Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 26 de julho de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JULHO/26-07-2018.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

Ou no Facebook:

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

   

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25-07-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JULHO/25-07-2018.htm

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

 

 

 

(Esta postagem conclui a anterior sobre o tema)

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Concepção artística de um  disco protoplanetário, onde partículas de poeira e areia colidem e se acumulam formando planetas ou asteróides.

Fonte: NASA

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Protoplanetary-disk.jpg

 

Formação e evolução do sistema solar

Estima-se que a formação e evolução do sistema solar começou há cerca de 4600 milhões de anos com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular gigante. A maior parte da massa colapsos recolhidos no centro, formando o Sol , ao passo que o resto achatada em um disco protoplanetária a partir do qual formado o planetas , satélites , asteroides e outro corpo do sistema solar pequeno.

.....................

................

........

https://es.wikipedia.org/wiki/Formaci%C3%B3n_y_evoluci%C3%B3n_del_sistema_solar

 

O Mármore Azul. “The Blue Marble”. Foto colhida pela Apollo 17 aos  07-12-1972.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/97/The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg

 

" The Blue Marble" é uma fotografia famosa da Terra, realizada em 7 de dezembro de 1972, pela tripulação danave espacial Apollo 17 em rota para a Lua a uma distância de cerca de 29 mil quilômetros (18,000 milhas). Mostra a África , a Antártica e a Península Arábica . (Wikipedia).

 

 

 

O modelo

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Encontro Marcado. Lição nº 60. Página 180.

Tema: O Cristo no trabalho cotidiano

 

As horas de inquietação e de incerteza virão sempre.

Que fazer quando a bruma da indecisão nos envolva as trilhas da existência?

Que padrão seguir, quando chamados a deliberações graves e intransferíveis?

Efetivamente, para cada um de nós surgem lances aflitivos nos quais o nosso livre arbítrio parece entranhado na sombra, incapaz de escolher entre o bem e o mal.

Apesar disso, em meio a todos os desafios no reino da alma, encontraremos no Cristo a inspiração necessária para a resposta justa.

Se o mundo em derredor te apresenta quadros de tentação ou de infortúnio, deixa que o Senhor os contemple, através de teus olhos, e saberás entendê-los em bases de inesperada sublimação.

Se registras palavras injuriosas, deixa que Ele, o Divino Mestre, as escute em teus ouvidos e, de imediato, nelas perceberás oportunos convites ao exercício da caridade e da tolerância.

Se deves falar em questões complexas, deixa que o Eterno Benfeitor se exprima por teu verbo e articularás sem dificuldade a frase de compreensão e de bênção.

Se ages sob qualquer dúvida, relativamente ao proveito das atividades que o mundo te pede, deixa que o Excelso Amigo te oriente as mãos no serviço e encontrarás, para logo, no rendimento do bem.

Se te diriges para lugares determinados, hesitando quanto ao benefício que te advirá do que pretendas fazer, deixa que Ele, o Senhor, caminhe com teus pés e colocarás a ti mesmo na direção que mais te convenha à consciência tranquila.

Resoluções a tomar, encargos por assumir, opiniões a fornecer e provas a enfrentar solicitam meditação se nos propomos atuar com discernimento.

Em todas as indecisões e aflições, pensa no Cristo.

Reflete no Mentor Sublime que nos ama e compreende sempre, muito antes que lhe possamos oferecer migalha da nossa compreensão e do nosso amor, e escolhe proceder qual se comportaria Ele, dando de si, sem pensar em si.

Deixa-te estar com Ele, tanto quanto Ele está contigo há milênios, e, seja qual seja o teu problema, em sentindo, pensando, falando ou agindo, acertarás.
 

 (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Jesus em tela bordada por Alexandra Herrmann (imagem cedida por Oceano Vieira de melo)

 

(Colaboração recebido em email de Leopoldo Zanardi

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

Informações do Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse aqui:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

Palestras programadas para o Grupo da Paz

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com])

 

4º. Semear – Seminário Espírita Anual de

Rio Claro

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(Com informações de Facebook [notification+ksm524kr@facebookmail.com])

 

10ª. Conejovem

Guararapes, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

19º. Encontro Estadual de Espiritismo da Bahia

Salvador

 

Amorosos amigos

Com muito amor já estão abertas as inscrições para o *19°* Encontro Estadual de Espiritismo da Bahia. Dias 02, 03 e 04 de novembro de 2018, no Fiesta Convention Center, em Salvador. Tema central: Educando em Tempos de Transição. Garanta logo a sua vaga!

