Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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08-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/08-12-2018.htm

07-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/07-12-2018.htm

06-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/06-12-2018.htm

05-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/05-12-2018.htm

04-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/04-12-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 4 - 1861

 

 

 

 

 

(Continuação da postagem anterior)

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

 

Luis XIX da França. Óleo sobre tela de Hyacinthe Rigaud.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_XIV_of_France.jpg

 

Luís XIV (Saint-Germain-en-Laye5 de setembro de 1638 – Versalhes1 de setembro de 1715), apelidado de "o Grande" e "Rei Sol", foi o Rei da França e Navarra de 1643 até à sua morte. Seu reinado de 72 anos é o mais longo de toda história do planeta; Nenhum outro monarca ocupou um trono por tanto tempo. Foi um dos líderes da crescente centralização de poder na era do absolutismo europeu.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XIV_de_Fran%C3%A7a

Vista da Praça Louis XV (agora Praçada Concórdia) da margem esquerda, atribuído a Alexandre-Jean Noël

(cerca de 1780). Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Paris_in_the_18th_century#/media/File:Attributed_to_Alexandre-Jean_No%C3%ABl_(French_-_A_View_of_Place_Louis_XV_-_Google_Art_Project.jpg

Filipe da França, duque de Órleans,  e irmão de Luís XIV, portando a cruz da Ordem do Espírito Santo.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_I,_Duque_de_Orle%C3%A3es

Robert Nanteuil, cardeal Mazarin em frente à galeria do seu hotel, 1659

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/blog/06022018/mazarin-cardinal-des-arts

Henri Muger por Nadar.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henri_M%C3%BCrger_by_Nadar,_1857.png

 

A vida turbulenta do escritor Henri Mürger originou e sintetizou o mito duradouro de um artista faminto lutando para sobreviver em um sótão em Paris. Seus amigos ainda não eram famosos poetas, artistas, escritores e músicos, e seus contos sobre suas vidas o tornaram famoso. Esses relatos irônicos encapsularam e celebraram o ambiente boêmio em que tanto Nadar quanto Mürger eram figuras notáveis.

As vidas de Nadar e Mürger se entrelaçaram por toda a década de 1840, sua amizade profunda só terminou quando Mürger, enfraquecido por dificuldades e dissipação aos quarenta anos de idade, morreu nos braços de Nadar. Pouco depois, Nadar se juntou a dois amigos para escrever um livro memorial que incluía as cartas de Mürger. Pode ter sido nessa época que Nadar repopfografou seu retrato de Musser de 1857 para fazer essa gravura em forma de lápide. Mürger parece muito mais velho que seus trinta e cinco anos, e seus olhos são estranhamente cautelosos enquanto olha em direção à câmera e a um de seus amigos mais próximos.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henri_M%C3%BCrger_by_Nadar,_1857.png

Do livro de Henri Murger “Scènes de La Vie de Bohème”.

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k97733487/f9.image.texteImage

Do livro de Henri Murger “Scènes de La Vie de Bohème”.

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k97733487/f10.image.texteImage

Jardim de Luxemburgo. Paris, França. No local há um busto em homenagem a Henri Murger.

Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.

Artigo sobre Henri Murger de Théodore Pelloquet do jornal “Le Siècle” de 6/2/1861.mencionado por Allan Kardec na Revista Espírita de março de 1861. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k727193c/f3.item

Gérard de Nerval.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53050768g.item

 

Gérard de Nerval (Paris, 22 de Maio de 1808 - 25 de Janeiro de 1855) foi um escritor do século XIX. É um dos autores mais importantes da literatura francesa.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A9rard_de_Nerval

Delphine de Girardin. Óleo sobre tela de Louis Hersent.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_Hersent_-_Delphine_de_Girardin.jpg

 

Delphine de Girardin

Ela nasceu em Aachen e batizou Delphine Gay . Sua mãe, a conhecida Madame Sophie Gay , criou-a no meio de uma brilhante sociedade literária. Sua prima era a escritora Hortense Allart . [1] Gay publicou dois volumes de miscelânea, Essais poetiques (1824) e Nouveaux Essais poétiques (1825). Uma visita à Itália em 1827, durante a qual ela foi entusiasticamente recebida pelos letrados de Roma e até coroada na capital, produziu vários poemas, dos quais o mais ambicioso foi Napoline (1833).

