Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 31 de março de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 2 - 1859

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Entrada de Cemitério. Óleo sobre tela por Caspar David Friedrich.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caspar_David_Friedrich_053.jpg

 

REPUBLICAÇÃO COM ADAPTAÇÕES

 

31 de março. Dia da desencarnação de Allan Kardec- 149 anos

(Lião, França, 03-10-1804/ Paris, França, 31-03-1869)

 

PORTUGUÊS

Relembrando Kardec

 

Ismael Gobbo

 

O calendário espírita assinala,  para o próximo  31 de março, 149 anos da desencarnação de Hyppolyte Léon Denizard Rivail,  nosso querido Allan Kardec,  insigne codificador  da doutrina espírita.

Sua passagem desta para a outra vida se deu na manhã de 31 de março de 1869, entre onze e doze horas, na rua Sainte-Anne, 59, passagem Sainte-Anne, no momento em que atendia a um caixeiro de livraria. Vitimado pela ruptura de um aneurisma,  teve morte instantânea.

Nas últimas horas de sua existência, ultimava  preparativos de mudança para a Villa Ségur, 39,  onde, a partir de 1º de Abril de 1869, fixaria sua residência e o escritório de redação da "Revue Spirite".

O féretro de Kardec, com mais de mil pessoas,  saiu em direção ao Cemitério  Montmartre, no dia 2 de abril, ao meio dia. Seu corpo foi inumado em uma cova simples.

Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent,  o célebre astrônomo Camille Flamarion,  que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.

A morte de Kardec foi noticiada pelos jornais de Paris, de diversas outras cidades francesas e pela imprensa do exterior.

CEMITÉRIO PÈRE LACHAISE

Os amigos e a viúva de Kardec, Srª Amélie   Gabrielle Boudet, pouco tempo depois,  resolveram prestar-lhe homenagem encomendando projeto de um túmulo em forma de dólmen, onde seria colocado seu busto.

Esse tipo de construção, muito difundido em  territórios da Europa e do Oriente, era comum nas Gálias, onde, segundo informes dos espíritos superiores, o codificador do espiritismo estivera encarnado séculos antes, ostentando o nome Allan Kardec, pseudônimo adotado para assinar as obras que codificou.

Para tanto, foi escolhido o Cemitério Père Lachaise, uma enorme área verde de Paris com 44 hectares, cinco mil árvores e 50 essências diferentes,  anteriormente um parque de jesuítas em estilo francês,  que foi transformado em um cemitério-jardim e hoje se inscreve entre as indicadas atrações turísticas da cidade.

O desenho foi do Sr. Sebille e o peso das pedras totaliza mais de trinta toneladas. O busto foi executado em bronze pelo escultor francês Charles-Romain Capellaro.

Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos para o Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen se deu às duas horas da tarde do dia 31.

Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.

A pedra que encima o túmulo, pesando seis toneladas, traz uma legenda que bem  sintetiza os postulados da doutrina espirita:  "Nascer, viver, morrer, renascer de novo e progredir continuamente, tal é a Lei".

O TÚMULO MAIS VISITADO

Como dissemos, o cemitério Père-Lachaise é referência turística, ao lado de outros grandes cemitérios de Paris, como Montparnasse e Montmartre.  Todavia, nenhum deles tem a fama do Père Lachaise, onde estão sepultadas personalidades famosas, expoentes das ciências, filosofia, religião, política, pintura, escultura, cinema, teatro, literatura, que desencarnaram em Paris, especialmente no século passado, aquele em que Kardec viveu.

Os que visitam Paris, a capital mundial do turismo,  têm no famoso cemitério um grande desafio: o de tentar localizar o maior número possível de notáveis que constam no mapa do cemitério, entre elas as de Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon,  Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de  Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo  Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet,  Amedeo Modigliani,  e dezenas e dezenas de outros vultos de destaque.

E um dos túmulos mais visitados é o de Kardec. Ali, quando se permanece por algum tempo, é possível contatar com pessoas de diversos países, muitos dos quais fazendo suas preces com a mão postada sobre o lado esquerdo do busto do codificador, que apresenta, devido a isso, uma superfície mais polida e brilhante. 

Tanto o dólmen de Kardec, como as sepulturas de outros dois grandes vultos do espiritismo francês - Gabriel Delanne e Pierre-Gaetan Leymarie -, no Père Lachaise, estão permanentemente cobertas de flores frescas. Com relação ao de Kardec assim se expressa Jacques Barozzi, autor do "Guide des Cimetières Parisiens": "Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur du Livre des esprits. Sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Père-Lachaise".

PEQUENA SÍNTESE BIOGRÁFICA

Hippolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de 1804, filho de Jean-Baptiste Antoine Rivail e Jeanne Louise Duhamel.

Em 1815, sua mãe o conduz ao Instituto Pestalozzi, em Yverdon, para os primeiros estudos. A escola de Pestalozzi era uma das mais famosas da época,  recebendo alunos de diversos países.

Ali,  os meninos estudavam disciplinas de ciências exatas e humanas, segundo o método Pestalozziano, que incluía a auto-avaliação, sem  atribuição de notas, recompensas ou lista de classificação, e os alunos que mais se destacavam eram aproveitados para lecionar, o que aconteceu com Denizard Rivail.

Em 1822, o jovem Rivail deixa  Yverdon e se estabelece em Paris, onde  se dedica ao magistério e escreve diversas obras de cunho educacional.

Seu primeiro livro - "COURS Pratique et Théorique D'ARITHMÉTIQUE" -, segundo o método de Pestalozzi, foi lançado em 1824, quando tinha apenas 18 anos.

Foi premiado em 1831 pela Academia Real de Arras, da qual era membro,  pelo seu trabalho sobre a questão: "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?" 

Em 6 de fevereiro de 1832,  casa-se com  Amélie-Gabrielle Boudet, normalista e professora de Letras e Belas-Artes.Ministrou, no período de 1835 a 1840, em sua própria casa, diversos cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada e Astronomia.

Escreveu, dentre outras obras importantes: "Plano proposto para melhoramento da Instrução pública" (1828), "Gramática francesa clássica"(1831), "Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria"(1846), "Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia", que lecionava no Liceu Polimático, "Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas" (1849).

O ESPIRITISMO

No final de 1854,  quando já tinha cinqüenta anos, o amigo Fortier lhe fala pela primeira vez dos fenômenos espiríticos que pululavam por Paris, sobretudo os fenômenos das mesas girantes. Responde ao amigo "Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto da carochinha". Todavia, a partir daí começa a se interessar pelo assunto.

Entre 1855 e 1856, participou de muitas reuniões, analisou vários cadernos de mensagens que os amigos lhe apresentaram e, em 18 de abril de 1857, lança a obra básica da codificação "O Livro dos Espíritos", assinando-a, como já assinalamos, com o pseudônimo Allan Kardec.

O Livro dos Espíritos, que é dividido em  quatro livros: AS CAUSAS PRIMEIRAS; MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS; LEIS MORAIS E ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES, devidamente ampliados, fizeram surgir  as outras quatro obras do pentateuco kardequiano:  A GÊNESE( janeiro de 1868); O LIVRO DOS MÉDIUNS (janeiro de 1861); O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (1864) e O CÉU E O INFERNO (agosto de 1865).

Além disso, lançou o livro "O QUE É O ESPIRITISMO", em 1859;  a REVISTA ESPÍRITA,  em 1º de janeiro de 1858 e fundou em Paris, em 1º de abril de 1858, a SOCIEDADE PARISIENSE DE ESTUDOS ESPÍRITAS.

KARDEC, UM ESPÍRITO DE ESCOL

As reverências que devemos a Kardec não estão moldadas pelo fanatismo; ao contrário, o respeito que lhe devotamos estriba-se no  sincero apreço, consideração e estima que granjeou ao longo de sua existência imaculada, onde, segundo os historiadores e escritores sérios, jamais se vislumbrou um único arranhão, desde o nascimento, na famosa Lyon, até seu descenso, na celebrada Paris.

Foi um gênio  preparado desde a mais tenra idade em todos os ramos do conhecimento,  absorvendo brilhantemente os postulados da pedagogia de Pestalozzi,  base para o desempenho eficiente dos trabalhos da codificação do Espiritismo, uma empreitada árdua que lhe exigiu trabalho diuturno, paciência, abnegação, coragem e perseverança continua.

O Espiritismo não está personificado em nenhum homem. É obra dos Espíritos Superiores,  cuja falange, dirigida pelo Espírito de Verdade,  encontrou em  Allan Kardec o seu mais abnegado missionário, o esteio na Terra  para implementação da nova ordem prometida por Jesus.

Embora tenha contado com o concurso dos médiuns para recepção das mensagens, Kardec foi aquele que ordenou, de forma a tornar facilitado o estudo das verdades espirituais difundidas pelo Espiritismo, transformando em Código as dezenas de brochuras que recebeu dos amigos que o convidaram a participar das sessões espíritas em Paris. Isto significa dizer que Kardec não se prestou a mero papel de "office boy" dos espíritos, levando ao livreiro uma obra pronta para publicação.