Amorosos amigos

Abaixo está o link do 19º Encontro Estadual do Espiritismo da Bahia

Bom dia! segue link para a inscrição do Encontro estadual aproveitem o valor!

 http://feeb.org.br/index.php/eventos/xix-encontro-estadual-de-espiritismo-educanto-em-tempos-de-transicao/individual-registration

 

Para mais informações acesse a página: www.feeb.org.br

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Workshop para Palestrantes Espíritas na FEA

Manaus, AM

 

Dias 28 e 29 de julho ocorrerá o “Workshop para palestrantes espíritas: A Arte da divulgação do Espiritismo”, promovido pela Área de Comunicação Social Espírita da Federação Espírita Amazonense (FEA). Será realizado na Sede Administrativa da FEA e contará com o facilitador Geraldo Campetti (FEB).
Saiba mais: 
http://site.feamazonas.org.br/

 

 

 

(http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/workshop-para-palestrantes-espiritas/)

 

Evangelho no Lar virtual com

Vania Mugnato de Vasconcelos

 

 

Evangelho no lar virtual: "Modo de Orar"

https://youtu.be/hAV70e9gfU0

 

Para receber atualizações, inscreva-se no canal.

By Vania Mugnato de Vasconcelos

https://www.youtube.com/VaniaMugnatodeVasconcelos

 

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

Publicação do Correio Fraterno sobre

“O que é o  Controle universal dos ensinos dos espíritos?”

 

Olá! Bom dia!

Tudo bem?

 O tempo passa rapidinho e já estamos no meio da semana. Mas você já percebeu que existem verdades que independem do tempo porque são, como se costuma dizer, verdades verdadeiras?

Com o espiritismo também é assim. Por mais que novidades apareçam ao longo do tempo, há alguns pontos imutáveis por fazerem parte da lógica, da universalidade da razão.

Quem explicou muito bem essa questão foi o pesquisador Cosme Massi. E, baseando-se em uma de suas palestras, o Correio Fraterno respondeu à dúvida de um leitor sobre o assunto:

Afinal, o que é o controle universal dos ensinos dos espíritos? www.bit.ly/2LFfOYK

A gente sabe que as obras de Allan Kardec são de grande conteúdo e exigem um estudo constante, se quisermos ter mesmo um verdadeiro entendimento do espiritismo. O problema é que nem sempre conseguimos nos dedicar a elas como gostaríamos.

A seção “Quem pergunta quer saber” do Correio Fraterno busca esclarecer dúvidas dos leitores, assim como essa que abordamos agora.

Você tem alguma dúvida ou algum detalhe que gostaria de compreender melhor? Envie para redacao@correiofraterno.com.br. Estudaremos juntos. Assim é muito melhor.

Até a próxima!

 

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

https://blob.llimages.com/machine-user-images/img-839682-20170824211543.jpg

(Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br])

 

Dirigente Espírita

USE/SP

 

Acesse:

https://mailchi.mp/cd26fb0b7c3b/de-newsletter-145?e=bce6fbd28f

 

 

 

Semana Espírita de

Feira de Santana, BA

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Palestra na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas

Colatina, ES

 

(Informação recebida de Carlos José Pretti Leal [notification+ksm524kr@facebookmail.com])

 

Site da FEB- Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Acesse:

http://www.febnet.org.br/

 

 

11º. Encontro Nacional dos Amigos de Chico Xavier

Sete Lagoas, MG

http://espiritismoonline.com.br/amigosdechico/2018/imgs_4.jpg

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

Programação do Fraternidade Terceiro Milênio

São Paulo, SP

Convite:

 

Convidamos para o Evento: Psicologia e  Espiritualidade

(depressão, ansiedade e o poder do pensamento positivo)

Dia 28/07 (sábado) a partir das 15h30.

