Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 11 de novembro de 2017 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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10-11-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/10-11-2017.htm 09-11-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/09-11-2017.htm 08-11-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/08-11-2017.htm 07-11-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/07-11-2017.htm 06-11-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/06-11-2017.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 1 - 1858 |
(Continuação do email anterior) ............................ ................... ...............
(Continua no próximo email) ............................ ................... ...............
(Texto copiado de Febnet) |
Uma serva doméstica de 14 anos, Therese Selles, experimenta atividade de poltergeist / espontânea PK na casa de seu empregador, a família Todeschini em Cheragas, na Argélia, destaque na capa da revista francesa La Vie Mysterieuse em 1911 Imageem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Poltergeist-Therese_Selles.jpg |
Lady Macbeth sonâmbula. Óleo sobre tela por Henry Fuseli. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Johann_Heinrich_F%C3%BCssli_030.jpg |
Jovem espírita: seu dia? |
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Nas décadas de 1950 e 1960, comemorava-se no dia 13 de novembro, o “dia do jovem espírita”. Havia evocação da efeméride, em reuniões, poesias, citações em jornais espíritas, e havia citação no então tradicional Calendário Espírita que o prof. José Jorge (do Rio de Janeiro) produzia anualmente. A origem da data comemorativa está relacionada com desdobramentos do chamado “Pacto Áureo”, de 1949, que criou o Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira. No dia 13 de novembro de 1949 os dois únicos organismos do Movimento Espírita Juvenil do país resolveram aderir de pronto ao Pacto e foi assinado o “Ato de unificação das mocidades e juventudes espíritas”, dando início ao então Departamento de Juventude da Federação Espírita Brasileira. (1,2) Naquela época havia muito dinamismo no âmbito das mocidades espíritas. O ano de 1948 registra importantes fatos: surgiu a Concentração de Mocidades Espíritas do Brasil Central e Estado de São Paulo – COMBESP, reunindo jovens de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e depois o Distrito Federal (Brasília). Este certame foi um celeiro de formação de expositores e lideranças. Em julho de 1948, ocorreu no Rio de Janeiro o 1º. Congresso Brasileiro de Mocidades Espíritas, liderado por Leopoldo Machado. Em 1956, surgiu o primeiro evento regional do Estado de São Paulo, a “Concentração de Mocidades Espíritas da Noroeste do Estado de São Paulo” (COMENOESP), e logo depois das regiões Nordeste, Leste e Capital do mesmo Estado. Sob os auspícios dos Conselhos Regionais da região do Triângulo Mineiro surgiu em 1964 a COMETRIM – Confraternização de Mocidades Espíritas do Triângulo Mineiro. À época, por sugestão de Chico Xavier passou incluir também os adultos e acrescentou mais um “M” na sigla. Em 1965 ocorreu a I Concentração de Mocidades e Juventudes Espíritas do Brasil, em Marília. (2) Por razões várias, incluindo a orientação impressa à institucionalização nacional da ação dos jovens espíritas, a partir dos anos 1970 houve um crescente descompasso entre a expansão do movimento espírita em geral e das mocidades e juventudes espíritas. (2) Como oportuna iniciativa pessoal de Ivan Franzolim (de São Paulo), foi efetivada entre 1º e 31 de julho de 2017, a pesquisa nacional para espíritas, sem nenhuma participação ou apoio de instituições, e é inédita no Movimento Espírita por sua abrangência nacional e pela preocupação em conhecer como pensam e atuam os espíritas. Foi utilizada a internet e as redes sociais como veículo de distribuição do formulário eletrônico do Google e acesso ao público espírita, estimados em 2% da população brasileira, segundo o Censo 2010. Foram recebidas 2.616 respostas válidas, excluindo aquelas em duplicidade. Os respondentes são residentes em 451 cidades e todos os estados foram representados. (3,4) Sobre o item relação dos filhos com o centro espírita – com filhos entre 3 e 12 anos: não participam da Evangelização Infantil/Juvenil (20,5%); não tenho filhos (64,0%); com filhos acima de 12 anos: não tenho filhos (43,2%); não se consideram espíritas (20,3%); Se consideram espíritas e não frequentam o grupo de jovens/mocidade (23,1%). (2) Estes dados, na generalidade das faixas etárias também já vinham sendo apontados pelos Censos do IBGE dos anos 2.000 e 2.010 e, a nosso ver, representam um alerta para urgentes estudos e providências para se diagnosticar as causas dessa situação e para se favorecer a integração real da criança e do jovem no centro espírita. (4) É urgente a conscientização dos centros espíritas – base do movimento espírita – para o efetivo apoio e abertura de espaços para a integração dos jovens. Esta foi uma preocupação constante nossa no período em que presidimos o CFN da FEB. Por oportuno, transcrevemos trecho de Emmanuel: “O apóstolo da gentilidade conhecia o teu soberano potencial de grandeza. A sua última carta, escrita com as lágrimas quentes do coração angustiado, foi também endereçada a Timóteo, o jovem discípulo que permaneceria no círculo dos testemunhos de sacrifício pessoal por herdeiro de seus padecimentos e renunciações. Paulo sabia que o moço é o depositário e realizador do futuro.” (5) Independentemente de se ter uma data para a comemoração do “dia do moço espírita”, o fato é que esta efeméride já foi muito cultivada, ou seja, havia dinamismo, espontaneidade e evidentes manifestações de idealismo por parte dos jovens. Referências: 1) http://grupochicoxavier.com.br/13-de-novembro-o-dia-do-jovem-espirita/; 2) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Centro espírita. Prática espírita e cristã. Cap. 2.1, 2.2, 3.1. Matão: O Clarim. 2016. 3) http://franzolim.blogspot.com.br/; 4) http://grupochicoxavier.com.br/pesquisa-nacional-para-espiritas-2017-alguns-comentarios/; 5) Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Segue-me. Cap. Página do Moço Espírita Cristão. Matão: O Clarim. (Ex-presidente da FEB e da USE-SP).
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Tarde do Moço Espírita. Instituição Nosso Lar. Araçatuba, SP |
Leopoldo Machado Imagem/fonte: https://www.uemmg.org.br/biografias/leopoldo-machado |
Pesquisador Ivan Franzolim |
Palestra programada para o Grupo Espírita “Seareiros da Boa Vontade”. Sorocaba, SP |
(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br]) |
Conean 2017- Confraternização Espírita da Alta Noroeste. Guararapes, SP |
(Informação recebida em email de Sirlei Nogueira) |
Seminário na Associação Espírita “Espírito Consolador” São José do Rio Preto, SP |
(Informação recebida em email de João Marchesi Neto) |
Programação no Lar Amélie Boudet Marília, SP |
(Informação recebida em email de Marilia Espirita [mariliaespirita@gmail.com]- Donizete Pinheiro) |
Teatro: A vida de Maria de Nazaré São Paulo, SP |
Últimas Apresentações!
Paz e Luz!
Lurimar Vianna
11 3399 4492 / 99173 7955
(Informação recebida em email de Lurimar Vianna [luryvianna@gmail.com]) |
Editora “O Clarim” Matão, SP |
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Proposta de vida |
Era uma vila de pescadores. Calma. O burburinho acontecia na saída dos barcos, pela madrugada e no seu retorno, abarrotados de peixes. Os dias pareciam muito iguais, algo assim como um amanhecer velho, se reprisando a cada vinte e quatro horas. Novidades eram raras. Por isso, qualquer fato inusitado era um acontecimento. Como naquele dia em que um menino viu uma forma estranha flutuando longe no mar. Com seus gritos, correram todos. O que seria? Mãos protegendo os olhos do sol que brilhava, de forma intensa, as pessoas ficaram olhando. E esperando. A curiosidade foi aumentando e as cogitações começaram a circular de boca a ouvido. O mar, sem pressa, no seu ritmo constante, finalmente, depositou na praia a forma estranha. O desapontamento inicial foi geral: era um homem... morto. Não havia muito a se fazer a não ser enterrar o cadáver. Naquela vila, o costume era que as mulheres preparassem os mortos para o sepultamento. Assim, o morto foi carregado para uma das casas e elas começaram a sua tarefa. Primeiro, a limpeza, liberando o corpo das mortalhas verdes do mar: algas e líquens. Então, uma das mulheres falou: Quem seria ele? De onde teria vindo? Como teria vivido? Teria família? As observações prosseguiram: Se ele tivesse vivido em nossa aldeia, precisaria curvar a cabeça para entrar em nossas casas. É muito alto. Enquanto davam