Leia mais:

https://en.wikipedia.org/wiki/Delphine_de_Girardin

 

O Evangelho de Lucas

Capítulo XIX

 

1 Tendo Jesus entrado em Jericó, ia atravessando a cidade.   

2 Havia ali um homem chamado Zaqueu, o qual era chefe de publicanos e era rico.   

3 Este procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, porque era de pequena estatura.   

4 E correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque havia de passar por ali.   

5 Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque importa que eu fique hoje em tua casa.   

6 Desceu, pois, a toda a pressa, e o recebeu com alegria.   

7 Ao verem isso, todos murmuravam, dizendo: Entrou para ser hóspede de um homem pecador.   

8 Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Eis aqui, Senhor, dou aos pobres metade dos meus bens; e se em alguma coisa tenho defraudado alguém, eu lho restituo quadruplicado.   

9 Disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, porquanto também este é filho de Abraão.   

10 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.   

11 Ouvindo eles isso, prosseguiu Jesus, e contou uma parábola, visto estar ele perto de Jerusalém, e pensarem eles que o reino de Deus se havia de manifestar imediatamente.   

12 Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra longínqua, a fim de tomar posse de um reino e depois voltar.   

13 E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha.   

14 Mas os seus concidadãos odiavam-no, e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não queremos que este homem reine sobre nós.   

15 E sucedeu que, ao voltar ele, depois de ter tomado posse do reino, mandou chamar aqueles servos a quem entregara o dinheiro, a fim de saber como cada um havia negociado.   

16 Apresentou-se, pois, o primeiro, e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas.   

17 Respondeu-lhe o senhor: Bem está, servo bom! porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade.   

18 Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.   

19 A este também respondeu: Sê tu também sobre cinco cidades.   

20 E veio outro, dizendo: Senhor, eis aqui a tua mina, que guardei num lenço;   

21 pois tinha medo de ti, porque és homem severo; tomas o que não puseste, e ceifas o que não semeaste.   

22 Disse-lhe o Senhor: Servo mau! pela tua boca te julgarei; sabias que eu sou homem severo, que tomo o que não pus, e ceifo o que não semeei;   

23 por que, pois, não puseste o meu dinheiro no banco? então vindo eu, o teria retirado com os juros.   

24 E disse aos que estavam ali: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem as dez minas.   

25 Responderam-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas.   

26 Pois eu vos digo que a todo o que tem, dar-se-lhe-á; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.   

27 Quanto, porém, àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim.   

28 Tendo Jesus assim falado, ia caminhando adiante deles, subindo para Jerusalém.   

29 Ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto do monte que se chama das Oliveiras, enviou dois dos discípulos,   

30 dizendo-lhes: Ide à aldeia que está defronte, e aí, ao entrar, achareis preso um jumentinho em que ninguém jamais montou; desprendei-o e trazei-o.   

31 Se alguém vos perguntar: Por que o desprendeis? respondereis assim: O Senhor precisa dele.   

32 Partiram, pois, os que tinham sido enviados, e acharam conforme lhes dissera.   

33 Enquanto desprendiam o jumentinho, os seus donos lhes perguntaram: Por que desprendeis o jumentinho?   

34 Responderam eles: O Senhor precisa dele.   

35 Trouxeram-no, pois, a Jesus e, lançando os seus mantos sobre o jumentinho, fizeram que Jesus montasse.   

36 E, enquanto ele ia passando, outros estendiam no caminho os seus mantos.   

37 Quando já ia chegando à descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinha visto,   

38 dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.   

39 Nisso, disseram-lhe alguns dos fariseus dentre a multidão: Mestre, repreende os teus discípulos.   

40 Ao que ele respondeu: Digo-vos que, se estes se calarem, as pedras clamarão.   

41 E quando chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela,   

42 dizendo: Ah! se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia trazer a paz! mas agora isso está encoberto aos teus olhos.   

43 Porque dias virão sobre ti em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te apertarão de todos os lados,   

44 e te derribarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem; e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação.   