Mário Mas - Psicólogo clínico

Ricardo Magalhães - Palestrante e escritor espírita.

 

Fraternidade Terceiro Milênio

Rua dos Jornalistas, 101 - Jabaquara - SP - Tel.: 5012-5837

Inscrições na Secretaria.

 

Colaboracão: 01 kg de alimento não perecível para compor cesta básica distribuídas  as famílias carentes.

 

Abraço fraterno e até lá!

 

Mário Mas

Ricardo Magalhães

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

Palestra programada para o Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

O Amor e as suas dimensões

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra espírita alusiva ao tema "O Amor e as suas dimensões", com a convidada Conceição Venâncio, dirigente do Centro Cultural Espírita de Alcobaça.

 

Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 27 de Julho de 2018, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com).

As entradas são livres e gratuitas.

Fonte: Centro de Cultura Espírita

_ _

 

António Luís

antonioluismsilva@gmail.com

(+351) 914 269 532

 

"Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz

 

 

(Informação recebida em email de António Luís [antonioluismsilva@gmail.com])

 

 Teatro: “Paulo e Estêvão”

São Pedro da Aldeia, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Nelio Luzze [luzze_nelio@hotmail.com])

 

Kardec Books

 

Educação Espírita por meio das obras de Kardec

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A Gênese – Allan Kardec

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Neste livro você estuda três pontos importantes: a Gênese, os milagres e as predições. Quais as relações com as novas leis que decorrem da observação dos fenômenos espíritas.

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O Que é o Espiritismo – Allan Kardec

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Este livro apresenta resumidamente as respostas a algumas das principais perguntas sobre o Espiritismo.

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Todos os nossos produtos são criados para estudiosos da Filosofia Espírita e baseiam-se nas obras e pensamento de Allan Kardec.

*Todos os valores são destinados ao IDEAK - Instituto de Divulgação Espírita Allan Kardec. Acreditamos que a Moral e o Conhecimento Espírita podem mudar o mundo.

Enviado por Nobiltà Empreendimentos Educacionais Ltda.

Suntower Business - AV. Sete de Setembro, 4923 • SALA 1704 • Batel • CEP 80.240 - 000 - Curitiba - PR - Brasil E-mail: contato@nobilta.com.br • CNPJ 15.595.442/0001-03

Se deseja não receber mais mensagens como esta, descadastre-se.

                                                           

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental Pede ajuda

Goiânia, GO

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

                                                                                   

A competição

 

Eram dois grupos de jovens de comunidades religiosas diferentes. A competição era constante. Cada coordenador procurava evidenciar o seu grupo juvenil.

Competiam em jogos de futebol, em maratonas de conhecimentos bíblicos.

Certo dia, um dos grupos estudava o capítulo treze do Evangelho de João, aquele que narra o episódio de Jesus lavando os pés dos discípulos.

O coordenador achou muito oportuno pedir aos jovens que saíssem e encontrassem uma maneira prática de ajudar alguém.

Para isso, os dividiu em cinco equipes e lhes recomendou: Quero que vocês sejam como Jesus, nesta cidade, durante as próximas duas horasImaginem: se Jesus estivesse aqui, o que Ele faria por este povo?

Entusiasmados, saíram os jovens. Duas horas passadas e eles retornaram à sala de estudos para relatar o que tinham feito.

Uma equipe disse que trabalhara durante aquele período, na limpeza do jardim de um senhor idoso, que morava sozinho.

Outra equipe relatou que visitara um membro da comunidade que se encontrava hospitalizado. Além da presença, levaram um cartão para alegrá-lo.

A terceira equipe informou que comprara sorvetes e os servira a algumas crianças pobres.

A quarta se dirigira a uma casa de repouso e cantara cantigas natalinas. Bom, o mês era agosto.

Mesmo assim, os internos apreciaram muito o recital. Houve até um senhor que comentou que aquele Natal, em pleno agosto, era o mais feliz de sua vida.

A cada relato, o coordenador exultava e elogiava a iniciativa.

Entretanto, quando a quinta equipe disse o que fizera, houve uma exclamação de espanto geral.

Esse grupo visitara a comunidade rival e perguntara ao coordenador de lá se ele conhecia alguém que precisava de ajuda.

