Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/23-11-2018.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

Ou no Facebook:

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

   

    

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

    

22-11-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/22-11-2018.htm

21-11-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/21-11-2018.htm

20-11-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/20-11-2018.htm

19-11-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/19-11-2018.htm

17-11-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/17-11-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 4 - 1861

 

 

 

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

Página 2 do jornal La Patrie de 23-12-1860.  

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2070026j/f2.item

A crônica à esquerda, no alto, é a mencionada no texto da Revista Espírita acima transcrito

 de Fevereiro de 1861, sobre o Sr. Squire.

Um dos experimentos pelo qual Sir William Crookes atestou a mediunidade de Daniel Dunglas Home (c.1870)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Dunglas_Home

O mago Joseph Dunninger revelando um método fraudulento de "levitar" uma mesa com um gancho escondido ligado ao braço.

Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joseph_Dunninger_table_trick.png

 

 

Livro em francês que trata das “maravilhas do magnetismo e os mistérios das mesas girantes e falantes”

Pode ser lido em: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f1.image.texteImage

 

Observar que a edição acima é do ano de 1854, anterior ao surgimento da Doutrina Espirita,

ocorrido em 18 de abril de 1857, com o lançamento de “O Livro dos Espíritos”, assinado por Allan Kardec. 

 

Página do livro: As Maravilhas do Magnetismo e os Mistérios das Mesas Girantes e Falantes”

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f51.image.texteImage

 

Página do livro: As Maravilhas do Magnetismo e os Mistérios das Mesas Girantes e Falantes”

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f123.image.texteImage

Blaise Pascal.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10500758b.item

 

Blaise Pascal (Clermont-Ferrand19 de junho de 1623 — Paris19 de agosto de 1662) foi um matemáticofísicoinventorfilósofo e teólogo católico francês. Prodígio, pascal foi educado por seu pai. Os primeiros trabalhos de Pascal dizem respeito às ciências naturais e ciências aplicadas. Contribuiu significativamente para o estudo dos fluidos. Ele esclareceu os conceitos de pressão e vazio, estendendo o trabalho de Torricelli. Pascal escreveu textos importantes sobre o método científico.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal

Retrato de Jacques Benigne Bossuet

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8407685d.item

 

Jacques-Bénigne Bossuet (Dijon27 de setembro de 1627 — Paris12 de abril de 1704) foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus[1].

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-B%C3%A9nigne_Bossuet

 

O Evangelho de Lucas

Capítulo V

 

Lucas -  Capítulo V

 

1 Certa vez, quando a multidão apertava Jesus para ouvir a palavra de Deus, ele estava junto ao lago de Genezaré;   

2 e viu dois barcos junto à praia do lago; mas os pescadores haviam descido deles, e estavam lavando as redes.   

3 Entrando ele num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, sentando-se, ensinava do barco as multidões.   

4 Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo e lançai as vossas redes para a pesca.   

5 Ao que disse Simão: Mestre, trabalhamos a noite toda, e nada apanhamos; mas, sobre tua palavra, lançarei as redes.   

6 Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixes, de modo que as redes se rompiam.   

7 Acenaram então aos companheiros que estavam no outro barco, para virem ajudá-los. Eles, pois, vieram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.   

8 Vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador.   

9 Pois, à vista da pesca que haviam feito, o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam,   

10 bem como de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão. Disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens.   

11 E, levando eles os barcos para a terra, deixaram tudo e o seguiram.   

12 Estando ele numa das cidades, apareceu um homem cheio de lepra que, vendo a Jesus, prostrou-se com o rosto em terra e suplicou-lhe: Senhor, se quiseres, bem podes tornar-me limpo.   

13 Jesus, pois, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero; sê limpo. No mesmo instante desapareceu dele a lepra.   

14 Ordenou-lhe, então, que a ninguém contasse isto. Mas vai, disse ele, mostra-te ao sacerdote e faze a oferta pela tua purificação, conforme Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.   

15 A sua fama, porém, se divulgava cada vez mais, e grandes multidões se ajuntavam para ouvi-lo e serem curadas das suas enfermidades.   

16 Mas ele se retirava para os desertos, e ali orava.   

17 Um dia, quando ele estava ensinando, achavam-se ali sentados fariseus e doutores da lei, que tinham vindo de todas as aldeias da Galiléia e da Judéia, e de Jerusalém; e o poder do Senhor estava com ele para curar.   

18 E eis que uns homens, trazendo num leito um paralítico, procuravam introduzí-lo e pô-lo diante dele.   

19 Mas, não achando por onde o pudessem introduzir por causa da multidão, subiram ao eirado e, por entre as telhas, o baixaram com o leito, para o meio de todos, diante de Jesus.   

20 E vendo-lhes a fé, disse ele: Homem, são-te perdoados os teus pecados.   

21 Então os escribas e os fariseus começaram a arrazoar, dizendo: Quem é este que profere blasfêmias? Quem é este que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão só Deus?   

22 Jesus, porém, percebendo os seus pensamentos, respondeu, e disse-lhes: Por que arrazoais em vossos corações?   

23 Qual é mais fácil? dizer: São-te perdoados os teus pecados; ou dizer: Levanta-te, e anda?   

24 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.   

25 Imediatamente se levantou diante deles, tomou o leito em que estivera deitado e foi para sua casa, glorificando a Deus.   

26 E, tomados de pasmo, todos glorificavam a Deus; e diziam, cheios de temor: Hoje vimos coisas extraordinárias.   

27 Depois disso saiu e, vendo um publicano chamado Levi, sentado na coletoria, disse-lhe: Segue-me.   

28 Este, deixando tudo, levantou-se e o seguiu.   

29 Deu-lhe então Levi um lauto banquete em sua casa; havia ali grande número de publicanos e outros que estavam com eles à mesa.   

30 Murmuravam, pois, os fariseus e seus escribas contra os discípulos, perguntando: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores?   

31 Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos;   

32 eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento.   