45 Então, entrando ele no templo, começou a expulsar os que ali vendiam,   

46 dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa será casa de oração; vós, porém, a fizestes covil de salteadores.   

47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais sacerdotes, os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo;   

48 mas não achavam meio de o fazer; porque todo o povo ficava enlevado ao ouvi-lo.   

 

(Copiado do site http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-atualizada/lucas/lc-capitulo-19/)

Zaqueu no Sicômoro aguardando a passagem de Jesus. Aquarela de James Tissot

Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brooklyn_Museum_-_Zacchaeus_in_the_Sycamore_Awaiting_the_Passage_of_Jesus_(Zach%C3%A9e_sur_le_sycomore_attendant_le_passage_de_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot.jpg

Árvore Sicômoro. Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo

Mesquita Central em  Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo.

Ruas em Jerico, Palestina. Fotos Ismael Gobbo

Parábola dos talentos ou das  minas. Óleo no painel de Willem de Poorter.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Willem_de_Poorter%27s_The_Parable_of_The_Talents_or_Minas.png

Entardecer no Monte das Oliveiras. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.

A Mesquita de Omar em Jerusalém, Israel, no  local onde outrora existia o templo . Foto Ismael Gobbo.

 

Louvor do Natal

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: À Luz da Oração. Lição nº 13. Página 33.

 

Senhor Jesus!

Quando vieste ao mundo, numerosos conquistadores haviam passado, cimentando reinos de pedra com sangue e lágrimas.

Na retaguarda dos carros de ouro e púrpura com que lhes fulgia a vitória, alastravam-se, como rastros da morte, a degradação e a pilhagem, a maldição do solo envilecido e o choro das vítimas indefesas.

Levantavam-se, poderosos, em palácios fortificados e faziam leis de baraço e cutelo, para serem, logo após, esquecidos no rol dos carrascos da Humanidade.

Entretanto, Senhor, nasceste nas palhas e permaneceste lembrado para sempre.

Ninguém sabe até hoje quais tenham sido os tratadores de animais que Te ofertaram esburacada manta, por leito simples, e ignora-se quem foi o benfeitor que Te arrancou ao desconforto da estrebaria para o clima do lar.

Cresceste sem nada pedir que não fosse o culto à verdadeira fraternidade.

Escolheste vilarejos anônimos para a moldura de Tua palavra sublime...

Buscaste para companheiros de Tua obra homens rudes, cujas mãos calejadas não lhes favoreciam os vôos do pensamento.

E conversaste com a multidão, sem propaganda condicionada.

No entanto, ninguém conhece o nome das crianças que Te pousaram nos joelhos amigos, nem das mães fatigadas a quem Te dirigiste na via pública!

A História, que homenageava Júlio César, discutia Horácio, enaltecia Tibério, comentava Virgílio e admirava Mecenas, não Te quis conhecer em pessoa, ao lado de Tua revelação; mas o povo Te guardou a presença divina e as personagens de Tua epopéia chamam-se “o cego Bartimeu”, “o homem de mão mirrada”, “o servo do centurião”, “o mancebo rico”, “a mulher cananéia”, “o gago de Decápolis”, “a sogra de Pedro”, “Lázaro, o irmão de Marta e Maria”.

Ainda assim, Senhor, sem finanças e sem cobertura política, sem assessores e sem armas, venceste os séculos e estás diante de nós, tão vivo hoje quanto ontem, chamando-nos o espírito ao amor e à humildade que exemplificaste, para que surjam, na Terra, sem dissensão e sem violência, o trabalho e a riqueza, a tranquilidade e a alegria, como bênção de todos.

É por isso que, emocionados, recordando-Te a manjedoura, repetimos em prece:

- Salve, Cristo! os que aspiram a conquistar desde agora, em si mesmos, a luz de Teu reino e a força de Tua paz, Te glorificam e Te saúdam!...

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Moedas com esfinge de Júlio César.

Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo.

Jesus curando o surdo-mudo da Decápolis. Pintura de Bartholomeus Breenbergh.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Healing_the_deaf_mute_of_Decapolis

O importante sítio arqueológico de Beith She´na ou Scythopolis da antiga Decápolis ou dez cidades gregas. Israel.