Ele os encaminhara à casa de uma senhora que vivia só. Ela precisava de muitas coisas.

Então, durante duas horas, eles varreram as folhas do quintal, apararam a cerca viva, cortaram a grama.

Quando terminaram e foram se despedir da dona da casa, ela agradeceu dizendo: Eu não sei o que faria sem sua ajuda. Vocês, desse grupo de jovens do bairro estão sempre vindo aqui para me socorrer.

Grupo de jovens daquele bairro? Interrompeu o coordenador. Espero que vocês tenham dito a ela a que grupo pertenciam.

Por quê? – Perguntou um dos jovens. Nós não dissemos nada. Achamos que não era importante.

Naquele momento, todos compreenderam que aquela equipe entendera verdadeiramente o significado de servir; de dar-se, anonimamente, sem se importar com agradecimentos, elogios ou qualquer outra deferência.

De todas as equipes, aquela fora a que melhor interpretara, com seu gesto, o exemplo do Modelo e Guia da Humanidade, Jesus.

*   *   *

Eu vim para cumprir a vontade de meu pai que está nos céus, afirmou o Mestre de Nazaré.

E estou no meio de vós, como aquele que serve.

Seja Jesus, em toda circunstância, nosso Modelo e Guia.

 Redação do Momento Espírita, com base no cap.
Não era importante, de Charles Colson, do livro
Histórias para o coração, de Alice Gray,
ed. United Press.
Em 25.7.2018.

 

 (Texto copiado do site Feparana)

Cristo lavando os pés dos apóstolos. Óleo sobre tela por Dirck van Baburen

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Dirck_van_Baburen_-_Christ_Washing_the_Apostles_Feet_-_WGA1090.jpg

 

 

Homenagem

Luís Olimpio Teles de Menezes

(26-07-1825 – 16-03-1893)

 

Autor: Carlos Bernardo Loureiro

 

luiz_olimpio_menezes

Teles de Menezes



Luís Olímpio Teles de Menezes nasceu na cidade do Salvador, aos 26 de julho de 1825 e desencarnou, no Rio de Janeiro, pobre e esquecido, em 1893. Era filho do Capitão graduado Fernando Luís Teles de Menezes e D. Francisca Umbelina de Figueiredo Menezes, integrante da ilustre família dos Menezes, de velhos capitães, magistrados e clérigos portugueses, a qual desde os primórdios do século XVIII, deu entrada no Brasil. Estabilizou-se na Bahia, dando origem a extensa descendência.

 

Teles de Menezes casou-se, em primeira núpcias, aos 23 anos, com D. Ana Amélia Xavier de Menezes, da mesma idade. Nela, Teles de Menezes encontrou a esposa compreensiva e carinhosa de todos os instantes até a sua desencarnação em 28 de agosto de 1865. Foi pródiga a descendência desse primeiro matrimônio – entre filhos, netos, bisnetos e tetranetos, contando-se, ainda hoje, com alguns vivos.

 

Segundo o historiador Dr. Alexandre Passos, embora não seja possível determinar, de fato, a que ramo pertenceu Teles de Menezes, “não resta dúvida, a menor dúvida aliás, que os Menezes, salvo raras exceções, bons serviços prestaram ao Brasil Colônia e ao Brasil Reino”.


Ainda jovem, Teles de Menezes decidiu seguir a carreira do pai. Entrou para o curso de Artilharia em sua cidade natal, porém logo a abandonou por faltar-lhe a vocação. Dedicou-se, então, ao magistério. Participou, ardorosamente, da campanha contra o analfabetismo e ao incentivo da literatura entre os jovens baianos. O ensino das primeiras letras no Brasil decretado desde 1827, ainda não era bem aceito pelo povo, como não o era o próprio, deste sendo exigida muita renúncia e abnegação. Por vários anos, Teles de Menezes foi professor de instrução primária e de Latim. Apreciador do purismo gramatical, publicou um compêndio a que deu o título de “Ortoépia da Língua Portuguesa”.