Kardec usou seu talento para colocar em ordem as mensagens recebidas; elaborou as perguntas cujas respostas encontrava naquelas orientações superiores; refazia-as pacientemente até que se ajustassem ao comando superior; enfim, não seria para qualquer um a missão de codificar uma doutrina como o Espiritismo, lançando o "Livro dos Espíritos", sua obra basiliar, em apenas dois anos (1855-1857), dominando todo seu conteúdo por antecipação, justamente para poder, pelo método da codificação,  tornar a obra dos espíritos fácil e inteligível  a todos que buscam seus venerandos ensinos.

O bom-senso é uma das características mais apreciadas em Allan Kardec. Sempre ponderado, disse tudo aquilo que era necessário e nada daquilo que não devia dizer, embora o soubesse, deferindo ao tempo o surgimento das informações adicionais que o amadurecimento estava a recomendar.

Foi humilde, usou o pseudônimo Allan Kardec para não ensejar dúvidas de que o Espiritismo é realmente obra dos Espíritos e não uma concepção humana de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, o professor e homem de ciência respeitado, honrado e competente, pinçado pelos amigos de Paris como o estudioso melhor preparado ao estudo dos fundamentos desta doutrina que abalou o mundo, derrotando o materialismo e provando, de forma irretorquível e insofismável: a imortalidade da  alma;  a reencarnação; a comunicabilidade dos Espíritos; a sublimidade da lei de causa e efeito; a inexorável obrigatoriedade do palmilhar pelas sendas do progresso, sempre em marcha ascensional e a necessidade da prática reiterada  da lei de amor e caridade,  valioso passaporte à conquista da felicidade que nunca se acaba. 

Kardec, obrigado pelo seu exemplo. Que possamos, no dia a dia, lutar para seguir suas pegadas luminosas. Que Jesus, o Mestre de todos nós, o recompense por tudo.  Ajuda-nos, Kardec, a honrar a divisa de Cristãos-Espíritas que portamos no peito, inspira-nos na boa obra,  única forma que temos para homenagear convenientemente a ti e a Jesus. 

Obras consultadas:

OBRAS PÓSTUMAS (Allan Kardec);

ALLAN KARDEC (Zeus Wantuil e Francisco Thiesen);

"LES JARDINS DE PARIS" (Prefeitura de Paris);

"GUIDE DES CIMETIÈRES PARISI-ENS" (Jacques Barozzi).

Publicado na Folha Espírita, São Paulo, Março/1999

 

Copiado do site http://www.universoespirita.org.br/novos_textos/textos_06_07/relembrando_kardec_ismael_gobi.htm

 

 

ESPANHOL

Recordando a Kardec

 

Ismael Gobbo

 

El calendario espírita marca el día de hoy, exactamente 149 años de la desencarnación de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, nuestro querido Allan Kardec, insigne codificador de la Doctrina Espírita.

         Su paso de ésta a la otra vida sucedió la mañana del 31 de marzo de 1869, entre las once y las doce horas, en la calle Sainte-Anne, 59, pasaje Sainte-Anne, en el momento en que atendía a un dependiente de librería. Víctima de la ruptura de un aneurisma, tuvo una muerte instantánea.

         En las últimas horas de su existencia, terminaba los preparativos de su mudanza a Villa Ségur, 39  donde, a partir del 1º de Abril de 1869, fijaría su residencia y la oficina de redacción de la "Revue Spirite".

         El féretro de Kardec, acompañado por más de mil personas, partió en dirección al Cementerio Montmartre, el día 2 de abril, al mediodía. Su cuerpo fue sepultado en una fosa sencilla.

        Ofrecieron sus discursos: el vicepresidente de la Sociedad Parisiense de Estudios Espíritas, Sr. Levent,  el célebre astrónomo Camille Flamarion,  quien hizo un relato de la venerable existencia del codificador, Alexandre Delanne y E. Muller.

         La muerte de Kardec fue informada a través de los periódicos de París, de varias ciudades francesas y por la prensa en el extranjero.

 

CEMENTERIO PÈRE LACHAISE

                   

Los amigos y la viuda de Kardec, Sra. Amélie Gabrielle Boudet, poco tiempo después, decidieron rendirle un homenaje encomendando el proyecto de una tumba en forma de dolmen, donde sería colocado su busto.

Ese tipo de construcción, muy difundido en los territorios de Europa y Oriente, era común en las Galias donde, según informes de los Espíritus superiores, el Codificador del Espiritismo estuvo encarnado siglos antes con el nombre de Allan Kardec, pseudónimo adoptado para firmar las obras que codificó. 

            Para tal efecto, fue escogido el Cementerio Père Lachaise, una enorme área verde de París con 44 hectáreas, cinco mil árboles y 50 esencias diversas,  anteriormente un parque de jesuitas en estilo francés, que fue transformado en un cementerio-jardín y hoy se encuentra entre las promocionadas atracciones turísticas de la ciudad.

El diseño fue del Sr. Sebille y el peso de las piedras asciende a más de treinta toneladas. El busto fue realizado en bronce por el escultor francés Charles-Romain Capellaro.

El 29 de marzo de 1870, los restos de Kardec fueron exhumados y trasladados al Père-Lachaise. La inauguración del bello dolmen ocurrió a las dos de la tarde del día 31.

            En la conmovedora ceremonia, hablaron las figuras eminentes del Espiritismo en Francia: Levent, Desliens, Leymarie y Guilbert.

La piedra en la parte superior de la tumba, de seis toneladas de peso, lleva una leyenda que sintetiza los postulados de la Doctrina Espírita: “Nacer, vivir, morir, renacer otra vez y progresar sin cesar, tal es la Ley”.

 

LA TUMBA MÁS VISITADA

 

Como dijimos, el Cementerio Père-Lachaise es un referente turístico, al lado de otros grandes cementerios de París, como  Montparnasse y Montmartre. Pero ninguno de ellos tiene la fama de Père Lachaise, donde están sepultadas personalidades famosas, exponentes de las ciencias, filosofía, religión, política, pintura, escultura, cine, teatro, literatura, que desencarnaron en París, especialmente en el siglo pasado, aquél en el que Kardec vivió.

            Los que visitan París, la capital del turismo mundial, tienen en el famoso cementerio un  gran desafío: tratar de localizar el mayor número posible de las celebridades que aparecen en el mapa del cementerio, entre ellas Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon,  Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de  Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo  Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet,  Amedeo Modigliani, y decenas y decenas de otras figuras destacadas. 

                        Y una de las tumbas más visitadas es la de Kardec. Allí, cuando uno se queda durante un tiempo, es posible ponerse en contacto con personas de diferentes países, muchas de las cuales hacen sus oraciones con la mano puesta sobre el lado izquierdo del busto del Codificador, que presenta por ese motivo una superficie más pulida y brillante.

            Tanto el dolmen de Kardec, como las sepulturas de otras dos grandes figuras del Espiritismo francés - Gabriel Delanne y Pierre-Gaetan Leymarie -, en el Père Lachaise,  están permanentemente cubiertos de flores frescas. En relación al de Kardec, se expresa así Jacques Barozzi, autor de "Guide des Cimetières Parisiens": "Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur du Livre des esprits. Sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Père-Lachaise".

 

PEQUEÑA SÍNTESIS BIOGRÁFICA

 

            Hippolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) nació en Lyon, Francia, el 3 de octubre de 1804, hijo de Jean-Baptiste Antoine Rivail y Jeanne Louise Duhamel.

            En 1815, su madre lo condujo al Instituto Pestalozzi, en Yverdon, para sus primeros estudios. La escuela de Pestalozzi era una de las más famosas de la época, y recibía alumnos de diferentes países.

            Allí, los niños estudiaban disciplinas de ciências exactas y humanas según el método de Pestalozzi, que incluía la autoevaluación, sin asignación de notas, recompensas o lista de clasificación, y los alumnos que más destacaban eran invitados a enseñar, lo que sucedió con  Denizard Rivail.

En 1822, el joven Rivail deja Yverdon y se establece en París, donde se dedica al magisterio y escribe diversas obras de carácter educativo.

Su primer libro -"COURS Pratique et Théorique D'ARITHMÉTIQUE" -, según el método de Pestalozzi, fue publicado en 1824, cuando tenía apenas 18 años.

Fue premiado en 1831 por la Academia Real de Arras, de la cual era miembro,  por su trabajo sobre la cuestión: “¿Cuál es el sistema de estudios más acorde con las necesidades de la época?                

El 6 de febrero de 1832, se casó con Amélie-Gabrielle Boudet, normalista y profesora de Letras y Bellas Artes.                                                                                          

            En el período de 1835 a 1840, en su propia casa, impartió diversos cursos gratuitos de Química, Física, Anatomía comparada y Astronomía.             

