Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 05 de dezembro de 2018 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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04-12-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/04-12-2018.htm 03-12-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/03-12-2018.htm 01-12-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/01-12-2018.htm 30-11-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/30-11-2018.htm 29-11-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/29-11-2018.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 4 - 1861 |
(Texto copiado do site Febnet) |
Página 1 do jornal Le Siècle de Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k727191m/f1.item
A matéria comentada na Revista Espírita acima reproduzida sobre Garibaldi se inicia na página 1, à direita no alto do jornal Le Siègle e é concluida na página seguinte, abaixo, na parte superior à esquerda.
Página 2 do jornal Le Siècle Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k727191m/f2.item |
Franz Joseph Gall (Tiefenbronn, perto de Pforzheim, 9 de março de 1758 — Montrouge, perto de Paris, 22 de agosto de 1828) foi um médico e anatomista alemão. Por volta de 1800 Franz Joseph Gall desenvolveu a frenologia - uma teoria que reivindica ser capaz de determinar o caráter, características da personalidade, e grau de criminalidade pela forma da cabeça (lendo "caroços ou protuberâncias"). No seu principal trabalho Untersuchungen ueber die Anatomie des Nervensystems ueberhaupt, und des Gehirns insbesondere[1] (em português: A Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso em Geral, e do Cérebro em Particular), Franz Joseph Gall estabeleceu os princípios em que ele baseou sua doutrina. (Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Joseph_Gall)
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Na matéria da Revista Espírita acima reproduzida, Allan Kardec comenta artigo do jornal Le Siècle cujas páginas estão também acima copiadas, a viagem que o Dr. Riboli fez até Caprera, para estudar a cabeça de Giuseppe Garibaldi, sob o ponto de vista de Frenologia.
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Análise da cabeça de Gall. Frenologia. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Joseph_Gall#/media/File:Phrenologychart.png |
Giuseppe Garibaldi, um soldado italiano. Foto de 1866. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giuseppe_Garibaldi_(1866).jpg
Giuseppe Garibaldi (Nice, 4 de julho de 1807 — Caprera, 2 de junho de 1882) foi um general, guerrilheiro,[1] condotiero e patriotaitaliano. Foi alcunhado de "herói de dois mundos", devido à sua participação em conflitos na Europa e na América do Sul. Uma das mais notáveis figuras da unificação italiana, projectada pela organização republicana Jovem Itália da qual fazia parte ao lado de Giuseppe Mazzini e de Camilo Benso, Conde de Cavour. Nasceu em Nizza (hoje Nice, na França), então ocupada pelo Primeiro Império Francêse que retornaria ao Reino da Sardenha, com a queda de Napoleão Bonaparte, para ser depois cedida à França por Cavour,[2] pelo tratado de Turim (24 de março de 1860).[3] (Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Garibaldi)
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Na matéria da Revista Espírita acima reproduzida, Allan Kardec comenta artigo do jornal Le Siècle cujas páginas estão também acima copiadas, a viagem que o Dr. Riboli fez até Caprera, para estudar a cabeça de Giuseppe Garibaldi, sob o ponto de vista de Frenologia.
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La Casa Bianca. Construida por Garibaldi em Caprera. Itália Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Caprera#/media/File:Museo_Garibaldino_di_Caprera_2.jpg |
A casa de Giuseppe Garibaldi em Caprera. Xilografia de Barberis Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caprera_casa_di_Giuseppe_Garibaldi.jpg |
A família Garibaldi em 1878. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Garibaldi#/media/File:GaribaldiFam1878.jpg |
Busto de Garibaldi no Museu Garibaldino de Caprera. Itália. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Museo_Garibaldino_di_Caprera_3.jpg |
Vista aérea do Arquipélago de la Magdalena. A ilha Caprera é a maior na parte centro-superior esquerda da imagem. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_Caprera |
Garibaldi liderando a expedição a Laguna. Óleo sobre tela de Lucilio de Albuquerque. Imagem/fonte: |
Garibaldi e Anita (ferida) fogem de San Marino. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Garbaldieanita.jpg |
Encontro de Garibaldi e Victor Emmanuel em Teano. Pintura por Sebastiano de Albertis. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:With_Victor_Emmanuel.jpg |
Busto de Giuseppe Garibaldi. Jardim da Luz. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
O Evangelho de Lucas |
Capítulo XV |
1 Ora, chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. 2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles. 3 Então ele lhes propôs esta parábola: 4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre? 5 E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo; 6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. 7 Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. 8 Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la? 9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido. 10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende. 11 Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos. 12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres. 13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. 14 E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades. 15 Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. 16 E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada. 17 Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; 19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados. 20 Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 21 Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas nos pés; 23 trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos, 24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se. 25 Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças; 26 e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27 Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 28 Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele. 29 Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com os meus amigos; 30 vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. 31 Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu; 32 era justo, porém, regozijarmo-nos e alegramo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.