 

Convivendo nos meio cultos, Teles de Menezes estabeleceu relações com ilustres educadores baianos, tendo diversos deles, mais tarde, colaborado na propaganda do Espiritismo. Entre estes últimos, podem ser citados os nomes de Zacarias Nunes da Silva Freire, José Francisco Lopes, Aureliano Henrique Tosta, Marciano Antônio da Silva Oliveira, Francisco Álvares dos Santos, Gervásio Juvêncio da Conceição e Antônio Gentil Ibirapitanga.


Na Biblioteca Pública da Bahia, fundada em 04 de maio de 1811, a primeira América do Sul, Teles de Menezes desempenhou as funções de “Oficial de Biblioteca”, cargo em que se aposentou, passando a receber magros proventos.


Teles de Menezes, patriota e monarquista, ingressou na Guarda Nacional, criada em 1831, “famosa naqueles tempos e que tão relevantes serviços prestou ao Segundo Império”, onde recebeu e desempenhou, condignamente, o posto de Capitão do Estado Maior do Comando Superior. Homens ilustres como o Visconde de Passé (Francisco Antônio da Rocha Pita e Argollo), Comendador da Ordem da Rosa, e Joaquim Batista Imburama, veterano da Independência, agraciado com a medalha da Campanha da Bahia, e, também, com a veneranda Ordem da Rosa, pertenceram aos seus quadros e apoiaram o movimento espírita na Bahia ao lado de Teles de Menezes que mais tarde foi reformado no posto de Tenente-Coronel.

O JORNALISTA

Teles de Menezes dedicou-se ao jornalismo. Escreveu em vários jornais e revistas da imprensa leiga da Cidade do Salvador. Dentre estes, em 1872, no “Diário da Bahia” (1856-1956) e no “Jornal da Bahia” (1853-1878) liberal o primeiro, conservador o segundo, e ainda, no “Interesse Público” (1860-1870), períodos considerados àquela época, os mais importantes da Bahia.

 

Ainda como jornalista, Teles de Menezes fez parte da redação da “A Época Literária”, sendo o seu principal redator. Nesta revista, publicou, ainda sem muita experiência e quando ainda não era espírita, nas páginas 24 e seguintes, em folhetins até o capítulo VIII, a novela “Os Dois Rivais”, em estilo ultra-romântico, considerada por David Salles uma das primeiras manifestações da ficção na Bahia, embora peque pela não citação do autor.

 

Publicada sobre os auspícios do poeta e estadista Domingos Borges de Barros, o célebre Visconde de Pedra Branca, pertencente ao Conselho de Sua Majestade, o Imperador, e um dos grandes protetores das letras pátrias, “A Época Literária” saía mensalmente, com 32 páginas, impressa a princípio, pela Tipografia de Carlos Poggetti e, pouco depois, pela Tipografia de Epifânio José Pedrosa. Era, então, uma das poucas folhas literárias existentes na Bahia. O analfabetismo reinante em nossa terra não permitia desenvolver, no espírito baiano, o gosto pelas letras pátrias.

Segundo o historiador Pedro Calmón, nos três tomos de “A Época Literária”, encontram-se colaboração dos “melhores espíritos da época”, como: Domingos Borges de Barros (seu diretor), José Martins Pereira de Alencastre, Pedro Antônio de Oliveira Botelho, Antonio Augusto de Mendonça, Laurindo Rabelo, Constantino do Amaral Tavares, Rodrigo Xavier de Figueiredo Ardignac, além do nosso confrade Luís Olímpio Teles de Menezes.

 


Teles de Menezes contava, nessa época, 24 anos de idade e ainda sem projeção nos meios literários e artísticos. Por isso seu nome não constou no frontispício da revista, uma vez que só nomes conhecidos facilitariam a divulgação da mesma. Todavia, o artigo de fundo do primeiro número de “A Época Literária” foi escrito por Teles de Menezes, sob as iniciais L.O.T.M., e se intitulava, simplesmente, “LEDE”.


Nesse artigo, Teles de Menezes inicia lembrando a evolução das nações como Grécia e Roma que galgaram o cume da magnificência para, depois, descambarem na decadência e na ruína. Partindo daí num arrebatamento patriótico próprio dos jovens, passa a analisar a evolução social brasileira, prosseguindo pelos séculos XVI a XIX, até “o brado heróico da liberdade” de 07 de setembro de 1822. Prosseguira Teles de Menezes enaltecendo o Brasil: “O colosso americano começou a caminhar a passos de gigante para o progresso e a civilização, e, consequentemente, muito avulta a sua literatura, por que é esta – o órgão do progresso e da civilização de um povo”.

