Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 24 de março de 2017 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Publicação em sequência Obras Póstumas |
Discurso pronunciado junto ao túmulo de Allan Kardec Por Camille Flammarion Senhores: Aceitando com deferência o convite simpático dos amigos do pensador laborioso cujo corpo terreno jaz agora aos nossos pés, vem-me à mente um dia sombrio do mês de dezembro de 1865, em que pronunciei palavras de supremo adeus junto à tumba do fundador da Livraria Acadêmica, do honrado Didier, que, como editor, foi colaborador convicto de Allan Kardec, na publicação das obras fundamentais de uma doutrina que lhe era cara. Também ele morreu subitamente, como se o céu houvesse querido poupar a esses dois Espíritos íntegros o embaraço fisiológico de sair desta vida por via diferente da comumente seguida. A mesma reflexão se aplica à morte do nosso ex-colega Jobard, de Bruxelas. Hoje, maior ainda é a minha tarefa, porquanto eu desejara figurar à mente dos que me ouvem e à das milhões de criaturas que na Europa inteira e no Novo Mundo se têm ocupado com o problema ainda misterioso dos fenômenos chamados espíritas; — eu quisera, digo, poder figurar-lhes o interesse científico e o porvir filosófico do estudo desses fenômenos, ao qual se hão consagrado, como ninguém ignora, homens eminentes dentre os nossos contemporâneos. Estimaria fazer-lhes entrever os horizontes desconhecidos que a mente humana verá rasgar-se diante de si, à medida que ela ampliar o conhecimento positivo das forças naturais que em torno de nós atuam; mostrar-lhes que essas comprovações constituem o mais eficaz antídoto para a lepra do ateísmo, de que parece atacada, principalmente, a nossa época de transição; dar, enfim, aqui, testemunho público do eminente serviço que o autor de O Livro dos Espíritos prestou à filosofia, chamando a atenção e provocando discussões sobre fatos que até então pertenciam ao domínio mórbido e funesto das superstições religiosas. Seria, com efeito, um ato importante firmar aqui, junto deste túmulo eloqüente, que o metódico exame dos fenômenos erroneamente qualificados de supranormais, longe de renovar o espírito de superstição e de enfraquecer a energia da razão, ao contrário, afasta os erros e as ilusões da ignorância e serve melhor ao progresso, do que as negações ilegítimas dos que não querem dar-se ao trabalho de ver. Mas, este não é lugar apropriado a estabelecer uma arena às discussões desrespeitosas. Deixemos apenas que das nossas mentes desçam, sobre a face impassível do homem ora estendido diante de nós, testemunhos de afeição e sentimentos de pesar, que lhe permaneçam ao derredor em seu túmulo, qual embalsamamento do coração! E, pois que sabemos que sua alma eterna sobrevive a estes despojos mortais, do mesmo modo que a eles preexistiu; pois que sabemos que laços indestrutíveis unem o nosso mundo visível ao mundo invisível; pois que esta alma existe hoje tão bem como há três dias e que não é impossível se ache atualmente na minha presença; digamos-lhe que não quisemos se desvanecesse a sua imagem terrena encerrada no sepulcro, sem unanimemente rendermos homenagem a seus trabalhos e à sua memória, sem pagar um tributo de reconhecimento à sua encarnação terrena, tão útil e tão dignamente preenchida. Traçarei, primeiro, num esboço rápido, as linhas principais da sua carreira literária. Morto na idade de 65 anos, Allan Kardec consagrara a primeira parte de sua vida a escrever obras clássicas, elementares, destinadas, sobretudo, ao uso dos educadores da mocidade. Quando, pelo ano de 1855 (1), as manifestações, novas na aparência, das mesas girantes, das pancadas sem causa ostensiva, dos movimentos insólitos de objetos e móveis começaram a prender a atenção pública, determinando mesmo, nos de imaginação aventureira, uma espécie de febre, devida à novidade de tais experiências, Allan Kardec, estudando ao mesmo tempo o magnetismo e seus singulares efeitos, acompanhou com a maior paciência e clarividência judiciosa as experimentações e as tentativas numerosas que então se faziam em Paris. Recolheu e pôs em ordem os resultados conseguidos dessa longa observação e com eles compôs o corpo de doutrina que publicou em 1857, na primeira edição de O Livro dos Espíritos. Todos sabeis que êxito alcançou essa obra, na França e no estrangeiro. Havendo atingido a 16ª edição, tem espalhado em todas as classes esse corpo de doutrina elementar que, na sua essência, não é absolutamente novo, porquanto a escola de Pitágoras, na Grécia, e a dos druidas, em a nossa pobre (2) Gália, ensinavam os seus princípios fundamentais, mas que agora reveste uma forma de verdadeira