reparar.

           O livro também ensina aos pequenos leitores sobre a importância de amar ao próximo, sem esperar nada em troca. Ao ouvir que Chico Xavier vendeu milhões de livros e doou todo o dinheiro para instituições de caridade, o Cebolinha se surpreende com tamanha atitude.

— Nossa! — disse Cebolinha, espantado. — Mas ele podelia ter ficado lico! André lembrou que Chico Xavier gostava de escrever por amor, e uma vez falou: “Ame sempre, porque isso faz bem a você; não por esperar algo em troca”.

                      Chico Xavier e Seus Ensinamentos tem até participações de Emmanuel, o Guia Espiritual do médium, e mostra como, em pequenas situações do dia a dia, Chico Xavier conseguia oferecer grandes lições de amor, agora contadas em histórias com os personagens mais queridos do Brasil.

Ficha técnica:
ISBN:
978858353068-8
Tamanho:
20X26 cm
Páginas:
64
Preço:
R$31,90

Sobre os autores:

Luis Hu Rivas: Nasceu em 1975, em Arequipa, no Peru. Hoje, reside no Brasil, é designer gráfico e dedica-se há muitos anos ao estudo e divulgação do Espiritismo.

Idealizou e coordenou a TVCEI, a TV espírita, e escreveu vários livros didáticos e infantis, como Meu Pequeno Evangelho, a coleção Espiritismo Fácil, Moranguinho no mundo dos sonhos, Scooby-Doo Viagem Misteriosa, Minha amiga Joanna de Ângelis, Violetinhas na janela e outros disponíveis no seu site www.luishu.com.

Ala Mitchell: Nasceu em Salvador, Bahia, e mora nos Estados Unidos. Administrador de empresas, quando criança praticamente desenvolveu sua leitura com as histórias da Turma da Mônica. Conheceu o Espiritismo aos 15 anos e, desde então, tem utilizado as mídias eletrônicas e online para o estudo e divulgação dessa doutrina. Foi gestor de marketing da TVCEI, a TV espírita, e em 2014 idealizou um primeiro projeto com os personagens de Mauricio de Sousa, o livro Meu Pequeno Evangelho.

Sobre o ilustrador: Mauricio de Sousa nasceu em 27 de outubro de 1935, numa família de poetas e contadores de causos, em Santa Isabel, no interior de São Paulo. Ainda criança, descobriu sua paixão pelo desenho e começou a criar os primeiros personagens. Com dezenove anos, tentou trabalhar como ilustrador na Folha da Manhã (hoje Folha de S. Paulo). Conseguiu uma vaga de repórter policial. No ano de 1959, publicou sua primeira tira, com o garoto Franjinha e o seu cãozinho Bidu. E logo espalhou seu trabalho para jornais de todo o país. Em 1970, quando já contava com um estúdio com diversos profissionais, lançou a revista Mônica, que abriu caminho para títulos de outros personagens. E o sucesso extrapolou os quadrinhos e chegou ao cinema, ao teatro, à televisão, à internet, aos parques temáticos e até a exposições de arte. Mauricio de Sousa ocupa a cadeira número 24 da Academia Paulista de Letras.

Sobre a Boa Nova Editora: Em 1997, com o objetivo em atender o público espírita e espiritualista, surgiu a Boa Nova Editora que alcançou, logo nos primeiros anos, prestígio, reconhecimento e projeção nacional. A primeira publicação da editora foi o livro “Céu Azul”, psicografado por Célia Xavier de Camargo, seguida pelo best-seller “Renovando Atitudes”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto. Hoje, com mais de dois milhões de livros impressos, a Editora Boa Nova é referência de sucessos editoriais. São romances, roteiros de estudo doutrinários, livros infantis e infanto-juvenis, assim como as obras básicas do Espiritismo e outras filosóficas que visam contribuir com o desenvolvimento espiritual e cultural de seus leitores. Paralelamente aos trabalhos doutrinários, e conscientes de seu papel social, os médiuns e escritores que atuam junto à Boa Nova fazem com que os recursos obtidos com a venda de suas publicações sejam revertidos para diversos projetos sociais e assistenciais, inclusive, para a manutenção das atividades da Sociedade Espírita Boa Nova.


Mais informações:

Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa (11) 2275-6787 
Adriane Galdino: adriane@liliancomunica.com.br

Curta a fan page da LC e acompanhe as novidades!

www.liliancomunica.com.br/@liliancomunica

 

 

(Informações recebidas em email de luis hu [luishurivas@gmail.com])

 

 

Mostra Brasileira de Teatro Transcendental 2017

Fortaleza, CE

 


As inscrições para a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental 2017
já estão disponíveis!
Você pode conferir mais informações, o edital e a ficha de

​ 


inscrição nosso site: [
http://www.teatrotranscendental.com/ ]

 Teatro Transcendental [1]
 
www.teatrotranscendental.com
 A Mostra Brasileira de Teatro Transcendental é um evento
artístico/cultural – com fins solidários – realizado anualmente no
Estado do Ceará.

Inscreva sua peça!