            Escribió, entre otras obras importantes: “Plan propuesto para el mejoramiento de la Instrucción Pública” (1828), ), "Gramática francesa clásica"(1831), “Soluciones racionales a las preguntas y problemas de Aritmética y Geometría” (1846), “Programa de los cursos usuales de Química, Física, Astronomía y Fisiología", que dictaba en el Liceo Polimático, “Dictados especiales sobre las dificultades ortográficas” (1849).

 

EL ESPIRITISMO

 

            A fines de 1854, cuando contaba 50 años de edad, su amigo Fortier le habla por primera vez de los fenómenos espiritistas que proliferaban en París, sobre todo, los fenómenos de las mesas giratorias. Respondió a su amigo: “Sólo creeré cuando lo vea y cuando me hayan probado que una mesa tiene cerebro para pensar, nervios para sentir y que pueda convertirse en sonámbula. Hasta entonces, permita que vea el caso sólo como un cuento popular”. Sin embargo, a partir de allí empieza a interesarse por este asunto.

            Entre 1855 y 1856, participó en muchas reuniones, analizó varios cuadernos de mensajes que los amigos le presentaban y, el 18 de abril de 1857, lanza la obra básica de la codificación “El Libro de los Espíritus”, firmándola, como ya hemos señalado, con el seudónimo Allan Kardec.

             El libro de los Espíritus, que está dividido en cuatro libros: LAS CAUSAS PRIMERAS; EL MUNDO ESPÍRITA O DE LOS ESPÍRITUS; LAS LEYES MORALES Y ESPERANZAS Y CONSUELOS, debidamente ampliados, hicieron surgir las otras cuatro obras del pentateuco kardeciano: LA GÉNESIS  (enero de 1868); EL LIBRO DE LOS MÉDIUMS (enero de 1861); EL EVANGELIO SEGÚN EL ESPIRITISMO (1864) y EL CIELO Y EL INFIERNO (agosto de 1865).

Además, publicó el libro “QUÉ ES EL ESPIRITISMO”, en 1859; la REVISTA ESPÍRITA, el 1º de Enero de 1858 y fundó en París, el 1º de abril de 1858, la SOCIEDAD PARISIENSE DE ESTUDIOS ESPÍRITAS.   

 

KARDEC, UN ESPÍRITU ESCOGIDO

 

            Las reverencias que le debemos a Kardec no están moldeadas por el fanatismo; al contrario, el respeto que le dedicamos se basa en el sincero aprecio, consideración y estima que se ganó a lo largo de su existencia inmaculada, en la que, según los historiadores y escritores serios, jamás se vio un solo rasguño, desde su nacimiento en la famosa Lyon, hasta su descenso en la célebre París.

            Fue un genio preparado desde la más tierna edad en todas las ramas del conocimiento, asimilando de manera brillante los postulados de la pedagogía de Pestalozzi, base para el desempeño eficiente de los trabajos de la codificación del Espiritismo, una empresa ardua que le exigió un trabajo perenne, paciencia, valor y perseverancia continua.

            El Espiritismo no está personificado en ningún hombre. Es obra de los Espíritus superiores, cuya falange, dirigida por el Espíritu de Verdad, encontró en Allan Kardec a su más abnegado misionero, el pilar en la Tierra para la implementación del nuevo orden prometido por Jesús.

Aunque contó con la cooperación de los médiums para la recepción de los mensajes, Kardec fue quien los ordenó, con el fin de hacer más fácil el estudio de las verdades espirituales difundidas por Espiritismo, transformando en Código las decenas de cuadernos que  recibió de los amigos que lo invitaban a participar en las sesiones espíritas en París. Esto significa que Kardec no se prestó al simple papel de “office boy” de los Espíritus,  llevando al librero a una obra lista para su publicación.

Kardec usó su talento para colocar en orden los mensajes recibidos; elaboró las preguntas cuyas respuestas encontraba en aquellas orientaciones superiores; las rehacía pacientemente hasta que se ajustaran a la instrucción superior; en fin, no sería para una persona cualquiera la misión de codificar una Doctrina como el Espiritismo, publicando “El Libro de los Espíritus”, su obra fundamental, en sólo dos años (1855-1857), dominando todo su contenido por anticipación, justamente para poder, por el método de la codificación, hacer la obra de los Espíritus fácil e inteligible a todos los que busquen sus veneradas enseñanzas.

            El buen sentido es una de las características más apreciadas en Allan Kardec. Siempre ponderado, dijo todo aquello que era necesario y nada de aquello que no debía decir, aunque lo supiese, aplazando el momento del surgimiento de la información adicional que la madurez recomendaba.

            Fue humilde, usó el seudónimo Allan Kardec para no dar lugar a dudas de que el Espiritismo es realmente obra de los Espíritus y no una concepción humana de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, el profesor y hombre de ciencia respetado, honrado y competente, destacado por los amigos de París como el estudioso mejor preparado para el estudio de los fundamentos de esta doctrina que sacudió el mundo, derrotando al materialismo y probando, de manera irrefutable y sin sofismas: la inmortalidad del alma; la reencarnación; la comunicabilidad de los Espíritus; la sublimidad de la ley de causa y efecto; la inexorable obligatoriedad de recorrer los caminos del progreso, siempre en marcha ascendente y la necesidad de la práctica reiterada de la ley de amor y caridad, valioso pasaporte para la conquista de la felicidad que nunca se acaba. 

            Kardec, gracias, por su ejemplo. Que podamos, día a día, luchar para seguir sus huellas luminosas. Que Jesús, nuestro Maestro, le recompense por todo. Ayúdenos, Kardec, a honrar la divisa de Cristianos-Espíritas que llevamos en el pecho, inspírenos en la buena obra, única forma que tenemos para homenajear apropiadamente a usted y a Jesús. 

 

 Obras consultadas: OBRAS PÓSTUMAS (Allan Kardec); ALLAN KARDEC (Zêus

                                 Wantuil e Francisco Thiesen); "LES JARDINS DE PARIS"

                                  (Prefeitura de Paris); "GUIDE DES CIMETIÈRES PARISI-

                                  ENS" (Jacques Barozzi).

 

 

Publicado na Folha Espírita, São Paulo, Março/1999

 

Copiado do site http://www.universoespirita.org.br/novos_textos/textos_06_07/relembrando_kardec_ismael_gobi.htm

 

 

 

 

Tradução Maria Reyna de Morante, Lima, Peru)

 

FRANCÊS

Souvenir de Kardec

 

Ismael Gobbo

 

Sur le calendrier spirite, le 31 Marsprochain, correspond aux 149° anniversaire de la désincarnation de Hippolyte Léon Denizard Rivail, notre cher Allan Kardec, lecodificateur remarquable de la philosophie spirite.

Son passage vers la vie après la mort a eu lieu le matin du 31 Mars 1869, entre onze heure et midi, à la rue Sainte-Anne, n° 59, passage Sainte-Anne, au moment où il recevait un employé de librairie. Victime d’une rupture d'anévrisme, il mourut instantanément.

Dans les dernières heures de sa vie, il terminait les préparatifs du déménagement vers la Villa Ségur, n° 39, où il avait prévu d’élire domicile à partir du 1er Avril 1869, ainsi que la rédaction de la « Revue Spirite ».

Le cercueil de Kardec, accompagné de plus d'un millier de personnes, est parti vers le cimetière de Montmartre le 2 avril à midi. Son corps a été inhumé dans une simple tombe.

Ont discouru : le vice-président de la Société parisienne des études spirites, M. Levent ; le célèbre astronome Camille Flammarion, qui a rendu compte de l'existence du vénérable codificateur ; Alexandre Delanne et E. Muller.

La mort de Kardec a été rapportée par les journaux de Paris, de plusieurs autres villes françaises et par la presse étrangère.

 

CIMETIÈRE DU PÈRE LACHAISE

 

Peu de temps après, des amis et la veuve de Kardec, Mme Amélie Gabrielle Boudet, ont décidé de lui rendre hommage en construisant pour lui une tombe de la forme d’un dolmen, où serait placé son buste.

Ce type de construction, répandu dans les régions d'Europe et de l'Orient, était courant en Gaule où, selon les informations données par des esprits supérieurs, lecodificateur spiriteavait été incarnédes siècles plus tôt, portant le nom d’Allan Kardec, pseudonyme adopté pour signer les œuvres de la codification.

Pour cela, il a été choisi le Père Lachaise, un grand espace vert de Paris avec 44 hectares, cinq mille arbres de 50 essences différentes, auparavant un parc jésuite dans le style français, qui a été transformé en jardin cimetière et fait aujourd'hui partie des attractions touristiques de la ville.

La conception était de M. Sebille et le poids des pierres totalise plus de trente tonnes. Le buste a été exécuté en bronze par le sculpteur français Charles-Romain Capellaro.

