Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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10-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/10-12-2018.htm

08-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/08-12-2018.htm

07-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/07-12-2018.htm

06-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/06-12-2018.htm

05-12-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/05-12-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 4 - 1861

 

 

 

 

 

 

 

(Continua na próxima postagem)

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Moisés salvo das águas. Óleo sobre tela de Nicolas-Antoine Taunay. 1826.

Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

Moisés e os Dez Mandamentos em óleo sobre tela de Rembrandt.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt_-_Moses_with_the_Ten_Commandments_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

 

O episódio da recepção dos Dez Mandamentos é sugestivo de uma escrita direta

 

As Bem-aventuranças. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/TissotBeatitudes.JPG

 

O Evangelho de Lucas

Capítulo XX

 

1 Num desses dias, quando Jesus ensinava o povo no templo, e anunciava o evangelho, sobrevieram os principais sacerdotes e os escribas, com os anciãos.   

2 e falaram-lhe deste modo: Dize-nos, com que autoridade fazes tu estas coisas? Ou, quem é o que te deu esta autoridade?   

3 Respondeu-lhes ele: Eu também vos farei uma pergunta; dizei-me, pois:   

4 O batismo de João era do céu ou dos homens?   

5 Ao que eles arrazoavam entre si: Se dissermos: do céu, ele dirá: Por que não crestes?   

6 Mas, se dissermos: Dos homens, todo o povo nos apedrejará; pois está convencido de que João era profeta.   

7 Responderam, pois, que não sabiam donde era.   

8 Replicou-lhes Jesus: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.   

9 Começou então a dizer ao povo esta parábola: Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se do país por muito tempo.   

10 No tempo próprio mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no embora de mãos vazias.   

11 Tornou a mandar outro servo; mas eles espancaram também a este e, afrontando-o, mandaram-no embora de mãos vazias.   

12 E mandou ainda um terceiro; mas feriram também a este e lançaram-no fora.   

13 Disse então o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; a ele talvez respeitarão.   

14 Mas quando os lavradores o viram, arrazoaram entre si, dizendo: Este é o herdeiro; matemo-lo, para que a herança seja nossa.   

15 E lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha?   

16 Virá e destruirá esses lavradores, e dará a vinha a outros. Ouvindo eles isso, disseram: Tal não aconteça!   

17 Mas Jesus, olhando para eles, disse: Pois, que quer dizer isto que está escrito: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular?   

18 Todo o que cair sobre esta pedra será despedaçado; mas aquele sobre quem ela cair será reduzido a pó.   

19 Ainda na mesma hora os escribas e os principais sacerdotes, percebendo que contra eles proferira essa parábola, procuraram deitar-lhe as mãos, mas temeram o povo.   

20 E, aguardando oportunidade, mandaram espias, os quais se fingiam justos, para o apanharem em alguma palavra, e o entregarem à jurisdição e à autoridade do governador.   

21 Estes, pois, o interrogaram, dizendo: Mestre, sabemos que falas e ensinas retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas segundo a verdade o caminho de Deus;   

22 é-nos lícito dar tributo a César, ou não?   

23 Mas Jesus, percebendo a astúcia deles, disse-lhes:   

24 Mostrai-me um denário. De quem é a imagem e a inscrição que ele tem? Responderam: De César.   

25 Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.   

26 E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e admirados da sua resposta, calaram-se.   

27 Chegaram então alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, e perguntaram-lhe:   

28 Mestre, Moisés nos deixou escrito que se morrer alguém, tendo mulher mas não tendo filhos, o irmão dele case com a viúva, e suscite descendência ao irmão.   

29 Havia, pois, sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu sem filhos;   

30 então o segundo, e depois o terceiro, casaram com a viúva;   

31 e assim todos os sete, e morreram, sem deixar filhos.   

32 Depois morreu também a mulher.   

33 Portanto, na ressurreição, de qual deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram?   

34 Respondeu-lhes Jesus: Os filhos deste mundo casaram-se e dão-se em casamento;   

35 mas os que são julgados dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento;   

36 porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.   

37 Mas que os mortos hão de ressurgir, o próprio Moisés o mostrou, na passagem a respeito da sarça, quando chama ao Senhor; Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó.   

38 Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele todos vivem.   