atualidade, pelo corresponder aos fenômenos. Depois dessa primeira obra apareceram, sucessivamente,O Livro dos Médiuns, ou Espiritismo experimental; — O que é o Espiritismo? ou resumo sob a forma de perguntas e respostas; — O Evangelho segundo o Espiritismo; — O Céu e o Inferno; — A Gênese. A morte o surpreendeu no momento em que, com a sua infatigável atividade, trabalhava noutra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo. Pela Revista Espírita e pela Sociedade de Paris, cujo presidente ele era, se constituíra, de certo modo, o centro a que tudo ia ter, o traço de união de todos os experimentadores. Faz alguns meses, sentindo próximo o seu fim, preparou as condições de vitalidade de tais estudos para depois de sua morte e instituiu a Comissão Central que lhe sucede. Suscitou rivalidades; fez escola de feição um pouco pessoal, havendo ainda alguns dissídios entre os “espiritualistas” e os “espíritas”. Doravante, Senhores (tal, pelo menos, o voto que formulam os amigos da verdade), devemos unir-nos todos por uma solidariedade fraterna, pelos mesmos esforços em prol da elucidação do problema, pelo desejo geral e impessoal do verdadeiro e do bem. Disseram, Senhores, do digno amigo a quem rendemos hoje as derradeiras homenagens, que ele não era o que se chama um sábio, que não fora, primeiro, físico, naturalista, ou astrônomo e que preferira constituir um corpo de doutrina moral, antes de haver submetido à discussão científica a realidade e a natureza dos fenômenos. Talvez, Senhores, se deva preferir que as coisas tenham começado assim. Nem sempre se deve recusar valor ao sentimento. Quantos corações já foram consolados por esta crença religiosa! Quantas lágrimas hão secado! Quantas consciências se abriram às irradiações da beleza espiritual! Nem toda a gente é ditosa neste mundo. Muitas afeições aí são despedaçadas! Muitas almas têm adormecido no cepticismo! Então, nada é o haver trazido ao espiritualismo tantos seres que flutuavam na dúvida e que já não amavam a vida, nem a vida física, nem a intelectual? Fora Allan Kardec um homem de ciência e de certo não houvera podido prestar este primeiro serviço e dilatá-lo até muito longe, como um convite a todos os corações. Ele, porém, era o que eu denominarei simplesmente “o bom-senso encarnado”. Razão reta e judiciosa, aplicava sem cessar à sua obra permanente as indicações íntimas do senso comum. Não era essa uma qualidade somenos, na ordem de coisas com que nos ocupamos. Era, ao contrário, pode-se afirmá-lo, a primeira de todas e a mais preciosa, sem a qual a obra não teria podido tornar-se popular, nem lançar pelo mundo suas raízes imensas. A maioria dos que se têm dado a estes estudos lembram-se de que na mocidade, ou em certas circunstâncias, foram testemunhas de manifestações inexplicadas. Poucas são as famílias que não contem na sua história provas desta natureza. O ponto de partida era aplicar-lhes a razão firme do simples bom-senso e examiná-las segundo os princípios do método positivo. Conforme o seu próprio organizador previu, esse estudo, que foi lento e difícil, tem que entrar agora num período científico. Os fenômenos físicos, sobre os quais a princípio não se insistia, hão de tornar-se objeto da crítica experimental, a que devemos a glória dos progressos modernos e as maravilhas da eletricidade e do vapor. Esse método tem de tomar os fenômenos de ordem misteriosa a que assistimos para os dissecar, medir e definir. Porque, meus Senhores, o Espiritismo não é uma religião, mas uma ciência, da qual apenas conhecemos o abecê. Passou o tempo dos dogmas. A Natureza abrange o Universo, e o próprio Deus, feito outrora à imagem do homem, a moderna Metafísica não o pode considerar senão como um espírito na Natureza. O sobrenatural não existe. As manifestações obtidas com o auxílio dos médiuns, como as do magnetismo e do sonambulismo, são de ordem natural e devem ser severamente submetidas à verificação da experiência. Não há milagres. Assistimos ao alvorecer de uma ciência desconhecida. Quem poderá prever a que conseqüências conduzirá, no mundo do pensamento, o estudo positivo desta nova psicologia? Doravante, o mundo é regido pela ciência e, Senhores, não virá fora de propósito, neste discurso fúnebre, assinalar-lhe a obra atual e as induções novas que ela nos patenteia, precisamente do ponto de vista das nossas pesquisas. Em nenhuma época da História a Ciência desdobrou, ante o olhar espantado do homem, tão grandiosos horizontes. Sabemos agora que a Terra é um astro e que a nossa vida atual se completa no céu. Pela análise da luz, conhecemos os elementos que ardem no Sol e nas estrelas, a milhões e trilhões de léguas do