Le 29 mars 1870, les restes de Kardec ont été exhumés et transférés au Père-Lachaise. L'inauguration du magnifique dolmen a eu lieu à deux heures de l'après-midi du 31.

Lors de la cérémonie ont parlé des personnalités éminentes du spiritisme en France : Levent, Desliens, Leymarie et Guilbert.

La pierre du dessus de la tombe, pesant six tonnes, porte une légende qui synthétise les principes de la doctrine spirite : « Naître, vivre, mourir, renaître encore et progresser sans cesse, telle est la loi. »

 

LA TOMBE LA PLUS VISITÉE

 

Comme nous l'avons dit, le cimetière du Père-Lachaise est une référence touristique, à côté d'autres grands cimetières de Paris, comme Montparnasse et Montmartre. Cependant, aucun n’a la réputation du cimetière du Père Lachaise, où sont enterrés de célèbres personnalités, des représentants de la science, de la philosophie, de la religion, de la politique, de la peinture, de la sculpture, du cinéma, du théâtre, de la littérature, qui se sont désincarnés à Paris, surtout au 19° siècle, dans lequel Kardec a vécu.

Les visiteurs de Paris, la capitale mondiale du tourisme, ont dans le célèbre cimetière un défi majeur : essayer de retrouver le plus grand nombre possible de notables figurant sur la carte du cimetière, incluant Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon, Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet, Amedeo Modigliani, et des dizaines d'autres personnalités.

Et l'une des tombes les plus visitées est celle de Kardec. Quand ony reste un certain temps, von peut entrer en contact avec des personnes de différents pays, beaucoup faisant leurs prières avec la main appuyée sur le côté gauche du buste, qui a, de ce fait, une surface plus polie et brillante.

Tant le dolmen de Kardec, comme les tombes de deux autres grandes figures du spiritisme en France - Gabriel Delanne et Pierre GaëtanLeymarie -, sont couverts en permanence avec des fleurs fraîches. Au sujet de Kardec, Jacques Barozzi, auteur du Guide des cimetières Parisienss’exprime ainsi : « Fondateur de la philosophie spirite et auteur du Livre des esprits, sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Fleurie Père-Lachaise. »

 

PETITE SYNTHÈSE BIOGRAPHIQUE

 

Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) est né à Lyon, le 3 Octobre 1804, fils de Jean-Baptiste Antoine Rivail et de Jeanne Louise Duhamel.

En 1815, sa mère l'emmène à l'Institut Pestalozzi d'Yverdon pour ses études. L'école de Pestalozzi était l'une des plus célèbres de l'époque, accueillant des étudiants de différents pays.

Les enfants y étudiaient les disciplines des sciences exactes et humaines, selon la méthode de Pestalozzi, qui comprenait l'auto-évaluation sans notes, récompenses ou classement, et les étudiants qui se sont démarqués le plus ont aidé à enseigner, ce qui est arrivé à H. L. D. Rivail.

En 1822, le jeune Rivail quitte Yverdon et s'installe à Paris, où il se consacre au magistère et écrit plusieurs ouvrages éducatifs.

Son premier livre - « COURS Pratique et théorique d'arithmétique » - selon la méthode de Pestalozzi, a été édité en 1824, alors qu’il avait seulement 19 ans.

Il était membre de plusieurs sociétés savantes, entre autres de l'Académie royale d'Arras, qui, dans son concours de 1831, le couronna pour un mémoire remarquable sur cette question : « Quel est le système d'études le plus en harmonie avec les besoins de l'époque ? »Le 6 Février 1832, il épousaAmélieGabrielle Boudet, normalienne et professeur de littérature et de beaux-arts.De 1835 à 1840, il fonda, dans son domicile rue de Sèvres, des cours gratuits, où il enseignait la chimie, la physique, l'anatomie comparée, l'astronomie, etc.

Il a écrit, entre autres œuvres importantes : « Plan proposé pour l'amélioration de l'instruction publique » (1828), « Grammaire françaiseclassique » (1831), « Solutions raisonnées des questions et problèmes d'arithmétique et de géométrie » (1846), « Programme de cours (Physique, Astronomie, Physiologie) », enseigné au Lycée Polymathique, "Dictées spéciales sur les difficultés orthographiques" (1849).

 

LE SPIRITISME

 

À la fin de l’année 1854, quand il avait cinquante ans, son ami Fortier lui parla pour la première fois des phénomènes spirites qui se multipliaient dans Paris, en particulier le phénomène des tables tournantes. Il répondit à son ami :« j'y croirai quand je le verrai, et quand on m'aura prouvé qu'une table a un cerveau pour penser, des nerfs pour sentir et qu'elle peut devenir somnambule ; jusque-là, permettez-moi de n'y voir qu'un conte à dormir debout. » Mais c’est à ce moment qu’il commença à s’intéresser au sujet.

Entre 1855 et 1856, il a participé à de nombreuses réunions, il a analysé plusieurs carnets de messages que ses amis lui ont apportés, et le 18 Avril 1857, il publie l’œuvre de base de la codification : « Le Livre des Esprits », en le signant, comme nous l'avons souligné, sous le pseudonyme Allan Kardec.

Le Livre des Esprits, est divisé en quatre livres : LES CAUSESPREMIÈRES ; MONDE SPIRITE OU DES ESPRITS ; LOIS MORALES ;ESPÉRANCES ET CONSOLATIONS.Puis sont venus les développements dans les quatre autres œuvres du pentateuque de Kardec: LA GENÈSE (Janvier 1868); LE LIVRE DES MÉDIUMS (janvier 1861); L'ÉVANGILE SELON LE SPIRITISME (1864) et LE CIEL ET L'ENFER (août 1865).

En outre, il a publié le livre « QU'EST-CE QUE SPIRITISME » en 1859; la REVUE SPIRITE, le 1er janvier 1858, et a fondé à Paris, le 1er avril 1858, la SOCIÉTÉ PARISIENNE DES ÉTUDES SPIRITES.

 

KARDEC, UN ESPRIT MODÈLE

 

Les révérences que nous devons à Kardec ne sont pas fondées par le fanatisme; au contraire, le respect qui lui est consacré repose sur l'appréciation sincère, la considération et l'estime qu’il a méritées au long de son existence exemplairependant laquelle, selon les historiens et écrivains assidus, il n'a jamais commis de faux pas, de sa naissance à Lyon jusqu'à sa désincarnation à Paris.

C’était un génie préparé à un âge précoce dans toutes les branches de la connaissance, absorbant avec brio les postulats de la pédagogie de Pestalozzi, base efficace pour l'exécution de la codification du spiritisme, entreprise ardue qui a exigéson dévouement jour et nuit, la patience, l'abnégation, le courage et la persévérance.

Le spiritisme n'est personnifié en aucun individu. Il est l'œuvre des Esprits Élevés, dont la Phalange, conduite par l'Esprit de Vérité, a trouvé en Allan Kardec leur missionnaire le plus désintéressé, le pilier sur la Terre pour la mise en œuvre du nouvel ordre promis par Jésus.

Bien qu'il s’appuyait sur l'aide des médiums pour la réception des messages, c’est Kardec qui les a ordonnés, afin de faciliter l'étude des vérités spirituelles diffusées par spiritisme, codifiant les dizaines de carnets qu'il a reçus de ses amis qui l'ont invité à participer à leurs séances spirites à Paris. Cela signifie que Kardec n'était pas un simple « office boy » des esprits, recevant le travail tout prêt à être publié.

Kardec a utilisé son talent pour mettre en ordreles messages reçus ; il a élaboré les questions dont il a obtenu les réponses dans ces orientations supérieures ; il les posait patiemment jusqu'à ce qu'elles s'adaptent au commandement supérieur ; enfin, ce n’était pas une mission pour n’importe qui de codifier une doctrine comme le spiritisme, et de publier le « Livre des Esprits », son travail de base, en seulement deux ans (1855-1857), en dominant son contenu par avance, et d’être en mesure, par la méthode de la codification, de rendre le travail des esprits facile et intelligible pour tous ceux qui recherchent leurs vénérables enseignements.

Le bon sens est l'une des caractéristiques les plus appréciées d'Allan Kardec. Toujours pondéré, il a dit tout ce qui était nécessaire et rien de ce qu’il ne devait pas dire, même s'il le savait, reportant au moment opportun la publication d’informations supplémentaires quidemandaient la maturation.

Il était humble, utilisant le pseudonyme Allan Kardec pour ne pas laisser place au doute que le spiritisme est vraiment l'œuvre des Esprits et non une conception humaine de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, professeur et homme respecté de la science, honorable et compétent, élu par des amis à Paris comme le chercheur le mieux préparé pour l'étude des fondements de cette doctrine qui a secoué le monde, déroutant le matérialisme par la preuve irréfutable et indéniable: de l'immortalité de l'âme; de la réincarnation; de la communicabilité des Esprits; de la sublimité de la loi de cause à effet; de l’évolution inexorable, toujours vers le haut, et la nécessité de la pratique constante de la loi de l'amour et de la charité, passeport précieux pour la conquête du bonheur qui ne finit jamais.