39 Responderam alguns dos escribas: Mestre, disseste bem.   

40 Não ousavam, pois, perguntar-lhe mais coisa alguma.   

41 Jesus, porém, lhes perguntou: Como dizem que o Cristo é filho de Davi?   

42 Pois o próprio Davi diz no livro dos Salmos: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,   

43 até que eu ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.   

44 Logo Davi lhe chama Senhor como, pois, é ele seu filho?   

45 Enquanto todo o povo o ouvia, disse Jesus aos seus discípulos:   

46 Guardai-vos dos escribas, que querem andar com vestes compridas, e gostam das saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas, e dos primeiros lugares nos banquetes;   

47 que devoram as casas das viúvas, fazendo, por pretexto, longas orações; estes hão de receber maior condenação. 

 

 

(Copiado do site http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-atualizada/lucas/lc-capitulo-20/)

Os fariseus questionando a Jesus. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Pharisees_Question_Jesus_(Les_pharisiens_questionnent_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot.jpg

Ilustração da parábola dos trabalhadores maus. Jan Luyken.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Wicked_Husbandmen

O dinheiro do tributo. Óleo sobre tela por Ticiano.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Titian_-_The_Tribute_Money_-_Google_Art_Project.jpg

Em primeiro plano, cemitério judeu e Monte das Oliveiras. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.

Estátua do Rei Davi com a harpa no Monte Sião, Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo

No alto do Monte das Oliveiras. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.

Crepúsculo em Jerusalém. Foto Ismael Gobbo.

 

Oração do Natal

 

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: À Luz da Oração. Lição nº 77. Página 158.

 

Senhor Jesus...

Há quase dois milênios, estabelecias o Natal com a Tua doce humildade na manjedoura, onde Te festejaram todas as harmonias da natureza.

Reis e pastores vieram de longe, trazendo-Te ao berço pobre o testemunho de sua alegria e de seu reconhecimento.

As estrelas brilharam com luz mais intensa nos fulgores do céu e uma delas destacou-se no azul do firmamento, para clarificar o suave momento de Tua glória.

Desde então, Senhor, o mundo inteiro, pelos séculos afora, cultivou a lembrança de Tua grande noite, extraordinária de luz e de belezas diversas.

Agora, porém, as recordações do Natal são muito diversas.

Não se ouvem mais os cânticos dos pastores, nem se percebem os aromas agrestes na Natureza.

Um presépio do século XX seria certamente arranjado com eletricidade, sobre uma base de bombas e de metralhadoras, onde aquela legenda suave do “Glória in excelsis Deo” seria substituída por um apelo revolucionário dos extremismos políticos da atualidade.

As comemorações já não são as mesmas.

Os locutores de rádio falarão da Tua humildade, no cume dos arranha-céus, e, depois de um programa armamentista, estranharão, para os seus ouvintes, que a Tua voz pudesse abençoas os pacíficos, prometendo-lhes um lugar de bem-aventurados, embora haja isso ocorrido há dois mil anos.

Numerosos escritores falarão, em suas crônicas elegantes, sobre as crianças abandonadas, estampando nos diários um conto triste, onde se exalte a célebre virtude cristã da caridade; mas, daí a momentos, fecharão a porta dos seus palacetes ao primeiro pobrezinho.

Contudo, Senhor, entre os superficialismos desta época de profundas transições, almas existem que Te esperam e Te amam.

Tua palavra sincera e branda, doce e enérgica, lhes magnetiza os corações, na caprichosa e interminável esteira do tempo.

Elas andam ocultas nas planícies da indiferença e nas montanhas da iniquidade deste mundo.

Conservam, porém, consigo a mesma esperança na Tua inesgotável misericórdia.

É com elas e por elas que, sob as Tuas vistas amoráveis, trabalham os que já partiram para o mundo das suaves revelações da Morte.

É com a fé admirável de seus corações que semeamos, de novo, as Tuas promessas imortais, entre os escombros de uma civilização que está agonizando, à mingua de amor.

É por essa razão que, sem nos esquecermos dos pequeninos que agrupavas em derredor da tua bondade, nos recordamos hoje, em nossa oração, das crianças grandes, que são os povos deste século de pomposas ruínas.

Tu, que é o príncipe de todas as nações e a base sagrada de todos os surtos evolutivos da vida planetária; que és a misericórdia infinita, rasgando todas as fronteiras edificadas no mondo pelas misérias humanas, reúne a Tua família espiritual, sob as algemas da fraternidade e do bem que nos ensinaste!...

