Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 01 de setembro de 2017 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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31-08-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/31-08-2017.htm 30-08-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/30-08-2017.htm 29-08-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/29-08-2017.htm 28-08-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/28-08-2017.htm 26-08-2017 http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/AGOSTO/26-08-2017.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 1 - 1858 |
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(Texto copiado de Febnet) |
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Pintura de Nikolai Ge (1857) representando a chamada “Bruxa de Endor” e o rei Saul se encontrando com o “fantasma” de Samuel. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Witch_of_Endor_(Nikolay_Ge).jpg |
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Uma divulgação sobre Magnetismo datada de 1857. Lausanne, Suíça. Imagem/fonte: http://www.wikiwand.com/fr/Magn%C3%A9tisme_animal |
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Os Padres da Igreja: São Basílio de Cesaréia, São João Crisóstomo, São Gregório de Nazianzus - um ícone do século XVII. de Lipie, Museu Histórico em Sanok, Polônia . Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:MHS_ojcowie_ks_Bazyli_Wlk_Jan_Chryzostom_Grzeg_Wlk_XVII_Lipie_p.jpg |
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Sejamos... |
Se você não puder ser um pinheiro no topo da colina, seja um arbusto no vale – mas seja o melhor arbusto à margem do regato. Seja um ramo se não puder ser uma árvore. Se não puder ser um ramo, seja um pouco de relva, e dê alegria a algum caminho. Se não puder ser um perfume raro, seja então apenas uma tília; porém, a tília mais cheia de vida do lago. Não podemos ser todos capitães, temos de ser tripulação. Há alguma coisa para todos nós aqui. Há grandes obras e outras menores a realizar. E é a próxima a tarefa que devemos empreender. Se você não puder ser uma estrada, seja apenas uma senda. Se não puder ser o sol, seja uma estrela. Não é pelo tamanho que terá êxito ou fracasso. Mas seja o melhor que puder, independentemente do que seja. * * * Fazer a diferença no mundo não quer dizer fazer grandes coisas. Claro que temos os que, dentre nós, seremos os grandes realizadores, os capitães, os líderes, os exemplos, porém, a grande maioria de nós é tripulação. Mas, lembremos que uma tripulação pode afundar um navio se assim o quiser. Todos somos importantes e temos nossas tarefas, nossas missões e responsabilidades. Em nossas esferas de atuação podemos fazer muito, pouco ou nada. O convite é para que sejamos mais. Mais amáveis, mais responsáveis, mais amigos, mais civilizados. Sejamos a mudança que queremos tanto ver no mundo, nos poderosos, cujo comportamento tanto rechaçamos, na sociedade doente que criticamos duramente. Construamos ao nosso redor esse mundo novo, iniciemos em nossa família uma vida nova, com novos hábitos, novas regras e novas disposições. Sejamos diferentes. Sejamos estranhos. Sejamos motivo para comentários dos que não saem da mesmice dos dias iguais e dos comportamentos de massa. Sejamos amorosos com todos, independentemente da forma com que sejamos tratados. Sejamos firmes, sem sermos rudes. Tenhamos paciência. Não deixemos que nada nem ninguém roube a nossa tão preciosa paz. Sejamos otimistas, mas não tolos. Carreguemos o otimismo inteligente de quem sabe que o Universo é regido por leis perfeitas, de quem sabe que no aparente caos há uma Ordem Invisível tomando conta. Sejamos fortes, mas saibamos pedir ajuda sem medo. Humildade é sinal de grandeza de alma. Sejamos caridosos, o que significa sermos benevolentes, indulgentes e misericordiosos. Um pouco mais a cada dia. Somos uma construção de séculos, milênios. Essa vida é mais uma etapa dessa grande edificação que somente está ficando mais alta. Sejamos atenciosos. Percebamos tudo ao nosso redor: a natureza, os movimentos, as pessoas. Principalmente, as pessoas. Elas precisam de atenção. Precisam de alguém que pare e as ouça, que saia de seu individualismo ensurdecedor, retire seu fone de ouvido e diga: Pode falar, estou ouvindo... Sejamos o melhor que pudermos, dentro das nossas possibilidades. Façamos a nossa parte, sem nos preocuparmos se os outros estão fazendo a deles. o convite é para nós, para cada um de nós.