 

Teles de Menezes vaticinava para o Brasil, num futuro não muito remoto, “o primeiro lugar na Escala das Nações”. Ele, realmente, confiava nos destinos e na grandiosa missão do Brasil.

TELES DE MENEZES CONTINUA A SUA EMPRESA

 

Ao iniciar-se o segundo período (2º semestre) de “A Época Literária”,, volta a inserir outro artigo editorial, datado de 25 de março de 1850, assinando, como no primeiro, com suas iniciais L.O.T.M., e tendo o mesmo título do anterior – “LEDE”, o qual é, aqui, transcrito “in-totum”:
“Se os nossos esforços, empregados no primeiro período, satisfizeram ao público sensato e justo avaliador, preenchendo os deveres da árdua tarefa que nos impusermos, é o que não podemos afirmar.
“Que não nos poupamos a dificuldade alguma, para com pontualidade desempenharmos o que prometemos, - embora não pudéssemos inteiramente tornar o nosso periódico tão interessante como desejávamos, é o que podemos assegurar aos nossos leitores.
“Se o público consciencioso continuar a acolhê-lo com aquela benignidade, com que o há feito, desculpando generosamente a nós, que inda agora estreamos a carreira das letras, então o nosso periódico, escudado – como se acha – por uma das notabilidades literárias da Bahia, irá, assim mesmo despido de todas as galas, modestamente sentar-se no meio das publicações deste gênero, que atualmente se fazem nos diversos pontos do Império Brasileiro.
“ Infelizmente na Bahia – e com profunda mágoa o dizemos! -, ainda um pouco atrasada em civilização (bem entendida), não podem tais empresas encontrar um pleno apoio, tão necessário para a sua animação, desenvolvimento e bom êxito.
“E ordinariamente eis o que sucede:
“Aqui, levantam-se cabeças orgulhosas de sua posição social, que com requintado desdém olham para a nova publicação.
“E por que assim o fazem?
“Porque ocupadas no cultivo da política, deslumbradas pelo futuro que elas lhes promete, anteolha-se-lhes árido e estéril o campo das letras, tanto mais quanto se julgam homens da primeira plana, e este autor não freqüenta a roda a que tanto se ufanam eles de pertencer.
“Ali, surgem outras, que, sem ao menos lerem a obra ou o jornal, previamente o condenam, porque – dizem – não gostam de ler escritos de autor desconhecido, que não tem fama, por isso que estão acostumados a aplaudir as obras, quaisquer que sejam, não pelo seu mérito, mas sim pela nomeada do indivíduo.
“Além, aparecem antagonistas que, ciosos (talvez) de não serem os pais da idéia novamente emitida, buscam com terrível egoísmo cavar a ruína da nascente empresa.
“ – Que devemos pensar de tudo isso?
“ – É questão a que nos forramos de responder, porque nela existe o cunho da ignorância e do amor – próprio mais degenerado.
“É portanto com todos estes obstáculos que o nosso periódico – que nos aprouve chamá-lo “A Época Literária” – tem lutado, e há-de relutar no ir por diante de sua existência; mas desprezando nós tudo quanto com seus envesgados olhos puder tramar a desprezível inveja, e confiando na benevolência do público sensato e justo, - diremos ainda uma vez, cheios de entusiasmo, com o Poeta brasileiro:
...Senhor, propício atende:
Nada por nós, por nossa Pátria tudo;
Fados brilhantes ao Brasil concede.
Bahia, 25 de março de 1850
(L.O.T.M.)”.

 

Em 29 de maio do mesmo ano, D. Romualdo Antônio de Seixas, Metropolitano e Primaz do Brasil, enviou longa missiva à redação de “A Época Literária”, elogiando o trabalho de seus dirigentes:

 

Em julho de 1850, três importantes personalidades da sociedade baiana passaram a integrar a equipe de redação de “A Época Literária”, Dr. Manoel Maria do Amaral Sobrinho, José Álvares do Amaral e Dr. Inácio José da Cunha. O primeiro pertencia a ilustre família de políticos baianos; os outros dois, como veremos posteriormente, tornaram-se, juntamente com Teles de Menezes, pioneiros do movimento espírita no Brasil.

