Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 19 de março de 2018 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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17-03-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/17-03-2018.htm 16-03-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/16-03-2018.htm 15-03-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/15-03-2018.htm 14-03-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/14-03-2018.htm 13-03-2018 http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/13-03-2018.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 2 - 1859 |
(Texto copiado do site Febnet) |
Sonambulismo
O noctambulismo ou hipnofrenose (sonambulismo para o sono não-REM, ou distúrbio comportamental do sono REMpara o sono REM)[1][2] é um transtorno comportamental do sono (parassonia), durante o qual a pessoa pode desenvolver habilidades motoras simples ou complexas. O sonâmbulo sai da cama e pode andar, urinar, comer, realizar tarefas comuns e mesmo sair de casa, enquanto permanece inconsciente. É difícil de acordar um sonâmbulo, mas, contrariamente à crença popular, não é perigoso fazê-lo, sendo inclusive perigoso não acordá-lo.[3] Contudo, esse despertar deve ser feito com cautela, já que alguns sonâmbulos podem ficar confusos e até mesmo ser violentos.[4] ...................................... ............................ .............
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sonambulismo
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Em 1846, Tirell Bickford foi acusado de matar a prostituta Mary Ann durante um episódio de sonambulismo, mas inocentado pelo critério de insanidade temporária.[10] |
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A sonâmbula. Óleo sobre tela por John Everett Millais. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a7/John_Everett_Millais%2C_The_Somnambulist.jpg |
Na hora da cruz |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Cartas e Crônicas. Lição nº 25. Página 109.
Quando o Mestre se afastou do Pretório, suportando o madeiro a que fora sentenciado pelo povo em desvario, pungentes reflexões lhe assomavam ao pensamento. Que fizera senão o bem? Que desejara aos perseguidores senão a benção da alegria e a visitação da luz? Quando receberiam os homens o dom da fraternidade e da paz? Devotara-se aos doentes com carinho, afeiçoara-se aos discípulos com fervor... Entretanto, sentia-se angustiadamente só. Doíam-lhe os ombros dilacerados. Porque fora libertado Barrabás, o rebelde, e condenado ele, que reverenciava a ordem e a disciplina? Em derredor, judeus irritados ameaçavam-no erguendo os punhos, enquanto legionários semi-ébrios proferiam maldições. A saliva dos perversos fustigava-lhe o rosto e, inclinando-o para o solo, a cruz enorme pesava... “Ó Pai! - refletia, avançando dificilmente - que fiz para receber semelhante flagelação?” Anciãs humildes tentavam confortá-lo, mas, curvado qual se via, nem mesmo lhes divisava os semblantes. “Porque a cruz? - continuava meditando, agoniado - porque lhe cabia tolerar o martírio reservado aos criminosos?” Lembrou as crianças e as mulheres simples da Galiléia, que lhe compreendiam o olhar, recordando, saudoso, o grande lago, onde sentia a presença do Todo-Compassivo, na bondade da natureza... Lágrimas quentes borbotavam-lhe dos olhos feridos, lágrimas que suas mãos não conseguiam enxugar. Turvara-se-lhe a visão e, incapaz de mais seguro equilíbrio sobre o pedregulho do caminho estreito, tropeçou e caiu de joelhos. Guardas rudes vergastaram-lhe a face com mais violência. Alguns deles, porém, acreditando-o sob incoercível cansaço, obrigaram Simão, o Cirineu, que voltava do campo, a auxiliá-lo na condução do madeiro. Constrangido, o lavrador tomou sobre os ombros o terrível instrumento de tortura e só então conseguiu Jesus levantar a cabeça e contemplar a multidão que se adensava em torno. E observando a turba irada, oh! sublime transformação!... Notou que os circunstantes estavam algemados a tremendas cruzes, invisíveis ao olhar comum. O primeiro que pode analisar particularmente foi Joab, o cambista, velho companheiro de Anás, nos negócios do Templo. Ele se achava