(Texto copiado do site Feparana) |
Flores. Lago de Ypacaray, Assunção, Paraguai. Fotos Ismael Gobbo |
Monte das Oliveiras com a cúpula da Mesquita de Omar e muralha ao fundo. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
XIII Jornada de Saúde e Espiritualidade Santos, SP |
(Informação recebida em email de Giovana Campos) |
Terminal Rodoviário de Santos, SP. Foto Ismael Gobbo |
Santos, SP. Foto Ismael Gobbo |
Registro. Divaldo Pereira Franco no Rio Grande do Sul Santa Cruz do Sul |
30 de agosto de 2017 Cidadão Honorário de Santa Cruz do Sul, Divaldo Franco esteve proferindo um minisseminário na Inside Centro de Eventos, cujo título foi: Consciência e Liberdade. Mil e trezentas pessoas participaram do evento. A Camerata Filarmonia, com seus acordes maravilhosos, trouxe ao ambiente mais enlevo e serenidade. A atividade foi uma promoção da Associação Espírita Francisco de Assis, do Educandário Thales Theisen e da Sociedade Espírita À Caminho da Luz. Para ambientar o tema, o Semeador de Estrelas narrou uma parábola sobre Deus, ditada por Selma Lagerlöf (20 Nov 1858 - 16 Mar 1940), escritora sueca, à Divaldo Franco, que, em síntese, narra a necessidade de Deus em descansar, levando em conta que estava muito cansado pelos desmandos da criatura humana no mundo. Desejava encontrar um lugar onde não fosse perturbado. Após inúmeras sugestões de seus Anjos assessores, indicando lugares diversos, se aproxima do grupo um anjo encarregado da limpeza, era um anjo varredor, afrodescendente. Depois de valorizar, superdimensionando esse lugar, e estando Deus impaciente, o anjo varredor disse por fim: esse lugar é o coração do homem. Lá, Senhor, não será perturbado, porque a criatura humana raramente visita esse lugar. Assim, a partir desse dia Deus passou a habitar o coração do homem. O orador exímio narrou a comovente história de Ilse, uma senhora polonesa, sobrevivente do Holocausto, que foi paciente do psicanalista estadunidense Dr. James Hollis, e cujo caso foi descrito no livro “Os Pantanais da Alma”, de autoria do referido terapeuta. Essa senhora procurou o Dr. Hollis para uma única consulta, na qual apresentaria o seu drama, segundo ela mesma, não para que ele a orientasse ou tratasse, mas tão-somente para que fosse ouvida. Tendo-lhe enviado uma foto previamente à sessão, Ilse esclareceu-o quanto àquela imagem. Ela foi presa em sua cidade natal, na Polônia, e, embora cristã, foi levada para o campo nazista de Majdanek. Durante a separação dos presos, quando alguns seriam enviados para o grupo de trabalhos forçados e outros para a câmara de gás letal, avistou à sua frente uma mãe com duas crianças pequenas. Essa mãe fora selecionada para o primeiro grupo e as crianças, para a morte. Na sequência, Ilse foi também selecionada para o grupo de trabalhos forçados, mas o soldado impôs-lhe uma condição: conduzir as crianças até a câmara, o que fez. No exato momento em que assim procedia, alguém tirou uma foto, que somente muitos anos mais tarde, já vivendo nos EUA, ela teria oportunidade de vê-la, o que lhe traria de volta todo o conflito de culpa que havia conseguido abafar ao longo do tempo. Cerca de cinquenta anos depois do Holocausto, o seu “inferno” continuava a ser a memória daquilo que considerava ter sido uma covardia moral de sua parte; era a chamada síndrome do sobrevivente. Após mudar-se para os Estados Unidos, tentou ser judia, mas não se adaptou à doutrina. Mesmo assim, manteve a lembrança de que, naquela cultura, dizia-se que alguém poderia libertar-se da culpa por misericórdia dos “céus”, caso 13 pessoas justas lhe ouvissem a história. Por isso, buscou o Dr. Hollis, a primeira delas. O ser humano é portador de todo o tipo de consciência. Ela não faz parte da estrutura física. Todos os indivíduos possuem a noção do certo e do errado, todos com disposição para o bem, podendo equivocar-se por influência do próprio histórico construído ao longo das existências. A consciência funciona, inclusive, fora da indumentária física. Os níveis de consciência atestam o estágio evolutivo em que a criatura humana se encontra. O psicólogo e filósofo russo Pedro Ouspensky (1878 – 1947) estabeleceu que há quatro níveis ou estados de consciência. De maneira geral, o homem