continuidade ao trabalho, outra mulher aventurou-se a cogitar: Como terá sido a sua voz? Delicada como um sussurro da brisa? Forte como as ondas do mar arrebentando-se contra as rochas? O que ele terá dito durante a sua vida? Conheceria palavras doces, ternas, daquelas que alegram o coração das gentes? Terá pronunciado muitas palavras de amor para a esposa, os filhos? Todas sorriram e olharam umas para as outras. Era estranho tentar descobrir a história da vida daquele homem, a partir do corpo inerte. Então, outra mulher aventurou-se a falar: Viram as mãos dele? Como são grandes. Que será que fizeram? Brincaram com crianças, navegaram pelos mares? Construíram casas? Estas mãos terão distribuído carícias à mulher amada? Terão sabido aconchegar ao corpo uma criança indefesa? Que terão feito? E, contemplando aqueles pés, grandes, para sustentar um corpo tão alto, elas se perguntaram por onde teriam andado. Quantos quilômetros teriam percorrido para levar o sustento à família? Que terras teriam conhecido? Que lugares teriam descoberto? E, finalmente, elas se indagaram se alguém, em algum lugar, estaria esperando ouvir as passadas firmes e largas anunciando a chegada de retorno ao lar... * * * Todos vivemos na Terra por um tempo determinado. Todos sabemos que nossa vida é finita, que pode acabar a qualquer momento. Por isso, enquanto tivermos um corpo para o trabalho, para o estudo, para o amor, aproveitemo-lo. E façamos o melhor de nossas horas. Quando a alma se ausentar, retornando para o mundo espiritual, que quem nos olhe possa admirar a máquina física e dizer que nossa vida valeu a pena. Que contribuímos para um mundo melhor. Que fizemos a grande diferença para todos os que conviveram conosco. Pensemos nisso e comecemos hoje essa nossa proposta de vida. Redação
do Momento Espírita, com base no cap. 3, pt. 1, (Copiado do site Feparana) |
Ilha da Boa Viagem no interior da Baía de Guanabara em Niterói, RJ. Ao fundo a cidade do Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo |
Caridade do esquecimento |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Instrumentos do Tempo. Lição nº 25. Página 109.
Não olvides a caridade do esquecimento de todo mal. Nela reside a força progressiva do bem. Dissabores revividos são espinhos bem cultivados. Diariamente, é possível exercê-la, porque o cipoal dos desgostos de toda sorte nasce também de sementes minúsculas. A beneficio da paz, não te fixes nas pequenas desarmonias que te rodeiam. - Esquece o erro do vizinho. - O mau temperamento do próximo. - A irritação do companheiro. - A ingratidão da parentela. - A intriga sutil. - A palavra maldosa. - A frase contundente. - A resposta impensada dos outros. - A saudação não respondida. - A ilusão dos que te seguem. - A irreflexão de alguns ou de muitos. - A ignorância do associado de luta. - A atitude do irmão, em desacordo com a tua. - A opinião diferente da que adotas. - A cicatriz ou a ferida dos semelhantes. - A infelicidade do companheiro inseguro. - A observação injuriosa que procura ferir-te a dignidade pessoal. - A incompreensão do meio a que serves. - A dificuldade e o obstáculo que se apresentam por abençoadas provas à tua fortaleza moral ou à tua boa vontade. Lembra-te do auxílio simples do esquecimento da sombra que se interpõe entre o nosso espírito e a realidade. Abre o coração à Luz e adianta-te, olvidando as trevas da jornada. Quem recebe a dádiva da luta na
condição de um tesouro por engrandecer e aperfeiçoar, realmente encontrou
para a própria felicidade, o verdadeiro Caminho do Céu.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG) |
Maria, irmã de Lázaro, encontra Jesus que vai para a casa deles. Pintura de Nikolay Ge. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nikolay_Ge_015.jpeg |
Artigo-2 A nossa mais importante encarnação |