(Copiado do site http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-atualizada/lucas/lc-capitulo-15/) |
Parábola do Bom Pastor (ovelha perdida). Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: |
Local chamado de “Campo dos Pastores” em Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo. |
Vista das muralhas e do monte do templo em Jerusalém desde o Monte das Oliveiras. A Mesquita de Omar está edificada onde outrora existia o templo famoso. Foto Ismael Gobbo |
Parábola da dracma perdida. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: |
O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela de Rembrandt. Imagem/fonte: |
Jerusaém. A cúpula dourada da Mesquita de Omar no local onde ficava o Templo de Jerusalém. Foto Ismael Gobbo. |
Muralhas de Jerusalém. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Rua de Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Ante o Natal |
Pelo Espírito Maria Dolores. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Antologia da Espiritualidade. Lição nº 20. Página 69.
Lembrando-te, Senhor, A glória ao desabrigo, Aspiramos a ser Migalha do Natal permanente contigo!...
Faze-nos esquecer As fraquezas e os erros que trazemos E acolhe-nos na luz, - Na luz eterna dos teus dons supremos...
Deixa que nós sejamos, Na exaltação do bem que a tua vida encerra, Inda que seja um traço pequenino Do amor com que iluminas tôda a Terra!...
Concede-nos a bênção de espalhar, Junto daqueles que a penúria alcança, O pão que supre a mesa E o verbo da esperança!...
Onde a tristeza surja e a revolta se expanda Em tormenta sombria, Queremos ser contigo A semente da paz e o toque de alegria...
Onde o infortúnio chore Um sonho semimorto, Anelamos doar, na fôrça de teu nome, A palavra de vida e reconfôrto!...
Ante o Natal de volta às províncias do Mundo, Na doce comoção que nos invade, Transforma-nos, por fim, em parcela bendita Da Celeste Bondade!...
Ampara-nos, Senhor, até que um dia, Além de nossas trilhas inseguras, Possamos nós também cantar, na harmonia dos Anjos: - Glória a Deus nas Alturas!...
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Adoração dos pastores. Óleo no painel de Giorgione. Imagem/fonte: |
Registro. Divaldo Franco na Espanha Madrid. |
Madri, 03 de dezembro de 2018 Texto: Ênio Medeiros Revisão: Paulo Salerno
Retornando novamente à Espanha, onde desenvolverá atividades doutrinárias no período de 03 a 08 de dezembro de 2018 em Madri, Barcelona, Réus e em Ciudad Real, onde participará do XXV Congresso Espírita Nacional, programado para os dias 7, 8 e 9, o arauto do Evangelho, Divaldo Pereira Franco, foi recebido pelos amigos espíritas da bela cidade de Madri, e que tendo lotado o auditório, encontravam-se ávidos por conhecimentos e em busca da vasta experiência deste peregrino de Jesus, que uma vez tendo colocado suas mãos no arado do bem, nunca mais olhou para trás, percorrendo os mais diversos caminhos do mundo semeando estrelas de amor e paz. Divaldo relembrou o período difícil que a Espanha experimentou durante o governo arbitrário do ditador Franco, onde era proibido expor qualquer opinião e professar de público a sua fé, sendo motivo de prisão. Contudo, graças à figura da Dra. Dolores Peres y Peres e a coragem de almas nobres que, esquecidas