Entre em contato:
contato@estacaoluz.org.br / (85) 32605140

Vídeo ilustrativo da 14ª edição:

https://www.youtube.com/watch?v=qOniwmWAJ8w

  🎭

Links:
------
[1]
http://www.teatrotranscendental.com/

 

(Com informações de divulgadoresbr@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com e do site)

 

 

 USE Intermunicipal de Itapeva: Chico Xavier. 2º. Mês de Chico

Itapeva, SP

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

 

1° Congresso dos Militares Espíritas e  6° Encontro Espírita da Academia da Força Aérea. 2017. Pirassununga, SP

 

Prezado companheiro(a) de ideal;

 

Estamos planejando o 1° Congresso dos Militares Espíritas
em conjunto ao 6° Encontro Espírita da Academia da Força Aérea em 2017.
Estamos dando mais um passo em nossa labuta de disseminar o
Evangelho de Jesus no coração das Forças Armadas.
O evento ocorrerá nos dias 27 e 28 de maio do presente ano, com o

Tema Geral: "Viver em paz: Pressuposto para a felicidade".

A programação segue anexa!

 

Pelo site é possível conhecer um pouco mais sobre o evento
http://encontroespiritaafa.com.br/


Seria uma alegria muito grande podermos contar com a sua presença
neste evento de Jesus, e, também, se for possível, contarmos ainda
com seu auxílio na divulgação desse Congresso. É uma tarefa muito importante!
Jesus conosco!

Meu sincero e afetuoso abraço!

Fraternalmente;

Renato Batista (19) 99937-7891
"Invocas a paz? Permita então que
ela primeiro nasça  dentro de ti" (Prof. Eurípides Barsanulfo)

 

 

 

(Informação recebida em email de Renato Pereira Batista [renatopbinf@hotmail.com])

 

 

Evento programado para a Casa de Chico Xavier

Pedro Leopoldo, MG

 

(Informação recebida em email de Geraldo Lemos Neto)

 

 

 15º edição do Encontro Amigos da Boa Nova

Guarulhos, SP

 

 

Dia 21 de abril acontecerá a 15º edição do Encontro Amigos da Boa Nova, que abordará como tema central: SAÚDE, FAMÍLIA E ESPIRITISMO. Participação dos palestrantes: O médium e conferencista José Medrado, a pedagoga e escritora Heloísa Pires, o Juiz de direito e escritor José Carlos de Lucca e o escritor e palestrante Willian Sanches

 

 

Confira programação completa e como participar: http://radioboanova.com.br/jornal-nova-era/15-encontro-amigos-da-boa-nova/

 

 

 

 

Atenciosamente

Erika Silveira

 

--

Erika Silveira

Fundação Espírita André Luiz

Marketing / Assessoria de Imprensa

Telefone: +55 (11) 2457-7000 / Ramal 4366

Acesse: www.feal.com.br

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(Informação recebida em email de Assessoria Feal [assessoria@feal.com.br])

 

 

"Allan Kardec - Um olhar para a eternidade" – Estreia 31 de março. São Paulo, SP

 

Texto: Paulo Afonso de Lima. Direção: Ana Rosa. Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardin e Ana Carolina Rainha. Sinopse: A trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León Denizard Rivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade.

Estreia 31 de março.

Sexta às 21h30, sábado às 21h e domingo às 19h.

Ingresso: R$ 60. Quem levar 1 quilo de alimento não perecível paga meia entrada.

Duração: 80 minutos.

Classificação: livre.

Temporada prevista até 23 de abril.

Teatro Fernando Torres - Rua Padre Estevão Pernet 588 ,Tatuapé - Telefone: (11) 2227-1025.

E-mail: contato@teatrofernandotorres.com.br

Atendimento: Terça-feira a domingo, das 14h às 20h.

Valéria Souza

Assessora de Imprensa
(21) 9 8106-9266 

 

 

 

Créditos: Guillermo Luis.

RELEASE

 

Sucesso de público nos teatros do Brasil há 5 anos, ‘Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade’, com direção de Ana Rosa, estreia temporada no dia 31 de março no Teatro Fernando Torres, em São Paulo. O espetáculo já foi visto por mais de 200 mil espectadores

 

Com texto de Paulo Afonso de Lima, direção da brilhante Ana Rosa e com um elenco de primeira linha, “Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade”estreia temporada no dia 31 de março no Teatro Fernando Torres, em Tatuapé, São Paulo. Em uma bela turnê pelo Brasil há cinco anos, com casas lotadas nas cidades por onde passa, apeça já realizou mais de 800 apresentações, sendo vista por mais de 200 mil espectadores.Em cena, Rogério Fabiano revive a trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León DenizardRivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade. Em cartaz às sextas-feiras às 21h30,aos sábados às 21h, e aosdomingos às 19h. Temporada prevista até 23 de abril. Classificação livre.

 

Essa é a segunda vez que Rogério Fabiano interpreta Kardec nos palcos, a primeira foi há 16 anos, na primeira versão da peça. “É uma experiência mágica e de grande responsabilidade, um compromisso com a verdade e com a espiritualidade. Kardec, um grande homem que mudou o mundo”, diz Fabiano.

 

A maioria do elenco se divide entre dois, três ou mais personagens e faz isso com maestria. No palco, a atriz Érica Collares vive a médium Gertrudes Laforgue e Amélie Gabrielle Boudet (esposa de Allan Kardec). “A história de Amélie e Kardec é muito bonita. Eles eram companheiros em uma vida passada e se reencontram no século XIX. Foi amor à primeira vista. Eram filhos únicos, não tiveram filhos, e estavam unidos na missão do espiritismo. Foram destinados a isso”, conta Érica.