nosso observatório terrestre. Por meio do cálculo, possuímos a história do céu e da Terra, assim no passado longínquo, como no futuro, passado e futuro que não existem para as leis imutáveis. Pela observação, temos pesado as terras celestes que gravitam na amplidão. O globo em que nos encontramos tornou-se um átomo estelar que voa no espaço dentro das profundezas infinitas e a nossa própria existência neste globo se tornou uma fração infinitesimal da nossa eterna vida. Mas, o que, com razão, nos pode tocar ainda mais vivamente é esse surpreendente resultado dos trabalhos físicos realizados nestes últimos anos: que vivemos em meio de um mundo invisível, a atuar incessantemente em torno de nós. Sim, Senhores, é esta, para nós, uma revelação imensa. Contemplai, por exemplo, a luz que a esta hora o Sol brilhante espalha na atmosfera; contemplai esse azul tão suave da abóbada celeste; notai os eflúvios deste ar tépido, que nos vem acariciar as faces; admirai estes monumentos e esta terra. Pois bem: conquanto tenhamos escancarados os olhos, não vemos o que aqui se passa! Sobre cem raios emanados do Sol, apenas um terço deles é acessível à nossa vista, quer diretamente, quer refletidos por todos os corpos; os dois terços restantes existem e atuam à volta de nós, mas de maneira invisível, embora real. São quentes, sem nos serem luminosos e são, no entanto, muito mais ativos do que os que nos impressionam, porquanto são eles que atraem as flores para o lado do Sol, que produzem todas as ações químicas1 e também que elevam, sob forma igualmente invisível, o vapor d’água na atmosfera para formar as nuvens, exercendo assim, sem cessar, em torno de nós, de maneira oculta e silenciosa, uma ação colossal, mecanicamente equiparável ao trabalho de muitos bilhões de cavalos! Se nos são invisíveis os raios caloríficos e os raios químicos que constantemente atuam na Natureza, é porque os primeiros não nos ferem com bastante rapidez a retina e porque os segundos a ferem com rapidez excessiva. Os nossos olhos somente vêem as coisas entre dois limites, aquém e além dos quais nada enxergam. Pode comparar-se o nosso organismo terreno a uma harpa de duas cordas, que são o nervo óptico e o nervo auditivo. Certa espécie de movimentos põe em vibração a primeira e outra espécie de movimentos faz vibrar a segunda: nisto se resume toda a sensação humana, mais restrita neste ponto do que a de alguns seres vivos, de alguns insetos, por exemplo, que possuem mais delicadas essas mesmas cordas da visão e da audição. Ora, em a Natureza, existem realmente, não dois, porém dez, cem, mil espécies de movimentos. A ciência física nos ensina, portanto, que vivemos, assim, dentro de um (3) mundo que nos é invisível, nada tendo de impossível que seres (também invisíveis para nós) vivam igualmente na Terra, com uma ordem de sensações absolutamente diversa da das nossas e sem que lhes possamos apreciar a presença, a menos que se nos manifestem por fatos que caibam na ordem das nossas sensações. Diante de verdades tais, que apenas se entreabrem, quão absurda e sem valor se revela a negação a priori! Quando se compara o pouco que sabemos e a exigüidade da nossa esfera de percepção com a quantidade do que existe, não se pode deixar de concluir que nada sabemos, que tudo estamos por saber. Com que direito, então, proferiremos a palavra impossível, em presença de fatos que testemunhávamos, sem, todavia, lhes podermos descobrir a causa única? A Ciência nos faculta perspectivas tão autorizadas quanto as precedentes, sobre os fenômenos da vida e da morte e sobre a força que nos anima. Basta observemos a circulação das existências. Tudo são meras metamorfoses. Arrastados em seu curso eterno, os átomos constitutivos da matéria passam incessantemente de um corpo a outro, do animal à planta, da planta à atmosfera, da atmosfera ao homem, e o nosso próprio corpo, enquanto nos dura a vida, muda continuamente de substância constitutiva, do mesmo modo que a chama, que só brilha por meio dos elementos que de contínuo se renovam. E, quando a alma desfere o vôo, esse mesmo corpo já tantas vezes transformado durante a vida, restitui definitivamente à Natureza todas as moléculas, para não mais as retomar. O dogma inadmissível da ressurreição da carne se acha substituído pela elevada doutrina da transmigração das almas. O Sol de abril irradia nos céus e nos inunda com o seu primeiro rocio calorífico. Já as campinas despertam, já os primeiros rebentos se entreabrem, já a primavera refloresce, o azul-celeste sorri e a ressurreição se opera. Entretanto, esta vida nova é formada pela morte e apenas ruínas cobre! Donde vem a seiva destas árvores que reverdecem nos