33 Disseram-lhe eles: Os discípulos de João jejuam frequentemente e fazem orações, como também os dos fariseus, mas os teus comem e bebem.   

34 Respondeu-lhes Jesus: Podeis, porventura, fazer jejuar os convidados às núpcias enquanto o noivo está com eles?   

35 Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim hão de jejuar.   

36 Propôs-lhes também uma parábola: Ninguém tira um pedaço de um vestido novo para o coser em vestido velho; do contrário, não somente rasgará o novo, mas também o pedaço do novo não condirá com o velho.   

37 E ninguém deita vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo romperá os odres e se derramará, e os odres se perderão;   

38 mas vinho novo deve ser deitado em odres novos.   

39 E ninguém, tendo bebido o velho, quer o novo; porque diz: O velho é bom.   

 

(Copiado do site http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-atualizada/lucas/lc-capitulo-5/)

Este obelisco situado no calçadão de Tiberíades mostra o  formato do Lago de Tiberíades, ou Mar da

Galiléia,  ou Lago de Genesaré, ou Lago Kineret, etc,  parecido ao de uma viola ou de uma pera. 

Trata-se de um reservatório natural de água doce formado pelo  Rio Jordão que entra no

 lago a  - 208,80 m  e dele sai a - 213,00m em relação ao nível do Mar  Mediterrâneo.

O Rio Jordão nasce no Monte Hermon  e deságua no Mar Morto.

As dimensões máximas do lago são de 19kms de comprimento  por 13 km de largura.

A profundidade varia de 55 a 77m.   Foto Ismael Gobbo

No centro da foto o Monte das Bem-aventuranças. À direita o Mar da Galiléia ou Lago

de Genesaré ou Lago de Tiberiades. Foto Ismael Gobbo

O episódio bíblico da Pesca Maravilhosa em aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Miraculous_Draught_of_Fishes_(La_p%C3%AAche_miraculeuse)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

 

 

 

A Dupla Vista explica o episódio da pesca maravilhosa

Veja Aqui:

http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/08/Mod-6-Rot-1-A-pesca-maravilhosa.pdf

 

Estátua de Jesus e Pedro na parte externa da Igreja do Primado em Tabgha, às margens do Mar da Galiléia. Israel.

Foto Ismael Gobbo

Chamamento a Pedro e André em óleo sobre tela de Caravaggio.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Calling_of_Saints_Peter_and_Andrew_-_Caravaggio_(1571-1610).jpg

Jesus curando o leproso. Pintura por Jean-Marie Melchior Doze.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ChristCleansing.jpg

Jesus curando um homem paralítico em Cafarnaum. Gravura por Bernhard Rode. 1780.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christus_heilet_einen_Gichtbr%C3%BCchigen.jpg

Banquete na casa de Levi. Óleo sobre tela por Paolo Veronese.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Banquete_na_Casa_de_Levi_(Veronese)#/media/File:Paolo_Veronese_-_Feast_in_the_House_of_Levi_-_WGA24877.jpg

Homem carregando um Odre. Pintura a óleo por Niko Pirosmani.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Niko_Pirosmani._Porter_with_a_Wineskin._Diptych._Oil_on_oil-cloth,_51x34_cm._The_State_Museum_of_Fine_Arts_of_Georgia,_Tbilisi.jpg

Banhistas no Mar da Galiléia em Tabga, Israel. Foto Ismael Gobbo

Tamareira em Tiberiades, Israel. Fobo Ismael Gobbo

 

Comecemos hoje

 

Pelo Espírito André Luiz.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Mãos Marcadas. Lição nº 03. Página 21.

 

Não diga que você pratica as Lições do Evangelho, simplesmente por debater-lhe os problemas.

A palavra edificante é uma Benção do Céu, mas, há sonâmbulos do verbo notável, sem serem loucos. Falam de maneira brilhante, embora dormindo. E todos podemos sofrer semelhante calamidade.

Em nosso testemunho de Aplicação com Jesus, é preciso fazer algo.

Acorde, pois trabalhando.

Lembre-se de que o próximo espera por seu auxílio.

Mexa-se de algum modo, para ajudar.

Pinte, com o próprio esforço, a casa onde você mora, dando-lhe aspecto mais agradável.

Lave a louça da mesa que o serviu.

Limpe uma ferida que sangra.

Apare as unhas de um paralítico.

Guie um cego, na praça pública.

Garanta a higiene, onde você estiver.

Acomode o próprio corpo com atenção, de maneira a não incomodar o vizinho, no veículo de condução coletiva.

Carregue uma criança de colo para que essa ou aquela mãezinha fatigada descanse, por alguns minutos.

Costure para os necessitados.

Dê um café aos filhos do infortúnio.

Distribua, com alegria, as sobras da refeição.

Antes que apodreça, entregue a roupa supérflua ao companheiro andrajoso.

Reparta o pão com o menino infeliz que muitas vezes, lhe observa o conforto pela vidraça.

Plante uma árvore útil.

Enderece uma gentileza aos amigos, procurando ocultar-se.

Estenda braços fraternos, ainda mesmo por um simples momento, aos que forem surpreendidos pela enfermidade, na rua.

Adquira um comprimido balsamizante para o irmão que acuse dor de cabeça.

Faça o favor de transportar espontaneamente os pequeninos fardos que pesam nas mãos alheias.

Confie um livro nobre à circulação, no ambiente doméstico.

Ofereça uma flor ao enfermo.

Preste, com bondade, a informação que lhe solicitam.

Dê algum dinheiro, em favor das boas obras, sem a preocupação de fiscalizar.

Comecemos agora.

Não creia que o barulho de fora consiga despertar-nos.

Ante a pressão externa, mais se esconde a tartaruga na carapaça.

Entretanto, o ruído de nossas próprias mãos no trabalho construtivo renova-nos a mente.