de si mesmas, não recuaram diante dos riscos, e atendendo ao apelo dos espíritos nobres, naquelas dias de grande censura, o grupo de espíritas à época, e de forma disfarçada, naqueles recuados dias, reuniram-se para ouvir Divaldo. Após a queima dos livros espíritas na praça de Barcelona pelas autoridades religiosas, e que ficou conhecido como o Auto de Fé, o Espiritismo quase que desapareceu da Espanha. Naqueles dias de intolerância, o seareiro de Jesus, Divaldo Franco, ali esteve para incentivar os companheiros de ideal, sob a inspiração dos benfeitores espirituais, a reiniciarem a vivência e a divulgação da amada Doutrina Espírita. A seguir, o nobre orador, embasando cientificamente a conferência, fez referências a Carl Gustav Jung, retratando o consciente e o subconsciente, bem como apresentou as experiências de Jean-Martin Charcot. Referindo-se, também, à Victor Frankl, este asseverava que a vida, para ser bem vivida, necessita de um ideal, uma meta transpessoal, que sobreviva a transitoriedade da matéria. Impressiona muito a forma jovial, alegre e contagiante com que Divaldo, com muita propriedade, envolve o auditório, descontraindo com narrativas que provocam o riso terapêutico, ao mesmo tempo que, com maestria, consegue mergulhar e se aprofundar nas intrincadas questões do cosmo, do ser e da dor, proporcionando ampla compreensão ao atento auditório. Todos estamos com sede de amor, afirmou Divaldo, perdemos a confiança uns nos outros, porque perdemos o contato com Deus, permitindo-nos conduzir contrariados e contrários uns aos outros, armados, propensos a reagir. Ao discorrer sobre o homem incomparável de Nazaré, Jesus Cristo, destacou que Ele saiu dos altares para conviver e conversar conosco. Eis aí o Espiritismo, afirmou, nos dizendo que Deus é amor, e também a causa primeira de todas as coisas, que o importante não é ser amado, e sim amar, que nossos mortos vivem e que há vida em toda parte. Finalizando a brilhante e sensibilizadora conferência, Divaldo asseverou que é necessário estabelecer um norte de amor em nossas vidas, incondicional como o amor de mãe, que não se cansa nunca, não repreende e sempre compreende, acrescentando: Não vos permitais estar com a alma magoada, ressentida, perdoemos aos que, por ventura, nos agridem, pois que ninguém há que se arrependerá de ter perdoado. O verdadeiro sentido da vida é amar. Pairavam no ar vibrações de ternura e paz, as pessoas, todas embevecidas pelo verbo simples, porém profundo do incansável trabalhador de Jesus, dali não se movimentavam, como se o mundo tivesse parado de se mover. Quem, afinal, consegue ficar insensível diante de alguém que, de fato, entrega sua vida a Jesus, ao trabalho de servir e amar? O semeador saiu a semear, e semeando...
(Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Congresso Espírita ConCiencia Calpe, Alicante, Espanha |
Com transmissão
A partir del día 7 a las 10:00 horas (España, horario peninsular) hasta el día 9
BIBLIOTECAESPIRITA.ES Emisión en directo del Congreso Espirita ConCiencia - Biblioteca Espirita A continuación les proporcionamos las urls en las que podrán seguir la emisión en directo del Congreso Espirita Conciencia a través de nuestro canal de Youtube . Día 7 de diciembre: 10:00 – Bienvenida...