atado ao lenho da usura. Vociferava, aflito, escancarando a garganta sequiosa de ouro. Não longe, Apolônio, o soldado da coorte, mostrava-se agarrado à enorme cruz da luxúria, repleta de vermes roazes a lhe devorarem o próprio corpo. Caleb, o incensador, berrava frenético, entretanto, apresentava-se jungido ao madeiro do remorso por homicídios ocultos. Amós, o mercador de cabras, arrastava a cruz da enfermidade que o forçava a sustentar-se em vigorosas muletas. José de Arimatéia, o amigo generoso, que o seguia, discreto, achava-se preso ao frio lenho dos deveres políticos, e Nicodemos, o doutor da Lei, junto dele, vergava, mudo, sob o estafante madeiro da vaidade. Todas as criaturas daquele estranho ajuntamento traziam consigo flagelações diversas. O Mestre reconhecia-as acabrunhado. Eram cruzes de ignorância e miséria, de revolta e concupiscência, de aflição e despeito, de inveja e iniquidade. Tentou concentrar-se em maior exame, contudo, piedosas mulheres em lágrimas acercavam-se dele, de improviso. - Senhor, que será de nós, quando partires? - gritava uma delas. - Senhor, compadece-te de nossa desventura!... - suplicava outra. - Senhor, nós te lamentamos!... - Mestre, pobre de ti!... O Cristo fitou-as, admirado. Todas exibiam asfixiantes padecimentos. Viu que, entre elas, Maria de Cleofas trazia a cruz da maternidade dolorosa, que Maria de Magdala pranteava sob a cruz da tristeza e que Joana de Cusa, que viera igualmente às celebrações da Páscoa, sofria sob o madeiro do casamento infeliz... Azorragues lamberam-lhe a cabeça coroada de espinhos. A multidão começava a mover-se, de novo. Era preciso caminhar... Foi então que o Celeste Benfeitor, acariciando a própria cruz que Simão, o Cirineu passara a carregar, nela sentiu precioso rebento de esperança, com que o Pai Amoroso lhe agraciara o testemunho, a fim de que as sementes da renovação espiritual felicitassem a Humanidade. E, endereçando compadecido olhar às mulheres que o cercavam, pronunciou as inesquecíveis palavras do Evangelho: - Filhas de Jerusalém, não choreis por mim!... Chorai, antes, por vós mesmas e por vossos filhos, porque dias virão em que direis: bem aventurados os ventres que não geraram e os seios que não amamentaram!... Então, clamareis para os montes: Caí sobre nós! - e rogareis aos outeiros: Cobri-nos! - Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará com o lenho seco?
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG) |
Jesus encontra as “filhas de Jerusalém”. Imagem/fonte. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jesus_meets_the_daughters_of_Jerusalem_Zarnowiec.jpg |
O que Nosso Senhor viu da cruz. Aquarela por James Tissot. |
Jerusalém, Israel. Fotos Ismael Gobbo |
É o prognóstico |
Pela primeira vez, em muitos anos, o Doutor Ricardo estava em férias. Acompanhado de Cristina, a dedicada esposa, desfrutava de merecido descanso em estância hidromineral. Era uma abençoada trégua na rotina estafante de médico obstetra. Enquanto a esposa repousava após o almoço, ele, irrequieto como sempre, pouco afeito à inatividade, transitava por aprazível parque público, semeado de árvores frondosas e convidativos bancos. Detendo-se junto a gracioso lago artificial, observara, discretamente, simpática senhora em cadeira de rodas, sob os cuidados de uma jovem. Admirou-se da solicitude da enfermeira, que se desvelava em atenções em favor da enferma. Esta não lhe era estranha. Não foi difícil lembrar-se. Tratava-se, certamente, de dona Júlia, que fora sua paciente há pelo menos vinte e cinco anos. Desde então, não tiveram nenhum contato. Tão seguro reconhecimento, após tanto tempo, era decorrente das circunstâncias marcantes que caracterizaram seu relacionamento. Júlia concebera o primeiro filho aos quarenta e cinco anos. No início da gestação, sofrera duas fortes emoções: inicialmente, a constatação de que estava com sífilis, vítima indefesa dos desregramentos do esposo. Logo depois, ele morrera, envolvido em grave acidente automobilístico. Ricardo sugerira o aborto terapêutico. Levar adiante a gestação, considerada a soma dessas circunstâncias adversas, constituía um grande risco em relação à sua própria integridade física. Por outro lado, o