Hoje, você enriquece o Serviço do Senhor, com alguma coisa. Amanhã, porém, o Serviço do Senhor será tesouro crescente, em seu caminho.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Órfãos. Óleo sobre tela por Thomas Benjamin Kennington.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thomas_Benjamin_Kennington_-_Orphans.jpg

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

--

Para garantir que nossos comunicados cheguem em sua caixa de entrada,
adicione o e-mail 
contato@zildagama.org.br  ao seu catálogo de endereços.

Respeitamos a sua privacidade e somos contra o spam na rede.
Se você não deseja mais receber nossos e-mails, responda esta mensagem  solicitando a retirada do mailing e faremos isso imediatamente.

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

Palestra no C.E. Caminheiros do Bem

Auriflama, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jane Maiolo)

 

Eventos Espíritas programados para

Marília, SP

 

 

 

Olá, amigos.

 

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de

Marília.

 

Abraços fraternais,

 

Donizete

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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www.mariliaespirita.jor.br

 

 

(Informações recebidas em email de Marilia Espirita [mariliaespirita@gmail.com] – Donizete Pinheiro)

 

Projeto “Cartas de Kardec” na TV Mundo Maior


A Rede Boa Nova (Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior), vinculada à Fundação Espírita André Luiz, apresentou na noite do dia 21 de novembro duas horas de um programa especial dedicado ao projeto “Cartas de Kardec”. André Marouço entrevistou Paulo Henrique de Figueiredo, Marco Milani, Heloisa Pires e Antonio Cesar Perri de Carvalho. Procure mais informações sobre esse histórico projeto de resgate da história do movimento espírita no site: https://www.catarse.me/cartasdekardec; O Instituto Canuto Abreu, na Fundação Espírita André Luiz (SP), dispõe de inéditos manuscritos de Allan Kardec, trazidos por Canuto Abreu há quase um século, e correspondências entre Canuto Abreu e Chico Xavier.

Para o programa especial “Cartas de Kardec”, ACESSE:

https://www.facebook.com/redeboanovaderadio/videos/2186553904725198/

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

Palestra programada para a Sociedade Colatinense

de Estudos Espíritas. Colatina, ES

 

(Informação recebida em email de Carlos José Pretti Leal [notification@facebookmail.com])

 

Programação da Fraternidade Espírita Auta de Souza

São Paulo, SP

Olá,

Bom dia!

Convidamos à todos, para nossa Reunião Pública, que acontecerá nesta sexta-feira

dia 23 de novembro, a  partir das 20 horas, aqui na FEAS.

 

Na ocasião contaremos com a presença de nosso amigo Cássio Branco de Araújo

que irá proferir a palestra-tema: Anjo de Guarda ou Mentor Espiritual

 

Antes, porém, as 19:45 horas teremos a apresentação de nosso coral, o CorAuta

 

PRESTIGIE, COMPAREÇA, PARTICIPE, DIVULGUE...

 

 

 

Marcos Marsulo

9-7546-5392

marcos.marsulo@feas.com.br

feas@feas.com.br

www.feas.com.br

marsulo@estacaohistoria.com.br

 

 

 

(Informação recebida em email de Estação História{Marsulo} [marsulo@estacaohistoria.com.br])

 

47ª. Feira do Livro Espírita de

Sertãozinho, SP

 

(Com informações de Mário Gonçalves [notification@facebookmail.com])

 

Seminário programado para

Indaiatuba, SP

 

A USE Intermunicipal de Indaiatuba promove no dia 24 de novembro, Seminário "Amai-vos! Instruí-vos! Uní-vos!, tendo como tema central "Centro, Movimento e União". O evento se inicia às 10 horascom a palestra "Espiritismo e a valorização da vida", com Deusa Samu (SP), seguindo-se "Mediunidade - Cuidados nas atividades no centro espírita" com Pedro Nakano (SP), "Centro. movimento e união" com Antonio Cesar Perri de Carvalho (SP), e entrevista com os expositores. O encerramento ocorrerá às 18 horas. Todas atividades serão desenvolvidas no Centro Espírita Padre Zabeu Kaufman, sito à rua 13 de Maio no. 1054, em Indaituba.

 

 

(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

1o. Encontro da Assistência e Promoção

Aracaju, SE

 

(Informação recebida em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com])

 

SEF. Mais Criança na Escola

Niterói, RJ

 

Acesse todas informações aqui:

http://sef.org.br/sef/index.php?option=com_acymailing&ctrl=archive&task=view&mailid=82&key=JEmR59Mk&subid=5424-EaZlum0qSTXsKn&tmpl=component

 

 

 

 

 

Palestra com Orson Peter Carrara no CEAC

Bauru, SP

 

 

 

“ Orson Peter Carrara, escritor e conferencista espírita da cidade Matão(SP), estará em Bauru neste domingo, dia 25 de novembro, às 9 horas da manhã, no CEAC - Centro Espírita Amor e Caridade. Proferirá a palestra “TRILOGIA DA FELICIDADE”, com a didática e a empatia que o caracterizam, com propostas de alegria e superação, no desenvolvimento do tema que escolheu. Orson não fala apenas para o meio espírita e é constantemente convidado para fazer palestras sobre temas comunitários e de crescimento do ser humano. É a última palestra do ano do CEAC, com oradores de outras cidades. A entrada, como sempre, é franqueada ao público.”