campos dos mortos? Donde vem esta umidade que lhe nutre as raízes? Donde vêm todos os elementos que farão apareçam, sob as carícias de maio, as silenciosas florinhas e os pássaros canoros? — Da morte!... Senhores... destes cadáveres sepultados na noite sinistra dos túmulos!... Lei suprema da Naturez, o corpo material não passa de transitório agregado de partículas que absolutamente não lhe pertencem e que a alma grupou, segundo o seu próprio tipo, a fim de criar para si órgãos que a ponham em relação com o nosso mundo físico. E, enquanto o nosso corpo assim se renova, peça por peça, mediante a perpétua troca das matérias; enquanto que um dia ele cai, massa inerte, para não mais se reerguer, o nosso espírito, ser pessoal, conservou constantemente a sua indestrutível identidade, reinou soberanamente sobre a matéria de que se revestira, estabelecendo, por meio desse fato perene e universal, a sua personalidade independente, sua essência espiritual não sujeita ao império do espaço e do tempo, sua grandeza individual, sua imortalidade. Em que consiste o mistério da vida? Por que laços a alma se prende ao organismo? Por efeito de que desatamento se lhe escapa? Sob que forma e em que condições existe ela após a morte? Que lembrança, que afeições conserva? Como se manifesta? — Eis aí, meus Senhores, problemas que longe se acham de estar resolvidos e que, em seu conjunto, constituirão a ciência psicológica do futuro. Certos homens podem negar a existência mesma da alma, como a de Deus; podem afirmar que não existe a verdade moral, que não há na Natureza leis inteligentes e que nós, espiritualistas, somos vítimas de imensa ilusão. Podem outros, contrariamente, declarar que conhecem, por especial privilégio, a essência da alma humana, a forma do Ser supremo, o estado da vida futura e tratar-nos de ateus, porque a nossa razão se nega a adotar a fé que eles alardeiam. Uns e outros, Senhores, não impedirão que estejamos aqui em presença dos maiores problemas, que nos interessemos por estas coisas (que de modo nenhum nos são estranhas) e que tenhamos o direito de aplicar o método experimental da ciência contemporânea à pesquisa da verdade. Pelo estudo positivo dos efeitos é que se remonta à apreciação das causas. Na ordem dos estudos que se grupam sob a denominação de “Espiritismo”, os fatos existem; mas, ninguém lhes conhece o modo de produção. Eles existem tanto quanto os fenômenos elétricos, luminosos, calóricos; porém, Senhores, nós não conhecemos nem a Biologia, nem a Fisiologia. Que é o corpo humano? que é o cérebro? qual a ação absoluta da alma? Ignoramo-lo. Igualmente ignoramos a essência da eletricidade, a essência da luz. Prudente é, pois, que observemos sem parcialidade todos esses fatos e tentemos determinar-lhes as causas, que talvez sejam de espécies diversas e mais numerosas do que o tenhamos suposto até agora. Que os que têm a vista restringida pelo orgulho ou pelo preconceito não compreendam absolutamente os anseios de nossas mentes ávidas de conhecer e lancem sobre este gênero de estudos seus sarcasmos ou anátemas, pouco importa. Colocamos mais alto as nossas contemplações!... Foste o primeiro, oh! mestre e amigo! foste o primeiro a dar, desde o princípio da minha carreira astronômica, testemunho de viva simpatia às minhas deduções relativas à existência das humanidades celestes, pois, tomando do livro sobre a Pluralidade dos mundos habitados, o puseste imediatamente na base do edifício doutrinário com que sonhavas. Muito amiúde conversávamos sobre essa vida celeste tão misteriosa; agora, oh! alma, sabes, por visão direta, em que consiste a vida espiritual a que voltaremos e que esquecemos durante a existência na Terra. Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra... Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento a Terra é teatro por demais acanhado. É-nos mais grato saber esta verdade, do que acreditar que jazes todo inteiro nesse cadáver e que tua alma se haja aniquilado com a cessação do funcionamento de um órgão. A imortalidade é a luz da vida, como este refulgente Sol é a luz da Natureza. Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!
(1) Ver pp. 265/6. Nota da Editora (FEB) à 14ª edição, em 1975. (2) Na Revue Spirite, maio-1869, p.139, está própria (propre). Nota da Editora (FEB) à 14ª edicão, em 1975. (3) A nossa retina é insensível a esses raios; mas, há substâncias que os vêem, como, por exemplo, o iodo e os sais de prata. Fotografado o espectro solar químico, que o nosso olhar não percebe, nenhuma imagem visível jamais apresenta a chapa fotográfica ao sair da câmara escura, se bem exista nela uma, pois que certa operação química a faz aparecer.