 

           Já Ana Carolina Rainha tem entre os seus papéis de destaque a mãe de Allan Kardec, Madame Rivail, a Madame Plainemaison e a amiga de Kardec Justine Frenard.  Figuras fundamentais na transição de Allan Kardec. “A primeira pessoa espírita que ele tem contato é com a culta e fina Madame Plainemaison. Ele a visita pretendendo desmascará-la, mas Allan receberá uma mensagem do além, que o fará mudar radicalmente e começara codificação do espiritismo”, esclarece Ana Carolina Rainha. Outros integrantes do elenco são Cláudio Gardin- que interpreta o Professor Fortier, o Padre católico e o tio Maurice -  e Antônio Pina, como o Mago Lacazze, o Professor Pestalozzi, o médium Jean Paul e o Espirito da Verdade.

 

Sob a direção de Ana Rosa, uma das maiores atrizes do país – ela está no ar na novela das nove da Globo “A Lei do Amor” -, o espetáculo pretende alcançar um público eclético, formado por simpatizantes dos assuntos espirituais, por aqueles que buscam respostas às suas indagações e por pessoas que simplesmente acreditam na eternidade da alma. Nesta peça, a curiosidade pelos assuntos espirituais está ligada ao objetivo da equipe em contar boas histórias, de fazer um bom espetáculo e atender ao público que procura um trabalho sério e verdadeiro.

Estou muito entusiasmada. Primeiro, por se tratar da vida e obra de Allan Kardec, já conhecido por nós através de suas obras básicas. Segundo, porque o texto de Paulo Afonso de Lima é uma obra de arte, tanto em termos de pesquisa como de teatralidade. E terceiro, por orquestrar o talento e sensibilidade de atores como Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardine Ana Carolina Rainha um exercício que me revigora - como atriz que sou - e me entusiasma como diretora a cada ensaio”, frisa Ana Rosa, espírita praticante há mais de 30 anos e dirige os espetáculos de sucesso "O Cândido Chico Xavier" e "Violetas na janela", ambos em cartaz há 15 anos. Ana subiu ao palco pela primeira vez com apenas 15 dias de idade, em um espetáculo em sua cidade natal, Promissão (SP). E em 1997, ela entrou para o Guiness Book como a atriz recordista em participação de telenovelas, recorde que mantém até hoje.

 

Serviço:

"Allan Kardec - Um olhar para a eternidade" – Estreia 31 de março.

Texto: Paulo Afonso de Lima. Direção: Ana Rosa. Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardin e Ana Carolina Rainha. Sinopse: A trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León DenizardRivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade.

 

Estreia 31 de março.

Sexta às 21h30, sábado às 21h e domingo às 19h.

Ingresso: R$ 60. Quem levar 1 quilo de alimento não perecível paga meia entrada.

Duração: 80 minutos.

Classificação: livre.

Temporada prevista até 23 de abril.

Teatro Fernando Torres - Rua Padre Estevão Pernet 588,Tatuapé - Telefone: (11) 2227-1025.

E-mail: contato@teatrofernandotorres.com.br

Atendimento: Terça-feira a domingo, das 14h às 20h.

Veja mais em: http://www.allan-kard3c.blogspot.com.br

 

FICHA TÉCNICA                                                                                                                                  

Texto: Paulo Afonso de Lima.

Direção: Ana Rosa.

Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardine Ana Carolina Rainha.

Direção de Arte e Luz: Guillermo Luis.

Iluminação: Carlos Alberto Boschini.

Operador de Luz e Vídeos: Marcelo Pirillo.

Cenário, figurinos e adereços: Francisco Emanuel Leite.

Assessoria de imprensa: Valéria Souza.

Produção: Érica Collares e Rogério Fabiano.

 

(Informações recebidas em email de Valzinha Souza [valzinhasou@gmail.com])

 

 Evento comemorativo do 7º. Aniversário do N.E. Chico Xavier. Niterói, RJ


Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX

Rua das Tainhas, nº 10 - Jardim Imbuí

Piratininga - Niterói (RJ)
Mapa de Acesso
NECX na WEB

NECX no Facebook

NECX no YouTube

 

(Informação recebida em email de mphungria@gmail.com; em nome de; Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com])

 

 

 Programação do CEAK

Penápolis, SP

 

Obs.: Se você não deseja receber este boletim semanal, envia a palavra CANCELAR para email: ALLANKARDECPENAPOLIS@GMAIL.COM , pelo que agradeceremos.​

 

--

 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

allankardecpenapolis@gmail.com

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

http://www.cbnfoz.com.br/images/160514_LINCOLN.JPG 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

 

(Informação recebida em email do CEAK)

 

 

 Palestra no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

 Palestra programada para po C.E. Ramon Martin

Echaporã, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

1º. Encontro pela Família

Santos, SP

(Informação recebida em email de jose daconceiçao deabreu [zezinhoabreu@gmail.com])

 

 

 Paulo Henrique de Figueiredo – Seminário no F.E. Gina

São Paulo, SP

 

Seminário  público na

FRATERNIDADE ESPÍRITA GINA.

Março, 2017, 18, Sábado, das 17h00 às 20h15.

( Intervalo de 20 minutos – lanchonete no local).

 

 

PAULO HENRIQUE de FIQUEIREDO.