 Foto Ismael Gobbo

 

Beit She'an ( hebraico : בֵּית שְׁאָן Beth Šəān ( ajuda · informação ) ; Beesān ( ajuda · informação ) , Beisan ou Bisan ) [2] é uma cidade no distrito do norte de Israel que tem desempenhado um papel importante na história devido a sua localização geográfica na junção do vale do rio Jordão e do vale de Jezreel . No relato bíblico da batalha dos israelitas contra os filisteus no monte Gilboa ,Sobre esse som Sobre esse som [3] os corpos do rei Saul e três de seus filhos foram pendurados nas paredes de Beit She'an ( 1 Samuel 31: 10-12 ). [4] No tempo dos romanos, Beit She'an era a principal cidade da Decapolis . Nos tempos modernos, Beit She'an serve como um centro regional para os assentamentos no Vale Beit She'an .

As antigas ruínas da cidade estão agora protegidas dentro do Parque Nacional Beit She'an 

 

Mapa da Decápolis. Fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Decapolis#/media/File:The-Decapolis-map.svg

Quadro intitulado “A ressurreição da filha de Jairo”. Paolo Caliari dito Véronèse.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

Você e a Paz. Divaldo Pereira Franco

Salvador, BA  

 

Queridos Irmãos em Cristo

 

Estamos divulgando com muito amor O Movimento Você E A PAZ com o nosso amoroso Divaldo Franco!!!

 

Abaixo no corpo do e-mail e no anexo estão a imagem com todas as informações!!!

 

Contamos com todos vocês com muito amor!!!

 

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Divaldo Franco na Espanha

Ciudad Real  

 

07 de dezembro de 2018

Na sexta-feira, 07 de dezembro de 2018, teve início o XXV Congresso Espírita Nacional da Espanha, realizado em Ciudad Real. Divaldo Pereira Franco foi o convidado para realizar a palestra, que também marcou a abertura do congresso, com o tema: El Espiritu de Verdad, nas dependências do hotel Doña Carlota.

Após as solenidades iniciais e as devidas apresentações, o Dr. Juan Danilo Rodríguez saudou o público em nome da veneranda instituição Mansão do Caminho e também, atendendo à solicitação dos organizadores, cantou Aleluia, de Georg Friedrich Händel, harmonizando ainda mais o ambiente e a todos encantando com sua sensibilidade.

Divaldo Franco, assumindo as atividades do evento, citou a célebre assertiva de Marco Túlio Cícero: A História é a pedra de toque que desgasta o tempo e apresenta a verdade. Narrou a história do Império Romano desde o ano 59 aC, discorrendo acerca do primeiro e segundo triunviratos, a morte do imperador César, assassinado pelo próprio filho, com o auxílio dos senadores romanos, enaltecendo a célebre e recuada noite de Abril, quando a Terra recebeu o Ser mais extraordinário, o Rei da Humanidade, Jesus, que de tão grande, não coube na história da humanidade, dividindo-a entre antes e depois D’ele, narrando as vivências daquele menino que iria mudar a história de todo o mundo.

Divaldo Franco viajou com seu verbo eloquente pela pequena Cafarnaun, conduzindo a atenta plateia pelas cercanias do lago de Genesaré, ou mar da Galileia, onde teve início a mais bela psicologia que se pode conceber, a psicologia do amor. Porém, o povo sempre procedeu mal com seus profetas, foi assim com Sócrates e também com Jesus. Segundo Friedrich Nietzsche, toda ideia nova passa pela negação, após é levada ao ridículo, para finalmente, em sobrevivendo, ser aceita.

Matamos Jesus, porém, Ele volta, para nos dizer que a vida do ser imortal é indestrutível. O nobre orador, ainda narrou com muita propriedade, os feitos ignóbeis das Cruzadas e da dita “Santa” Inquisição, que somadas, mataram mais pessoas que muitas guerras que assolaram e ainda abalam a humanidade.

Jesus, contudo, sendo o amor por excelência, alertou-nos de que jamais nos deixaria a sós, conforme João, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26. Se me amais, guardai os meus mandamentos; e Eu rogarei a meu Pai e Ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a vos, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós.