bebê poderia sofrer graves limitações físicas e mentais. Mais provável que viesse à luz natimorto. Obstinadamente, Júlia recusou seguir sua orientação. Discutiram, mas ela foi irredutível: Queria o bebê. Tudo correria bem. Confiava em Deus. O Senhor não a desampararia!... Ricardo não soubera do desfecho, porquanto a paciente transferira residência para cidade distante, no quarto mês de gestação. Curioso, aproximou-se: — Desculpe, senhora. Seu nome é Júlia?... — Prazer em vê-Io, Doutor Ricardo. Reconheci-o tão logo o vi. Está muito bem! Os anos não lhe pesaram!... Conversaram durante algum tempo. A jovem afastara-se, discretamente, deixando-os à vontade. O médico desejava indagar a respeito do bebê, mas conteve-se, temendo ser indiscreto, a revolver velhas feridas, tendo em vista seu sombrio prognóstico. Buscando evitar o melindroso assunto, comentou: — Vejo que tem estado doente... — Sim, há dois anos. Fui acometida por uma esclerose amiotrófica. Só não fiquei inteiramente paralisada graças à competência dos médicos que me atenderam e aos préstimos dessa adorável criatura que me acompanha. Ela se multiplica em cuidados, ajudando-me nos intermináveis exercícios. Mais que isso: socorre-me nos momentos de dor. Conforta-me se estou angustiada. Estimula-me se perco o ânimo. Sempre prestativa, alegre e gentil, é o cireneu abençoado que Deus colocou em meu caminho, amparando-me em minha provação. — Apesar de seus problemas, a senhora foi afortunada. Encontrar um anjo como enfermeira é como ganhar na loteria!... — Concordo plenamente... Só que ela é bem mais do que uma simples enfermeira... Abrindo sorriso brejeiro, como criança que faz arte, arrematou: — Ela é minha filha muito querida. Aquela mesma filha que não teria nascido se eu seguisse sua recomendação, meu caro doutor!... Ricardo viu-se a sorrir também, feliz por ter se equivocado em seu prognóstico, a considerar, intimamente, que o coração materno, não raro, enxerga muito além da acanhada visão dos médicos da Terra.
* * * Há situações aflitivas comparáveis a processo gestatório difícil, de perspectivas sombrias. Muitos tentam livrar-se delas fugindo às suas responsabilidades, como a mulher que interrompe indesejável gravidez. Os que resistem a esse impulso verificam, mais tarde, que sua perseverança no cumprimento do dever partejou potencialidades que enriquecem suas vidas, tornando-os mais fortes e destemidos, capazes de enfrentar com serenidade os temporais da existência e de edificar com segurança a própria felicidade.
Curioso, aproximou-se: —sorrir também, feliz por ter se equivocado em seu prognóstico, a considerar, intimamente, que o coração materno, não raro, enxerga muito além da acanhada visão dos médicos da Terra.
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Há situações aflitivas comparáveis a processo gestatório difícil, de perspectivas sombrias. Muitos tentam livrar-se delas fugindo às suas responsabilidades, como a mulher que interrompe indesejável gravidez. Os que resistem a esse impulso verificam, mais tarde, que sua perseverança no cumprimento do dever partejou potencialidades que enriquecem suas vidas, tornando-os mais fortes e destemidos, capazes de enfrentar com serenidade os temporais da existência e de edificar com segurança a própria felicidade.
Richard Simonetti Rua Monsenhor Claro, 14-44 Fone 14 3234 4567 17014-360 – Bauru SP Visite a Loja Virtual da CEAC –Editora
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Mulher grávida. Óleo no painel por Rafael Sanzio Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/La_mujer_encinta |
Parque de la Exposición. Lima, Peru. |
LASMIN/LIASE: “Espiritualidade no Nascimento” Maringá, PR |
(Informação recebida em email de divulgadoresbr@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com) |
FEB: Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro. 2018- 2022 |
Acesse aqui:
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Palestra no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Felicidade e infelicidade relativas
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita subordinada ao tema "Felicidade e infelicidade relativas", com o convidado José Araújo, espírita brasileiro.
Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 23 de Março de 2018, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com). As entradas são livres e gratuitas. _ _
António Luís (+351) 914 269 532
"Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz
(Informação recebida em email de António Luís [antonioluismsilva@gmail.com]) |
Informações do Ligth and Peace Spiritist Centre Adelaide, Austrália |
Clicar aqui:
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Programação do C.E. Allan Kardec Penápolis, SP |
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Centro Espírita Allan Kardec Avenida Luís Osório, 1262 Penápolis - SP allankardecpenapolis@gmail.com https://www.facebook.com/allankardecpenapolis
(Informação recebida em email do CEAK e de João Marchesi Neto) |
Programação no SEJA- Seara Espírita Joanna de Ângelis Campinas, SP |
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Seara Espírita Joanna de Ângelis Rua Dr. João Keating, 107 Jd. Novo Botafogo - Campinas - SP Mais informações e localização pelo site: www.searajoannadeangelis.org.br
(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [divulgacao@searajoannadeangelis.org.br]) |
Palestra no Joanna de Ângelis Santo André, SP |
(Informação recebida em email de Ademir Mendes) |
Lançamento de "Apelo aos pais" |
O livro "Apelo aos pais" será lançado na manhã (10h) do dia 15 de abril, no Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas. A autora Clara Lila Gonzalez de Araújo, é pedagoga e mestre em ensino e aprendizagem; foi diretora da FEB, colaboradora na sede em Brasília e na sede histórica no Rio de Janeiro, e, membro do Conselho Superior da FEB, durante várias gestões. Em seguida à saída de Cesar Perri da presidência da FEB, Clara Lila mudou-se para Campinas, onde tem atuado no CEAK. Junto à célula básica do movimento, o centro espírita, mantém vivo o ideal de educadora preocupada com a infância e no contexto de seu ambiente familiar. O novo livro aborda assuntos como: pais e filhos, jovens, união conjugal, suicídio infantil, adoção, rejeição paterna, dinheiro e outros. No prefácio da obra Perri destaca: "o livro editado pelo Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas (SP), enriquece a literatura espírita com análises e reflexões que, sem dúvida, devem merecer a atenção e o estudo por parte dos pais, educadores e colaboradores dos centros espíritas." Informações: www.allankardec.org.br (Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestrantes espíritas brasileiros em roteiro pelo Japão Abril/maio-2018 |
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Sobre Vania Mugnato de Vasconcelos leia aqui: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2018/02/entrevista-focalizando-o-trabalhador.html
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Registro. Divaldo Franco no Paraná. XX Conferência Estadual Espírita. Pinhais |
17 de março de 2018 Momento Jovem O Ser Humano perdeu o endereço de si mesmo. (Divaldo Franco) Divaldo Franco, solícito, e atendendo programação com a juventude paranaense, respondeu perguntas adrede preparadas pelo movimento espírita juvenil. Reuniu-se com os representantes selecionados, contemplando a totalidade das instâncias juvenis do Paraná, apresentando judiciosas reflexões acerca dos assuntos da atualidade e que, em geral, preocupam os jovens que buscam viver retamente, exercendo as habilidades e aquisições intelectuais na prática do dever de amar-se, amando o próximo. Respondendo sobre o grande número de suicídios entre os jovens, Divaldo citou uma frase de Mahatma Gandhi: Se um único homem alcançar a mais elevada qualidade de amor, isso sera suficiente para neutralizar o ódio de milhões. A Organização Mundial de Saúde, em suas projeções, afirma que até o ano de 2025 a primeira causa de mortes será o suicídio, causado pela depressão. A maior incidência está na faixa dos 14 aos 25 anos de idade. A solidão interior, os conflitos sexuais, o número exagerado de informações e as problemáticas relativas à juventude são fatores desencadeantes para o suicídio. Essa ocorrência permeia a sociedade humana