 

Em 15 de janeiro de 1851, Teles de Menezes, em outro artigo de fundo, agradece o interesse dos leitores pela revista; mas apresenta, ao mesmo tempo a dura realidade que " A Época Literária” enfrentava: - dificuldades financeiras prementes. Solicita, então, ajuda dos assinantes amigos, entre os quais se incluíam pessoas de grande projeção na Sociedade baiana. Entretanto, seu apelo foi inútil; não obteve a resposta desejada. E a alma sensível do jovem Teles de Menezes, sofreu o rude golpe de ver “A Época Literária”, depois de pouco tempo, sair de circulação.

O CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO DA BAHIA

A 15 de agosto de 1857, foi instalado o Conservatório Dramático da Bahia, pelo literato e dramaturgo Dr. Agrário de Souza Menezes. Seu corpo de sócios era limitado a cinqüenta, só sendo admitido os que “tivessem dado provas de inteligência cultivada e de gosto pela arte dramática”. Desse conservatório que, segundo Affonso Ruy em “História do Teatro na Bahia” (1959), “arregimentou o escol espiritual da Província, com os bons propósitos de incentivar e elevar as letras dramáticas e o nível moral da cena”, participaram além de Teles de Menezes, destacadas personalidades baianas como: Frei Carneiro da Cunha, Júlio Cesar Leal, Filgueiras Sobrinho, Amaral Tavares, Pinto Paca, Álvares da Silva, Castro Alves, Rui Barbosa, Belarmino Barreto, Guedes Cabral, Cunha Vale, Rodrigues da Costa e Paulino Gil.

 

A sua instalação, o Conservatório da Bahia, que funcionou num dos salões do extinto Teatro São João, compunha-se de 24 sócios.

 

Foi devido a sua sede de cultura e de conhecimento que Teles de Menezes veio a se interessar pelos fenômenos “inexplicáveis” que ocorriam em todos os continentes e que chamaram a atenção da humanidade. Durante toda a fase de implantação da Doutrina Espírita na França, por Allan Kardec, Teles de Menezes manteve relações de amizade com os espíritas franceses.

 

O intercâmbio de idéias e a correspondência epistolar mantidas entre os dois países facilitaram a chegada a terras baianas das tendências filosóficas e culturais que emergiam além-mar.

 

A febre do magnetismo e os fenômenos espíritas explodiam em toda parte e Teles de Menezes interessou-se, vivamente, por esses assuntos, da mesma forma quanto a Allan Kardec e aos trabalhos que este desenvolveu juntamente com os espíritos Codificadores e que culminaram com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857.

 

 

Daí Teles de Menezes vir a tornar-se sócio honorário correspondente da Sociedade Magnética da Itália, filiando-se, “igualmente a várias entidades espíritas” e espiritualistas européias.

 

Dentre os distintos confrades com quem Teles de Menezes manteve correspondência, distinguem-se o professor Denizard Hippolyte Leon Rivail e seu secretário A. Deslien.

Em 1860, surgiram no Brasil as primeiras obras espíritas. Cinco anos depois, precisamente às 22,30 horas do dia 17 de setembro de 1865, realizou-se em Salvador, na Bahia, a primeira sessão espírita no Brasil, sob a direção do pioneiro Luís Olímpio Teles de Menezes. Ainda em 1865, o mesmo Teles de Menezes fundou, também na Bahia, o primeiro Centro Espírita brasileiro, o Grupo Familiar do Espiritismo.

 

Essa iniciativa provocou imediata reação da Igreja que encontrou, em Teles de Menezes, um adversário corajoso e honesto. No ao de 1866 foi feito o lançamento, na capital baiana, do opúsculo “O Espiritismo – Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita”, contendo páginas traduzida por Teles de Menezes da 13ª edição de “O Livro dos Espíritos”, além dum “Apêndice” de outro autor francês e do prefácio “Lede”, em que Teles de Menezes diz do seu júbilo “de ter sido o primeiro na Bahia que, fervorosamente, esposou a doutrina espírita”, afirmando, adiante, ser a sua província natal, “metrópole de todas quantas grandes idéias surgem no Brasil”, a escolhida por Deus para ser o centro donde as idéias espíritas se irradiariam por toda Nação.