Em todos os recantos do orbe, há bocas que maldizem e mãos que exterminam os seus semelhantes.

Os espíritos das trevas fazem chover o fogo de suas forças apocalípticas sobre as organizações terrestres, ateando o sinistro incêndio das ambições, na alma de multidões alucinadas e desvalidas.

Por toda a parte, assomam os falsos ídolos da impenitência do mundo e místicas políticas, saturadas do vírus das mais nefastas paixões, entornam sobre os espíritos o vinho ignominioso da Morte.

Mas, nós sabemos Senhor como são falazes e enganadores as doutrinas que se fartam da seiva sagrada e eterna dos teus ensinos, porque dissipas misericordiosamente a confusão de todas as almas, ainda que os seus arrebatamentos se apóiem nas paixões mais generosas.

Tu, que andavas descalço pelos caminhos agrestes da Galiléia; faze florescer, de novo, sobre a Terra, o encanto suave da simplicidade no trabalho, trazendo ao mundo a luz cariciosa de Tua oficina de Nazaré!...

Tu, que és a essência de nossos pensamentos de verdade e de luz, sabes que todas as dores são irmãs uma das outras, bem como as esperanças que desabrocham nos corações dos Teus frágeis tutelados, que vibram nos mesmos ideais, aquém ou além das linhas arbitrárias que os homens intitularam de fronteiras!

Todas as expressões da filosofia e da ciência dos séculos terrenos passaram sobre o mundo, enchendo as almas de amargosas desilusões.

Numerosos sábios e numerosos políticos Te ridicularizaram, desdenhando as Tuas lições inesquecíveis, mas, nós sabemos que existe uma verdade que dissimulaste aos mais inteligentes para a revelares às criancinhas, encontrada, aliás, por todos os homens, filhos de todas as raças, sem distinção de crenças ou de pátrias, de tradições ou de família, que pratiquem a caridade em Teu nome...

Pastor do rebanho de ovelhas tresmalhadas, desde o primeiro dia em que o sopro divino da vontade do Nosso Pai fez brotar a erva tenra, no imenso campo da existência terrestre, pairas acima de todos os povos e de suas transmigrações incessantes, no curso do tempo, ensinando as criaturas humanas a consideras o nada de suas inquietações, em face do dia glorioso e infinito da eternidade!...

Agora, Senhor, que as línguas da impiedade conclamam as nações para um novo extermínio, manifesta a Tua bondade, ainda uma vez, aos homens infelizes, para que compreenda, a tempo, a extensão do seu ódio e de sua perversidade.

Afasta o dragão da guerra de sobre o coração dilacerado das mães e das crianças de todos os países, curando as chagas dos que sangram de dor selvagem à beira dos caminhos.

Revela aos homens que não há outra força além da tua e que nenhuma proteção pode existir além daquela que se constitui da segurança de Tua guarda!

Ensina aos sacerdotes de todas as crenças do Globo, que falam em Teu nome, o desprendimento e a renúncia dos bens efêmeros da vida material, a fim de que entendam as virtudes do Teu reino, que ainda não reside nas suntuosas organizações dos Estados deste mundo!

Tu, que ressuscitaste Lázaro das sombras do sepulcro; revigora o homem moderno, no túmulo das suas vaidades apodrecidas!

Tu, que fizeste que os cegos vissem, que os mudos falassem, abre de novo os olhos rebeldes de Tuas ovelhas ingratas e desenrola as línguas da verdade e do direito, que o medo paralisou, nesta hora torva de penosos testemunhos!

Senhor, desencarnados e encarnados, trabalhamos no esforço abençoado de nossa própria regeneração, para o Teu serviço divino!

Nestas lembranças do Natal, recordamos a Tua figura simples e suave, quando ias pelas aldeias que bordavam o espelho claro das águas do Tiberíades!...

Queremos o Teu amparo, Senhor, porque agora o lago de Genesaré é a corrente represada de nossas próprias lágrimas.

Pensamos ainda, ver-Te, quando vinhas de Cesaréia de Filipe para abraças o sorriso doce das criancinhas...

De Teus olhos misericordiosos e compassivos, corria uma fonte perene de esperança divina para todos os corações; de Tua túnica humilde e clara, vinha o símbolo da paz para todos os homens do porvir e, de Tuas palavras sacrossantas, vinha a luz do céu, que confunde todas as mentiras da Terra!...