em todos os quadrantes do planeta. Segundo Rollo Reece May, (1909 —1994) a sociedade elegeu como parâmetros para a felicidade três fatores: o individualismo, o sexismo, e o consumismo. Na busca do prazer, geralmente a criatura humana busca satisfazer, tão somente, os sentidos físicos, e por não encontrar a felicidade, a alegria, o afeto, entra em melancolia, deprime-se, esquecendo-se de que viver os sentimentos, que são da alma, o indivíduo plenifica-se. As relações afetivas sadias vividas no seio familiar e social sustentam o ser humano nas conquistas de ordem elevada. A religiosidade, a prática da oração é capaz de lograr êxito ante o suicídio. Ilustrando a fragilidade do homem, com alicerce nas imperfeições, Divaldo narrou uma experiência de sua juventude, quando, ante uma frustração, pensou no suicídio, sendo inclusive estimulado por um Espírito desencarnado a realizá-lo, alertando, assim, especificamente para as influências espirituais perniciosas, permanecendo atento aos bons e aos maus pensamentos que os visitam. As ideias negativas devem ser prontamente rechaçadas, substituindo-as por pensamentos bons. Jamais se deve alimentar uma ideia negativa. A morte do corpo físico não livra o indivíduo de suas aflições, dores ou infortúnios. O suicídio é um tremendo engano. Suicídio nunca! A participação nas manifestações políticas foi outro ponto de destaque. O jovem espírita, aconselhou o nobre tribuno, deve, em primeiro lugar transformar-se em alguém melhor, e com isso melhorará o mundo em que vive. As mudanças se dará de dentro para fora, nunca ao inverso. Ante as ocorrências do mundo, adotar a conduta que se coaduna com a Doutrina Espírita, atingindo um nível de dignidade para tornar-se um líder. A alimentação, a educação familiar, os estudos nos Centros Espíritas, a vivência cristã, a autenticidade de pensamentos e atos, as quedas morais, foram outros tantos temas abordados cujo encaminhamento foi a conduta ilibada alicerçada no Espiritismo.
A paz de Jesus, e de todos os profetas, é necessária e urgente. (Divaldo Franco) O Semeador de Estrelas, sempre muito solicitado, ao encerrar o encontro com os jovens, concedeu entrevista para a BAND TV. Falando sobre a cultura da paz disse que é hora de o ser humano tornar-se pacífico. A paz de Jesus, e de todos os profetas, é necessária e urgente. O amor é a solução. Respeitar o direito do próximo é dever. O que está faltando na sociedade humana é a presença de homens e mulheres de bem, tornando-se bons exemplos.
Ame, deixe aberta a porta do coração. Amar é reabilitar-se dos erros. (Divaldo Franco) Dentro da programação ordinária da XX Conferência Estadual Espírita, Divaldo Franco desenvolveu o tema: O Herói Cristão. Antes, porém, o Dr. Juan Danilo Rodríguez, espírita, médico de família, psicólogo, homeopata e fundador do Centro Espírita Francisco de Assis e de uma fundação de acolhimento aos portadores da síndrome de autismo, em Quito, no Equador, dirigiu-se ao numeroso público externando o seu agradecimento pela participação em tão notável encontro de espíritas e destacando a necessidade de esforços cotidianos para a melhora íntima. Jesus, a exemplo do que fez com seus discípulos, espera que os espíritas sejam, também, pescadores de alma, divulgando o Espiritismo. Divaldo Franco apresentou as inúmeras qualificações e realizações desse trabalhador equatoriano e que atualmente está residindo na Mansão do Caminho, onde lança as pedras basilares de um projeto para atendimento de autistas sob o ponto de vista da Doutrina Espírita, construindo um novo mundo. Estamos no limiar de uma era nova, assim se expressou Divaldo, e cansados das experiências fracassadas, o homem procura outras expressões das relações humanas para alcançar a plenitude, aplicando os ensinamentos em as Bem-aventuranças. O autoconhecimento é peça fundamental nestas conquistas do homem novo. Para tal será necessário conhecer-se a si mesmo, produzindo a felicidade. Os verdadeiros heróis estão em todos os quadrantes do planeta, em grande número de instituições orientais e ocidentais, cristãos ou não. O heroísmo maior é enfrentar