(Com informações de Salvador Martin) |
Site da União Espírita Paraense Belém, PA |
Acesse aqui: http://www.paraespirita.com.br/portal/
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Programação do Centro Espírita Zilda Gama São Paulo, SP |
-- Para garantir que nossos comunicados
cheguem em sua caixa de entrada,
CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
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Agenda do orador Nazareno Feitosa Atualizada em 03-12-2018. |
NOVEMBRO/2018
ABRIL Info: Roberto Damasceno roberto_damascen@uol.com.br
E-mail: nazarenofeitosa@gmail.comAgenda no Blog: www.nazarenofeitosa.com.brInstagram: www.instagram.com/nazarenofeitosa/Twitter: @nazarenofeitosaCanal no YouTube: http://www.youtube.com/nazarenofeitosaPágina no FACEBOOK: www.facebook.com/nazarenofeitosaespirita/
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Histórias desenhadas por Maurício de Sousa Jesus, Kardec e Chico |
(Com informações de Luis Hu no Facebook [notification@facebookmail.com]) |
Boletim Eletrônico da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
ACESSE AQUI:
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Curso de Expositor Espírita – 2019 Araraquara, SP |
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Estudo sobre Epístolas de Paulo à Luz do Espiritismo |
Estudo sequencial, como um curso, destacará as recomendações morais das Cartas do Apóstolo Paulo com abordagens objetivas e fundamentadas nas obras de Allan Kardec, codificador do Espiritismo, e, nas de autoria do Espírito Emmanuel, psicografadas por Chico Xavier. Coordenação: Antonio Cesar Perri de Carvalho1; Participação: Célia Maria Rey de Carvalho e Flávio Rey de Carvalho2; Local: Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita Eduardo Carvalho Monteiro (CCDPE) - Alameda dos Guaiases, 16 – Indianópolis – São Paulo. Início: 19 de Fevereiro de 2019; Dias: todas as terças-feiras, das 20h até 21h30; Duração: um semestre; Investimento: Curso Gratuito; Inscrições/Candidatos: - Inscrições iniciais prévias ao início do curso; - Sem exigência de pré-requisito de frequência a nenhum estudo/curso; - Frequentadores do CCDPE ou de outra instituição espírita; público em geral. Outras informações: 1) Autor do livro “Epístolas de Paulo à luz do Espiritismo” (Ed. O Clarim); o programa do estudo seguirá os capítulos deste livro; 2) Juntamente com o coordenador do curso: co-autores, do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo. Orientações para o estudo” (Ed. FEB); responsáveis pelo programa semanal da TV Mundo Maior: “Evangelho e Espiritismo em sua mais simples expressão”; ao longo de 2018 desenvolveram no CCDPE o estudo sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo”. Inscrições e informações: http://www.ccdpe.org.br/cursos/estudo-de-o-evangelho-segundo-o-espiritismo/
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Programação da AEAK Copenhague, Dinamarca |
AEAK - aktiviteter Tirsdag den 04.12.2018: Fra kl. 19 til 20: Kærligheden hilsen, Aeak Atividades na AEAK Terca-feira do dia 04.12.2018: Das 19 as 20hs Das 20 as 21hs Com carinho, Aeak
(Com informações de Roseli Adorni) |
Palestra programada para o Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Solitude, o filme O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai ter como convidada Ângela Luyet, atriz e espírita, que apresentará o filme "Solitude", seguindo-se um debate. Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 7 de Dezembro de 2018, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com). As entradas são livres e gratuitas. Fonte: Centro de Cultura Espírita _ _
António Luís www.facebook.com/antonioluisremax (+351) 914 269 532 "Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz
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Programação no Fraternidade Espírita Auta de Souza São Paulo, SP |
Olá, Boa tarde! Convidamos à todos, para nossa Reunião Pública, que acontecerá nesta sexta-feira dia 07 de dezembro, a partir das 20 horas, aqui na FEAS.
Na ocasião contaremos com a presença de nosso amigo Plínio Bueno Penteado que irá proferir a palestra-tema: Valores Espirituais.
Antes, porém, as 19:45 horas teremos a apresentação de nosso coral, o CorAuta
PRESTIGIE, COMPAREÇA, PARTICIPE, DIVULGUE...