 

(Informação recebida em email de Sidney Fernandes)

 

Palestra programada para o CEAC

Bauru, SP

 

(Informação recebida em email de Leopoldo Zanardi)

 

Entrega de prêmios: 28º. Concurso de Poesia com Temática Espírita. São Paulo, SP  

 

(Informação recebida em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com])

 

 Info Pan Espírita Extra

Três Lagoas, MS

 

INFO PAN ESPÍRITA EXTRA

(NOVOS EVENTOS)

22/NOVEMBRO/2018
UM EVENTO SEMPRE PERTO DE VOCÊ!
ENVIE EVENTOS:
decio.bressanin@gmail.com

VEJA EM:

https://infopanespirita.wordpress.com/

 

 

=SÃO PAULO=

CAPITAL

BALNEÁRIO MAR PAULISTA / BROOKLIN / CAMBUCI / CASA VERDE /
CIDADE TIRADENTES / ERMELINO MATARAZZO / FREQUESIA DO Ó /
IMIRIM / ITAQUERA / JD BONFIGLIOLI / JD HELENA / JD STA TEREZINHA /
JD SÃO JORGE / PINHEIROS / VL ARICANDUVA / VL CLEMENTINO
VL GUSTAVO
https://infopanespirita.wordpress.com/sao-paulo-capital/ 

 

 

SÃO PAULO INTERIOR

AMERICANA / BAURU / CUBATÃO

https://infopanespirita.wordpress.com/sao-paulo-interior-a-a-e/

GUARULHOS / JANDIRA / JAU / LIMEIRA / MAUÁ

https://infopanespirita.wordpress.com/sao-paulo-interior-f-a-n/

OSASCO / PRESIDENTE PRUDENTE /RIBEIRÃO PIRES / SANTO ANDRÉ

https://infopanespirita.wordpress.com/sao-paulo-interior-o-a-santos/

SÃO BERNARDO DO CAMPO / SÃO VICENTE / SOROCABA / VALINHOS

https://infopanespirita.wordpress.com/sao-paulo-interior-sao-a-w/

 

=RIO DE JANEIRO=

CAPITAL > CENTRO / MARACANÃ / MEIER / SEPETIBA

INTERIOR > MIRACEMA / SANTO ANTONIO DE PÁDUA

https://infopanespirita.wordpress.com/rio-de-janeiro-capital/

 

 

=BRASIL: REGIÃO SUDESTE=

ESPIRITO SANTO > COLATINA / SÃO MATEUS

MINAS GERAIS > CONSELHEIRO LAFAIETE / ESTRELA DO SUL /

PATOS DE MINAS

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-sudeste-es-e-mg/ 

 

=BRASIL: REGIÃO SUL=

PARANA > CAMPO MOURÃO / CURITIBA / IBIPORÃ / JACAREZINHO /

LONDRINA / MARINGÁ / RIBEIRÃAO DO PINHAL / ROLÂNDIA /

TELÊMACO BORBA / WENCESLAU BRAS

SANTA CATARINA > ITAJAÍ

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-sul-pr-rs-sc/

 

=BRASIL: REGIÃO CENTRO OESTE=

GOIÁS > CALDAS NOVAS / CERES

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-centro-oeste-df-go-mt-ms/

 

=BRASIL: REGIÃO NORDESTE=

PERNAMBUCO > CABO SERTÂNIA

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-nordeste-1-al-ba-pe-se/

CEARÁ > CAUCAIA / FORTALEZA

PARAIBA > JOÃO PESSOA

RIO GRANDE DO NORTE > PARNAMIRIM

https://infopanespirita.wordpress.com/regiao-nordeste-2-ce-ma-pb-pi-rn/ 

  

=INTERNACIONAL=

DINAMARCA > COPENHAGE

PORTUGAL > AVEIRO / CALDAS DA RAINHA / COIMBRA /

LEIRIA / PORTO

https://infopanespirita.wordpress.com/internacionais/

 

 

solicitar exclusão:
decio.bressanin@gmail.com

 

 

 

 

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO  

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

 Programação no Núcleo Espírita Campo da Paz

Salvador, BA

A

MIGOS AJUDA EM NOME DE DEUS!!!

 

Olá Amigos o Nosso Amigo e Facilitador Cláudio Emanuel estará fazendo este Seminário sobre Encontro com Jesus, no dia 09 de Dezembro 2018 às 9 horas lá no Campo da Paz,  com um delicioso almoço de Natal. Toda renda será revertida para Nossas Crianças com Necessidades Especiais  do Orfanato Campo da Paz.

Se Você não puder ir por Favor colabore com a contribuição do Almoço no Valor de  R$ 35,00 ou Deposite nesta Conta do Bradesco:

 

AG: 3012 C/C 105199-7 

CNPJ: 07.582.231/0001-08

Campo da Paz 

As Crianças agradecem a sua Doação 

 

Amigos, abaixo e no anexo está o amoroso cartaz para a visualização

 

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [edwardnunesjr@ocaminhoejesus.com])

 

Um Brasil de esperanças

É assim. Muitos simplesmente apontam o caos. E não fazem nada.

Outros, arregaçam as mangas e se lançam por este imenso país a realizar maravilhas. Pelo povo. Para o povo.

Um desses se chama Arthur Moreira Lima, uma das mais importantes personalidades da cultura brasileira.

Projetou-se internacionalmente no concurso Chopin, de Varsóvia. Também nos Concursos de Leeds, na Inglaterra e Tchaicovsky, em Moscou.

Em suas turnês por todos os continentes, lota sempre as principais salas de concertos.

A crítica mundial o considera extraordinário intérprete do grande repertório romântico. E não tem poupado elogios à beleza da sua sonoridade e ao seu virtuosismo.

Pois esse brasileiro tem uma iniciativa inédita no Brasil. Ele é o criador, produtor e empresário do programa Um piano pela estrada.

O pianista transporta, literalmente, o concerto todo, dentro de um caminhão-baú.

Inclusive seus sofisticados pianos de cauda. O próprio palco é o resultado da conversão do baú do veículo, a cada concerto, em área de cena.

E tem som amplificado independente, iluminação, telão, camarim com ar condicionado.

Arthur Moreira Lima viaja pelo Brasil. Já foram mais de quinhentos concertos, desde 2003, para cerca de um milhão de pessoas.

Pessoas que nunca tinham presenciado um concerto de piano, que é oferecido em lugares públicos, de forma gratuita.

Música para o povo. Música erudita e popular.

Para um povo cuja esperança parece ir se diluindo a cada dia, ante tantas notícias tristes que tomam as mídias, é um momento de quase êxtase.

Durante cerca de hora e meia, o pianista mescla música clássica universal a clássicos da nossa música popular.

Ele interpreta Bach, Beethoven, Chopin, Mozart e Villa-Lobos, intercalando com nossas músicas populares, que se tornaram clássicas.