Kardec, merci pour ton exemple. Puissions-nous, jour après jour, nous efforcer de suivre tes traces lumineuses. Que Jésus, notre Maître à tous, te récompense pour tout. Aide-nous, Kardec, à honorer la devise de spirites chrétiens que nous portons dans le cœur, inspire-nousdans le bon travail, la seule façon pour nous de rendre correctement hommage à toi et à Jésus.

 

Livresconsultés:

ŒUVRES POSTHUMES (Allan Kardec);

ALLAN KARDEC (Zeus Wantuil et Francisco Thiesen);

"LES JARDINS DE PARIS" (Hôtel de Ville de Paris);

"GUIDE DES CIMETIÈRES PARISIENS" (Jacques Barozzi).

Publié dans Folha Espírita, São Paulo, mars / 1999

Copié du site http://www.universoespirita.org.br/novos_textos/textos_06_07/relembrando_kardec_ismael_gobi.htm

 

 

(Tradução por Charles Kempf, França)

 

INGLÊS

Recollecting Kardec

 

On March 31st, we, the spiritists, celebrate the 149th anniversary of the death of Hypolite Leon Denizard Rivail, our dear Allan Kardec”, the codifier of the Spiritism Doctrine.

His passage from that life to the other happened on March 31st, 1869 between 11am and 12pm at 59 Rue Sainte Anne. At that moment he was receinving a book store delivery man. He died instantaneously from a stroke.

In his last hours he was working on his moving to 29 Vila Segur, wich would be his new address and the Revue Spiritie office, from April 1st on.

At 12pm on April 2nd, more than thousand people followed his coffin till the Montmartre cementery where he was buried in a very humble grave.

The speeches were given by the vice president of the Societe Spirite de Paris, Mr. Levent; the great astronomer Camille Flamarinon, who talked about Kardec’s profitable life; Mr. Alexandre Delanne and E. Muller.

Kardec’s death was had a repercution on the French press and on the international press as well.

 

Pere Lachaise Cementery

 

Kardec’s friends and his widow Amelie Gabrielle Boudet, paied him a hommage commanding a tumb project like a dolmen, where they would put a statue of him.

This kind of construction that we found in Europe and in the eastern, was very commun in the Gales, where, according to the Superior Spirits, the codifier incarnated centuries before as Allan Kardec, his pen name to the Spiritist Codification.

For this hommage they chose the Pere Lachaise cementery, an enormous green area inside Paris, mesuring 44 hectares, having more the 5 thousand trees, which used to be a monastery park in french style. This, later, was transformed into a cementery park and became an important turistic attraction in Paris.The Dolmen design is from Mr. Sebill. the rocks’ weight goes around 30 tones, and the statue in bronze is from the the French sculpter Charles-Romain Capellaro.

In March 28th, 1870, Kardec’s despojos were exumados and transfered to teh pere Lachaise. The celebration took place on March 31st at 2pm.

In that solenity the speeches were given by great representatives of the spiritist movement as: Mr. Levent, Mr. Desliens, Mr. Leymarie and Mr. Guilbert.

In the rock “roof” weighting about 6 tones we can read the following inscription that synthetizes the spiritist postulastes: “To be born, to live, to die, to be bern again and to unceasingly progress, that is the law”.

 

The most visited tumb

 

As we have said the Pere lachaise is Parisien turistic reference besides the Montmartre and the Montparnasse cementeries.however none os the others is as famous as the Pere

Lachaise. There we found celebrities, and the greatest names in the siences, in the

philosofy, religion, politics, painting, sculpture, movie industry, theater, litterature fields

who have discarnated in Paris, especially in Kardec’s century.

Those who visit Paris, the world’s capital of turism, are defied to find the tumbs of greatest

number possible of important people identified on the cementery map. Among them we

can find: Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard,

Maria Callas, Oscar Wilde, Theodore Gericault, Frederic Chopin, Vivant Denon, Gay

Lussac, Samuel Hanneman, Honore de Balzac, Jean Francois de Champollion, Jim

Morrison, Louis Viscont, VIcenzo Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Dore, Moliere, La

Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Geoges Bizet, Amedeo

Modigliani, and dosens other more personnalities.

One of the most visited is kardec’s one. Being there for a little time, it is possible to meet

people from different countries, many of them praying with a hand touching the left side

of kardec’s statue, which makes it shinier at that exact point.

Kardec’s dolmen and the tumbs of two other exponents of the French spiritism show

constantly a great number of fresh flowers. About Kardec, one can read on the “Guide des

Cimitieres Parisiens” de Jacques Barozzi: (“Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur

du Livre des Esprits. Sa tombe est la plus visitee et la plus fleurie du Pere Lachaise”)

“Founder of the Spiritist Doctrine and author of the Spirit’s Book. His tumb is the most

visited and with most flowers than any other of the Pere Lachaise”.

 

Small Biografic Synthesis

 

Hippolyte Leon Denizard Rivail (Allan Kardec) was born in Lyon, France at October 3rd,

1804. Hisd parents were Jean Baptiste Antoine Rivail and Jeanne Louise Duhamel.

In 1815, he was brought by his mother to Pestalozzi’s school in Yverdon, Switzerland.

That scool was one of the most famous in Europe at that time, receiving people from all

over Europe.

There, the children made their studies in sciences and humanities according to Pestalozzi’s

method which consists in self-evaluation, no grades, no recompenses, or excelence lists

and the students who stood out were taken as tutors, which was the case of Denizard Rivail.

In 1822 the young Rivail leaves Yverdon and goes to Paris where he devotes himself to

education and write many educational books.

His first book - “Cours Pratique et Theorique d”Arithmetique” according to Pestalozzi’s

method came out in 1824 when he was only 18 years old.

He was awarded in 1831 by the Royal Academy of Arras, from which he was a member,

for his work named “Quel est le systeme d’etude plus en harmonie avec les besoin de

l’epoque?”

In February 6th, 1832 he married Amelie Gabrielle Boudet, a french and beaux-art

teacher. Between 1835 and 1840 he taught for free, Chemistry, Phisics, Compared

Anatomy and Astronomy.

He wrote, amongst other important works, “Plan pour l’Amelioration de l’Education

Publique” (1828); “Grammaire Francaise Classique” 1831; Solutions Raisonnees des

questions et des problemes d’Arithmetique et de Geometrie” (1846); “Programmes des

Cours Usels de Chimie, Physique, Astronomie, Physiologie” du lycee polimatique; Dictees specialles sur les difficultes ortografiques (1849).

 

The Spiritism

 

By the end of 1854, in his fifties, his friend Mr. Fortier, tell him, for the first time, about the spiritist phenomena, which were ravaging Paris, especially the tourning table event. He answered: “I will only believe that after being proved that a table has a brain to think, nerves to feel and being able to go into trance”. Till there, for me, this is just a tale.

Later, the subject call his attention.

Between 1855 and 1856 he took part in many meetings and analized many notebooks full of spiritual messages and finally in April 18th, 1857, comes out the spiritist codification basic book, the Spirits’ Book, with his pen-name Allan Kardec.

In the Spirits’ Book we found 4 great divisions: The First Causes; The Spirit World; Moral Laws and Hopes and Consolations. From them came out the four other books of the Spiritist Codification: Genesis (January 1868); Mediums Book (January 1861); Gospel According to Spiritism (1864) and Heaven and Hell (August 1865).

Besides that, he wrote the booklet “Qu’est-ce que le Spiritisme?” (1859), the “Revue Spirite” from 1858 to 1868, and in April 1st, 1858 the “Societe Spirite de Paris”.

 

Kardec an Outstandng Spirit

 

Our reverences to Kardec are not based upon fanaticism. On the contrary, the respect we have for him comes from the appreciation, consideration and esteem he conquered by his long life of imaculate living style and actions, from his birth in Lyon to his death in Paris according to serious writers and historiens.

He was a scholar prepared since his early years in many branches of science and human knowledge, absorbing brightely Pestalozzi’s pedagogy which gave him the basics for the efficient performance in the works of the Spiritism Codification, which demanded from him a daily dedication, pacience, abnegation, courage and perseverance.

The Spiritism is not a work of a man, rather is the work of the Superior Spirits, guided by the Spirit of Thruth who found in Allan Kardec their most devoted missionary, the support to the implementation of the new order promessed by Jesus.

Although he has counted on mediums to the reception of the messages, Kardec was the one who coordinated thousands of messages, giving them a didactical order to facilitate the studies of Spiritism. It means that he was not a simple secretary to the spirits.