O digno trabalhador de Jesus, Divaldo Franco, perfeitamente mergulhado no psiquismo das narrativas e visivelmente inspirado pelos benfeitores da humanidade, descreveu com muita lógica e clareza a evolução antropológica da humanidade, desde o surgimento da criatura humana, até os dias atuais, sempre com um toque de humor, descontraindo e convidando todos ao entendimento e à compreensão, digno de quem tem habilidades na oratória, fruto de décadas de trabalho e dedicação na divulgação da Doutrina Espírita.

Referindo-se à Allan Kardec, o professor Rivail, homem notável, que entregou-se ao labor até a consumpção de suas forças, pois sabia que havia pressa em concluir estas obras que iriam construir a base de um novo edifício, facultando o despertar da consciência da humanidade, viabilizando a presença do consolador de que necessitamos todos, rumando para um mundo melhor, modificando-nos cada qual para melhor.

Graças ao Espírito de Verdade, compreendemos que o sentido da vida é servir.

Encaminhando-se para o encerramento, o Semeador de Estrelas ainda afirmou que somente mudaremos o mundo quando aprendermos a conquistar a paz. Duas condições são básicas para que tenhamos um mundo melhor, amar e servir.

As dores, concluiu o “trovador de Deus”, são experiências de vida, não são castigos de Deus, porque Deus é amor.

Ao encerrar a atividade de abertura do XXV Congresso Espírita Nacional, o trabalhador incansável do Cristo foi aplaudido de pé por todos os presentes, prosseguindo, ainda, por mais alguns instantes no auditório, atendendo aos presentes, respondendo algumas perguntas, um abraço e o acolhimento afetuoso, que lhe são característicos.

Texto: Ênio Medeiros

Fotos: Jaqueline Medeiros

Revisão: Paulo Salerno

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 Divaldo Franco na Espanha

Ciudad Real

 

08 de dezembro de 2018

 

     Texto: Ênio Medeiros,  Fotos: Jaqueline Medeiros,    Revisão: Paulo Salerno

 

Na noite de sábado, 08 de dezembro de 2018, na bela Ciudad Real, o incansável trabalhador de Jesus, Divaldo Pereira Franco, encerrou a sua participação no XXV Congresso Espírita Nacional da Espanha, apresentando um Minisseminário em conjunto com Haroldo Dutra Dias, também orador brasileiro, cujo tema foi El Evangelio Según El Espiritismo y su Influencia en la Sociedad.

Divaldo Franco, abordando o tema, narrou de forma emocionante a história da jovem armênia que durante a guerra entre os turcos e os armênios, embora de curta duração, deixou um saldo de centenas de milhares de mortos. A jovem viu sua casa ser inesperadamente invadida pelos soldados turcos, que tiraram a vida de todos os seus familiares, levando-a para que fosse servir aos caprichos de um comandante psicopata. Após o término da guerra, a jovem se dedicou aos estudos, graduando-se em enfermagem.

Certo dia foi chamada, por sua dedicação e competência, a dispensar os melhores e mais dedicados cuidados à saúde de homem em gravíssimas condições de enfermidade. Ao final do exitoso tratamento, graças à sua dedicação de filha, ela revela tê-lo reconhecido desde o princípio como o algoz que arrebatou-lhe grande parte de sua vida, ao exterminar a sua família naquele recuado dia no período da guerra. Revelou-lhe, também, o seu perdão radical, pois que havia conhecido Jesus, permitindo que Ele, não apenas adentrasse em sua vida, mas que o seu amor incondicional, a sua entrega em holocausto por amor à humanidade, também mudasse a sua vida, compreendendo, ela, a importância e o significado de escolher amar e servir, significando e dando um novo sentido à sua existência.

Quem é este Jesus que nos convida ao perdão? Questionou Divaldo, tocando profundamente o coração dos presentes, fazendo com que, cada um que ali estávamos, mergulhássemos em nosso mundo interior e revisássemos nossas ações, nossas vidas.