(Texto copiado de Febnet) |
Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge em 1880. Flammarion proferiu o discurso de despedida junto ao túmulo de Allan Kardec que desencarnou aos 31 de março de 1869 e foi sepultado no Cemitério Montmartre no dia 2 de abril. Aos 29 de março de 1870 ocorreu a exumação de seus despojos que foram transferidos para o Cemitério Père Lachaise. Dois dias depois, 31 de março, os espíritas inauguraram o seu túmulo em forma de dólmen druida. |
Cemitério Montmartre. Paris, França. Nele Allan Kardec foi sepultado em cova simples aos 2 de Abril de 1869. Posteriormente seus despojos foram transferidos para o Cemitério Pére Lachaise. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monmartre_Cemetery.JPG |
E Boulevard de Ménilmontant e o muro do Cemitério Pére Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Entrada principal do Cemitério Pére Lachaise na Boulevard de Ménilmontant. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Túmulo em forma de dólmen druida onde estão sepultados Allan Kardec e sua esposa Amélie Gabriele Boudet. Cemitério Pére Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo |
Busto de Allan Kardec em seu túmulo no Cemitério Pére Lachaise. Paris, França. Fotos Ismael Gobbo. |
Busto de Allan Kardec trabalhado pelo escultor Angel Texeira Brasero. Mérida, Badajóz, Espanha. |
14º. Encontro de Espiritismo em Jacareí, SP |
(Informações recebidas em email de Carlos Monteoliva [carlosmonteoliva@gmail.com]) |
15º. Encontro “Amigos da Boa Nova” Guarulhos, SP |
15º Encontro Amigos da Boa Nova No dia 21 de abril acontecerá a 15º edição do Encontro Amigos da Boa Nova, que abordará como tema central: SAÚDE, FAMÍLIA E ESPIRITISMO- Como Alcançar Saúde e Paz através do conhecimento espírita. Esse dia de grande festa, aprendizado e espiritualidade que já entrou para o calendário do público que acompanha a programação da Rádio Boa Nova, contará com palestras especiais: O médium e conferencista José Medrado, a pedagoga e escritora Heloísa Pires, o Juiz de direito e escritor José Carlos de Lucca e o escritor e palestrante Willian Sanches Participação do comunicador Manoel Bolonha e do cantor e compositor Tavito, músico e compositor de grande sucesso no cenário da música popular brasileira. A apresentação do evento será realizada pelos atores do Canal de Humor Espírita “Amigos da Luz”. Valor do convite: R$ 29,90 Sócios e R$ 39,90 Não Sócios (O Sócio poderá comprar mais 3 convites com o mesmo desconto). As cadeiras serão numeradas. Programação José Carlos de Lucca(A Voz da Doença) Mesa Redonda com os Apresentadores da Rádio Heloísa Pires (A mensagem espírita nas obras de Buda, Sócrates, Kardec e Jesus) Manoel Bolonha e o cantor Tavito Willian Sanches (RELACIONAMENTO EM PLENITUDE: COM VOCÊ, COM O OUTRO E COM DEUS) Cia de Dança das Casas André Luiz José Medrado (A FAMÍLIA E SEUS CONFLITOS DA ATUALIDADE) Fechamento com a cantora Paula Zamp
Serviço 15º Encontro Amigos da Boa Nova Data: 21 d abril, das 9h às 18 horas Local: Internacional Eventos Espaço Prisma localizado na Rua João Cavalari, 133, KM 225 Dutra (sentido Rio de Janeiro), lado oposto do Internacional Shopping Para adquirir o convite: 11- 2458.3214 ou 2456.7109
(Informação recebida em email de Assessoria Feal [assessoria@feal.com.br]) |
3ª. Semana Espírita de Dourados, MS |
(Publicado em https://www.facebook.com/nazareno.feitosaneno?pnref=story) |
Flores e livros Espíritas Holambra, SP |
Informação à Imprensa _______________________________________________________________
VII FESTIVAL DE FLORES E LIVROS ESPÍRITAS DE HOLAMBRA
Uma combinação perfeita!
Evento na capital nacional das flores, de 31 de março a 2 de abril, inclui palestras com oradores da região e convidados especiais, entre estes o orador e escritor espírita Jamiro dos Santos Filho, de Araguari (MG). Espaço terá ainda atividades para a criançada, café da manhã musical e encerramento com o expositor Paulo Henrique Bueno.
Numa feliz iniciativa dos espíritas de Holambra, capital nacional das flores e símbolo dos laços de amizade e cultura entre Brasil e Holanda, promove mais uma edição do seu Festival de Flores e Livros Espíritas, de 31 de março a 2 de abril, no Clube da Terceira Idade (Rua Muscaris, 99 – Bairro Morada das Flores). A iniciativa é do Centro Espírita Sementes de Luz, de Holambra.
A programação inclui palestras com expositores da própria região e também de alguns convidados especiais, como Jamiro dos Santos Filho e Paulo Henrique Bueno, que já cativaram o coração do público em edições anteriores. Jamiro participa de roda de conversa (sábado à tarde) com Jersiel Silva (Campinas) e André Luiz Rosa (Valinhos), debatendo alguns dos temas mais efervescentes do nosso tempo à luz da Doutrina Espírita. À noite, Marcus Vinícius (Holambra) falará sobre “Reencarnação e Destino, caminhos de provas, expiações e regeneração”, quando também serão lembrados os 160 anos de O Livro dos Espíritos, obra que foi publicada em 18 de abril de 1857, na França, inaugurando uma nova Era para a Humanidade. Paulo Henrique fará a palestra de encerramento, na manhã de domingo, após o café da manhã musical com o jornalista Rubens Toledo, editor da Revista The Flowers e jornal Dirigente Espírita, da USE, apoiadores do evento.