pode conhecer quatro estados de consciência, que são: a de sono sem sonhos; a de sono com sonhos; a de consciência de si mesma; e a de consciência cósmica. Assim, para um crescimento efetivo e produtivo será necessário que cada indivíduo se analise buscando perceber em que nível se encontra, ou por quais transita. Introduzindo narrativas de experiências diversas, suas e de outros, o exímio orador foi envolvendo o público, tanto em emoção, com em sentimentos, levando-o a uma consciência mais apurada, demonstrando que é possível transitar pelos diversos níveis, embora não podendo, ainda, se fixar nos de mais alto grau, dominando a si mesmo, refreando os instintos e as sensações. Todos, disse o ínclito arauto do evangelho, somos almas em direção a Deus, com Jesus sinalizando o caminho através da consciência, ou a voz do coração. Algo de bom nos dirá que não deveríamos fazer o mal. Fazer o bem, viver na liberdade do amor consciente sem a astúcia do ego, sendo solidário e altruísta, esse deveria ser o objetivo de todo o cristão. Quem ama é livre, quem ama sabe fazer, podendo olhar para traz sem tormentos de consciência, sem envergonhar-se do passado. A segunda parte do minisseminário foi dividida com o Dr. Juan Danilo Rodríguez, espírita de Quito, no Equador. Fazendo um apanhado sobre a consciência em as obras fundamentais do Espiritismo, Juan destacou que a Lei Divina se encontra escrita em a consciência do ser humano. Jesus, o Cristo, exarou que a felicidade está em cumprir os preceitos da lei Divina através da sentença afirmativa de que é preciso amar a Deus acima de qualquer coisa ou circunstância, devendo igualmente amar o próximo como a si mesmo. É fundamental estabelecer uma relação de amor para com a natureza, para com o outro e com toda a obra da criação divina. A análise diária é exercício que se impõe para identificar os pontos que necessitam atenção e esforço para que sejam melhorados, reformados. Desfrutar de paz mental é fazer o bem a qualquer pessoa, escutando-a ao menos. Em escutar, há a possibilidade de mudar o conceito do outro, fazendo o bem sem limites. É necessário progredir consciencialmente, descobrindo as imperfeições, transformando-as em virtudes. Já não podemos mais permanecer indiferentes, omissos ou carentes em relação ao próximo. Tudo o que se fizer ao outro será a si mesmo que estará fazendo. A felicidade, portanto, é possível, basta cumprir a Lei Divina. Todo o ato que se possa fazer ao outro impulsionado pelo desejo de fazer o bem é gerador de alegria. É importante ter a consciência de que cada um age sobre o outro provocando uma reação, isso se dá o tempo tudo. Para tal, narrou experiência pessoal em que foi tocado e desperto pelo olhar de um recém-nascido, desenvolvendo um sentimento de gratidão e reconhecimento, despertando para o amor. Todos, absolutamente todos, disse Juan, temos o poder de afastar a dor de qualquer pessoa. Quem ajuda a afastar a dor do outro está pleno de condições. O sofrimento pode tocar o coração, a mente. Cada um tem a solução para a sua própria dor, só não o faz porque se conforma com a dor. Ser gentil e bom é dever do cristão consciente. A gentileza é uma joia que a criatura humana possui no coração para oferecer ao outro. Todos podem ser gentis, a gentileza é a joia que adorna o coração. Dr. Juan Danilo estimulou para o autoestudo, educando a alma, tornando-se em alguém melhor, mais alegre e feliz, aprendendo com a própria experiência, convertendo-se naquele que se deseja ser. Dizendo que todos são responsáveis por amar ou não amar, perguntou: - Qual a responsabilidade que irão acolher no coração, hoje? A consciência busca o caminho da felicidade, assim, todos têm o poder de afastar a dor do outro. Não há culpados, mas ignorantes. Divaldo Franco, retornando, salientou que a liberdade de consciência é muito relevante, merecendo atenção dos Espíritos por ocasião da codificação do Espiritismo. Livre é todo aquele que não se encontra preso ao passado. A liberdade de pensar é total e cada qual pode viajar através da imaginação, alcançando a liberdade plena, respeitando a liberdade do outro. A liberdade de agir está vinculada à responsabilidade de reconhecer os limites, as ações e reações provocadas no