Em setembro, ele esteve na capital paranaense e seu espetáculo foi aberto por crianças integrantes do Musicar, projeto de música desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba.

Esses meninos e meninas, estudantes de escolas municipais, estudaram músicas eruditas e populares, buscando fazer uma ponte com o programa que seria apresentado pelo pianista.

Para muitos deles, foi a primeira vez que assistiram a um concerto de piano.

Mais do que isso, participaram ao lado do grande virtuose.

*   *   *

Brasil, quantos filhos especiais tens em teu solo. Enquanto tantas dificuldades alcançam nossa gente, é alentador saber de pessoas que dividem o pão da sua cultura com seus irmãos.

Enquanto muitos apenas falam de crise, há quem alimente a nossa gente com o êxtase da boa música.

Artistas que, com seu exemplo, arrebatam mentes infantis e juvenis para a arte, para o belo, para o bom.

Crianças e jovens que desejarão ser tão bons nas artes quanto eles. E por isso dedicarão horas dos seus dias à música, aos ensaios, inebriando a própria alma.

Enquanto houver pessoas assim, o Brasil tem esperança. Esperança de dias melhores.

Esperança de dias em que nossos filhos não temerão frequentar as escolas ou sair às ruas.

Esperança de que os sons das armas de fogo serão substituídos pelas notas do piano, do violino, de toda uma orquestra.

Esperança de que gritos de dor serão substituídos pelo canto alegre das vozes infantis e juvenis, em uníssono coro.

Vibremos por isso. Trabalhemos por isso.

Redação do Momento Espírita, a partir de notícia veiculada
no 
Jornal Bem Paraná, edição de 5 de setembro de 2018.
Em 22.11.2018.

 

 

(Copiado do site Feparana)

O Maestro brasileiro Arthur Moreira Lima , em concerto feito em Caetité

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arthur_Moreira_Lima.jpg

 

 Homenagem

 

 Amélie Gabrielle Boudet

(23-11-1795 / 21-01-1883)

 

 

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Amélie Gabrielle Boudet

Imagem internet

 

 