Feira de Livros Espíritas O sucesso do evento obrigou os organizadores a buscar instalações maiores, como o Clube da Terceira Idade, capacidade para mais de 500 pessoas, que terá decoração de Jan Willem, paisagista da Tulipa Decor, de Holambra. O novo espaço favorece também a exposição dos mais de 700 títulos que Sperio Faccioni (Santo Antônio de Posse) deverá colocar à venda, a preços especiais, incluindo best-sellers da literatura espírita, lançamentos de mais uma dezena de editoras, incluindo obras para público infantil. As crianças, aliás, vão divertir-se também com os desenhos e brincadeiras da caricaturista Vanessa Alexandre, que estará presente na manhã de domingo. O Festival tem início logo às 18 horas da sexta-feira, 31 de março, com apresentação musical de Jim Ihara, e se estende pelo sábado inteiro, encerrando-se no domingo às 13 horas. Com certeza, flores e livros, boa palestra e boa música fazem uma combinação perfeita!
André Luiz Rosa
(Informações recebidas em email de Rubens Toledo) |
Programação de conferência no CESAK Bruxelas, Bélgica |
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Conferência com Divaldo Pereira Franco Luxemburgo |
(Informação recebida em email de nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr]) |
Newsletter Dirigente Espírita USE/SP |
Acesse: http://us8.campaign-archive1.com/?u=f01a19e5a4be3a48fdac60efa&id=793cd3812c&e=bce6fbd28f
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Agenda de palestras com Rosangela Pires São Paulo, capital e interior |
(Informações recebidas em email de Centro cultural espírita Reflorescer [centroculturalespirita@yahoo.com.br]) |
Programação de palestra na Cooperativa Casa do Caminho Barreiro, Portugal |
Olá a todos,
A Cooperativa Casa do Caminho convida-vos a todos para a nossa palestra mensal, desta vez o tema será "Alimentação - Um Caminho Espiritual?", apresentada pela Marta Rosa, dia 22 de Abril, pelas 21h. Em anexo remetemos o cartaz da mesma. Esperamos por todos vós, serão todos bem vindos.
-- Cooperativa Casa do Caminho Bairro de Santa Bárbara, Rua Liebig nº23 - 2830-141, Barreiro Tel. 969159438 . 965582690
(Informação recebida em email de Nuno Emanuel) |
Nota do SEI- Serviço Espírita de Informações Rio de Janeiro, RJ |
Amigo leitor, por mais de cinco décadas o Serviço Espírita de Informações levou o Espiritismo a milhares de pessoas, em centenas de países, com suas edições em português, espanhol, inglês e esperanto. Hoje, no entanto, por circunstâncias diversas, necessitamos interromper nossas atividades. Esperamos que a leitura de nosso modesto boletim possa tê-lo ajudado no aprendizado e na reflexão dos temas ligados ao Espírito imortal. Felizmente, a divulgação do Espiritismo está hoje mais ao alcance de todos, seja por meio de livros, do crescente número de Casas Espíritas, no cinema, na TV, no teatro, na internet, nas redes sociais... Nossa equipe agradece a você, leitor, que nos prestigiou com sua atenção e carinho. Que a paz de Jesus permaneça em seu coração e que a mensagem do Cristo seja um norte constante para a sua vida. Os amigos do SEI. (Informações recebidas em email do SEI) |
Oposição dos Espíritas á legalização da eutanásia União Espírita da Região do Porto, Portugal |
Manifesto e Petição pública: Acesse aqui: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT84869
(Com informações de Nuno Emanuel e do site) |
I Encontro Fraternidade Sem Fronteiras Campinas, SP |
Fraternidade refletida
Com a presença de Divaldo Franco e Jorge Godinho, entre outros oradores espíritas, evento da ONG Fraternidade sem Fronteiras será realizado em Campinas, nos dias 25 e 26/3. As vagas são limitadas.
Não se trata de mais um provérbio africano. Pelo contrário, quem se envolve com as ações desenvolvidas pela ONG Fraternidade sem Fronteiras (FSF), tanto em Moçambique quanto em Madagascar, percebe que o coração não bate mais no compasso do tum-tum-tum. O ritmo toma outra sonoridade: ka-ni-mam-bo. Na linguagem changana, dialeto moçambicano, a palavra significa “obrigado”. Aliás, é justamente a partir dessa partilha de agradecimento e de solidariedade que se fundamenta o I Encontro da Fraternidade sem Fronteiras, que acontecerá no Espaço Guanabara, em Campinas, entre 25 e 26 de março. As inscrições são feitas pelo site: www.fraternidadesemfronteiras.org.br
Tal como a essência da FSF, que preza pela diversidade nas ações e nas atividades, o evento, aberto a todos os interessados, será recheado de palestras com oradores de reconhecimento nacional e internacional; apresentações artísticas; exibição de vídeos de caravanas organizadas pela ONG para a África, bate-papo com caravaneiros, padrinhos e monitores da organização; debates sobre temas da fraternidade; além de bazar beneficente com produtos relacionados à FSF (camiseta, boneca, adesivo, entre outros), lançamento de livro e estande das editoras AME e Leal.