Tema: REVOLUÇÃO ESPÍRITA, A TEORIA ESQUECIDA DE ALLAN KARDEC.

 

Rua Mauro, 76, Saúde/SP, próximo ao Metrô Saúde.

Inscrições pelo e-mail:

fraternidadeespiritagina@gmail.com

Informações: Raul ( 11-98480-4073 ).

 

(Informação recebida em email de raulbfilho@ig.com.br)

 

 

Nota do SEI – Serviço Espírita de Informações

Rio de Janeiro, RJ  

 

Amigo leitor, por mais de cinco décadas o Serviço Espírita de Informações levou o Espiritismo a milhares de pessoas, em centenas de países, com suas edições em português, espanhol, inglês e esperanto. Hoje, no entanto, por circunstâncias diversas, necessitamos interromper nossas atividades.

Esperamos que a leitura de nosso modesto boletim possa tê-lo ajudado no aprendizado e na reflexão dos temas ligados ao Espírito imortal.

Felizmente, a divulgação do Espiritismo está hoje mais ao alcance de todos, seja por meio de livros, do crescente número de Casas Espíritas, no cinema, na TV, no teatro, na internet, nas redes sociais...

Nossa equipe agradece a você, leitor, que nos prestigiou com sua atenção e carinho. Que a paz de Jesus permaneça em seu coração e que a mensagem do Cristo seja um norte constante para a sua vida.

 Os amigos do SEI.

(Recebido em email de Boletim SEI [boletimsei@gmail.com])

 

 

 Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: bermudas masculinas, chinelas, sabonete, condicionador para cabelo, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de bermudas masculinas, chinelas, sabonete, condicionador para cabelo, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 123 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

123 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

(Informações recebidas em email de batuira@batuira.org.br)

 

 

Fermento espiritual

 

 

Do livro Fonte Viva- FEB

Ditado pelo espírito Emmanuel

Médium Francisco Cândido Xavier

 

 

“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa  toda?”  Paulo (I Coríntios, 5:6) 

 

O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias.

Ninguém vive só.

Temos conosco milhares de expressões do pensamento dos outros e milhares de outras pessoas nos guardam a atuação mental, inevitavelmente.

Os raios de nossa influência entrosam-­se com as emissões de quantos nos conhecem direta ou indiretamente, e pesam na balança do mundo para o bem ou para o mal.

Nossas palavras determinam palavras em quem nos ouve, e, toda vez que não formos sinceros, é provável que o interlocutor seja igualmente desleal.

Nossos modos e costumes geram modos e costumes da mesma natureza, em torno de nossos passos, mormente naqueles que se situam em posição inferior à nossa, nos círculos da experiência e do conhecimento.

Nossas atitudes e atos criam atitudes e atos do mesmo teor, em quantos nos rodeiam, porquanto aquilo que fazemos atinge o domínio  da observação alheia, interferindo no centro de elaboração das forças mentais de nossos semelhantes.

O único processo, portanto, de reformar edificando é aceitar as sugestões do  bem e praticá-las intensivamente, por intermédio de nossas ações.

Nas origens de nossas determinações, porém, reside a idéia.

A mente, em razão disso, é a sede de nossa atuação pessoal, onde estivermos.

Pensamento é fermentação espiritual. Em primeiro lugar estabelece atitudes, em segundo gera hábitos e, depois, governa expressões e palavras, através das quais a individualidade influencia na vida e no mundo. Regenerado, pois, o  pensamento de um homem, o caminho que o conduz ao Senhor se lhe revela reto e limpo.

 

(Texto copiado de http://bvespirita.com/Fonte%20Viva%20(psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20espirito%20Emmanuel).pdf)

 

 

Parábola do fermento. Gravura  por Jan Luyken

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1bola_do_Fermento#/media/File:Teachings_of_Jesus_6_of_40._parable_of_the_leaven._Jan_Luyken_etching._Bowyer_Bible.gif

 

 

Pálido ponto azul

 

 

No dia 14 de fevereiro de 1990, a sonda Voyager 1 tirou uma fotografia do planeta Terra de uma distância recorde de seis bilhões de quilômetros.

Esta é a distância aproximada até o planeta Plutão. Cerca de quarenta vezes e meia a distância entre o sol e a Terra.

Na foto, nosso planeta é visto como um pálido ponto azul contra a imensidão do espaço.

A ideia foi do astrônomo e divulgador de ciência Carl Sagan, que convenceu os técnicos da NASA a girarem a sonda, reorientando-a para que tirasse uma última foto da Terra.

Quatro anos depois, num pronunciamento na Universidade Cornell, onde lecionava, Sagan refletiu sobre o significado daquela imagem:

Não há melhor demonstração da folia humana do que essa imagem distante de nosso pequeno mundo.

Ela deveria inspirar compaixão e bondade nas nossas relações, mais responsabilidade na preservação desse precioso pálido ponto azul, nossa casa, a única.

Quando medido contra as distâncias cósmicas, a enorme quantidade de mundos espalhados pelo espaço, este pequeno planeta é verdadeiramente insignificante.

É apenas mais um dentre trilhões de outros viajando no espaço.

Será que nos damos conta disso: que o planeta, que nos parece tão vasto, é apenas um minúsculo ponto azul que se move ao redor de um sol de quinta grandeza?

Dessa forma, não seria mais razoável que parássemos para meditar um pouco a respeito de como vivemos aqui?