Senhor, estamos reunidos em Teu Natal e suplicamos a Tua bênção!...

Somos as Tuas crianças, dentro da nossa ignorância e da nossa indigência!...

Apieda-Te de nós e dize-nos ainda: - “Meus filhinhos...”

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

A Natividade. Óleo sobre tela por Federico Barocci.

Imagem/fonte:

 https://en.wikipedia.org/wiki/File:Barocci,_Federico_~_The_Nativity,_1597,_oil_on_canvas,_Museo_del_Prado,_Madrid.jpg

Cristo no Mar da Galiléia. Óleo sobre tela por Jacopo Tintoretto.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_Christ_at_the_Sea_of_Galilee_-_WGA22616.jpg

Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo.

 

Palestra no Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

Obsessão e desobsessão

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra espírita subordinada ao tema "Obsessão e desobsessão".

Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 14 de Dezembro de 2018, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com).

As entradas são livres e gratuitas.

Fonte: Centro de Cultura Espírita

_ _

 

António Luís

antonioluismsilva@gmail.com

www.facebook.com/antonioluisremax

(+351) 914 269 532

https://docs.google.com/uc?export=download&id=195Kl0OO3oexUSIXpLFyC8-3QR9WrPwzS&revid=0BxOLofvfqktYSTg4QW1BNjNLbDVxbTl5RU5qUDV6VDhXNkFNPQ

"Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz

 

 

Informações da AEAK

Copenhague, Dinamarca

Kære venner, 

Aeak holder juleferien fra 19.12.2018 til og med den 04.01.2019. 

Queridos amigos, ... Ver mais

Queridos amigos,

Aeak mantém a pausa de natal de 19.12.2018 a 04.01.2019.

Queridos amigos, 
Aeak estará de férias de Natal do dia 19.12.2018 até o dia 04.01.2019. 

O seu sinceramente
Aeak
Coordenadores

 

(Com inrofmações de Roseli Adorni)

 

Publicação do jornal Correio Fraterno

São Bernardo do Campo, SP

Olá! Bom dia!

Tudo bem? Espero que sim!

 

Todo final de ano nos convida a reflexões sobre o trabalho realizado em torno da divulgação da doutrina espírita.

Neste mês de dezembro, unimos mais uma vez a esta reflexão um presente especial para você que nos acompanha e nos incentiva neste projeto: www.herminiomiranda.com.br

 

O presente é nosso, mas o conteúdo é de autoria do escritor Herminio Miranda, numa bela reflexão sobre o nosso papel ante o caráter progressivo do espiritismo.

Clique aqui para baixar agora, gratuitamente, o e-book O que desejamos fazer do espiritismo?: www.herminiomiranda.com.br

Na mesma página você conhecerá mais sobre o Herminio e verá a lista completa das obras que ele escreveu ou traduziu, algumas delas publicadas pela editora Correio Fraterno.

 

Espero que goste!

Grande abraço,

 

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 

 

Você e a Paz. Divaldo Pereira Franco

Salvador, BA  

 

Queridos Irmãos em Cristo

 

Estamos divulgando com muito amor O Movimento Você E A PAZ com o nosso amoroso Divaldo Franco!!!

 

Abaixo no corpo do e-mail e no anexo estão a imagem com todas as informações!!!

 

Contamos com todos vocês com muito amor!!!

 

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

 Comemoração de 103 anos da FEEB

Salvador, BA

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Palestra sobre Jesus em Piracicaba

 

A tradicional União Espírita de Piracicaba promove às 20 horas do dia 12 de dezembro a palestra "Jesus - a luz do mundo", com o expositor Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da USE-SP e da FEB). A União pomoverá semanalmente eventos sobre o Natal. Informações: http://www.uniaoespiritadepiracicaba.com.br/

 

 

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

Vídeo de palestra com

Vania Mugnato de Vasconcelos

 

Palestra - Vejo em teus olhos diferente chama...

https://www.youtube.com/watch?v=qvd2j0waX_g

 

 

(Recebido em email de  Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

Programação do Centro Espírita Zilda Gama

São Paulo, SP

 

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

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Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR  

 

Acesse:

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 Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de Brasília

Brasília, DF

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Edição 309 - 07 de dezembro de 2018 - Brasília/DF

Caro(a) amigo(a), sinta-se à vontade para compartilhar nossas mensagens, reenviando-as. O bem compartilhado representa o bem multiplicado.