Kardec put his talent at the service, he elaborated the questions to be answered by the superior spiritis. He worked on them till it was according to the superior guidance. In conclusion it would not be for anyone the mission of codifying the Spiritism, bringging out the first book after only two years of studies, mastering all its content, in order to make the work of the spirits easy and understandable to all who seek for its honorable teachings.

Good sens is one of Kardec’s characteristics. Always thoughtful, he said all he should have said and nothing of what he shouldn’t have said. He was indeed aware of this; he allowed time to do the work of bringing new information forth and let them them mature.

He was humble and used a pen-name in order to avoid doubts about wether Spiritism was a work of the spirits and not a human conception of Hyppolite Leon denizard Rivail, the respected, honored, and competent professor and scientist. Considered by his peers as the most prepared person for the task of studying the fondations of this doctrine that has shaken the world, which defeated the materialism and inexorably proved the immortality of the soul; reincarnation; the communicability of the spirits; the sublimity of the law of cause and effect; the mandatory walk through the path of progress in a unceasingly ascending march and the necessity of relentless practice of the law of love and charity which is the valuable passport towards reaching eternal joy.

Kardec, thank you for your exemple. May we fight in a daily basis to follow your bright footprints. May Jesus our Master, repay you for everything. Help us Kardec to honor the title of Spiritist Christians that we carry, inspire us in the work of good, the only way we may pay you and Jeus a homage.

 

Bibliography:

Posthumous Works (Allan Kardec)

Allan Kardec (Zeus Wantuil and Francisco Thiesen)

Les Jardins de Paris (Paris Administration)

Guide des Cimitieres Parisiens

Published at “Folha Espirita”, Sao Paulo March, 1999

From the site:

 http://www.universoespirita.org.br/novos_textos/textos_06_07/relembrando_kardec_ismael_gobi.htm

 

(Tradução por Eduardo Guimarães, Niteroi, RJ)

 

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Certidão da nascimento de Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec)

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Rua Sala, em Lyon, França, onde esteve edificada a  casa onde nasceu  Allan Kardec.

Berges_de_la_Saône_1804_(Charles_François_Nivard_-_Gadagne)

Lião, França. Cidade natal de Hippolyte Léon Denizard Rivail “Allan Kardec.

Óleo sobre tela por Charles François Nivard. Perspectiva vista das margens do Rio Saône em Lyon. 1804.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Berges_de_la_Sa%C3%B4ne_1804_(Charles_Fran%C3%A7ois_Nivard_-_Gadagne).jpg

File:Lyon la Saone et fourviere.JPG

Cartão postal do Séc. XVIII,  retratando o Rio Saône e a Colina de Fourviére. Lião, França.

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lyon_la_Saone_et_fourviere.JPG

Johann_Heinrich_Pestalozzi

Johann Heinrich Pestalozzi mestre de Kardec em Yverdum, Suiça.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Heinrich_Pestalozzi#/media/File:Johann_Heinrich_Pestalozzi.jpg

Pestalozzi

Pestalozzi com os órfãos em Stans 

Imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/Pestalozzi.jpg acesso em 03-03-2014.

O primeiro livro escrito por Hippolyte Leon Denizard Rivail em 1824. « COURS Pratique et théorique d'arithmétique » - D’aprés la méthode de Pestalozzi

Imagens/fonte:

http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k840630g/f1.image

http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k840630g/f2.image

http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k840630g/f3.image

Memórias da Academia de Arras, Sociedade Real de ciências, de letras e de artes. Públicação de 1832.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6461942k

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Amélie Gabrielle Boudet. (23-11-1795/ 21-01-1883)

Esposa de Allan Kardec, casaram-se aos  09-02-1832

Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b9/Am%C3%A9lie_Boudet_01.jpg

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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard_Rivail2.jpg

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O Livro dos Espíritos em edição de 1860.

 Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_dos_Esp%C3%ADritos#/media/File:Le_Livre_des_Esprits_2.jpg

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Galeria de Órleans, onde se situava a Livraria Dentu local de

lançamento de O Livro dos Espíritos, em 18/4/1857.  Paris, França.

Fonte do “Château-d’Eau”, Praça da República, Paris, França. 1829.

Pintura por Christophe Civeton

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Civeton_-_Paris_-_Ch%C3%A2teau_d%27Eau.jpg

Desenho do Cemitério Père Lachaise por Christophe Civeton. 1829.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Civeton_-_P%C3%A8re-Lachaise_-_Maximilien_S%C3%A9bastien_Foy.jpg

Cemitério Père Lachaise, Paris, França. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.

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Turistas orando no sempre florido túmulo de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.

Cemitério Pére Lachaise, Paris, França. Fotos Ismael Gobbo

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A pedra que encima o dólmem de Allan Kardec com inscrição:

                              "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir continuamente, tal é a Lei".

Foto Ismael Gobbo

 

Mãe

 

Pelo Espírito Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Lázaro Redivivo. Lição nº 12. Página 59.

 

Quando Jesus ressurgiu do túmulo, a negação e a dúvida imperavam no círculo dos companheiros.

Voltaria Ele?... perguntavam, perplexos.

Quase impossível.

Seria Senhor da Vida Eterna quem se entregara na cruz, expirando entre malfeitores?

Maria Madalena, porém, a renovada, vai ao sepulcro de manhãzinha. E, maravilhosamente surpreendida, vê o Mestre, ajoelhando-se-lhe aos pés. Ouve-lhe a voz repassada de ternura, fixa-lhe o olhar sereno e magnânimo.

Entretanto, para que a visão se lhe fizesse mais nítida, foi necessário organizar o quadro exterior. O jardim reacendia perfumes para a sua sensibilidade feminina, a sepultura estava aberta, compelindo-a a raciocinar.

Para que a gravação das imagens se tornasse bem clara, lavando-lhe todas as dúvidas da imaginação, Maria julgou a princípio que via o jardineiro.

Antes da certeza, a perquirição da mente precedendo a consolidação da fé.

Embriagada de júbilo, a convertida de Magdala transmite a boa-nova aos discípulos confundidos. Os olhos sombrios de quase todos se enchem de novo brilho.

Outras mulheres, como Joana de Cusa e Maria, mãe de Tiago, dirigem-se, ansiosas, para o mesmo local, conduzindo perfumes e preces gratulatórias.

Não enxergam o Messias, mas entidades resplandecentes lhes falam do Mestre que partiu.

Pedro e João acorrem, pressurosos, e ainda vêem a pedra removida, o sepulcro vazio e apalpam os lençóis abandonados.

No colégio dos seguidores, travam-se polêmicas discretas.

Seria? Não seria?

Contudo, Jesus, o Amigo Fiel, mostra-se aos aprendizes no caminho de Emaús, que lhe reconhecem a presença ao partir do pão e, depois, aparece aos onze cooperadores, num salão de Jerusalém.

As portas permanecem fechadas e, no entanto, o Senhor demora-se, junto deles, plenamente materializado.

Os discípulos estão deslumbrados, mas o olhar do Messias é melancólico. Diz-nos João Marcos que o Mestre lançou-lhes em rosto a incredulidade e a dureza de coração.

Exorta-os a que o vejam, que o apalpem.

Tomé chega a consultar-lhe a chagas para adquirir a certeza do que observa.

O Celeste Mensageiro faz se ouvir para todos.

E, mais tarde, para que se convençam os companheiros de sua presença e da continuidade de seu amor, segue-os, em espírito, no labor da pesca.

Simão Pedro registra-lhe carinhosas recomendações, ao lançar as redes, e encontra-o nas preces solitárias da noite.

Em seguida, para que os velhos amigos se certifiquem da ressurreição, materializa-se num monte, aparecendo a quinhentas pessoas da Galiléia.

No Pentecostes, a fim de que os homens lhe recebam o Evangelho do Reino, organiza fenômenos luminosos e linguísticos, valendo-se da colaboração dos companheiros, ante judeus e romanos, partos e medas, gregos e elamitas, cretenses e árabes.

Maravilha-se o povo.

Habitantes da Panfília e da Líbia, do Egito e da Capadócia ouvem a Boa-Nova no idioma que lhes é familiar.

Decorrido algum tempo, Jesus resolve modificar o ambiente farisaico e busca Saulo de Tarso para o seu ministério; entretanto, para isso, é compelido a materializar-se no caminho de Damasco, à plena luz do dia. O perseguidor implacável, para convencer-se, precisa experimentar a cegueira temporária, após a claridade sublime; e para que Ananias, o servo leal, dissipe o temor e vá socorrer o ex-verdugo, é imprescindível que Jesus o visite, em pessoa, lembrando-lhe o obséquio fraternal.

Todos os companheiros, aprendizes, seguidores e beneficiários solicitaram a cooperação dos sentidos físicos para sentir a presença do Divino Ressuscitado. Utilizaram-se dos olhos mortais, manejaram o tato, aguçaram os ouvidos...