AMÉLIE GABRIELLE BOUDET Madame Rivail (Sra. Allan Kardec) nasceu em Thiais, cidade do menor e mais populoso Departamento francês – o Sena, aos 2 do Frimário do ano IV, segundo o Calendário Republicano então vigente na França, e que corresponde a 23 de Novembro de 1795. Filha de Julien-Louis Boudet, proprietário e antigo tabelião, homem portanto bem colocado na vida, e de Julie-Louise Seigneat de Lacombe, recebeu, na pia batismal o nome de Amélie-Gabrielle Boudet. A menina Amélie, filha única, aliando desde cedo grande vivacidade e forte interesse pelos estudos, não foi um problema para os pais, que, a par de fina educação moral, lhe proporcionaram apurados dotes intelectuais. Após cursar o colégio primário, estabeleceu-se em Paris com a família, ingressando numa Escola Normal, de onde saiu diplomada em professora de 1a . classe. Revela-nos o Dr. Canuto de Abreu que a senhorinha Amélie também foi professora de Letras e Belas Artes, trazendo de encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o desenho. Culta e inteligente, chegou a dar à luz três obras, assim nomeadas: “Contos Primaveris”, 1825; “Noções de Desenho”, 1826; “O Essencial em Belas Artes”, 1828. Vivendo em Paris, no mundo das letras e do ensino, quis o Destino que um dia a Srta. Amélie Boudet deparasse com o Professor Hippolyte Denizard Rivail. De estatura baixa, mas bem proporcionada, de olhos pardos e serenos, gentil e graciosa, vivaz nos gestos e na palavra, denunciando inteligência admirável, Amélie Boudet, aliando ainda a todos esses predicados um sorriso terno e bondoso, logo se fez notar pelo circunspecto Prof. Rivail, em quem reconheceu, de imediato, um homem verdadeiramente superior, culto, polido e reto. Em 6 de Fevereiro de 1832, firmava-se o contrato de casamento. Amélie Boudet, tinha nove anos mais que o Prof. Rivail, mas tal era a sua jovialidade física e espiritual, que a olhos vistos aparentava a mesma idade do marido. Jamais essa diferença constituiu entrave à felicidade de ambos. Pouco tempo depois de concluir seus estudos com Pestalozzi, no famoso castelo suíço de Zahringen (Yverdun), o Prof. Rivail fundara em Paris um Instituto Técnico, com orientação baseada nos métodos pestalozzianos. Madame Rivail associou-se ao esposo na afanosa tarefa educacional que ele vinha desempenhando no referido Instituto havia mais de um lustro. Grandemente louvável era essa iniciativa humana e patriótica do Prof. Rivail, pois, não obstante as leis sucessivas decretadas após a Revolução Francesa em prol do ensino, a instrução pública vivia descurada do Governo, tanto que só em 1833, pela lei Guizot, é que oficial e definitivamente ficaria estabelecido o ensino primário na França. Em 1835, o casal sofreu doloroso revés. Aquele estabelecimento de ensino foi obrigado a cerrar suas portas e a entrar em liquidação. Possuindo, porém, esposa altamente compreensiva, resignada e corajosa, fácil lhe foi sobrepor-se a esses infaustos acontecimentos. Amparando-se mutuamente, ambos se lançaram a maiores trabalhos. Durante o dia, enquanto Rivail se encarregava da contabilidade de casas comerciais, sua esposa colaborava de alguma forma na preparação dos cursos gratuitos que haviam organizado na própria residência, e que funcionaram de 1835 a 1840. À noite, novamente juntos, não se davam a descanso justo e merecido, mas improdutivo. O problema da instrução às crianças e aos jovens tornara-se para Prof. Rivail, como o fora para seu mestre Pestalozzi, sempre digno da maior atenção. Por isso, até mesmo as horas da noite ele as dividia para diferentes misteres relacionados com aquele problema, recebendo em todos a cooperação talentosa e espontânea de sua esposa. Além de escrever novas obras de ensino, que, aliás, tiveram grande aceitação, o Prof. Rivail realizava traduções de obras clássicas, preparava para os cursos de Lévi-Alvarès, freqüentados por toda a juventude parisiense do bairro de São Germano, e se dedicava ainda, em dias certos da semana, juntamente com sua esposa, a professorar as matérias estatuídas para os já referidos cursos gratuitos. “Aquele que encontrar uma mulher boa, encontrará o bem e achará gozo no Senhor” - disse Salomão. Amélie Boudet era dessas mulheres boas, nobres e puras, e que, despojadas das vaidades mundanas, descobrem no matrimônio missões nobilitantes a serem desempenhadas. Nos cursos públicos de Matemáticas e Astronomia que o Prof. Rivail bi-semanalmente lecionou, de 1843 a 1848, e aos quais assistiram não só alunos, que também professores, no “Liceu Polimático” que fundou e dirigiu até 1850, não faltou em tempo algum o auxilio eficiente e constante de sua dedicada consorte. Todas essas realizações e outras mais, a bem do povo, se originaram das palestras costumeiras entre os dois cônjuges, mas, como salientou a Condessa de Ségur, deve-se principalmente à mulher, as inspirações que os homens concretizam. No que toca à Madame Rivail, acreditamos que em muitas ocasiões, além de conselheira, foi ela a inspiradora de vários projetos que o marido pôs em execução. Aliás, é o que nos confirma o Sr. P. J. Leymarie ( que com ambos privara ) ao declarar que Kardec tinha em grande consideração as opiniões de sua esposa. Graças principalmente às obras pedagógicas do professor Rivail, adotadas pela própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória. O nome Denizard Rivail tornou-se conhecido nos meios cultos e além do mais bastante respeitado. Estava aberto para ele o caminho da riqueza e da glória, no terreno da Pedagogia. Sobrar-lhe-ia, agora, mais tempo para dedicar-se à esposa, que na sua humildade e elevação de espírito jamais reclamara coisa alguma. A ambos, porém, estava reservada uma missão, grandiosa pela sua importância universal, mas plena de exaustivos trabalhos e dolorosos espinhos. O primeiro toque de chamada verificou-se em 1854, quando o Prof. Rivail foi atraído para os curiosos fenômenos das “mesas girantes”, então em voga no Mundo todo. Outros convites do Além se seguiram, e vemos, em meados de 1855, na casa da Família Baudin, o Prof. Rivail iniciar os seus primeiros estudos sérios sobre os citados fenômenos, entrevendo, ali, a chave do problema que durante milênios viveu na obscuridade. Acompanhando o esposo nessas investigações, era de se ver a alegria emotiva com que ela tomava conhecimento dos fatos que descerravam para a Humanidade novos horizontes de felicidade. Após observações e experiências inúmeras, o professor Rivail pôs mãos à maravilhosa obra da Codificação, e é ainda de sua cara consorte, então com 60 anos, que ele recebe todo o apoio moral nesse cometimento. Tornou-se ela verdadeira secretária do esposo, secundando-o nos novos e bem mais árduos trabalhos que agora lhe tomavam todo o tempo, estimulando-o, incentivando-o no cumprimento de sua missão. Sem dúvida, os espíritas, muito devemos a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente escreveu Samuel Smiles: os supremos atos da mulher geralmente permanecem ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem. O nome de Madame Rivail enfileira-se assim, com muita justiça, entre os de inúmeras mulheres que a História registrou como dedicadas e fiéis colaboradoras dos seus esposos, sem as quais talvez eles não levassem a termo as suas