 

Recebeu nosso boletim por reenvio? gostou? então...

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Mayse Braga convida para a Cantata de Natal na Comunhão este sábado (8)

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Contribuições de associados podem ser pagas na Livraria ou por boleto

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Comunhão News traz as novidades da casa espírita

 

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Fim de semana recheado de atividades na Comunhão Espírita

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Daniela Migliari fala sobre seu livro Abraço à Sombra no programa Papo Espírita

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No último Conversando com Mayse do ano, médium enfatiza importância do equilíbrio emocional

 

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Informativo Elo Fraterno

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ALAGOAS > MACEIÓ

PERNAMBUCO > JABOATÃO DOS GUARARAPES / RECIFE / SERTÂNIA

SERGIPE > ARACAJU / LAGARTO

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-nordeste-1-al-ba-pe-se/

 

CEARÁ > FORTALEZA

MARANHÃO > SÃO LUIZ / TIMON

RIO GRANDE DO NORTE > CRUZETA / MOSSORÓ

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-nordeste-2-ce-ma-pb-pi-rn/

 

=BRASIL: REGIÃO NORTE=

PARÁ > BELÉM / RONDON / SANTAREM

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-norte-ac-ap-ama-pa-ro-rr-to/

 

=INTERNACIONAL=

COLÔMBIA > CARTAGENA

ESPANHA > CALPE

ESTADOS UNIDOS > DANBURY / MIAMI BEACH / NEWARK / NEW YORK

INGLATERRA > BOURNEMOUTH / LONDRES

PERU > LIMA

PORTO RICO > ARECIBO / CABO ROJO / MAYAGÜEZ

PORTUGAL > AVEIRO / COIMBRA / LEIRIA / PORTO

https://infopanespirita.wordpress.com/internacionais/

 

 

IRMÃOS ZANOLI – palestra e música

http://irmaoszanoli.blogspot.com.br/

NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/  - igobi@uol.com.br

ESPIRITISMO COM KARDEC

https://www.facebook.com/groups/Espiritismo.COM.Kardec/

REVISTA O CONSOLADOR

http://www.oconsolador.com.br/ano9/420/principal.html

 

solicitar exclusão:

decio.bressanin@gmail.com

 

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede

ajuda por cestas básicas. Goiânia, GO

 

 

Carta ao “Papai Noel”

 

Meu nome é Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, tenho 69 anos de idade. Sou bastante conhecido como “Batuíra”.

 

Neste ano de 2018 fui muito cuidadoso, paciente e amoroso com mais de 950 pacientes carentes que fizeram tratamento comigo. Todos eles receberam alimentação, medicação, roupas limpas e um lugar para dormir e se tratar.

 

O meu sonho neste Natal é ganhar 300 cestas básicas.

 

Prometo ser melhor ainda em 2019 e que vamos cuidar muito bem dos pacientes que ainda precisam internar.

 

Caso seja possível o senhor atender a minha carta, as cestas básicas podem ser entregues diretamente na recepção da entidade ou se preferir ajudar financeiramente, as contas correntes abaixo estão disponíveis para auxiliar:

 

Banco do Brasil Agência 1242-4 Conta 115747-7 Caixa Agência 1575 Conta 75600-2

 

Feliz Natal e Feliz 2019! Muito obrigado

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental

 

 

 Wallace Leal Valentin Rodrigues

http://feparana.com.br/...adm/topico/upload/images/wallace_leal.jpg

Nascido a 11 de dezembro de 1924, em Divisa, Estado do Espírito Santo, Wallace Leal Valentin Rodrigues foi para Araraquara, SP com a família, na década de 30. Estudou Ciências Econômicas em Ribeirão Preto, e ofereceu grande contribuição à cultura de Araraquara nas décadas de 50 a 60, principalmente.


Foi ator e diretor de teatro, diretor de cinema, escritor, jornalista.


Realizou seu primeiro filme em 1953: o documentário Aurora de uma Cidade. Depois formou com amigos, o Clube do Cinema na cidade, atividade que durou somente um ano.