O ECHO D’ALÉM-TÚMULO

 

Em 1869 (8 de março), Teles de Menezes reunia seus companheiros no “Grêmio de estudos Espiríticos da Bahia” e anunciou o aparecimento, para breve, do primeiro jornal espírita do Brasil: “O ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, o que realmente ocorreu naquele mesmo ano, no mês de julho. Participaram da histórica assembléia de fundação do “Monitor do Espiritismo no Brasil” os seguintes idealistas: Prof. Aureliano Henrique Tosta, Dr. Joaquim Carneiro de Campos, Dr. Manuel Correia Garcia, Dr. Inácio José da Cunha; José Martins Pena e o Prof. José Francisco Lopes.

 

 

Com 56 páginas, in 8º, bimestral, circulava mão só na Bahia, mas em outras partes do território nacional, bem como em Londres, Lyon, Paris, Madrid, Barcelona, Sevilha, Nova Iorque, Bolonha e Catânia. Imprimia-o a Tipografia do “Diário da Bahia”. Este importante jornal, considerado por Aloísio Carvalho Filho (Lulu Parola) “semeador de princípios liberais, viveiro e pouso de brilhantes jornalistas, onde, por sua maior glória, se emplumaram Rui e Vitorino”, foi o primeiro órgão da imprensa brasileira a acolher em suas colunas artigos de caráter espírita escritos por Teles de Menezes.

 

 

E o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO” nasce abolicionista, difundindo, em meio a efervescência política da época, os princípios imortais do Espiritismo, sustentados na máxima: igualdade, liberdade e fraternidade. Teles de Menezes deixava transparecer claramente, pelas páginas do jornal espírita que dirigia, sua filiação à obra emancipadora, dos grandes liberais baianos daquele tempo, tais como Souza Dantas, João Barbosa, Saraiva, Rui, César Zama, Castro Alves e Zacarias Nunes da Silva Freire.

 

 

O Professor Antônio Loureiro (de saudosíssima memória) incluiu no seu trabalho “APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA NA BAHIA”, substancial registro sobre o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, inscrevendo-o, sem nenhum favor, no contexto da história da nossa Imprensa tão rica de realização em prol dos fundamentais princípios que norteiam os notáveis pioneiros.

CONCLUSÃO 

 

Por volta de 1876, Teles de Menezes partiu para o Rio de Janeiro onde fixou residência na Rua Barão de são Félix, 165 – Sobrado, onde viveu com a sua Segunda esposa, D. Elisa Pereira de Figueiredo Menezes e alguns filhos do primeiro matrimônio.

 

Aos 16 de março de 1893, após sofrer os embates de dolorosa e pertinaz enfermidade (nefrite), desencarnou o pioneiro da Imprensa Espírita no Brasil, aos 68 anos de idade. O féretro saiu de sua casa, para o cemitério de S. Francisco Xavier.

 

Teles de Menezes inscreve-se no contexto da Imprensa Espírita, e, historicamente, no da Imprensa Brasileira como um de seus mais lídimos exemplos de idealismo e honradez.

 

 

(Texto copiado do site http://secbahia.blogspot.com.br/2009/05/luis-olimpio-teles-de-menezes.html )

Luiz Olympio Telles de Menezes

Luis Olimpio Teles de Menezes

Imagem: http://www.autoresespiritasclassicos.com/allan%20kardec/Periodicos%20Espiritas/O%20Echo%20D%20Alem-Tumulo/O%20Echo%20D%E2%80%99Al%C3%A9m-T%C3%BAmulo.htm

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Selo comemorativo do Centenário da Imprensa Espírita no Brasil

homenageou Luis Olimpio Teles de Menezes. Imagens Internet

O Echo D’Além-Túmulo

O Écho d’Além-túmulo. Imagem da internet

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Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

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