a vida no corpo, é estar no corpo cuidando da vida espiritual. Apresentando a comovente história de uma mulher dedicada e aureolada pelo amor, Divaldo Franco, narra a experiência vivida juntamente com Nilson de Souza Pereira no bairro do Uruguai, em Salvador/BA. O local era uma invasão pantanosa, atendiam os moribundos na Casa de Jesus, um barraco que acolhia aqueles que estavam deixando a vestimenta corporal, abandonados por todos. Recebendo o chamado, dirigiram-se para o casebre de dois cômodos. O cenário era de angústia e de miséria humana. Sobre uma enxerga no chão do barraco encontrava-se uma trabalhadora do Centro Espírita Caminho da Redenção. Mulher dotada de grande pureza d´alma. Devotada ao bem, portadora de qualidades espirituais, aplicava passes. Heroína, lavava roupas e vendia acarajé na porta do Elevador Lacerda. Acometida de tuberculose pulmonar, moribunda, conta-lhe que está viajando para a outra vida, a espiritual. Seu tempo estava se esgotando. A amiga que aprendeu amar, ensinando-lhe o amor, estava deixando o veículo físico. Segreda à Divaldo a sua história, dizendo de antemão que seu filho iria lhe procurar mais tarde, após a sua morte, pedindo para dizer ao filho que sempre o amou. Falou-lhe do filho, dedicado estudante desde criança, agora tornado médico famoso em Salvador. Narrou sua saga, desde jovem, os seus ingentes esforços em amealhar, com muito suor, os recursos para custear os estudos do filho amado. Os estratagemas para solicitar veladamente a ajuda dos professores ao filho, facilitando-lhe um aprendizado profissional de qualidade. Esse filho, muito preto, foi fruto de uma relação íntima em troca de alimentos, tal era sua condição famélica. O filho era conhecido por um apelido muito peculiar. Por que ela o vestia sempre com roupas brancas, impecavelmente brancas, e contrastando com a sua pele negra, passou a ser conhecido por o mosca no leite. A moribunda, febril, com tosse, falou-lhe sobre as alegrias em trabalhar e em economizar para adquirir belo vestido vermelho, sapatos para a formatura de seu amado filho, o anel de formatura acondicionado em caixa aveludada em azul. Foram três anos. Aproximava-se o dia da láurea. Na véspera, à noite, após já ter recolhido os pertences que lhe interessavam, dirigiu-se à mãe dizendo-lhe que tinha dois pedidos a fazer. Primeiro, que não necessitaria ir à cerimônia de formatura, sua noiva, filha do diretor da faculdade iria lhe acompanhar no ato solene. Mantendo serenidade, a mãe compreensiva, agradeceu-lhe a dispensa. O segundo pedido era uma condição, quando adoecesse, deveria ligar para o número de telefone que lhe passou em um cartão, assim viria, ou mandaria um colega para atendê-la, ali mesmo naquele barraco. Dizia que deseja lhe poupar de ser humilhada. Disse-lhe mais, que não telefonaria para ela. Foi tudo muito simples, voltou a dizer a Divaldo aquela mãe heroína. Ele casou, não me avisou, mas estou feliz, disse. Meu filho está feliz e por ele estou feliz. Agora estou morrendo. A heroína saiu da vida para entrar na vida espiritual. Como uma fada iluminada saiu daquele corpo. Fulgurante, desapareceu no infinito. Ela havia expirado nos braços de Divaldo. Consumado, Nilson e Divaldo recolheram o cadáver, velando-o sob uma árvore. Em estando contaminado aquele barraco, os dois o consumiram com fogo. Uma semana depois, no Centro Espírita Caminho da Redenção, Divaldo identificou aquele filho, que lhe perguntou se havia visitado aquela negra no Bairro do Uruguai. Justificou a pergunta informando que tinha tomado a si a tarefa de protegê-la, era sua amiga. Desejava saber o que ela havia contado a Divaldo, se havia lhe falado sobre a família. Respondendo, Divaldo disse que não poderia contar nada que pudesse interessar, indagando se ele era parente dela. Como disse que não, foi embora sem obter qualquer informação de Divaldo. Um mês depois, eis que o mosca no leite está de volta. Divaldo então pergunta: - É a respeito daquela negra? Confirmado, disse que desejava veementemente que lhe contasse o que sabia sobre ela e seus comentários. Após alguns momentos de titubeios, o