(www.alkindar.com.br) [Extraído do livro APRIMORAMENTO ESPÍRITA, Editora Truffa] “Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão. Por este motivo o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma benção divina, quase um perdão de Deus”. Emmanuel Se de um lado a boa lógica nos diz que nossa última encarnação é sempre a mais importante, pois mais uma vez temos a oportunidade de nos redimir dos erros passados, creio que esta atual, pelas deduções mais abaixo, é especialíssima. Creio firmemente que é a nossa mais importante existência de todos os tempos. Se conscientizarmo-nos deste fato, faremos com que nossos pensamentos, sentimentos e atitudes tomem salutar direção. Por exemplo, poderemos deduzir de que, se temos Jesus como guia e modelo, é imprescindível – nesta nossa mais importante existência - termos como meta o amor incondicional. Pois é esta modalidade de amar que irá ditar o conteúdo dos nossos textos e de nossos procedimentos diários e, por conseqüência, melhor iremos aproveitar dos ensinamentos espíritas nesta fundamental e decisiva existência. Para que a conclusão do tema deste seja confirmada pelo(a) leitor(a), atentemos aos textos abaixo de Santo Agostinho e também às conclusões que vêm logo a seguir. a) “(O planeta Terra) há chegado a um dos seus períodos de transformação, em que de orbe expiatório, mudar-se à em planeta de regeneração, onde os homens serão ditosos, porque nele imperará a lei de Deus”. Santo Agostinho, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, item 19 b) As características do Mundo de Regeneração: “O homem (...) ainda é de carne. (...) Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. (...) Eles (os mundos de regeneração) representam a calma após a tempestade, a convalescença após a moléstia cruel”. Santo Agostinho, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, item 17 c) “Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vêlo- ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração, e a oferecer aos seus habitantes uma morada cada vez mais agradável, à medida que eles próprios avançam na senda do progresso”. Santo Agostinho, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, item 19 2 Dos depoimentos logo acima destaquei, em negrito, a expressão “degraus imperceptíveis”, a qual denota que não perceberemos de maneira evidente a passagem do nosso mundo, de Expiação e Provas, para a próxima e determinante etapa, a de Mundo de Regeneração. Consoante a esta condição, o Espiritismo nos faculta a possibilidade, através de pesquisa e do raciocínio lógico, de passarmos a enxergar o que parece não estar evidente. Se não há dúvida de que estamos num período de transição para um Mundo de Regeneração, vou além, tenho a convicção de que caminhamos a passos largos nessa bendita direção. Creio que toda esta atual convulsão mundial é importante prenúncio desta aprazível mudança, pois todos os sofrimentos atuais estão despertando o ser humano a procurar um significado à vida. A Terra, com sua revolução interior, movimentando as placas tectônicas nos alerta e nos desperta para nossa também necessária revolução interior, com o propósito de movimentarmos as placas endurecidas de nossos corações. É saudável, caro(a) leitor(a), que duvide desta minha convicção de que caminhamos a passos largos para um Mundo de Regeneração. Ninguém tem a obrigação de crer na convicção de outrem. Mas, após as informações que vêm a seguir, procure liberar sua mente de idéias pré-concebidas que possam impedir o raciocínio dedutivo, para livremente poder refletir sobre os esclarecimentos oriundos de grandes mestres de nossa Seara. Comecemos pelo preposto imediato do nosso Mestre Jesus, Allan Kardec: I - ALLAN KARDEC NOS DIZ QUANDO O ESPIRITISMO SE TORNARÁ CRENÇA COMUM EM TODO O MUNDO TERRENO: Antes de expor o dito de Kardec, entendamos que a expressão constante no título logo acima, “crença comum”, não necessariamente significa religião comum. Pois, talvez por um longo período as diversas religiões hoje existentes continuarão a ter suas atuais denominações. No entanto, Kardec esclarece que futuramente o princípio essencial de todas elas será calcado nos fundamentos espíritas, uma vez que estes são provenientes de leis da natureza. E toda lei da natureza, depois de revelada, se torna incontestável. Veja o exemplo da eletricidade, a qual por muito tempo foi vista como feitiçaria e hoje universalmente compreendemo-la como lei natural. Lembremo-nos também da lei da gravidade, que não obstante por muito tempo desconhecida da humanidade, hoje é aceita sem qualquer contestação. O mesmo ocorrerá com os temas Reencarnação, Pluralidade dos Mundos Habitados e Comunicabilidade dos Espíritos, que, por serem leis naturais, no tempo certo todos seres humanos naturalmente irão crer. Portanto, o Catolicismo (por exemplo) continuará existindo, mas a diferença será que os seus seguidores irão crer na reencarnação, na pluralidade dos mundos habitados e em outros princípios e verdades já reveladas pelo Espiritismo. Retornando ao assunto-título deste parágrafo, muitos de nós, espíritas, não tivemos olhos para enxergar o que está claro e límpido como um lago cristalino: Kardec já nos informou quando o Espiritismo será implantado na Terra. Na questão 798 d’O Livro dos Espíritos, a qual tem como foco quando haverá a implantação do Espiritismo na Terra, Kardec nos esclarece que “(...) durante duas ou três gerações, ainda haverá um fermento de incredulidade, que unicamente o tempo aniquilará”. 