Marcos Marsulo 9-7546-5392 marsulo@estacaohistoria.com.br
(Informações recebidas em email de Estação História{Marsulo} [marsulo@estacaohistoria.com.br]) |
Palestra no C.E. Francisco de Assis Avanhandava, SP |
Rua Tibiriçá, 562 Avanhandava, SP
(Com informações de Erondina Moura) |
SEF. Almoço com Artes Niterói, RJ |
(Informação recebida de Sociedade Espírita Fraternidade - SEF [boletim@sef.org.br]) |
10º. Bazar de Natal da Instituição Nosso Lar Araçatuba, SP |
Rua São Vicente, 290, Araçatuba, SP
Mais informações: https://www.facebook.com/events/1015789691941060/
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Jornal Mundo Maior Acesse pelos Links |
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Jornal Correio Espírita Informações abaixo e no Link |
Olá, O Jornal Correio Espírita do mês de dezembro já está nas bancas! Destaques: - Emancipação da alma e arteterapia Assinaturas online, leia pelo site e receba na sua casa, por apenas R$
45,00 anuais. |
Profissões |
Uma das nossas graves preocupações, na qualidade de pais, diz respeito à escolha da profissão pelos nossos filhos. Justifica-se pelo mundo de dificuldades em que vivemos. Afinal, ansiamos pela vitória de nossa prole no cenário do mundo. Não há quem não pense em como se sentirá orgulhoso e aliviado no dia em que o filho sustentar nas mãos o canudo universitário, conquistado em anos de estudos. É sua carta de alforria para enfrentar um mercado de trabalho sempre mais exigente. Por isso mesmo, é comum interferirmos na escolha que deveria ser exclusiva dos filhos. Entram em campo várias considerações e não poderia faltar, naturalmente, a questão da profissão mais vantajosa, a que concede status social, aplauso público. Contudo, toda profissão é nobre. E o nosso objetivo como educadores e orientadores dos filhos deveria ser sempre o de apontar o caminho da nobreza e do bem, deixando a senda profissional sem maiores interferências de nossa parte. Se bem lembrarmos, todos nos servimos do pão à mesa do café da manhã. E para que o pão chegue até nossa mesa, trabalhou o agricultor que arou a terra, nela depositando a semente preciosa, para a colheita oportuna e farta do grão. Este, por sua vez, necessitou de quem o transportasse, o motorista, que, por sua vez, precisou de quem fabricasse o veículo apropriado e o mantivesse em condições de trafegar, o metalúrgico, o mecânico. Foi para as mãos zelosas dos funcionários dos silos, passou pelos ombros fortes dos carregadores. Transformado em farinha, necessitou da habilidade do padeiro para a feitura da massa, que não dispensou o fermento e o forno apropriado, também vindos de outras mãos profissionais. Finalmente, circulou para os balcões das padarias e dos mercados, através de mãos operosas de repositores e vendedores e foi apanhado, ainda cedo, pela empregada que o conduziu até nossa mesa. Um simples pão. Quantos profissionais. Anônimos e esquecidos alguns. De salários mínimos, diversos deles. Iletrados tantos. E nos permitem provar um pão fresquinho pela manhã. Toda profissão é nobre, quando exercida com zelo. Do carpinteiro que concede forma à madeira ao que programa complicados computadores para análises astronômicas. Da professora que desvenda os mistérios da leitura para olhos e ouvidos ávidos por aprender aos cientistas que ilustram nossas academias. No concerto da vida, necessitamos sempre uns dos outros, numa perfeita lei divina que sugere que nos demos as mãos e nos amemos uns aos outros. * * * Jesus foi carpinteiro. Nasceu pobre, entre pessoas que ganhavam a vida com seu próprio trabalho. Antes de anunciar a Boa Nova serviu na carpintaria de Seu pai. Aquelas mãos que um dia iluminariam os cegos, abençoariam os simples e curariam doentes, durante anos moldaram mesas, bancos e berços. Aquelas mãos que conheceram calos, fadigas e arranhões, eram mãos que sabiam manejar os instrumentos de carpintaria. Como derradeira lição, em matéria de profissão, na última ceia realizou a tarefa que era exclusiva dos escravos de então: lavou os pés dos Seus Apóstolos, reunidos no salão para as despedidas daquela noite. Pensemos nisso. Redação do Momento
Espírita, com base no cap.