Por que, afinal, nos digladiamos tanto? Por que vivemos em disputas tolas por tudo e por quase nada?

Nem precisamos ir tão distantes quanto a sonda espacial. Basta que em uma viagem aérea, acompanhemos a rápida subida do avião e como tudo vai ficando minúsculo.

As pessoas parecem formigas, as grandes construções vão ficando menores e menores. O rio caudaloso, com suas cataratas assombrosas se torna um risquinho perdido em meio a algo verde.

Depois, tudo vai sumindo... sumindo...

Mais compaixão e bondade. Um pouco mais de paciência no trânsito, no relacionamento com nossos vizinhos, na fila do supermercado, no banco.

Menos discussões por coisas que significam coisa nenhuma. Algumas, simplesmente para se ter o prazer de ouvir o outro dizer: É, você tem razão.

Por que não sermos mais felizes? Por que não vivermos melhor, enquanto estamos aqui, no planeta azul?

Por que fecharmos fronteiras, impedindo que o irmão necessitado se abrigue em nosso país?

Por que criar tantas armas para a destruição de nós mesmos e da nossa casa?

Por que, afinal, brigarmos tanto?

Reflitamos um pouco e pensemos em ser mais cordatos, mais pacientes, mais solidários uns com os outros.

Cuidemos do nosso planeta. Participemos das campanhas que visam a melhor manutenção desta casa. É a única que nos pode abrigar agora e que ainda nos deverá abrigar por muito tempo.

Semeemos a compreensão, a compaixão, o entendimento. Comecemos com quem esteja mais próximo de nós.

Se cada um de nós começar a ter um ato de gentileza, de delicadeza, de atenção para com o outro, diariamente, teremos sete bilhões e meio de maravilhosos atos, tornando esta nossa casa melhor.

Melhor para viver. Melhor para conviver. Um lugar para amar, ter filhos, crescer, evoluir, ser feliz.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base
no artigo 
Planeta Terra, pálido ponto azul,
de Marcelo Gleiser.
Em 15.3.2017.

 

 

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

Voyager 1. NASA.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Voyager.jpg

O pálido ponto azul.*

 

* O Pálido Ponto Azul foto tirada em 1990 pela Voyager 1 nave espacial que mostra a terra (centro-direita) de quase 6,4 bilhões de quilômetros (4 bilhões de milhas) de distância. https://en.wikipedia.org/wiki/Earth

 

 

Homenagem

Luís Olimpio Teles de Menezes

(26-07-1825 – 16-03-1893)

 

Autor: Carlos Bernardo Loureiro

 

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Teles de Menezes



Luís Olímpio Teles de Menezes nasceu na cidade do Salvador, aos 26 de julho de 1825 e desencarnou, no Rio de Janeiro, pobre e esquecido, em 1893. Era filho do Capitão graduado Fernando Luís Teles de Menezes e D. Francisca Umbelina de Figueiredo Menezes, integrante da ilustre família dos Menezes, de velhos capitães, magistrados e clérigos portugueses, a qual desde os primórdios do século XVIII, deu entrada no Brasil. Estabilizou-se na Bahia, dando origem a extensa descendência.

 

Teles de Menezes casou-se, em primeira núpcias, aos 23 anos, com D. Ana Amélia Xavier de Menezes, da mesma idade. Nela, Teles de Menezes encontrou a esposa compreensiva e carinhosa de todos os instantes até a sua desencarnação em 28 de agosto de 1865. Foi pródiga a descendência desse primeiro matrimônio – entre filhos, netos, bisnetos e tetranetos, contando-se, ainda hoje, com alguns vivos.

 

Segundo o historiador Dr. Alexandre Passos, embora não seja possível determinar, de fato, a que ramo pertenceu Teles de Menezes, “não resta dúvida, a menor dúvida aliás, que os Menezes, salvo raras exceções, bons serviços prestaram ao Brasil Colônia e ao Brasil Reino”.


Ainda jovem, Teles de Menezes decidiu seguir a carreira do pai. Entrou para o curso de Artilharia em sua cidade natal, porém logo a abandonou por faltar-lhe a vocação. Dedicou-se, então, ao magistério. Participou, ardorosamente, da campanha contra o analfabetismo e ao incentivo da literatura entre os jovens baianos. O ensino das primeiras letras no Brasil decretado desde 1827, ainda não era bem aceito pelo povo, como não o era o próprio, deste sendo exigida muita renúncia e abnegação. Por vários anos, Teles de Menezes foi professor de instrução primária e de Latim. Apreciador do purismo gramatical, publicou um compêndio a que deu o título de “Ortoépia da Língua Portuguesa”.

 

Convivendo nos meio cultos, Teles de Menezes estabeleceu relações com ilustres educadores baianos, tendo diversos deles, mais tarde, colaborado na propaganda do Espiritismo. Entre estes últimos, podem ser citados os nomes de Zacarias Nunes da Silva Freire, José Francisco Lopes, Aureliano Henrique Tosta, Marciano Antônio da Silva Oliveira, Francisco Álvares dos Santos, Gervásio Juvêncio da Conceição e Antônio Gentil Ibirapitanga.


Na Biblioteca Pública da Bahia, fundada em 04 de maio de 1811, a primeira América do Sul, Teles de Menezes desempenhou as funções de “Oficial de Biblioteca”, cargo em que se aposentou, passando a receber magros proventos.