3 Como a boa lógica nos diz que após um período de incredulidade a única alternativa será um período de credulidade, façamos as contas para esclarecermonos sobre quando chegaremos a esse alvissareiro período. Antes, é importante dizer que, mesmo a expectativa de vida na época de Kardec ser bem inferior aos 70 anos, o fato é que as pessoas consideravam esta idade como sendo o tempo de uma geração. Agora, sim, façamos as contas: a) Se na época de Kardec uma geração correspondia a um período de 70 anos; b) Se Kardec afirma que o período de incredulidade durará duas ou três gerações (140 a 210 anos); c) Se após o período de incredulidade vem o período de credulidade: d) Se O Livros dos Espíritos, que iniciou a Era do Espiritismo, foi editado em 1.857; Então, fazendo as contas chega-se à seguinte conclusão: Conclusão-I: O Espiritismo passará a ser crença comum no período compreendido entre os anos de 1.997 a 2.067. II – CHICO XAVIER, NOS INFORMA QUANDO A TERRA SERÁ UM MUNDO DE REGENERAÇÃO: No livro Plantão de Respostas, Volume II, Chico Xavier diz: “Emmanuel afirma que a Terra será um mundo regenerado por volta de 2.057”. Percebamos que o ano de 2.057 está dentro dos limites preconizado por Kardec, no item Conclusão-I, logo acima. O que nos leva a crer que, quando os princípios espíritas estiverem implantados em todo o planeta, haverá uma revolução cultural em tamanha proporção, que veremos o alvorecer do tão esperado Mundo de Regeneração. Conclusão-II: O Mundo de Regeneração terá seu alvorecer por volta de 2.057, ano este dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. III – BEZERRA DE MENEZES, NOS INFORMA QUANDO O ESPIRITISMO SERÁ IMPLANTADO NA TERRA. No livro (*)Atitude de Amor, Editora Dufaux, Psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, Bezerra de Menezes nos esclarece que para o Espiritismo ser implantado na Terra houve um planejamento na espiritualidade (como não poderia deixar de ser), e que a implantação teve uma delimitação de três períodos distintos de 70 anos. O primeiro período de 70 anos (de 1.857 a 1.927) teve como foco a consolidação do fato de que o Espiritismo não é uma crença fundamentada em idéias humanas, mas, sim, o Espiritismo é a Doutrina dos Espíritos. O segundo período (de 1.928 a 1.997) teve como objetivos a proliferação dos Centros Espíritas e a difusão do conhecimento espírita. Foi o período em que 4 ficamos especialistas em fazer belos discursos, sem praticá-los! Passamos a ter conhecimento, mas, sem as correspondentes atitudes. O terceiro e último período de 70 anos (1.998 a 2.067) é o que estamos vivendo neste momento! O que implica o quão essencial é crermos que nossa atual reencarnação é a mais importante de todas as existências que até hoje tivemos. Sobre este último período, diz Bezerra de Menezes que é o período das atitudes, isto é, este é o momento de praticarmos o que até agora aprendemos com o Espiritismo. Por exemplo, se temos um belo discurso sobre fraternidade, chegou a hora de sermos fraternos. Como disse Richard Simonetti, “Chegou a hora do conhecimento descer da cabeça para o coração”, ou como disse nosso também confrade Carlos Abranches: “Precisamos raciocinar com o coração e amar com o cérebro”. Conclusão – III: Bezerra de Menezes nos informa que a implantação do Espiritismo na Terra será no período de 1.997 a 2.067, período este dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. IV – CINCO RESPEITABILÍSSIMAS E VALOROSAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS SERVEM DE CANAL PARA NOS INFORMAR QUE O MUNDO DE REGENERAÇÃO ESTÁ PRÓXIMO: Imaginemos o que é receber uma mensagem espírita que reforça e valida as conclusões de todos os itens anteriores, e, além disto, traz em seu bojo o endosso de cinco instituições reconhecidas em nosso país pela sua importância