“O objetivo do encontro é congregar pessoas interessadas em discutir os valores vividos e defendidos por nossa ONG, que são a solidariedade, a caridade e fraternidade universal. Buscamos uma linguagem que chegue aos corações e crie pontos de afeto entre os povos e as culturas. Aliás, é justamente esse o trabalho da Fraternidade sem Fronteiras: acolher crianças órfãs e vulneráveis, bem como idosos, pertencentes às aldeias no interior de Moçambique ou na aridez do sul de Madagascar, distribuindo alimentos e água, descobrindo talentos e promovendo o despertar do potencial humano por meio das oportunidades”, destaca Andrei Moreira, médico homeopata e um dos diretores da FSF.
Os oradores O Encontro contará com três conferências, três painéis temáticos e seis palestras. O aclamado médium espírita Divaldo Franco, que abordará as temáticas “A verdadeira caridade” e “O papel da fraternidade na transição planetária”, destaca-se entre os oradores convidados. A lista segue com Andrei Moreira (médico e escritor): “O amor que cura” e “Resgate da dignidade humana”, Jorge Godinho (Presidente da Federação Espírita Brasileira): “Compromisso com o bem – tempo de definição”, Wagner Moura (Presidente da FSF): “Fraternidade sem Fronteiras: um chamado do coração”, Irmã Aíla Pinheiro (filósofa e doutora em Teologia): “A caridade segundo São Paulo” e “O bom samaritano”, Wellerson Santos (escritor e conferencista): “Um só coração” e “Ubuntu”, Pastor Milton (Clínica da Alma): “O papel do cristão no mundo”, e Rossandro Klinjey (psicólogo e escritor): “Um só povo” e “Fraternidade universal”.
As vivências Por meio de bate-papo ao longo dos dois dias de evento, a vivência humana nas ações da ONG em Moçambique seguirá por duas vias. Na de ida, caravaneiros brasileiros falarão sobre a oportunidade de visitar os centros de acolhimentos da Fraternidade sem Fronteiras na África, bem como conhecer as atividades desenvolvidas e receber o afago das crianças apadrinhadas. Na de volta, quatro coordenadores moçambicanos, vindos de Moçambique especialmente para o encontro, compartilharão a experiência de transformação proporcionada pela ONG a crianças, jovens, adultos e idosos moradores das aldeias contempladas pelo programa da FSF.
Os artistas Os dias de encontro também serão brindados com a presença marcante da pluralidade das artes. Da música, o público conferirá as apresentações de Elizabete Lacerda, Aristeu e Juliana, e Plinio Oliveira. Nos passos da dança, o coletivo Bigfield Crew trará ao Espaço Guanabara os embalos da dança de rua. Em compensação, no campo da palhaçada, caberá à espevitada Dra. ChurasKinho recepcionar os participantes do encontro com bastante graça, irreverência e bom humor. Na mesma sintonia, o premiado grafiteiro Gustavo Nénão construirá uma obra artística aos olhos do público durante o primeiro dia de evento. No segundo, a preciosidade artística será rifada entre os participantes.
A ONG Fundada por Wagner Moura, a partir de uma viagem a Moçambique, em 2009, a Fraternidade sem Fronteiras segue pela trilha da solidariedade, da caridade e, como bem prega o nome, da fraternidade universal. Com os olhos voltados às regiões mais pobres do mundo, a ONG atua na implantação de centros de acolhimento em lugares do planeta onde a fome, a miséria e o desamparo fazem todos os dias novas vítimas inocentes, entre as quais Moçambique e, desde o início do ano, Madagascar. Por conta desse trabalho significativo, a FSF recebeu o Prêmio Você e a Paz, em 2016, na categoria “Instituição que Realiza”.
No solo moçambicano, a FSF conta com 21 centros de acolhimento espalhados pelas aldeias da região de Gaza, que acolhe aproximadamente 8 mil crianças órfãs. O amparo desses garotos e garotas se dá por meio do apadrinhamento feito por voluntários no Brasil e em várias do mundo. Quando entra para o programa, o órfão passa a receber alimentação diária, reforço e material escolar, orientação de higiene e atividades culturais. Além disso, conta com a visita de quatro caravanas anuais compostas por padrinhos voluntários de diferentes áreas do conhecimento, entre os quais médicos, dentistas e enfermeiros.