Teles de Menezes, patriota e monarquista, ingressou na Guarda Nacional, criada em 1831, “famosa naqueles tempos e que tão relevantes serviços prestou ao Segundo Império”, onde recebeu e desempenhou, condignamente, o posto de Capitão do Estado Maior do Comando Superior. Homens ilustres como o Visconde de Passé (Francisco Antônio da Rocha Pita e Argollo), Comendador da Ordem da Rosa, e Joaquim Batista Imburama, veterano da Independência, agraciado com a medalha da Campanha da Bahia, e, também, com a veneranda Ordem da Rosa, pertenceram aos seus quadros e apoiaram o movimento espírita na Bahia ao lado de Teles de Menezes que mais tarde foi reformado no posto de Tenente-Coronel.

O JORNALISTA

Teles de Menezes dedicou-se ao jornalismo. Escreveu em vários jornais e revistas da imprensa leiga da Cidade do Salvador. Dentre estes, em 1872, no “Diário da Bahia” (1856-1956) e no “Jornal da Bahia” (1853-1878) liberal o primeiro, conservador o segundo, e ainda, no “Interesse Público” (1860-1870), períodos considerados àquela época, os mais importantes da Bahia.

 

Ainda como jornalista, Teles de Menezes fez parte da redação da “A Época Literária”, sendo o seu principal redator. Nesta revista, publicou, ainda sem muita experiência e quando ainda não era espírita, nas páginas 24 e seguintes, em folhetins até o capítulo VIII, a novela “Os Dois Rivais”, em estilo ultra-romântico, considerada por David Salles uma das primeiras manifestações da ficção na Bahia, embora peque pela não citação do autor.

 

Publicada sobre os auspícios do poeta e estadista Domingos Borges de Barros, o célebre Visconde de Pedra Branca, pertencente ao Conselho de Sua Majestade, o Imperador, e um dos grandes protetores das letras pátrias, “A Época Literária” saía mensalmente, com 32 páginas, impressa a princípio, pela Tipografia de Carlos Poggetti e, pouco depois, pela Tipografia de Epifânio José Pedrosa. Era, então, uma das poucas folhas literárias existentes na Bahia. O analfabetismo reinante em nossa terra não permitia desenvolver, no espírito baiano, o gosto pelas letras pátrias.

Segundo o historiador Pedro Calmón, nos três tomos de “A Época Literária”, encontram-se colaboração dos “melhores espíritos da época”, como: Domingos Borges de Barros (seu diretor), José Martins Pereira de Alencastre, Pedro Antônio de Oliveira Botelho, Antonio Augusto de Mendonça, Laurindo Rabelo, Constantino do Amaral Tavares, Rodrigo Xavier de Figueiredo Ardignac, além do nosso confrade Luís Olímpio Teles de Menezes.

 


Teles de Menezes contava, nessa época, 24 anos de idade e ainda sem projeção nos meios literários e artísticos. Por isso seu nome não constou no frontispício da revista, uma vez que só nomes conhecidos facilitariam a divulgação da mesma. Todavia, o artigo de fundo do primeiro número de “A Época Literária” foi escrito por Teles de Menezes, sob as iniciais L.O.T.M., e se intitulava, simplesmente, “LEDE”.


Nesse artigo, Teles de Menezes inicia lembrando a evolução das nações como Grécia e Roma que galgaram o cume da magnificência para, depois, descambarem na decadência e na ruína. Partindo daí num arrebatamento patriótico próprio dos jovens, passa a analisar a evolução social brasileira, prosseguindo pelos séculos XVI a XIX, até “o brado heróico da liberdade” de 07 de setembro de 1822. Prosseguira Teles de Menezes enaltecendo o Brasil: “O colosso americano começou a caminhar a passos de gigante para o progresso e a civilização, e, consequentemente, muito avulta a sua literatura, por que é esta – o órgão do progresso e da civilização de um povo”.

 

Teles de Menezes vaticinava para o Brasil, num futuro não muito remoto, “o primeiro lugar na Escala das Nações”. Ele, realmente, confiava nos destinos e na grandiosa missão do Brasil.

TELES DE MENEZES CONTINUA A SUA EMPRESA

 