e, principalmente, credibilidade: Instituição-1) Bezerra de Menezes (é nosso irmão desencarnado, mas não deixa de ter o peso e o valor de uma “instituição” pelas suas contribuições sobejamente sabidas por nós espíritas); Instituição-2) Divaldo Franco (é nosso irmão e médium encarnado, mas também não deixa de ter o peso e o valor de uma “instituição” pelas suas contribuições sobejamente sabidas por nós espíritas); Instituição-3) Conselho Federativo Nacional Instituição-4) FEB- Federação Espírita Brasileira Instituição-5) Revista Reformador Em janeiro de 2.005, a revista Reformador, traz um dos mais esclarecedores textos de Bezerra de Menezes sobre o momento atual do nosso mundo, do Espiritismo e também sobre nossas responsabilidades advindas dos fatos por ele mencionados. A mensagem foi recebida na última reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB do ano de 2.004. Nosso amado benfeitor espiritual utilizou-se da mediunidade psicofonica de Divaldo Franco para dizer com todas as letras, sem deixar dúvida alguma sobre o teor do que tinha a nos passar, que: “Não podemos negar que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração”. Caro(a) leitor(a), para reforçar o ‘’obvio coloquei em negrito a expressão “este é o grande momento”. Mas antes de reforçar o óbvio, perguntolhe: A palavra “este” tem relação com o passado, com o presente ou com o futuro? Desculpe-me pela pergunta tão simplória. A verdade é que todos nós sabemos 5 que tal palavra tem a ver com o momento “presente”. Portanto, Bezerra não está se referindo ao futuro! Daí o fato de, no mesmo texto, Bezerra de Menezes complementar: “(...) Já não há mais tempo para adiarmos a proposta de renovação do planeta”. Mais uma dedução importante para nós espíritas: se Bezerra de Menezes afirma que já não há mais tempo para adiarmos a proposta de renovação do planeta, a lógica elementar nos leva à quarta conclusão, a seguir: Conclusão – IV: Bezerra de Menezes nos informa que este é o grande momento de transição do Mundo de Provas e de Expiações para o Mundo de Regeneração. Momento este dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. V – OS ESPÍRITOS MARIA MODESTO CRAVO E JOANNA DE ÂNGELIS NOS ALERTAM SOBRE A RENOVAÇÃO QUE JÁ ESTÁ OCORRENDO EM NOSSO PLANETA! Duas informações: A primeira: No livro Reforma Íntima Sem Martírio, lançado e editado nesta primeira década do século XXI (esta informação é importante), Editora Dufaux, psicografia de Wanderley Soares de Oliveira, o espírito Maria Modesto Cravo diz: “Uma geração nova regressa às fileiras carnais da humanidade para arejar o panorama de todas as expressões segmentares do orbe, interligando-as e projetando-as a ampliados patamares de utilidade. (...) É tempo de renovar”. A segunda informação: No livro Momentos de Harmonia, lançado e editado em 1.991 (esta informação é importante), Editora Leal, psicografia de Divaldo Franco, o espírito Joanna de Ângelis diz: “(...) dá-se neste momento a renovação do Planeta, graças à qualidade dos espíritos que começam a habitá-lo, enriquecidos de títulos de enobrecimento e de interesse fraternal”. Caro(a) leitor(a), se você convive com crianças, pergunto-lhe: As crianças de hoje não são muito inteligentes? Sei qual vai ser sua resposta: “Sim, muito inteligentes!!!” Por que são tão inteligentes? A resposta está na análise dos dois textos dos espíritos amigos acima: Informam-nos os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo que, de poucas décadas para cá, os espíritos que estão nascendo em nosso planeta são muito especiais. São nobres de alma, são fraternais, e por natural dedução, inteligentes. Esta alvissareira notícia de renovação do planeta, certamente a mais importante ocorrência depois da vinda de Cristo e do nascimento de Kardec, nos leva à quinta conclusão: Conclusão – V: Os espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo nos informam que espíritos especiais (fraternos, nobres) estão retornando à Terra com o objetivo de arejar o panorama de todas as expressões segmentares do nosso planeta, com 6 o objetivo de renová-lo, e esta renovação se dá dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. VI – O RESPEITADO MÉDIUM E ORADOR BAIANO, DIVALDO FRANCO, DISSE, EM PALESTRA PROFERIDA EM 1.999, QUE NO ANO DE 2.025 DUZENTOS MIL ESPÍRITOS ALTAMENTE EVOLUÍDOS RETORNARÃO À TERRA. Caro(a) leitor(a), conforme a bem-vinda