Foi diretor e ensaiador do TECA (Teatro Experimental de Comédia de Araraquara) - grupo responsável pelo mais importante movimento teatral da história local, fundado em maio de 1955. Como o teatro municipal já estava bastante deteriorado, Wallace adotou o teatro de arena que tanto sucesso fazia na capital. Iniciou os trabalhos em 1955 e em 22 de julho já estava estreando. Em três anos, encenaram mais de dez peças famosas, numa média de três espetáculos por ano, cada um com dez apresentações, sendo a estréia adquirida antecipadamente pelo Rotary Clube e pelo comércio local.


O TECA viajou por toda região, por várias cidades do interior paulista e esteve em Porto Alegre (RS). Tanto fez, que simplesmente atraiu o Ministro da Educação Paschoal Carlos Magno, para assistir uma apresentação em Araraquara. E ele não só gostou do que viu, como convidou o TECA para se apresentar no Rio de Janeiro. A curta temporada de dez dias, ocorrida no final de agosto e início de setembro de 1957, foi patrocinada pelo Ministério da Cultura e teve como palco o teatro de arena do Hotel Glória. Fez tanto sucesso que o grupo mereceu três páginas na importante Revista O Cruzeiro, sendo notícia no Rio durante toda aquela semana. Voltando do Rio, Wallace continuou suas atividades viajando com o TECA, mas resolveu partir para o cinema de maneira profissional. O TECA continuou fazendo sucesso na cidade e região, até o encerramento das atividades quatro anos depois.


Acompanhou e colaborou com a primeira escola de ballet da cidade: Escola de Ballet Mímica de Araraquara, desde sua fundação maquilando, e apoiando nos figurinos e cenários das apresentações por longo tempo.


Coordenou, compôs, criou, orientou jovens e crianças em desfiles de modas (hoje seriam verdadeiros manequins profissionais) ensinando como andar, sentar, colocação de mãos e pés, comportamento e postura de corpo e porte em passarela, um trabalho de alta qualificação, ensinamento europeu, transmissão de conhecimento de nobres como só ele, Wallace, sabia fazer.


Como escritor tem livros publicados no Brasil e no Exterior.


Recebeu diversos prêmios, entre os quais:


1948, Prêmio Cija, com o conto Porta Aberta Para Fora da Vida;


1957, Prêmio Apolo, da Crítica Teatral do Rio de Janeiro, Revelação de Direção;


1958, Prêmio Paschoal - 1º Festival de Teatro Universitário de Santos, entre outros.


Wallace tinha predileções pelo futuro. Em agosto de 1964 ele publicou um texto Araraquara - Ano 2017, em que imaginou uma cidade, 53 anos à frente, mas modificada radicalmente pela sua capacidade poética.


Em sua Araraquara do futuro, o patrimônio histórico estaria super preservado, inclusive com a assessoria do historiador José Ferrari, que dirigiria o arquivo municipal, com total apoio da prefeitura, liderando uma equipe que formaria um banco de dados e colheria depoimentos dos mais antigos. Wallace imaginava que, em meio século, teria o mais invejável acervo do país. Haveria, como uma das atrações turísticas locais, um Museu do Chapéu.


Wallace era um multimídia precoce: escrevia bem, era poeta, compunha música e além do teatro, atuava junto ao grupo de rádio teatro. Em 1958 teve a ousadia de escrever, produzir e dirigir um filme: Santo Antonio e a vaca, rodado na região, sobre o folclore regional. Para tanto criou a Arabela Filmes em meados de outubro desse ano. O trabalho de pesquisa e levantamento levou seis meses, de janeiro a maio de 1960. A trilha sonora, em estilo folclórico, também foi composta por ele. Em junho, já com o script pronto, tiveram início as filmagens em locação. Os interiores foram reconstituídos e filmados num barracão do Senac.


Os atores eram do TECA e se propuseram a estudar, com afinco, seus papéis, observando a novidade da técnica cinematográfica, já que vinham do teatro. Toda produção contou com a participação voluntariosa de pessoas locais. Apenas o câmera e o iluminador eram de fora (poloneses). A revelação, corte e montagem foram feitos em São Paulo.


Estrearam em abril de 1961 com direito a uma concorrida avant-première. Sem qualquer apoio dos órgãos federais, ou mesmo das autoridades locais, o filme fez sucesso, e foi distribuído por todo o território nacional. Só em Araraquara o filme ficou dez dias em cartaz e foi assistido por cerca de doze mil pessoas. A arrecadação da avant-première foi destinada a uma casa assistencial da cidade, e por isso a entrada custou mais cara. O lucro do filme pagou as despesas, que foram muitas. Por não ter recebido nenhum apoio do governo da cidade, Wallace classificou o trabalho, seu e do grupo, como heróico.