Ao iniciar-se o segundo período (2º semestre) de “A Época Literária”,, volta a inserir outro artigo editorial, datado de 25 de março de 1850, assinando, como no primeiro, com suas iniciais L.O.T.M., e tendo o mesmo título do anterior – “LEDE”, o qual é, aqui, transcrito “in-totum”:
“Se os nossos esforços, empregados no primeiro período, satisfizeram ao público sensato e justo avaliador, preenchendo os deveres da árdua tarefa que nos impusermos, é o que não podemos afirmar.
“Que não nos poupamos a dificuldade alguma, para com pontualidade desempenharmos o que prometemos, - embora não pudéssemos inteiramente tornar o nosso periódico tão interessante como desejávamos, é o que podemos assegurar aos nossos leitores.
“Se o público consciencioso continuar a acolhê-lo com aquela benignidade, com que o há feito, desculpando generosamente a nós, que inda agora estreamos a carreira das letras, então o nosso periódico, escudado – como se acha – por uma das notabilidades literárias da Bahia, irá, assim mesmo despido de todas as galas, modestamente sentar-se no meio das publicações deste gênero, que atualmente se fazem nos diversos pontos do Império Brasileiro.
“ Infelizmente na Bahia – e com profunda mágoa o dizemos! -, ainda um pouco atrasada em civilização (bem entendida), não podem tais empresas encontrar um pleno apoio, tão necessário para a sua animação, desenvolvimento e bom êxito.
“E ordinariamente eis o que sucede:
“Aqui, levantam-se cabeças orgulhosas de sua posição social, que com requintado desdém olham para a nova publicação.
“E por que assim o fazem?
“Porque ocupadas no cultivo da política, deslumbradas pelo futuro que elas lhes promete, anteolha-se-lhes árido e estéril o campo das letras, tanto mais quanto se julgam homens da primeira plana, e este autor não freqüenta a roda a que tanto se ufanam eles de pertencer.
“Ali, surgem outras, que, sem ao menos lerem a obra ou o jornal, previamente o condenam, porque – dizem – não gostam de ler escritos de autor desconhecido, que não tem fama, por isso que estão acostumados a aplaudir as obras, quaisquer que sejam, não pelo seu mérito, mas sim pela nomeada do indivíduo.
“Além, aparecem antagonistas que, ciosos (talvez) de não serem os pais da idéia novamente emitida, buscam com terrível egoísmo cavar a ruína da nascente empresa.
“ – Que devemos pensar de tudo isso?
“ – É questão a que nos forramos de responder, porque nela existe o cunho da ignorância e do amor – próprio mais degenerado.
“É portanto com todos estes obstáculos que o nosso periódico – que nos aprouve chamá-lo “A Época Literária” – tem lutado, e há-de relutar no ir por diante de sua existência; mas desprezando nós tudo quanto com seus envesgados olhos puder tramar a desprezível inveja, e confiando na benevolência do público sensato e justo, - diremos ainda uma vez, cheios de entusiasmo, com o Poeta brasileiro:
...Senhor, propício atende:
Nada por nós, por nossa Pátria tudo;
Fados brilhantes ao Brasil concede.
Bahia, 25 de março de 1850
(L.O.T.M.)”.

 

Em 29 de maio do mesmo ano, D. Romualdo Antônio de Seixas, Metropolitano e Primaz do Brasil, enviou longa missiva à redação de “A Época Literária”, elogiando o trabalho de seus dirigentes:

 

Em julho de 1850, três importantes personalidades da sociedade baiana passaram a integrar a equipe de redação de “A Época Literária”, Dr. Manoel Maria do Amaral Sobrinho, José Álvares do Amaral e Dr. Inácio José da Cunha. O primeiro pertencia a ilustre família de políticos baianos; os outros dois, como veremos posteriormente, tornaram-se, juntamente com Teles de Menezes, pioneiros do movimento espírita no Brasil.

 

Em 15 de janeiro de 1851, Teles de Menezes, em outro artigo de fundo, agradece o interesse dos leitores pela revista; mas apresenta, ao mesmo tempo a dura realidade que " A Época Literária” enfrentava: - dificuldades financeiras prementes. Solicita, então, ajuda dos assinantes amigos, entre os quais se incluíam pessoas de grande projeção na Sociedade baiana. Entretanto, seu apelo foi inútil; não obteve a resposta desejada. E a alma sensível do jovem Teles de Menezes, sofreu o rude golpe de ver “A Época Literária”, depois de pouco tempo, sair de circulação.

O CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO DA BAHIA

A 15 de agosto de 1857, foi instalado o Conservatório Dramático da Bahia, pelo literato e dramaturgo Dr. Agrário de Souza Menezes. Seu corpo de sócios era limitado a cinqüenta, só sendo admitido os que “tivessem dado provas de inteligência cultivada e de gosto pela arte dramática”. Desse conservatório que, segundo Affonso Ruy em “História do Teatro na Bahia” (1959), “arregimentou o escol espiritual da Província, com os bons propósitos de incentivar e elevar as letras dramáticas e o nível moral da cena”, participaram além de Teles de Menezes, destacadas personalidades baianas como: Frei Carneiro da Cunha, Júlio Cesar Leal, Filgueiras Sobrinho, Amaral Tavares, Pinto Paca, Álvares da Silva, Castro Alves, Rui Barbosa, Belarmino Barreto, Guedes Cabral, Cunha Vale, Rodrigues da Costa e Paulino Gil.

 

A sua instalação, o Conservatório da Bahia, que funcionou num dos salões do extinto Teatro São João, compunha-se de 24 sócios.

 

Foi devido a sua sede de cultura e de conhecimento que Teles de Menezes veio a se interessar pelos fenômenos “inexplicáveis” que ocorriam em todos os continentes e que chamaram a atenção da humanidade. Durante toda a fase de implantação da Doutrina Espírita na França, por Allan Kardec, Teles de Menezes manteve relações de amizade com os espíritas franceses.

 

O intercâmbio de idéias e a correspondência epistolar mantidas entre os dois países facilitaram a chegada a terras baianas das tendências filosóficas e culturais que emergiam além-mar.

 

A febre do magnetismo e os fenômenos espíritas explodiam em toda parte e Teles de Menezes interessou-se, vivamente, por esses assuntos, da mesma forma quanto a Allan Kardec e aos trabalhos que este desenvolveu juntamente com os espíritos Codificadores e que culminaram com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857.