informação do título logo acima, mais a informação do item V, onde Joanna de Ângelis e Maria Modesto Cravo esclarecem-nos que espíritos nobres e fraternais (também inteligentes), estão retornando à Terra com o objetivo de ajudarem na renovação do planeta, podemos então formular a seguinte pergunta: COMO SERÁ NOSSO PLANETA TERRA EM 2.060? A resposta da questão acima, a teremos de forma dedutiva: a) Em 2.060 os espíritos nobres, fraternos e inteligentes que, segundo os amáveis espíritos Joanna de Angelis e Maria Modesto Cravo, já estão retornando à Terra, terão até 70 anos de idade; b) Em 2.060 os duzentos mil espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025, segundo informação recebida (e divulgada) pelo respeitabilíssimo médium e orador Divaldo Franco, terão 35 anos de idade; c) Em 2.060 os atuais líderes mundiais e indivíduos outros que tendem ao mal ESTARÃO DESENCARNADOS! Conclusão – VI: No ano de 2.060 estarão habitando a Terra espíritos que, pela sua índole, tem todas as qualidades para habitar um Mundo de Regeneração, dentro dos limites de tempo em que Kardec afirma que o Espiritismo será Crença Comum. PARA REFLETIRMOS: Considerando que nós, habitantes atuais da Terra: a) Eventualmente não fazemos parte dos espíritos que nas últimas décadas do século XX iniciaram o retorno a este planeta, com nobreza no coração e espírito de fraternidade; b) Com certeza, não fazemos parte dos espíritos altamente evoluídos que reencarnarão em 2.025; A questão é: Como ficamos nós? Bem, a oportunidade nos foi dada. Somos habitantes da Terra num momento muito especial, o que é uma dádiva divina. Esta é grande oportunidade que temos de iniciarmos a reparação dos nossos erros pretéritos. Precisamos com toda nossa força, com toda nossa vontade, 7 com todo nosso empenho, aproveitar desta oportunidade de aqui estarmos habitando este planeta que logo-logo pode nos dar a condição de termos um ambiente onde a tendência ao bem será a tônica. Como alcançarmos esta graça? A única solução é iniciarmos já nossa regeneração espiritual. Sugiro três passos, para bem aproveitarmos dessa nossa atual existência: Primeiro Passo: Valorizarmos e agradecermos ao Mestre Jesus pela oportunidade de estarmos vivendo nossa mais importante encarnação de todas as existências que tivemos. Sobre a importância da reencarnação, relembremos o que disse o espírito Emmanuel: “Cada encarnação é como se fosse um atalho nas estradas da ascensão. Por este motivo, o ser humano deve amar a sua existência de lutas e de amarguras temporárias, porquanto ela significa uma benção divina, quase um perdão de Deus”. Considerando que grande é a fila de seres que querem ter a oportunidade de reencarnar na Terra, e cientes de que poucos conseguem este retorno, então a afirmação acima, de Emmanuel, nos faz refletir como temos que agradecer por termos tido a oportunidade de sermos atuais moradores deste nosso amado planeta. Reflitamos: Por que dentre bilhões de espíritos que habitam as diversas dimensões do nosso planeta Terra, nós fazemos parte do percentual mínimo dos que vivem em sua superfície justamente na época da transição para o mundo de regeneração? Segundo Passo: Iniciarmos urgentemente um processo de auto-conhecimento. A base de toda mudança comportamental é o auto-conhecimento. E aí está a maior dificuldade do ser humano. O auto-conhecimento não é “uma das maiores” dificuldades, é (repito) “a maior” dificuldade do ser humano. Por exemplo, se somos avarentos, dissemos que somos “econômicos”; se somos prepotentes, afirmamos que sabemos reconhecer o nosso valor! Para nos conhecermos, o Budismo nos ensina dois especiais procedimentos: Atenção Plena: Que é a arte budista de observarmo-nos incansavelmente, procurando dirigir os olhos para nós mesmos. O que é um hábito que para ser desenvolvido exige esforço e grande força de vontade. Interiorização: Que é o ato de enfrentarmos o nosso mundo interior e de admitirmos para nós mesmos a natureza de nossos sentimentos. Isto é, não falarmos “eu nunca sinto mágoa” ou “a raiva não faz parte de minha vida”. Este proceder de negar nossos sentimentos inferiores chama-se auto-ilusão, um proceder altamente destrutivo. A partir do momento em que admitimos nossos sentimentos inferiores, abre-se uma porta para aprendermos a ter autocontrole e nos dá condição de iniciarmos o processo de mudança. Complementa a “interiorização” o ato de estudarmos nossas reações perante a vida. Por exemplo: quando alguém nos chama de “incompetente” e sentimos vontade de estrangulá-lo, devemos perguntar a nós mesmos “se sei que sou competente, por que senti tamanha raiva quando meu colega chamou-me de incompetente?” Assim agindo estaremos nos dando a oportunidade de estudarmos 8 e conhecer o porquê de nossas reações, o que é um importante passo para a mudança de comportamento. Os dois procedimentos acima levam-nos a adquirir a maior riqueza que podemos ter: o auto-conhecimento, que é a base do desenvolvimento em todos os campos de nossa vida. Sobre o tema auto-conhecimento, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Mereça Ser Feliz, Editora Dufaux): “Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo. O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável. E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita. Saber os motivos de nossas reações frente aos outros, entender os sentimentos e idéias nas relações é preciosa lição para o engrandecimento da alma na busca de si próprio”. Terceiro Passo: Transformarmos em vivência prática nosso discurso sobre convivência e fraternidade, principalmente em nossa casa espírita. Sobre o tema fraternidade, disse o espírito Ermance Dufaux (livro Unidos Pelo Amor, Editora Dufaux): “Antes dos projetos ‘além-paredes’, estimulemos a fraternidade, prioritariamente, ao próximo mais próximo, aquele que divide conosco as responsabilidades doutrinárias rotineiras em nossa casa espírita, encetando esforços pela convivência jubilosa e libertadora. Conviver fraternalmente deve ser a essência de nossa causa. O Centro Espírita, Escola das Virtudes Superiores, é o ambiente de disciplina e treinamento dos novos modelos de relações (...).” CONCLUSÃO: No primeiro semestre do ano de 2.005 ouvi de uma presidenta de determinado Centro Espírita da cidade de São Paulo: “Dentro de nossa casa espírita havia muita intriga, muitas discussões e conflitos improdutivos. Um dia nossa equipe se reuniu e fizemos um acordo, o de sermos fraternos. Isto já faz um ano. Desde aquele dia até hoje, a fraternidade está presente entre nós. Sabe, nós descobrimos que ser fraterno é uma questão de escolha”. Concluindo, podemos em nosso meio espírita escolher uma das duas opções seguintes: a) Sermos iniciadores ou propagadores de conflitos improdutivos entre irmãos do mesmo ideal, como ainda ocorre atualmente, ou b) Escolher sermos fraternos, aceitando nossas diferenças, isto é, exercitando a alteridade. Sermos fraternos é - simplesmente - uma questão de escolha. Então, que nós que temos a dádiva de ter conhecido o Espírito Consolador, possamos escolher o caminho da fraternidade e, com isto, merecermos ser habitantes da Terra em sua nova e breve etapa: Mundo de Regeneração! Currículo do autor: Alkindar de Oliveira, Palestrante, Escritor e Consultor de Empresas radicado em São Paulo-SP, profere palestras e ministra treinamentos comportamentais em todo o Brasil. Juntamente com sua equipe de consultores, tem seu foco de atuação em diversas áreas de treinamento, como VISÃO SISTÊMICA, CULTURA DO DIÁLOGO, ORATÓRIA, LIDERANÇA, COACHING, RELACIONAMENTO, MOTIVAÇÃO, COMUNICAÇÃO ESCRITA, COMUNICAÇÃO VERBAL, CRIATIVIDADE, HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE EMPRESARIAL, VENDAS, FINANÇAS, EFICAZ COMUNICAÇÃO INTERNA, NEGOCIAÇÃO, PRODUÇÃO/CHÃO DE FÁBRICA, ETC. 9 Suas teses e artigos estão expostos em renomados veículos de comunicação, como: as revistas Você S/A e Bons Fluidos, da Editora Abril; revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, Editora Globo; revista “Venda Mais”, Editora Quantum; e os jornais Valor Econômico, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil, etc. É autor dos seguintes livros: O PODER DO DIÁLOGO, Editora Planeta/Academia DESENVOLVIMENTO ESPÍRITA, Editora Truffa APRIMORAMENTO ESPÍRITA, Editora Truffa DIALOGANDO, Editora Leon Denis (co-autoria com Cezar Braga Said) LIDERANÇA SAUDÁVEL, Editora Planeta O ESPÍRITA DO SÉCULO XXI, Editora EBM TORNE POSSÍVEL O IMPOSSÍVEL, Editora Butterfly VIVER BEM É SIMPLES, NÓS É QUE COMPLICAMOS, Editora Didier ESPIRITUALIDADE NA EMPRESA, Editora Butterfly |
Retrato de Hippolyte Léon Denizard Rivail. Allan Kardec. Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8529782x |
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