missões. Tais foram, por exemplo, as valorosas esposas de Lavoisier, de Buckland, de Flaxman, de Huber, de Sir William Hamilton, de Stuart Mill, de Faraday, de Tom Hood, de Sir Napier, de Pestalozzi, de Lutero, e de tantos outros homens de gênio. A todas essas Grandes Mulheres, além daquelas muito esquecidas pela História, a Humanidade é devedora eterna! Lançado O Livro dos Espíritos, da lavra de Allan Kardec, pseudônimo que tomou o Prof. Rivail, este, meses depois, a 1o . de Janeiro de 1858, com o apoio tão somente de sua esposa, deu a lume o primeiro número da “Revue Spirite”, periódico que alcançou mais de um século de existência grandemente benéfica ao Espiritismo. Havia cerca de seis meses que na residência do casal Rivail, então situada à Rua dos Mártires n. 8, se efetuavam sessões bastante concorridas, exigindo da parte de Madame Rivail uma série de cuidados e atenções, que por vezes a deixavam extenuada. O local chegou a se tornar apertado para o elevado número de pessoas que ali compareciam, de sorte que em Abril de 1858 Allan Kardec fundava, fora do seu lar, a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”. Mais uma obra de grave responsabilidade! Tomar tais iniciativas naquela recuada época, em que o despotismo clerical ainda constituía uma força, não era tarefa para muitos. Havia necessidade de larga dose de devotamento, firmeza de vistas e verdadeiro espírito de sacrifício. Ao casal Rivail é que coube, apesar de todos os escolhos e perigos que se lhe deparariam em a nova estrada, empreender, com a assistência e proteção do Alto, a maior revolução de idéias de que se teve notícia nos meados do século XIX. Allan Kardec foi alvo do ódio, da injúria, da calúnia, da inveja, do ciúme e do despeito de inimigos gratuitos, que a todo custo queriam conservar a luz sob o alqueire. Intrigas, traições, insultos, ingratidões, tudo de mal cercou o ilustre reformador, mas em todos os momentos de provas e dificuldades sempre encontrou, no terno afeto de sua nobre esposa, amparo e consolação, confirmando-se essas palavras de Simalen: “A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.” Com vasta correspondência epistolar, proveniente da França e de vários outros países, não fosse a ajuda de sua esposa nesse setor, sem dúvida não sobraria tempo para Allan Kardec se dedicar ao preparo dos livros da Codificação e de sua revista. Uma série de viagens ( em 1860, 1861, 1862, 1864, etc, ) realizou Kardec, percorrendo mais de vinte cidades francesas, além de várias outras da Suíça e da Bélgica, em todas semeando as idéias espíritas. Sua veneranda consorte, sempre que suas forças lhe permitiam, acompanhou-o em muitas dessas viagens, cujas despesas, cumpre informar, corriam por conta do próprio casal. Parafraseando o escritor Carlyle, poder-se-ia dizer que Madame Allan Kardec, pelo espaço de quase quarenta anos, foi a companheira amante e fiel do seu marido, e com seus atos e suas palavras sempre o ajudou em tudo quanto ele empreendeu de digno e de bom. Aos 31 de Março de 1869, com 65 anos de idade, desencarnava, subitamente, Allan Kardec, quando ultimava os preparativos para a mudança de residência. Foi uma perda irreparável para o mundo espiritista, lançando em consternação a todos quantos o amaram. Madame Allan Kardec, quer partilhara com admirável resignação as desilusões e os infortúnios do esposo, agora, com os cabelos nevados pelos seus 74 anos de existência e a alma sublimada pelos ensinos dos Espíritos do Senhor, suportaria qualquer realidade mais dura. Ante a partida do querido companheiro para a Espiritualidade, portou-se como verdadeira espírita, cheia de fé e estoicismo, conquanto, como é natural, abalada no profundo do ser. No cemitério de Montmartre, onde, com simplicidade, aos 2 de Abril se realizou o sepultamento dos despojos do mestre, comparecia uma multidão de mais de mil pessoas. Discursaram diversos oradores, discípulos dedicados de Kardec, e por último o Sr. E. Muller, que logo no princípio do seu elogio fúnebre ao querido extinto assim se expressou: “Falo em nome de sua viúva, da qual lhe foi companheira fiel e ditosa durante trinta e sete anos de felicidade sem nuvens nem desgostos, daquela que lhe compartiu as crenças e os trabalhos, as vicissitudes e as alegrias, e que se orgulhava da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime do esposo; hoje, sozinha, é ela quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, do perdão das injúrias e do dever escrupulosamente cumprido.” Madame Allan Kardec recebeu da França e do estrangeiro, numerosas e efusivas manifestações de simpatia e encorajamento, o que lhe trouxe novas forças para o prosseguimento da obra do seu amado esposo. Desejando os espiritistas franceses perpetuar num monumento o seu testemunho de profundo reconhecimento à memória do inesquecível mestre, consultaram nesse sentido a viúva, que, sensibilizada com aqueles desejos humanos mas sinceros, anuiu, encarregando desde logo uma comissão para tomar as necessárias providências. Obedecendo a um desenho do Sr. Sebille, foi então levantado no cemitério do Père-Lachaise um dólmen, constituído de três pedras de granito puro, em posição vertical, sobre as quais se colocou uma quarta pedra, tabular, ligeiramente inclinada, e pesando seis toneladas. No interior deste dólmen, sobre uma coluna também de pedra, fixou-se um busto, em bronze, de Kardec. Esta nova morada dos despojos mortais do Codificador foi inaugurada em 31 de Março de 1870 , e nessa ocasião o Sr. Levent, vicepresidente da “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”, discursou, a pedido de Madame Allan Kardec, em nome dela e dos amigos. Cerca de dois meses após o decesso do excelso missionário de Lyon, sua esposa, no desejo louvável de contribuir para a realização dos plano futuros que ele tivera em mente, e de cujas obras, revista e Livraria passou a ser a única proprietária legal, houve por bem, no interesse da Doutrina, conceder todos os anos certa verba para uma “Caixa Geral do Espiritismo”, cujos fundos seriam aplicados na aquisição de propriedades, a fim de que pudessem ser remediadas quaisquer eventualidades futuras. Outras sábias decisões foram por ela tomadas no sentido de salvaguardar a propaganda do Espiritismo, sendo, por isso, bastante apreciado pelos espíritas de todo o Mundo o seu nobre desinteresse e devotamento. Apesar de sua avançada idade, Madame Allan Kardec demonstrava um espírito de trabalho fora do comum, fazendo questão de tudo gerir pessoalmente, cuidando de assuntos diversos, que demandariam várias cabeças. Além de comparecer à reuniões, para as quais era convidada, todos os anos presidia à belíssima sessão em que se comemorava o Dia dos Mortos, e na qual, após vários oradores mostrarem o que em verdade significa a morte à luz do Espiritismo, expressivas comunicações de Espíritos Superiores eram recebidas por diversos médiuns. Se Madame Allan Kardec – conforme se lê em Revue Spirite de 1869 – se entregasse ao seu interesse pessoal, deixando que as coisas andassem por si mesmas e sem preocupação de sua parte, ela facilmente poderia assegurar tranqüilidade e repouso à sua velhice. Mas, colocando-se num ponto de vista superior, e guiada, além disso, pela certeza de que Allan Kardec