Na noite de estréia a polícia teve que intervir e fechar o trânsito em frente o Cine Odeon (futuro Cine Veneza). Após a sessão, o público aplaudia de pé, e houve uma festa. Wallace só lamentou que a mensagem principal não tinha sido captada: O que tínhamos feito pela preservação do nosso folclore passou totalmente despercebido, o que nos desencantou bastante.


O objetivo da produção sempre foi muito claro para seus produtores: o filme foi realizado com o fim de contar o que restava do rico folclore dos campos de Araraquara.


O filme foi distribuído pelo Brasil inteiro durante aproximadamente cinco anos. Depois, por força de lei, tirado de circulação, a menos que fossem feitas cópias novas. Mas não havia capital para isto.


Além do indiscutível talento de Wallace para as artes culturais, merece nota seu trabalho na divulgação do Espiritismo, doutrina que ele assumiu aos 16 anos e divulgou por toda a sua vida.


Wallace se destacou como Redator-Chefe do jornal O Clarim e da Revista Internacional de Espiritismo, fundados pelo inesquecível Cairbar Schutel e editados na cidade de Matão-SP, a 30 km de Araraquara. Wallace foi levado para a editora, em 1964, pelas mãos do sr. José da Cunha, outro gigante que durante muitos anos sustentou a chama acesa por Cairbar Schutel.


O seu pendor para a escrita fez com que Wallace se destacasse também na literatura espírita; foram dezenas de livros, uns de sua própria autoria, outros que ele traduziu e organizou.


Em março de 1973, sem prejuízo do seu trabalho em Matão, Wallace enveredou por nova e gratificante experiência: passou a integrar o quadro de colaboradores da revista Planeta, publicada em vários idiomas e conhecida internacionalmente. A sede da Planeta ficava em Paris mas, a partir de 1972, passou a ser editada também no Brasil, numa parceria com a Editora Três. Wallace recebeu convite, diretamente dos editores franceses, para escrever tanto para a edição brasileira como para a francesa e, por vários anos, os leitores foram brindados com os magníficos artigos elaborados por ele, sempre com temas que enfocavam a fenomenologia espírita.


Em dezembro de 1973, lançou, na sede da Federação Espírita do Estado de São Paulo, seu magnífico livro Remotos cânticos de Belém, livro que foi e é um sucesso até hoje, com sucessivas edições. No evento, mais de 1.000 pessoas receberam o seu autógrafo.


No enredo da obra, Wallace juntou histórias e personagens e os colocou num avião que é seqüestrado na véspera do Natal. A mensagem que ele passa é a de que a suave melodia do Natal faz-se sentir e abranda até mesmo situações extremamente graves, como a vivida pelos passageiros. A paz aos homens de boa vontade é o leit-motiv para as situações mais díspares, desde as existenciais até as psíquicas. No fundo há sempre um vago e doce clima que impede a angústia e o pânico dos passageiros.


A produção de Wallace, durante os 25 anos em que permaneceu na Casa Editora o Clarim, pode ser assim configurada:


Como tradutor: Voltou, mas esqueceu; Os mortos vivem; A obsessão; Sessões espíritas na Casa Branca; Viagem espírita em 1862; Três Espíritos do Natal;O ignorado amor;Os inocentes; A janela do meio; Os que não são convidados; Amargo despertar; A grã senhora do Espiritismo;Léon Denis na intimidade; Socialismo e Espiritismo;Vozes na casa.


Como autor: Remotos cânticos de Belém; Meimei; Vida e mensagem; A esquina de pedra; E, para o resto da vida; Katie King.


Como editor: A vidente de Prevorst; Segue-me; Escrínio de luz; À luz da oração; Mãe - antologia mediúnica; Meu filho vive no além; Os mortos vivem; Coisas deste mundo.


Não se pode deixar de ressaltar também a significativa produção jornalística de Wallace. No Clarim, ele era responsável por uma coluna em que narrava acontecimentos mediúnicos que ocorriam mundo afora.


Na Revista Internacional de Espiritismo, escrevia substanciosos editoriais sobre temas da atualidade, onde exprimia com firmeza o ponto de vista do Espiritismo.