Com toda a certeza, Jesus é o Ser mais perturbador da humanidade, ninguém há que Lhe fique indiferente. Sua força é extraordinária, não importa se o vemos desta ou daquela forma, Ele é, indubitavelmente, o modelo e o guia da humanidade.

Como cristãos, esclareceu o arauto do evangelho, nossa maior alegria é trabalharmos pela nossa mudança para melhor, e o Espiritismo, que é uma doutrina de atos, nos convida ao trabalho no solo, ainda árido, de nossos corações, pois como não podemos mudar a sociedade, busquemos mudar a nós mesmos.

Necessitamos levar esta doutrina, bem como o Evangelho de Jesus, à humanidade, nesta hora de mudanças, quando caminhamos para um mundo de regeneração. Vivemos dias de inteligência e tecnologia de ponta e de dificuldades, solidão e ansiedade.

Então, proclamou o Semeador da Boa Nova, poderemos mudar para melhor, começando por sorrirmos mais, sermos mais gentis. Estamos cansados de rudeza e sedentos de amor. Jesus espera por todos nós, o Evangelho é o mapa para sermos felizes.

Ao encerrar a conferência, após exaustivos aplausos, os conferencistas ainda responderam inúmeras indagações formuladas pelo público presente, encerrando a noite e o roteiro pela Espanha, preparando-se para retornar à Salvador, pois uma multidão já o aguarda para o tradicional Movimento Você e a Paz, na capital baiana, no período de 12 a 19 de dezembro de 2018.

Uma vez tendo colocado as mãos no arado Divino, este trabalhador infatigável do Cristo, Divaldo Franco, nunca mais olhou para trás, prosseguindo na jubilosa tarefa de semear as luzes do Evangelho. Na história do Espiritismo, quiçá do Cristianismo, jamais a humanidade foi testemunha de um monumental orador cristão deste jaez, realizando mais de 23.000 conferências e seminários, em mais de 3.200 cidades de 72 países dos cinco continentes, divulgando os conceitos espíritas, filosóficos, éticos, numa visão universalista, tornando-se o “Paulo de Tarso do Espiritismo” de nossos dias.

(Recebido em email de Jorge Moehlecke) 

 

 Comemoração de 103 anos da FEEB

Salvador, BA

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Palestra sobre Jesus em Piracicaba

 

A tradicional União Espírita de Piracicaba promove às 20 horas do dia 12 de dezembro a palestra "Jesus - a luz do mundo", com o expositor Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da USE-SP e da FEB). A União pomoverá semanalmente eventos sobre o Natal. Informações: http://www.uniaoespiritadepiracicaba.com.br/

 

 

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

Vídeo de palestra com

Vania Mugnato de Vasconcelos

 

Palestra - Vejo em teus olhos diferente chama...

https://www.youtube.com/watch?v=qvd2j0waX_g

 

 

(Recebido em email de  Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

Programação do Centro Espírita Zilda Gama

São Paulo, SP

 

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 Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de Brasília

Brasília, DF

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Edição 309 - 07 de dezembro de 2018 - Brasília/DF

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Mayse Braga convida para a Cantata de Natal na Comunhão este sábado (8)

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Contribuições de associados podem ser pagas na Livraria ou por boleto

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Comunhão News traz as novidades da casa espírita

 

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Fim de semana recheado de atividades na Comunhão Espírita

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Daniela Migliari fala sobre seu livro Abraço à Sombra no programa Papo Espírita

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No último Conversando com Mayse do ano, médium enfatiza importância do equilíbrio emocional

 

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 Informe “Luz Espírita”

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 Jornal Mundo Maior

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Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede

ajuda por cestas básicas. Goiânia, GO

 

 

Carta ao “Papai Noel”

 

Meu nome é Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, tenho 69 anos de idade. Sou bastante conhecido como “Batuíra”.

 

Neste ano de 2018 fui muito cuidadoso, paciente e amoroso com mais de 950 pacientes carentes que fizeram tratamento comigo. Todos eles receberam alimentação, medicação, roupas limpas e um lugar para dormir e se tratar.

 

O meu sonho neste Natal é ganhar 300 cestas básicas.

 

Prometo ser melhor ainda em 2019 e que vamos cuidar muito bem dos pacientes que ainda precisam internar.