outro. A liberdade está adstrita ao respeito pela liberdade do outro e se expressa de várias maneiras. A lucidez que se possa ter sobre liberdade é capaz de provocar percepções nobres apesar das circunstâncias em que os fatos ocorram, ou que os ambientes apresentem. Construir uma consciência cristã, desperta, livre, é viver o ideal, amando e retribuindo com amor. Há tantos necessitados, perguntemos ao amor e ele indicará a arte e a ciência de fazer o bem. Uma consciência equivocada aprisiona, quando desperta liberta, torna o ser humano feliz ao ajudar o próximo, conquistando a paz e a tranquilidade. A humanidade necessita de mais ternura, de compaixão, de fraternidade, de solidariedade, de alegria de viver, de fazer o bem, de desenvolver a consciência do amor. Finalizando, e profundamente grato aos que o acolheram e à cidade de Santa Cruz do Sul, disse que se pudesse doar algo, doaria o seu coração. Com o Poema Meu Deus e Meu Senhor, de Amélia Rodrigues, Divaldo encerrou a profícua atividade recebendo em gratidão fortíssima salva de palmas, com os presentes em pé. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke (Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
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Publicação do jornal Momento Espírita do CEAC Bauru, SP |
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Programação de palestras no C.E. Amor e Caridade Bauru, SP |
(Copiado do jornal Momento Espírita do CEAC. Recebido de Leopoldo Zanardi)
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Informativo da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Grupo de Pesquisas em Filosofia Espírita no IEEF São Paulo, SP |
(Informação de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [filosofia@ieef.org.br]) |
40ª. Jornada de Confraternização Espírita de Assis, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Newsletter Dirigente Espírita USE/SP |
Acesse aqui: http://mailchi.mp/689b4ffd0ba9/dirigente-esprita-newsletter?e=bce6fbd28f
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Programação de palestra da CEA- Confederação Espírita Argentina. Buenos Aires, Argentina |
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Palestra no Instituto Beneficente José de Mococa São Paulo, SP |
(Informações recebidas em email de Cássio Branco de Araujo) |
XIV Semana Espírita de Teofilândia, BA |
Mansão Maria de NazareRua Manoel Joaquim Moura, 48770, Município de Teofilândia - Bahia - Brazil
Contatos: 75 - 99113.0952 - 99713.0708 71 - 3305.4380 / 99142.9247 / 99328.7330
"RESPEITE A VIDA, ELA É ÚNICO CAMINHO DA TREVA PARA LUZ" Irmão André (Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com]) |
Eventos Espíritas programados para Franca, SP |
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USEFRANCA União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca R. Major Claudiano, 2185 Centro, Franca, SP 1637243178 Curtir: www.facebook.com/usefranca
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Boletim do C.E. “Ismênia de Jesus” Santos, SP |
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Você está recebendo a Edição de setembro/outubro-2017 - nº 276 do Boletim Informativo do C.E.I.J. Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.
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Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda Goiânia, GO |
Saudações, muita paz, luz e saúde!
Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.
Antecipo agradecimentos.
Fraternal abraço,
Sérgio Luís Haas 3281 0655
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SOS Batuíra: aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray
O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.
Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO
Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente 133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.
Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter: @batuirago
(Informação recebida em email de batuira@batuira.org.br) |
Artigo publicado no jornal Momento Espírita Bauru, SP |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
O Mestre e as opiniões |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Coletânea do Além. Lição nº 30. Página 77.