No Anuário Espírita, editado pelo Instituto de Divulgação Espírita de Araras, SP, comparecia com várias matérias que o distinguiam como o principal colaborador daquela publicação.


E, por fim, na revista Planeta, conforme mencionado linhas acima.


Considerado pela crítica especializada como uma das pessoas mais cultas dos últimos anos em nosso país, aos 62 anos, Wallace teve seu estado de saúde comprometido e desencarnou a 13 de setembro de 1988.


Esse sensível ser não passou pela vida, marcou-a profundamente pelas suas glórias, sua sabedoria, pela sua cultura, pelas suas criações e arte.

 

Fontes de pesquisa:
www.araraquara.sp.gov.br/secretariacultura
Revista Internacional de Espiritismo, Matão/SP, outubro 2008.

 

(Copiado de http://feparana.com.br/topico/?topico=729)

 

A responsabilidade de cada um

Fotos e vídeos de diferentes partes do mundo vêm mostrando imensos danos que o acúmulo de lixo tem causado na natureza.

Praias abarrotadas de resíduos plásticos, animais marinhos e aves mortos por terem ingerido grandes quantidades desses materiais, confundindo-os com alimentos.

Outros com os movimentos comprometidos, enrolados em redes de pesca, sacolas plásticas e resíduos descartados indevidamente.

Vemos tartarugas com canudos plásticos enterrados nas narinas, morrendo por asfixia... enfim, uma série de cenas que chocam e entristecem.

Campanhas alertam para não jogar esses materiais nas praias, nos rios, nas ruas.

Outras conclamam a deixarmos de utilizar materiais plásticos ou reduzir drasticamente sua utilização, e mesmo, reciclar, reutilizar, reaproveitar.

Há quem considere o plástico como vilão, no entanto, ele não é o vilão real. Os copos plásticos e os canudos, por exemplo, ajudaram a reduzir enormemente as contaminações hospitalares por conta de copos mal lavados e infectados, salvando assim inúmeras vidas.

O grande responsável pela poluição e pela morte de milhares de animais é, na verdade, o ser humano, que age de maneira descuidada.

Culpar canudos, potes, tampas e sacolas plásticas é uma forma de desviar a responsabilidade do real culpado.

Quando jogamos um papel de bala na rua, ele vai parar na galeria de esgotos e vai desembocar em um rio e no mar.

Uma sacola plástica não vai por vontade própria para o mar. Ela é um objeto inanimado, não tem pernas nem escolhe sua destinação.

A ação humana, por negligência, é que a coloca na rota do mar, e no estômago de algum animal faminto.

Nós, seres humanos, precisamos ampliar nossa visão de mundo, indo além de nosso entorno, prestando atenção nas consequências de nossos atos, mesmo aqueles que, nos momentos em que os realizamos, nos pareçam insignificantes.

Ano após ano, é preciso investir recursos, que poderiam ser utilizados em outras áreas, para desenvolver tecnologias e ações para resolver problemas causados por nós, em diferentes setores da sociedade.

Verificamos que tais tecnologias não têm sido suficientes para solucionar todos os problemas que se originam, na maioria das vezes, da nossa irresponsabilidade.

A questão do lixo é apenas uma delas.

Enquanto não nos conscientizarmos de que a natureza não existe para nos servir, que somos parte integrante dela, assim como as plantas e os animais, criaremos sempre novos e mais sérios problemas.

Abandonar o uso de embalagens plásticas e reciclar o lixo diminui muito o problema da poluição dos oceanos e das praias.

No entanto, se continuarmos focados apenas em nós, ignorando a natureza que nos cerca, corremos o risco de não darmos conta dos problemas e ainda criarmos outros, comprometendo severamente a existência de tudo o que tem vida na Terra.

Que possamos ter um olhar mais abrangente, respeitoso e responsável para com a natureza e que consigamos desenvolver um senso de responsabilidade sobre tudo o que nos cerca.

Pensemos nisso porque, afinal, trata-se da sobrevivência de toda espécie de vida, sobre a Terra.

Redação do Momento Espírita.
Em 10.12.2018.

 

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

Jovens no trabalho voluntário “Hazla por tu playa”  que faz limpeza de praias e rios.  Miraflores, Lima, Peru.

Fotos Ismael Gobbo

Vista noturna da Baia de Lima, Peru. Foto Ismael Gobbo

 

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