(Texto copiado do site Feparana) |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Roseiras. Cusco, Perú. Foto Ismael Gobbo |
Comércio de frutas em rua de Lima, Peru. Foto Ismael Gobbo |
Passeios turísticos em Madrid., Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Interior Bretão. Óleo sobre tela de Presciliano Silva. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Humberto de Campos (25-10-1886 / 05-12-1934) |
Humberto de Campos. Imagem internet
Humberto de Campos nasceu na pequena localidade de Piritiba, no Maranhão, em 1886. Foi menino pobre. Estudou com esforço e sacrifício. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade. Sua infância foi marcada pela miséria. Em sua "Memórias", ele conta alguns episódios que lhe deixaram sulcos profundos na alma. Tempo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, então Capital da República, onde se tornou famoso. Brilhante jornalista e cronista perfeito, suas páginas foram "colunas" em todos os jornais importantes do País. Dedicou-se inteiramente à arte de escrever, e por isso eram parcos os recursos financeiros. A certa altura da sua vida, quando minguadas se fizeram as economias, teve a idéia de mudar de estilo. Adotando o pseudônimo de Conselheiro XX, escreveu uma crônica chistosa a respeito da figura eminente da época - Medeiros e Albuquerque-, que se tornou assim motivo de riso, da zombaria e da chacota dos cariocas por vários dias. O Conselheiro, sibilino e mordaz, feriu fundo o orgulho e a vaidade de Medeiros, colocando na boca do povo os argumentos que todos desejavam assacar contra Albuquerque. O sucesso foi total. Tendo feito, por experiência, aquela crônica, de um momento para outro se viu na contingência de manter o estilo e escrever mais, pois seus leitores multiplicaram, chovendo cartas às redações dos jornais, solicitando novas matérias do Conselheiro XX. Além de manter o estilo, Humberto se foi aprofundando no mesmo, tornando-se para alguns, na época, quase imortal, saciando o paladar de toda uma mentalidade que desejava mais liberdade de expressão e mais explicitude na abordagem dos problemas humanos e sociais. Quando adoeceu, modificou completamente o estilo. Sepultou o Conselheiro XX, e das cinzas, qual Fênix luminosa, nasceu outro Humberto, cheio de piedade, compreensão e entendimento para com as fraquezas e sofrimentos do seu semelhante. A alma sofredora do País buscou avidamente Humberto de Campos e dele recebeu consolação e esperança. Eram cartas de dor e desespero que chegavam às suas mãos, pedindo socorro e auxílio. E ele, tocado nas fibras mais sensíveis do coração, a todas respondia, em crônicas, pelos jornais, atingindo milhares de leitores em circunstâncias idênticas de provações e lágrimas. Fez-se amado por todo o Brasil, especialmente na Bahia e São Paulo. Seus padecimentos, contudo, aumentavam dia-a-dia. Parcialmente cego e submetendo-se a várias cirurgias, morando em pensão, sem o calor da família, sua vida era, em si mesma, um quadro de dor e sofrimento. Não desesperava, porém, e continuava escrevendo para consolo de muitos corações. A 5 de dezembro de 1934, desencarnou. Partiu levando da Terra amargas decepções. Jamais o Maranhão, sua terra natal, o aceitou. Seus conterrâneos chegaram mesmo a hostilizá-lo. Três meses apenas de desencarnado, retornou do Além, através do jovem médium Chico Xavier, este, com 24 anos de idade somente, e começou a escrever, sacudindo o País inteiro com suas crônicas de além-túmulo. O fato abalou a opinião pública. Os jornais do Rio de Janeiro e outros estados estamparam suas mensagens, despertando a atenção de toda gente. Os jornaleiros gritavam. Extra, extra! Mensagens de Humberto de Campos, depois de morto! E o povo lia com sofreguidão... Agripino Grieco e outros críticos literários famosos examinaram atenciosamente a produção de Humberto, agora no Além. E atestaram a autenticidade do estilo. "Só podia ser Humberto de Campos!" - afirmaram eles. Começou então uma fase nova para o Espiritismo no Brasil. Chico Xavier e a Federação Espírita Brasileira ganharam notoriedade. Vários livros foram publicados. Aconteceu o inesperado. Os familiares de Humberto moveram uma ação judicial contra a FEB, exigindo os direitos autorais do morto! Tal foi a celeuma, que o histórico de tudo isto está hoje registrado num livro cujo título é "A Psicografia ante os Tribunais", escrito por Dr. Miguel Timponi. A Federação ganhou a causa. Humberto, constrangido, ausentou-se por largo período e, quando retornou a escrever, usou o pseudônimo de Irmão X. Nas duas fases do Além, grafou 12 obras pelo médium Chico Xavier. "Crônicas de Além-Túmulo", "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", "Boa Nova", "Novas Mensagens", "Luz Acima", "Contos e Apólogos" e outros foram livros que escreveu para deleite de muitas almas. Nas primeiras mensagens temos um Humberto bem humano, com características próprias do intelectual do mundo. Logo depois, ele se vai espiritualizando, sutilizando as idéias e expressões, tornando-se então o escritor espiritual predileto de milhares. Fonte: Revista Reflexões. Edição n.º 5
(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Humberto-de-Campos.pdf) |
Túmulo do escritor Humberto de Campos no Cemitério de São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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