Quando Jesus, consagrando as alegrias familiares e o culto sublime da união doméstica, transformou a água em vinho, nas bodas de Canaã, cercaram-no os imensos tentáculos da falsa opinião, pela primeira vez, na fase ativa de seu apostolado. Por que semelhante transformação? Seria possível converter a água pura em vinho, destinado à embriaguez? Procurando companheiros para a missão de luz e sendo escarnecido pelos sacerdotes, juízes e doutores de seu tempo, buscou o Mestre a companhia simples e humilde dos pescadores. A maledicência, contudo, não lhe perdoou o gesto. Que motivo induzia aquele missionário a socorrer-se de homens iletrados e rudes, que costumavam espreguiçar-se nas barcas velhas? Instituiu a alegria e o bom ânimo, a confiança mútua e o otimismo entre os discípulos; entretanto o farisaísmo recrimina-lhe a conduta. Que instrutor era aquele, que não jejuava nem mantinha preceitos rigoristas? Atendia a multidão de sofredores, dos quais se compadecia sinceramente, ministrando-lhes consolações e ensinamentos; todavia, o fanatismo criticava-lhe as atitudes. Não seria ele um revolucionário perigoso? Desrespeitava a lei, curando cegos e paralíticos, nas horas destinadas ao repouso. Socorria os obsidiados de todos os matizes, conferindo-lhes tranquilidade aos corações; no entanto, a ignorância não o desculpava. Que razões o detinham no esclarecimento aos espíritos das trevas? Não teria combinações secretas com Satanás? Interessou-se pela renovação espiritual de Madalena. Os próprios amigos estranharam-lhe a conduta. Por que tamanha menção para com uma pecadora comum? Aceitou o oferecimento gentil, dos publicanos, comendo à mesa de pessoas afastadas da lei; todavia, a perversidade não lhe compreendeu a disposição fraterna. Não seria ele simples comilão e beberrão? Dedicou longa palestra à samaritana pobre e desviada. A malícia, porém, não lhe entendeu a lição divina. Por que se demorava em conversação com semelhante mulher, que já possuíra cinco maridos? Ensinava as verdades eternas, por amor às criaturas, mas, não raro, ao terminar as pregações sublimes, a desordem estabelecia tumultos. Não era ele anônimo operário de Nazaré? A que títulos poderia aspirar, além da carpintaria da sua infância? Confiando nos companheiros, falou-lhes do seu testemunho, diante das verdades do Pai, prevendo lutas, desgostos, sacrifícios e humilhações; todavia, a inconformação apossou-se do próprio Pedro e choveram protestos. Por que o anúncio descabido de tantas flagelações e tantas dores? Não era o sofrimento incompatível com a realização de um Messias que vinha de tão alto? Não teria Jesus enlouquecido? Diante da revolta de Simão, em frente dos varapaus, pediu-lhe o Mestre serenidade e sensatez, para que não fosse perdido o ensejo da suprema fidelidade a Deus, mas a incompreensão se manifestou de pronto. Por que socorrer inimigos e verdugos? Como entregar-se sem defesa à perseguição dos sacerdotes? Como interpretar semelhante covardia, no momento mais vivo da missão nova? Não seria melhor desertar, entregando o Mestre à sua sorte? Até o derradeiro instante na cruz ouviu o Senhor as mais estranhas opiniões, os mais contraditórios pareceres do mundo, mas a todos respondeu com o bendito silêncio de seu amor, porque bem sabia que acima de tudo, lhe cumpria atender à Vontade do Pai e que os homens só poderiam compreender-lhe o trabalho augusto, à medida que desenvolvessem os ouvidos de ouvir e os olhos de ver, a capacidade de sentir e a resolução de se realizarem espiritualmente, à luz do Evangelho no longo caminho de sucessivas reencarnações.
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(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG |
Cena retratando Jesus e a transformação da água em vinho. Quadro em igreja de Caná, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Estabelecimento comercializa vinho e explora como marketing o episódio da transformação da água em vinho por Jesus nas “Bodas de Cana”. Cana, Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo |
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