visitante declara que era o filho dela. Tinha vergonha de sua mãe. Agora identificado o filho, que Divaldo já conhecia, disse-lhe que ela havia pedido para dizer que o amava muito. Caindo em si, o médico perguntou como poderia se reabilitar. Divaldo, então, disse-lhe que há no interior de cada um herói, e que para a reabilitação são necessárias três etapas, o arrependimento, a expiação e a reparação. Assim, sintetizou o preclaro orador e orientador, faça para o próximo o que gostaria de fazer a sua mãe. Compreendida a lição, o filho em reabilitação, solicitou a sua inclusão nas atividades de assistência desenvolvida por Divaldo Franco e sua Instituição no bairro do Uruguai. A mãe prestimosa, dúlcida e amorosa, presente no diálogo, suplicou, de joelhos, ao Mestre que recebesse a ovelha tresmalhada. Era um anjo vestido de pobreza. A essa altura, o público parecia não respirar, tal era o silêncio e a emoção dominante no ambiente. Ame, deixe aberta a porta do coração. Amar é reabilitar-se dos erros. Assim, nesse grau de emoção, Divaldo Franco, narrador eloquente, apresentou heróis e heroínas, um verdadeiro desfilhe de anjos dedicados, que superando provas ingentes, venceram-se a si mesmos, tornando-se plenos e felizes, exemplos de dedicação e amor ao próximo. Considerada heroína Russa, condecorada, a jovem Catarina de Hueck (1896-1985), tornada baronesa pelo casamento, tornou-se mãe muito cedo. Perseguida, buscou abrigo e sustento na América do Norte, tanto no Canadá como nos Estados Unidos da América. Esta emocionante e comovente história encontra-se narrada em detalhes no capítulo 8 – A Baronesa -, da obra A Estrela Verde, da Editoria LEAL, de Divaldo Franco e Délcio Carvalho. Como acontece com grande número de heróis e heroínas, a baronesa de Hueck é amplamente desconhecida. As lágrimas brotavam em muitos olhos, pois que corações sensíveis foram tocados pelos dedos caridosos do orador nonagenário, fazendo com que as autoanálises se fizessem presentes, pelos questionamentos óbvios. Como alcançar tal alto grau de amor incondicional a ponto de doar-se inteiramente ao próximo, tomando Jesus por exemplo maior e os heróis como a prova da possibilidade real de amar? Declamando o Poema Meu Deus e Meu Senhor, de Amélia Rodrigues, Divaldo Franco encerrou a atividade, recebendo caloroso e demorado aplauso. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke) |
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VIII Congresso Espírita Paraibano João Pessoa, PB |
INFORMAÇÕES EM: http://fepb.org.br/evento/1419
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Roteiro com Margarete Aquila Matão, SP |
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(Informações recebidas em email de Ademir Mendes) |
12º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos Washington, DC |
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Teatro: “Uma Comédia do Além” Santos, SP |
(Informação recebida em email de jose daconceiçao deabreu [zezinhoabreu@gmail.com]) |
Teatro:” Maria” São Paulo, SP |
Conheça a história de Maria que foi escolhida para ser a mãe de Jesus e, através de sua fé inabalável, se tornou a Redentora da Humanidade.
Teatro Santo Agostinho – Rua Apeninos 118 – Metrô Vergueiro – São Paulo - SP Informações: 11 3399 4492 / 99173 7955 / 3209 4858 / 99849 4234 Leve 1 kg de alimento não perecível e pague apenas 20 reais na bilheteria! A Instituição Beneficente José de Mococa será beneficiada com a arrecadação dos alimentos. https://www.facebook.com/espetaculomaria/ https://www.youtube.com/watch?v=7oiVrB0zAZM&t=19s
Grata,
Paz e Luz!
Lurimar Vianna
Companhia Teatral Áquila Prisca (11) 3399 4492 / 99173 7955 / 94364 1954
(Informação recebida em email de Aquila Prisca [companhiadeteatroaquilaprisca@gmail.com]) |
Teatro: “O amor venceu” Osasco, SP |
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Lúcius e psicografado pela médium Zibia Gasparetto. Faça sua reserva pelo tel. 3682 6767 e garanta seu ingresso Aceitamos cartões de débito/crédito e Vale Cultura das bandeiras Ticket e Sodexo Casa Maria Maia - www.casasmariamaia.com.br - Tel.