 

Caso seja possível o senhor atender a minha carta, as cestas básicas podem ser entregues diretamente na recepção da entidade ou se preferir ajudar financeiramente, as contas correntes abaixo estão disponíveis para auxiliar:

 

Banco do Brasil Agência 1242-4 Conta 115747-7 Caixa Agência 1575 Conta 75600-2

 

Feliz Natal e Feliz 2019! Muito obrigado

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental

 

 

Função educativa

Em geral, vivendo sempre ansiosos, entre sucessos e fracassos, esperamos tudo alcançar pela graça divina. Quando isso não acontece, reclamamos de abandono celestial.

Com o velho hábito de colocar a culpa pelos nossos fracassos nos outros, demoramos a compreender que a vida exige ação correta, e que somente nos esforçando alcançaremos os resultados desejados.

Quantas vezes imaginamos que a proteção divina apenas se faz para os outros, lhes proporcionando sucesso, êxito nas empreitadas.

Esquecemos de que a Terra é um educandário, uma escola onde não apenas aprendemos, mas também corrigimos e aperfeiçoamos nossas qualidades.

Na maioria das vezes, imaginamos Deus ao nosso lado somente quando estamos festejando, sorrindo e gozando felicidade.

Não entendemos, ainda, que as aparentes negativas divinas aos nossos pedidos são, na verdade, em nosso próprio benefício, proporcionando a experiência de que necessitamos.

Desafios que, quase sempre, se apresentam através de dificuldades, sofrimentos, lágrimas e dor. Lições que as leis de Deus nos oferecem para nos reeducarmos, corrigirmos o que nos impede as verdadeiras conquistas.

Normalmente o que pedimos não é o de que mais necessitamos, nem o melhor para nossa felicidade.

Pedimos riqueza e Ele nos proporciona uma vida difícil a exigir muito trabalho.

Pedimos amor e Ele nos envia familiares com dependências a nos pedir atenção e cuidados.

Queremos descanso e observamos longo caminho à espera de nosso esforço.

E não compreendemos que todas as nossas dificuldades aparentemente intransponíveis, trazem a função educativa para nossas almas.

Desejamos o êxito, sem analisarmos as responsabilidades que ele traz consigo.

Sequer imaginamos que para ter saúde integral, além de cuidar do nosso físico, é essencial mantermos nossa mente sadia.

Buscamos o poder, esquecidos de que sendo uma dádiva divina, deve ser corretamente exercido, pelas graves responsabilidades que acarreta.

Quanto mais bens materiais reunimos, maiores e mais severos os testes que a vida nos oferece, pela oportunidade de aprendermos desapego a benefício do próximo.

Os momentos de glória como os de alegrias são, igualmente, desafios para que mantenhamos os pés no chão.

Não devemos nos esquecer de que a Terra é feliz educandário, no qual as lições iluminativas não se apresentam somente em clima de festa, entre sorrisos e sonhos de felicidade próxima.

Sendo assim, quando parece que falta a presença divina em nossas vidas é porque Deus, através das Suas leis, está nos permitindo o crescimento moral.

Dessa forma, os considerados insucessos e aflições devem merecer enfoques mais profundos do que aqueles usualmente identificados sob a ótica dos interesses imediatos.

*   *   *

Jesus, o Mestre Divino, trilhou por caminhos difíceis, para alcançar em plenitude o Seu ministério, exemplificando a função educativa da vida, sempre amparado pelo Pai.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 28, do livro
Luz viva, pelos Espíritos Joanna de Ângelis e Marco Prisco,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Em 8.12.2018.

 

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

Adoração dos pastores. Pintura óleo de Gerard van Honthorst 

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gerard_van_Honthorst_-_Adoration_of_the_Shepherds_(1622).jpg

Jesus e a samaritana. Óleo sobre tela de Annibale Carracci.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Annibale_Carracci_-_The_Samaritan_Woman_at_the_Well_-_WGA4446.jpg

 

Jesus no Monte das Oliveiras. Obra de Vasilij G. Perov.

Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Vasilij_Grigor%27evi%C4%8D_Perov#/media/File:Perow_gefsiman.jpg

 

 

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