Houve, contudo, alguém que dispensou todos os toques e associações mentais, vozes e visões.

Foi Maria, sua Divina Mãe.

O Filho Bem Amado vivia eternamente, no infinito mundo de seu coração.

Seu olhar contemplava-O, através de todas as estrelas do Céu e encontrava-Lhe o hálito perfumado em todas as flores da Terra.

A voz d’Ele vibrava em sua alma e para compreender-Lhe a sobrevivência bastava penetrar o iluminado santuário de si mesma.

Seu Filho - seu amor e sua vida - poderia, acaso, morrer?

E embora a saudade angustiosa, consagrou-se à fé no reencontro espiritual, no plano divino, sem lágrimas, sem sombras e sem morte!...

Homens e mulheres do mundo, que haveis de afrontar, um dia, a esfinge do sepulcro, é possível que estejais esquecidos plenamente, no dia imediato ao de vossa partida, a caminho do Mais Além.

Familiares e amigos, chamados ao imediatismo da luta humana, passarão a desconhecer-vos, talvez, por completo.

Mas, se tiverdes um coração de mãe pulsando na Terra, regozijar-vos-eis, além da escura fronteira de cinzas, porque aí vivereis amados e felizes para sempre!

 

Sagrada Família. Quadro de Cândido Portinari.

Paróquia Bom Jesus da Cana Verde. Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo.

Obra de arte na Catedral de Montevidéu, Uruguai. Foto Ismael Gobbo

A Virgem com o Cristo morto. Óleo sobre tela atribuido a um índio altoperuano.

Museu Histórico Nacional. Montevidéu, Uruguai. Foto Ismael Gobbo.

As Marias no Calvário. Óleo sobre tela por Giacomo Grosso.

Museu de Arte Italiano. Lima, Peru. Foto Ismael Gobbo

Ascensão. Óleo sobre tela por John Singleton Copley

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jesus_ascending_to_heaven.jpg

 

Nossa felicidade

 

Todos desejamos ser felizes. Todos pensamos alcançar a felicidade. E cada um de nós a idealiza de uma forma.

Ocorre que, nos dias atuais, em que a depressão se tem tornado tão comum, em que mais ouvimos falar de tristezas e de dificuldades, em que encontramos muitas pessoas de cenho carregado, de semblante sombrio, é de nos perguntarmos se existe mesmo essa tal de felicidade.

Muitos falamos dos problemas que precisamos enfrentar, da vida dura que levamos, das horas cansativas que o trabalho profissional nos exige sem, por vezes, a compensação salarial que apreciaríamos ou que nos daria melhores condições de vida.

O noticiário não colabora muito para mudar essa forma de ver a vida, considerando os relatos de cataclismas, que destroçam vidas e acabam com patrimônios construídos a muito esforço.

Ou da violência que alcança, parece, todas as gentes, em todo lugar.

E se vamos nos fixando nesse viés de vicissitudes, próprias de um planeta de provas e expiações, qual o que nos encontramos, natural que acabemos por nos permitir abraçar pela tristeza.

Que o desânimo nos faça curvar os ombros e arrastar os pés, como se tivéssemos uma bola de ferro a eles acorrentada.

No entanto, basta uma olhada rápida para direção diversa para percebermos outro panorama.

Seria como vermos a atmosfera pesada, as nuvens negras escurecendo o céu.

Chegam os ventos em fúria e a água jorra abundante, lavando o ar e penetrando o solo.

A terra sorve com rapidez o líquido precioso e agradece, exalando um característico perfume de terra molhada, que nos chega às narinas.

Dissipada a tempestade, sentimos o ar leve. O céu se oferece claro, o sol se manifesta.

Logo, esquecemos a tormenta de há pouco!

Constatamos que assim também acontece em nossas vidas. Depois de momentos difíceis, descobrimos cores de felicidade em nossos dias.

E, nesse exercício, enumeramos tantas coisas que fazem nossa felicidade.

Damo-nos conta de que somos felizes.

Felizes por termos um corpo que nos permite a mobilidade, que nos permite ouvir, ver, falar.

Felizes por desvendarmos o alfabeto e descobrirmos o segredo das letras que nos narram o belo, o bom, o extraordinário.

Somos felizes por termos um teto, uma família grande ou pequena ou minúscula.

Ou por vivermos sós, mas contarmos com um cão que nos recebe feliz ao chegarmos em casa. Ou por termos um gato para alimentar, uma flor para regar.

Somos felizes por termos quem nos abrace, nos queira bem.

Felizes por termos a capacidade de apreciar um bom filme, um espetáculo de ballet, uma sonata, uma peça de teatro.

Felizes por podermos cantar uma canção, dedilhar um instrumento, soprar uma flauta, imitando o vento.

Indaguemo-nos hoje, agora, o que nos faz felizes. Comecemos a escrever uma lista.

Iremos nos surpreender, com certeza, com a abundância de itens que fazem nossa felicidade tantas vezes no dia, na semana.

Permitamo-nos descobrir essas pequenas grandes felicidades diárias. E, enquanto morrem os acordes da música que compõem a harmonia deste texto, abramos um sorriso dentro d´alma, iluminando este dia.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.3.2018
. 

 

(Copiado do site Feparana)

Jardim em Sainte-Adresse. (próximo de Le Havre, França). Óleo sobre tela de Claude Monet.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Garden_at_Sainte-Adresse#/media/File:Claude_Monet_-_Jardin_%C3%A0_Sainte-Adresse.jpg

Fotos da viagem do amigo tradutor Eduardo Guimarães a São Pedro da Serra ao lado de

Lumiar que são distritos de Friburgo, RJ,  30-03-2018.

 

Palestra com Yeda Hungria no NECX

Niteroi, RJ

 


Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX

Rua das Tainhas, nº 10 - Jardim Imbuí  Mapa de Acesso

Piratininga - Niterói (RJ)

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12º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos

Washington, DC, EUA

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Registration for the 12th U. S. Spiritist Symposium is open!

Please visit: spiritistsymposium.org for more information.

 

 

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4o. Congresso Espírita do DF

Brasília

 

Nazareno Feitosa convida para o 4º Congresso Espírita do DF HD Espiritismo 2018 Comunhão Espírita de Brasília. Colabore com a divulgação da Doutrina! Se o vídeo pode ser útil, comente, clique em "gostei/curtir" no Youtube e compartilhe em suas redes sociais. Link:  https://youtu.be/Ie9wqfs5rGA

Participe do IV Congresso Espírita do DF!
20-22/abril/2018 no Centro Internacional de Convenções
Informações, programação, Inscrições e cortesias on line (cartão de crédito, débito e boleto) em:
http://www.fedf.org.br/congresso/

FEDF Sede Asa Sul: SHCS SQS 408, AE Templo Asa Sul
(61) 3443-0306 |  9-8570-9565

FEDF Sede Sudoeste: QMSW 05 Lote 05 Sudoeste
(61) 3344-8237 | 9-8570-9580

E-mail:
congresso@fedf.org.br

http://www.fedf.org.br/congresso/

 

(Informação recebida em email de divulgadoresbr@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com)

Brasília, DF. Foto Ismael Gobbo.

 

Registro. Palestra musicada com Allan Vilches no

G.S. Maria de Nazaré. Boituva, SP

 

Link para download

https://we.tl/kqUPD896Ya

 

 

 

(Com informações de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

VIII Jornada da Associação Medico Espirita do ABC

Santo André, SP

 

De: AME-ABC Associação Médico Espírita do ABC <contatoameabc@gmail.com>

Enviado: sábado, 24 de março de 2018 17:43:12 BRT

 

(Informação recebida em email de Aliança Espirita de Propaganda e Caridade AEPC [aliancaepc@yahoo.com.br])

 

MAP. Seminário anual com Divaldo Franco

Rio de Janeiro, RJ

 

Prezados amigos – irmãos.

Saudações!

Venham comemorar o 91º aniversário de Divaldo Franco conosco!

O nosso tradicional Seminário anual com Divaldo Franco este ano de 2018, será no dia 22 de abril, domingo, de 9 às 13hs.

LOCAL

METROPOLITAN (KM DE VANTANGENS HALL)

Av. Ayrton Senna, 3000

Barra da Tijuca – RJ

(VIA PARQUE SHOPPING)

TEMA: “Depressão e Suicídio” (O que o Espiritismo pode fazer para ajudar a combater?). 

Vivemos nas nossas Casas Espíritas uma verdadeira epidemia de Depressão e Pânico e por via de consequência, o Suicídio. 

O maior tribuno espirita aos 91 anos, nos ensinará a ajudar dentro da sua visão, aos irmãos que chegam às nossas Casas pedindo ajuda. 

Os crachás estão à venda pela Internet, nos Nossos Polos ou nas Instituições espíritas credenciadas.

Segue o link site http://map.org.br/ clicando na imagem do Seminário Divaldo Franco.