com ela contava para prosseguir, no rumo já traçado, a obra moralizadora que lhe foi objeto de toda a solicitude durante os últimos anos de vida, Madame Allan Kardec não hesitou um só instante. Profundamente convencida da verdade dos ensinos espíritas, ela buscou garantir a vitalidade do Espiritismo no futuro, e, conforme ela mesma o disse, melhor não saberia aplicar o tempo que ainda lhe restava na Terra, antes de reunirse ao esposo. Esforçando-se por concretizar os planos expostos por Allan Kardec em “Revue Spirite” de 1868, ela conseguiu, depois de cuidadosos estudos feitos conjuntamente com alguns dos velhos discípulos de Kardec, fundar a “Sociedade Anônima do Espiritismo”. Destinada à vulgarização do Espiritismo por todos os meios permitidos pelas leis, a referida sociedade tinha, contudo, como fito principal, a continuação da “Revue Spirite”, a publicação das obras de Kardec e bem assim de todos os livros que tratassem do Espiritismo. Graças, pois, à visão, ao empenho, ao devotamento sem limites de Madame Allan Kardec, o Espiritismo cresceu a passos de gigante, não só na França, que também no Mundo todo. Estafantes eram os afazeres dessa admirável mulher, cuja idade já lhe exigia repouso físico e sossego de espírito. Bem cedo, entretanto, os Céus a socorreram. O Sr. P. G. Leymarie, um dos mais fervorosos discípulos de Kardec desde 1858, médium, homem honesto e trabalhador incansável, assumiu em 1871 a gerência da Revue Spirite e da Livraria, e logo depois, com a renúncia dos companheiros de administração da sociedade anônima, sozinho tomou sob os ombros os pesados encargos da direção. Daí por diante, foi ele o braço direito de Madame Allan Kardec, sempre acatando com respeito as instruções emanadas da venerável anciã, permitindo que ela terminasse seus dias em paz e confiante no progresso contínuo do Espiritismo. Parecendo muito comercial, aos olhos de alguns espíritas puritanos, o título dado à Sociedade, Madame Allan Kardec, que também nunca simpatizara com esse título, mas que o aceitara por causa de certas conveniências, resolveu, na assembléia geral de 18 de Outubro de 1873, dar-lhe novo nome: “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, satisfazendo com isso a gregos e troianos. Muito ainda fez essa extraordinária mulher a prol do Espiritismo e de todos quantos lhe pediam um conselho ou uma palavra de consolo, até que em 21 de Janeiro de 1883, às 5 horas da madrugada, docemente, com rara lucidez der espírito, com aquele mesmo gracioso e meigo sorriso que sempre lhe brincava nos lábios, desatou-se dos últimos laços que a prendiam à matéria. A querida velhinha tinha então 87 anos, e nessa idade, contam os que a conheceram, ainda lia sem precisar de óculos e escrevia ao mesmo tempo corretamente e com letra firme. Aplicando-lhe as expressões de célebre escritor, pode-se dizer, sem nenhum excesso, que “sua existência inteira foi um poema cheio de coragem, perseverança, caridade e sabedoria”. Compreensível, pois, era a consternação que atingiu a família espírita em todos os quadrantes do globo. De acordo com o seus próprios desejos, o enterro de Madame Allan Kardec foi simples e espiriticamente realizado, saindo o féretro de sua residência, na Avenida e Vila Ségur n. 39, para o Père-Lachaise, a 12 quilômetros de distância. Grande multidão, composta de pessoas humildes e de destaque, compareceu em 23 de Janeiro às exéquias junto ao dólmen de Kardec, onde os despojos da velhinha foram inumados e onde todos os anos, até à sua desencarnação, ela compareceu às solenidades de 31 de março. Na coluna que suporta o busto do Codificador foram depois gravados, à esquerda, esses dizeres em letras maiúsculas: AMÈLIE GABRIELLE BOUDET – VEUVE ALLAN KARDEC – 21 NOVEMBRE 1795 – 21 JANVIER 1883. No ato do sepultamento falaram os Srs. P.G. Leymarie, em nome de todos os espíritas e da “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, Charles Fauvety, ilustre escritor e presidente da “Sociedade Científica de Estudos Psicológicos”, e bem assim representantes de outras Instituições e amigos, como Gabriel Delanne, Cot, Carrier, J. Camille Chaigneau, poeta e escritor, Lecoq, Georges Cochet, Louis Vignon, que dedicou delicados versos à querida extinta, o Dr. Josset e a distinta escritora, a Sra. Sofia Rosen-Dufaure, todos fazendo sobressair os reais méritos daquela digna sucessora de Kardec. Por fim, com uma prece feita pelo Sr. Warroquier, os presentes se dispersaram em silêncio. A nota mais tocante daquelas homenagens póstumas foi dada pelo Sr. Lecoq. Leu ele, para alegria de todos, bela comunicação mediúnica de Antonio de Pádua, recebida em 22 de Janeiro, na qual esse iluminado Espírito descrevia a brilhante recepção com que elevados Amigos do Espaço, juntamente com Allan Kardec, acolheram aquele ser bem aventurado. No improviso do Sr. P.G. Leymarie, este relembrou, em traços rápidos, algo da vida operosa da veneranda extinta, da sua nobreza d'alma, afirmando, entre outras coisas, que a publicação tanto de O Livro dos Espíritos, quanto da Revue Spirite, se deveu em grande parte à firmeza de ânimo, à insistência, à perseverança de Madame Allan Kardec. Não deixando herdeiros diretos, pois que não teve filhos, por testamento fez ela sua legatária universal a “Sociedade para Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”. Embora uma parenta sua, já bem idosa, e os filhos desta intentassem anular essas disposições testamentárias, alegando que ela não estava em perfeito juízo, nada, entretanto, conseguiram, pois as provas em contrário foram esmagadoras. Em 26 de Janeiro de 1883, o conceituado médium parisiense Sr. E. Cordurié recebia espontaneamente uma mensagem assinada pelo Espírito de Madame Allan Kardec, logo seguida de outra, da autoria de seu esposo. Singelas na forma, belas nos conceitos, tinham ainda um sopro de imortalidade e comprovavam que a vida continua... Fonte: WANTUIL, Zêus, Grandes Espíritas do Brasil, p.  51

 

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Amelie-Gabrielle-Boudet.pdf)

Académie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280)

 Câmara Municipal, agora Academia de Artes. Prédio construído em 1882/1883 e inaugurado em 10-08-1884.

Em Thiais nasceu Amelie Gabrielle Boudet esposa de Allan Kardec. 

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Thiais#/media/File:Acad%C3%A9mie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280).jpg

A

Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.

Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial

Imagem copiada de:

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg

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Túmulo em forma de dólmen druida de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, no

Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo

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Placa afixada pela Prefeitura de Paris na parede de trás do dólmen de Allan Kardec e de

sua esposa e colaboradora  Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise. Foto Ismael Gobbo

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Fachada do Palácio Garnier.  Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.

 

 

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