 

 

Daí Teles de Menezes vir a tornar-se sócio honorário correspondente da Sociedade Magnética da Itália, filiando-se, “igualmente a várias entidades espíritas” e espiritualistas européias.

 

Dentre os distintos confrades com quem Teles de Menezes manteve correspondência, distinguem-se o professor Denizard Hippolyte Leon Rivail e seu secretário A. Deslien.

Em 1860, surgiram no Brasil as primeiras obras espíritas. Cinco anos depois, precisamente às 22,30 horas do dia 17 de setembro de 1865, realizou-se em Salvador, na Bahia, a primeira sessão espírita no Brasil, sob a direção do pioneiro Luís Olímpio Teles de Menezes. Ainda em 1865, o mesmo Teles de Menezes fundou, também na Bahia, o primeiro Centro Espírita brasileiro, o Grupo Familiar do Espiritismo.

 

Essa iniciativa provocou imediata reação da Igreja que encontrou, em Teles de Menezes, um adversário corajoso e honesto. No ao de 1866 foi feito o lançamento, na capital baiana, do opúsculo “O Espiritismo – Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita”, contendo páginas traduzida por Teles de Menezes da 13ª edição de “O Livro dos Espíritos”, além dum “Apêndice” de outro autor francês e do prefácio “Lede”, em que Teles de Menezes diz do seu júbilo “de ter sido o primeiro na Bahia que, fervorosamente, esposou a doutrina espírita”, afirmando, adiante, ser a sua província natal, “metrópole de todas quantas grandes idéias surgem no Brasil”, a escolhida por Deus para ser o centro donde as idéias espíritas se irradiariam por toda Nação.

O ECHO D’ALÉM-TÚMULO

 

Em 1869 (8 de março), Teles de Menezes reunia seus companheiros no “Grêmio de estudos Espiríticos da Bahia” e anunciou o aparecimento, para breve, do primeiro jornal espírita do Brasil: “O ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, o que realmente ocorreu naquele mesmo ano, no mês de julho. Participaram da histórica assembléia de fundação do “Monitor do Espiritismo no Brasil” os seguintes idealistas: Prof. Aureliano Henrique Tosta, Dr. Joaquim Carneiro de Campos, Dr. Manuel Correia Garcia, Dr. Inácio José da Cunha; José Martins Pena e o Prof. José Francisco Lopes.

 

 

Com 56 páginas, in 8º, bimestral, circulava mão só na Bahia, mas em outras partes do território nacional, bem como em Londres, Lyon, Paris, Madrid, Barcelona, Sevilha, Nova Iorque, Bolonha e Catânia. Imprimia-o a Tipografia do “Diário da Bahia”. Este importante jornal, considerado por Aloísio Carvalho Filho (Lulu Parola) “semeador de princípios liberais, viveiro e pouso de brilhantes jornalistas, onde, por sua maior glória, se emplumaram Rui e Vitorino”, foi o primeiro órgão da imprensa brasileira a acolher em suas colunas artigos de caráter espírita escritos por Teles de Menezes.

 

 

E o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO” nasce abolicionista, difundindo, em meio a efervescência política da época, os princípios imortais do Espiritismo, sustentados na máxima: igualdade, liberdade e fraternidade. Teles de Menezes deixava transparecer claramente, pelas páginas do jornal espírita que dirigia, sua filiação à obra emancipadora, dos grandes liberais baianos daquele tempo, tais como Souza Dantas, João Barbosa, Saraiva, Rui, César Zama, Castro Alves e Zacarias Nunes da Silva Freire.

 

 

O Professor Antônio Loureiro (de saudosíssima memória) incluiu no seu trabalho “APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA NA BAHIA”, substancial registro sobre o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, inscrevendo-o, sem nenhum favor, no contexto da história da nossa Imprensa tão rica de realização em prol dos fundamentais princípios que norteiam os notáveis pioneiros.

CONCLUSÃO 

 

Por volta de 1876, Teles de Menezes partiu para o Rio de Janeiro onde fixou residência na Rua Barão de são Félix, 165 – Sobrado, onde viveu com a sua Segunda esposa, D. Elisa Pereira de Figueiredo Menezes e alguns filhos do primeiro matrimônio.

 

Aos 16 de março de 1893, após sofrer os embates de dolorosa e pertinaz enfermidade (nefrite), desencarnou o pioneiro da Imprensa Espírita no Brasil, aos 68 anos de idade. O féretro saiu de sua casa, para o cemitério de S. Francisco Xavier.

 

Teles de Menezes inscreve-se no contexto da Imprensa Espírita, e, historicamente, no da Imprensa Brasileira como um de seus mais lídimos exemplos de idealismo e honradez.

 

 

(Texto copiado do site http://secbahia.blogspot.com.br/2009/05/luis-olimpio-teles-de-menezes.html )

Luiz Olympio Telles de Menezes

Luis Olimpio Teles de Menezes

Imagem: http://www.autoresespiritasclassicos.com/allan%20kardec/Periodicos%20Espiritas/O%20Echo%20D%20Alem-Tumulo/O%20Echo%20D%E2%80%99Al%C3%A9m-T%C3%BAmulo.htm

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Selo comemorativo do Centenário da Imprensa Espírita no Brasil

homenageou Luis Olimpio Teles de Menezes. Imagens Internet

O Echo D’Além-Túmulo

O Écho d’Além-túmulo. Imagem da internet

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Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

 

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