Valor: 60,00 

Com direito a 1 livro do Divaldo que será entregue no local no dia do Seminário.

Para mais informações fale conosco:

Facebook MAP_Oficial

Site www.map.org.br

Email contato@map.org.br

Telefones 3392-5600/3392-5700

MAP – Movimento de Amor ao Próximo.

 

(Informação repassada em email por Aliança Espirita de Propaganda e Caridade AEPC [aliancaepc@yahoo.com.br])

 

Programa “Semeando a Boa Nova”

Rádio ABC de Santo André

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

Eventos Espíritas programados para

Franca, SP

 

 

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USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

 

 

24º. Mega Feirão do Livro Espírita

Santo André, SP

 

24o. MEGAFEIRÃO DO LIVRO ESPÍRITA   

      

       Dias 07e 08 de abril de 2018, sábado e domingo.

       Das 09 às 17 horas. Descontos de até 70%.

       Local: Creche Amélia Rodrigues.

       Rua Silveiras, 17 - Vila Guiomar - Santo André - SP.

       O Alvaro Basile Portughesi estará autografando  

       as obras do Mentor Espiritual Euzébio.

       Lá você encontrará inclusive os seus dois mais recentes lançamentos:

       Frenesi Entre Dois Mundos e Aconteceu no Meu Caminho.

      

B8390709F22E4245BC272C511B973FE1@APOIO1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Informação recebida em email de clareon@uol.com.br)

 

Holambra realiza Festival de Flores e Livros Espíritas

 

RELEASE

 

 

Na sua oitava edição, abertura será na sexta-feira (6), na Associação Príncipe Bernardo.

 

 

O C. E. Semente de Luz, de Holambra, realiza nos próximos 6, 7 e 8 de abril o seu 8º Festival de Flores e Livros Espíritas, na Associação Príncipe Bernardo, na Alameda Maurício de Nassau, 427 – Centro. Com exceção do café da manhã, no domingo (convites devem ser retirados com antecedência), a entrada é franca.

 

A programação inclui feira de livros e arranjos florais e um ciclo de palestras e debates – desta vez com foco na Família – encerrando com um café da manhã e palestra no domingo. Entre os expositores, estão SpérioFaccioni (Santo Antônio de Posse), André Luiz Rosa (Valinhos), Jersiel Silva (Campinas), Carlos Abranches (São José dos Campos) e Marcus Vinícius Oliveira (Holmabra).

 

Na parte artística, presença de Raí Souza, na palestra de abertura na sexta-feira (6). Livros a preços promocionais.

 

Serviço

Centro Espírita Semente de Luz

Rua Lazinho Fogaça, 151 – Holambra, SP

E-Mail: sementedeluzholambra@gmail.com

Fone: (19) 3802-4302 e 9.9603-4194

 

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

Avisos

DATA

DIA

HORA

EVENTO

15/04

Domingo

152h às 15h30

ALMOÇO DE DOMINGO – Contamos com sua colaboração para arrecadar recursos para a manutenção e ampliação das atividade de nossa casa! Contribuição R$ 60,00 adultos e R$ 30,00 crianças de 07 a 12 anos.

 

 

 

 

Curso de Integração de trabalhadores inicio dia 05/04 (quinta feira) a 26/04. Todos os colaboradores estão convidados a inscrever-se

 

Todas as quintas

Sábados

19h30 – 21h30

19h - 20h30

Grupo AA (Alcoólicos Anônimos) Superquadra Morumbi,

As reuniões deste grupo não tem caráter religioso e tem por objetivo de auxiliar todos aqueles que tenham problema com a questão do álcool e queira conhecer este trabalho

 

 

PROXIMAS PALESTRAS

 

DATA

DIA

HORA

EXPOSITOR

TEMA

28/mar.

Quarta

20h

Valter Afonso/Grupo AA Superquadra Morumbi

CE Zilda Gama

A importância dos Grupos de Apoio

31/mar.

Sábado

15h

Paulo Bonfim

Naufé

Tema Livre

 

03/abr.

Terça

9h

Elizabeth Mendonça

Irmãos da Nova Era

Tema livre

20h

Andrea Basile Murad

Centro Renovação Espiritual

Dor, sofrimento e felicidade

04/abr.

Quarta

20h

Nelito Alves

Irmãos da Nova Era

 

 


 

--

Para garantir que nossos comunicados cheguem em sua caixa de entrada,
adicione o e-mail 
contato@zildagama.org.br  ao seu catálogo de endereços.

Respeitamos a sua privacidade e somos contra o spam na rede.
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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

 

 

Informes do Instituto Espírita de Educação

 

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IEE

Palestras & Notícias | Março 2018

Curso para Cuidadores

Familiares, interessados no tema e cuidadores profissionais podem participar deste curso de 3 dias para aprimorar seus conhecimentos sobre atividade física necessária e recomendada para os idosos, sua alimentação e os desafios enfrentados pelos cuidadores no dia a dia.

O "Curso de Aprimoramento para Cuidadores" ocorrerá nos dias 17, 20 e 24 de Abril de 2018 – das 20h00 as 21h30 - e será ministrado pela fisioterapeuta especializada em método pilates e acupuntura Taise Carrara, pela enfermeira especializada em gerontologia social Wilma Osterbuhr Kieling e pela nutricionista Anna Neves.

Você encontra mais informações e o formulário para inscrever-se no curso no site do IEE.

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Achamos que você gostaria de saber sobre:

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Agenda de Palestras do Mês

 

• 26/03: Jesus e o Evangelho – Marcelo William Prado
• 28/03: Bem Aventurados os Puros de Coração – Fernando Gualda
• 29/03: Fé: O Poder de Acreditar – Guilherme Steagall

Agenda Completa

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Série Psicológica Joanna de Ângelis

Série Psicológica Joanna de Ângelis

O IEE estará sorteando no dia 29 de Março a "Série Psicológica Joanna de Ângelis". A coleção completa, em capa dura, tem 16 livros da autora espiritual psicografados por Divaldo Franco. Cada cupom tem o valor de R$ 30,00 e toda a renda arrecadada ajudará na aquisição dos novos computadores que serão utilizados nos cursos do Instituto Espírita de Educação. Participe!

 

Terça-feira Especial >

Terça-feira Especial

A enfermidade da alma pode ter origens diversas e refletir em doenças ou apatia para com a vida.

A palestra "Autotransformação e Saúde Integral" com o Dr Marcelo Saad será no dia 3 de Abril às 20h no auditório do IEE, e ao final os presentes poderão formular perguntas ou levantar questões para contribuir com o tema. Anote na agenda e participe!

 

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(Repassado em email por Norberto Fátima [norbertoefatima@gmail.com])

 

 Livro- lançamento

CEA-Confederação Espírita Argentina. Buenos Aires

 

Lanzamiento: "MOMENTOS DE DECISIÓN" - DIVALDO FRANCO por el Espíritu MARCO PRISCO

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Si tenés alguna consulta, contestanos este mail.
 

 

 

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FSF. Comemoração do aniversário da desencarnação de Allan Kardec. Paris, França

A Fédération Spirite Française está realizando esse ano uma comemoração do aniversário da desencarnação de Allan Kardec, no cemitério do Père Lachaise em Paris. A “Journée Allan Kardec” começará no sábado 31 de Março, diante do “dolmen”, as 11 horas. Na tarde, terá um encontro no “Espace Réunion” com conferências e trocas entre os participantes.

Essas comemorações eram realizadas regularmente desde o desencarne de Allan Kardec pelo movimento espirita francês até a segunda guerra mundial, como consta das revistas da época. Anexamos uma ilustração da revista Le Spiritisme de maio de 1894, na ocasião do 25° aniversario.

Houve também encontros no Père Lachaise na ocasião da reunião do CEI em Paris em 1997 (veja foto), bem como do 4° Congresso Espirita Mundial em 2004.

 

Fraternalmente,

 

Charles.

 

 

 

(Informação recebida em email de Charles Kempf)

 

 

 

XIX Ciclo de Palestras. 161 anos de “O Livro dos Espíritos”

Aracaju, SE

 

(Informação recebida em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com])

                                                                                                                                                                   

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(Mensagem recebida em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@yahoo.com.br])

                                           

Leia o jornal “O Farol”. Acesse nos links

Getulina, SP

 

Boa Tarde!

 

Enviando o nosso "O Farol" de Abril.

Repassem!

Divulguem!

Leiam!

 

Endereços 

Todos: https://dabunjr.wordpress.com/o-farol/ 

Abril: https://dabunjr.files.wordpress.com/2018/03/jornal-espc3adrita118.pdf

Vai anexo também.

 

Lembre-se: A maior caridade que fazemos pela doutrina é sua divulgação!

 

Feliz Páscoa

 

Beijos no coração!

 

(Com informações de Reinaldo Trombini Junior [inibmort@gmail.com])

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br