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(Informação recebida em email de Norberto Fátima [norbertoefatima@gmail.com] ) |
Boletim “O Mensageiro” da CEB Brasília, DF |
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Edição 276 - 16 de março de 2018 - Brasília/DF
Fala Mocidade de sábado (17) faz encontro histórico com Mayse Braga Pinga Luz com Denizard de Souza vai tratar do tema Homoafetividade
AME-DF deu início ao ciclo de palestras Conexão Corpo, Mente e Espírito sob a visão médico-espírita Coral
Elos de Luz se apresenta no domingo (18) Conheça
as ferramentas apresentadas por Neuza Zapponi para expandir sua luz
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Mensagens Gotas de paz |
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(Mensagem recebida em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@yahoo.com.br]) |
Revista eletrônica “O Consolador” Londrina, PR |
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Nossa escolha |
Observando a realidade que nos cerca, rica de progressos e conquistas alcançadas, percebemos que temos infinitas possibilidades de escolhas em qualquer área. Da mesma forma podemos observar que nossas escolhas são feitas de acordo com nossas preferências, razão pela qual nos alimentaremos sempre daquilo que buscarmos. Assim é que, focando a música, por exemplo, existem as calmas, suaves, que embalam a mente, nos proporcionando harmonia íntima e convidando à reflexão positiva. Por outro lado, temos as que excitam à violência e ao desassossego. Optar por uma ou outra, é nossa escolha. Quanto às leituras, temos em grande quantidade as que nos instruem, edificam, esclarecem. Também as extravagantes e sensuais que degradam, que corrompem e nos desvalorizam moralmente. Nossa escolha nos levará ao que desejamos. Se focamos a mídia eletrônica teremos ótimos programas e filmes que nos estimularão ao amor, à valorização da vida, aos bons costumes. Porém, teremos em grande quantidade, programação decadente e anti-instrutiva, que nos poderá conduzir à derrocada moral. De acordo com nossas tendências, será a nossa escolha. Na vida social, poderemos nos reunir a grupos onde as conversações se encaminham para assuntos vulgares que relaxam o caráter, banalizando as horas. Ou poderemos selecionar grupos que preservam os assuntos nobres e sadios, que levantam o ânimo e prezam a dignidade. A escolha que fizermos, optando por essa ou aquela atitude, identificará a faixa de sintonia em que permanecemos e quais os nossos objetivos de vida. Sempre, agindo por nós mesmos, ou atendendo a sugestões de outros, colheremos hoje ou amanhã, o fruto de nossos próprios atos. * * * Muitos apregoamos a ideologia da beleza física, da riqueza e da posição social destacada, como meta de uma felicidade idealizada. Contudo, a beleza desaparece com o tempo ou mesmo frente a uma doença arrasadora. A riqueza muda de mãos rapidamente, e a posição social se desfaz diante da miséria ambulante. Nosso objetivo deve ser, portanto, educar nossas tendências, nos tornando a cada dia melhores do que fomos nos dias anteriores. Não temos o poder de melhorar as escolhas dos demais, mas devemos ser exemplo, nos melhorando constantemente. E, nosso foco pessoal deve ser nosso aprimoramento intelectual e moral. Aprimorando-nos, nossas tendências se modificarão, nossas sintonias serão outras e nossas escolhas serão as melhores. Também deixaremos nos que se encontrem ao nosso lado no caminho, mesmo que anonimamente, nossas marcas de força e de otimismo. Dessa forma, respeitemos os que se nos distanciam na estrada do progresso, pois que dia também chegará, em que eles despertarão para um novo objetivo de vida. Somos todos irmãos em caminhada no rumo da perfeição, porém, cada qual responde pelas escolhas feitas, nas determinadas ocasiões vivenciadas. Saibamos escolher os caminhos que nos conduzam ao bem, à paz de consciência, ao crescimento de nossas condições íntimas. Redação
do Momento Espírita, com base no cap. LXVII,
(Copiado do site Feparana) |
O homem doente de Vasili Maximov (1881), retrata uma mulher ajoelhada em oração antes do canto do ícone Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Icon_corner#/media/File:Wassilij_Maximowitsch_Maximow_002b.jpg |
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