SAIBA MAIS
(Informação recebida em email de Imprensa fsf [imprensa@fraternidadesemfronteiras.org.br]) |
11º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos Orlando, FL, EUA |
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Conferência programada com Divaldo Pereira Franco Lima, Perú |
La Unión Espírita del Perú, UEP, tiene el agrado de anunciar la conferencia “Constelación Familiar” que ofrecerá el médium y conferencista brasileño Divaldo Pereira Franco, el jueves 20 de abril a las 7pm., en las instalaciones del Club Social Miraflores, sito en Malecón de la Reserva 535, Miraflores, Lima.
Las entradas ya están disponibles en los locales de los centros espíritas Joanna de Angelis (Manuel Fuentes 903 San Isidro) y Padre Germán (Diagonal 380. Of 607, Miraflores). En esta ocasión, la donación por entrada será de S/. 30.00
Estaremos felices de recibirlos en esta significativa cita con la Espiritualidad, seguros de alcanzar nuevas metas fortaleciendo la divulgación del Espiritismo en el Perú.
Con votos de paz, Unión Espírita del Perú
(Informação recebida em email de Union Espirita del Peru [unionespiritadelperu@gmail.com]) |
Palestra programada para o C.E. Allan Kardec Lucélia, SP |
-- "A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros." (Allan Kardec) edson-luis Silva [silva.edsonluis@gmail.com] |
Informações do C.E. Zilda Gama São Paulo, SP |
Avisos · Reforma do novo espaço do CE Zilda Gama - Estamos em processo de reformo do imóvel ao lado, quem tiver interesse e puder auxiliar de alguma forma na reforma da casa pode pegar um flyer na recepção, ou conversar com um dos nossos trabalhadores e se informar; · Realizaremos um Bazar dia 25 e 26 de março na casa – Peças novas e semi-novas de primeiríssima qualidade! Compareça e traga os amigos. · Reunião de Pais da Educação Infantil Espírita – As educadoras da área de educação infantil da casa estão convidando os pais, que têm seus filhos participando do trabalho a participarem de uma reunião no dia 01/04, as 14:30. A presença dos pais é muito importante para o aprimoramento e alinhamento do trabalho.
PRÓXIMAS PALESTRAS
21/03/2017 – Hoje - Terça-feira 20h – Reunião Pública Orador: Adilson Ferreira Radio Boa Nova Tema: Desencarnes Coletivos
22/03/2017 – Próxima Quarta-feira 20h – Reunião Pública Orador: Maria Nanci Vieira CE Maria de Nazaré Tema: Dependência química e autoengano
25/03/2017 – Próximo Sábado 15h Reunião Pública Orador: Maria Nanci Vieira CE Maria de Nazaré Tema: A Profilaxia do Evangelho no Ciclo da Neurose: Culpa, Ansiedade, Medo e Controle
28/03/2017 – Próxima Terça-feira 9h – Reunião Pública Orador: Ester Escanavvacca CE Zilda Gama Tema: A cura da Mulher com Hemorragia
28/03/2017 – Próxima Terça-feira 20h – Reunião Pública Orador: Léia CE Seara de Jesus Tema: Arrependimento, resgate e expiação
-- CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
(Informações recebidas em email de Centro Espírita Zilda Gama [contato@zildagama.org.br]) |
Jornal Espírita de Uberaba. Acesse no link abaixo Uberaba, MG |
Estimados irmãos, Estamos enviado anexo o JORNAL ESPÍRITA DE UBERABA – Edição nº 126 – Março de 2017. Se puder, nos indique e-mail's para o recebimento do nosso Jornal Espírita de Uberaba. Se você não deseja mais receber nosso J.E.U., favor nos comunicar. Saudações fraternas.
Luiz Carlos de Souza Whatsapp: (34) 9 9969-7191 E-mail: contato@jornalespiritadeuberaba.com.br Sites: www.jornalespiritadeuberaba.com.br ou www.issuu.com/jornalespiritadeuberaba Twitter: @jornalespirita Facebook: Jornal Espírita de Uberaba
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Jantar Beneficente em prol do Maria Dolores Jales, SP |
CAROS IRMÃOS, DESEJAMOS CONVIDAR A TODOS PARA NOSSO JANTAR BENEFICENTE EM PROL DAS ATIVIDADES ASSISTENCIAIS E DA MANUTENÇÃO DA CASA DE MADÔ. Endereço: Rua 19, nº 768, Bairro S. Judas Tadeu-Jales,SP. Veja no nosso cartaz abaixo os detalhes. Se desejar pode reservar ingressos também conosco pelo fone: 17-3632.5095 (Dona Lourdes ou David). Venha desfrutar de bons momentos, boa comida e boa conversa. muitíssimo obrigado a todos.
-- do menor servidor e irmão
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Avancemos além |
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Remorso de Judas. Óleo sobre tela de Almeida Junior (1880) Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Para amar a Deus |
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(Texto copiado do site Feparana) |
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Tagore e Gandhi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tagore_Gandhi.jpg |
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Musicas de Rabindranath Tagore
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