Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

22-09-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/SETEMBRO/22-09-2018.htm

21-09-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/SETEMBRO/21-09-2018.htm

20-09-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/SETEMBRO/20-09-2018.htm

19-09-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/SETEMBRO/19-09-2018.htm

18-09-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/SETEMBRO/18-09-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

 

 

 

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(Prossegue na próxima postagem)

 

(Texto copiado do site Febnet)

 

Página do jornal “La Patrie” do dia 23 de setembro de 1859 com  a crônica mencionada pela

Revista Espírita conforme texto acima reproduzido. A crônica se inicia na quarta coluna.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k20695847/f2.item

Feira da Saint-Ovide na Praça Vendôme. Paris, França. Gravura de cobre,  em relevo (cinzel),  por Jacques-Gabriel Huquie

Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/Foire_St_Ovide%2C_Mus%C3%A9e_de_la_R%C3%A9volution_fran%C3%A7aise_-_Vizille.jpg

 Aparelho para fabricação de dióxido de carbono líquido; projetado e construído por AJP Thilorier em 1834.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Liquid_carbon_dioxide_generator,_Thilorier_(1834).JPG

A abertura da estrada de ferro Stockton & Darlington em 1825 por JR Brown (1850-1918), desenhista / ilustrador

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stockton_%26_Darlington_Railway_(Brown_via_Getty_Images).jpg

La Gare Saint-Lazare. Paris, França. Óleo sobre tela por Claude Monet.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Gare_Saint-Lazare_-_Claude_Monet.jpg

Estação Termini. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.

 

Mãos enferrujadas

 

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Luz Acima. Lição nº 02. Página 17.

 

Quando Joaquim Sucupira abandonou o corpo, depois dos sessenta anos, deixou-nos conhecidos, a impressão de que subiria incontinenti aos Céus.

Vivera arredado do mundo, no conforto precioso que herdara dos pais. Falava pouco, andava menos, agia nunca. Era visto invariavelmente em trajes impecáveis. A gravata ostentava sempre uma pérola de alto preço, pequena orquídea assinalava a lapela, e o lenço, admiravelmente dobrado, caía irrepreensível, do bolso mirim. O rosto denunciava-lhe o apurado culto às maneiras distintas. Buscava, no barbeiro cuidadoso cada manhã, renovada expressão juvenil. Os cabelos bem postos, embora escassos, cobriam-lhe o crânio com o esmero possível.

Dizia-se cristão e, realmente, se vivia isolado, não fazia mal sequer a uma formiga.

Assegurava, porém, o pavor que o possuía, ante os religiosos de todos os matizes. Detestava os padres católicos, criticava as organizações protestantes e categorizava os espíritas no rol dos loucos.

Aceitava Jesus a seu modo, não segundo o próprio Jesus.

As facilidades econômicas transitórias adiavam-lhe as lições benfeitoras do concurso fraterno, no campo da vida.

E cada vez mais se convencia de que as melhores diretrizes eram as dele mesmo.

Afastamento individual para evitar complicações e desgostos. Admitia, sem rebuços, que assim efetuaria preparação adequada para a existência depois do sepulcro.

Em vista disso, a desencarnação de homem tão cauteloso em preservar-se, passaria por viagem sem escalas com o destino à Corte Celeste.

Dava aos familiares dinheiro suficiente para aventuras e fantasias, a fim de não ser incomodado por eles; distribuía esmolas vultuosas, para que os problemas de caridade não lhe visitassem o lar; afastava-se do mundo para não pecar.

Não seria Joaquim Sucupira perguntavam amigos íntimos, o tipo religioso perfeito? Distante de todas as complicações da experiência humana, pela força da fortuna sólida que herdara dos parentes, seria impossível que não conquistasse o paraíso.

Contudo, a responsabilidade que o defrontava agora não correspondia à expectativa geral.

Joaquim Sucupira, desencarnado, ingressava numa esfera de ação, dentro da qual parecia não ser percebido pelos grandes servidores celestiais.

Via-os em movimentação brilhante, nos campos e nas cidades.

Segredavam ordens divinas aos ouvidos de todas as pessoas em serviço digno.

Chegara a ver um anjo singularmente abraçado à uma velha cozinheira analfabeta.

Em se aproximando, todavia, dos Mensageiros do Céu, não era por eles atendido.

Conseguia andar, ver, ouvir, pensar.

No entanto, desventurado Joaquim!!!

As mãos e os braços mantinham-se inertes, semelhavam-se a antenas de mármore, irremediavelmente ligadas ao corpo espiritual.

Se intentava matar a sede ou a fome, obrigava-se a cair de bruços porque não dispunha de mãos amigas que o ajudassem.

Muito tempo suportara semelhante infortúnio, multiplicando apelos e lágrimas, quando foi conduzido por entidade caridosa a pequeno tribunal de socorro, que funcionava de tempos em tempos, nas regiões inferiores onde vivia compungido.

O benfeitor que desempenhava ali funções de juiz, reunida a assembléia de espíritos penitentes, declarou não contar com muito tempo, em face das obrigações que o prendiam nos círculos mais altos e que viera até ali somente para liquidar casos mais dolorosos e urgentes.

Devotados companheiros do bem selecionaram a meia dúzia de sofredores que poderiam ser ouvidos, dentre os quais, por último, figurou Joaquim Sucupira, a exibir os braços petrificados.

Chorou, rogou, lamuriou-se.

Quando pareceu disposto a fazer o relatório geral e circunstanciado da existência finda, o julgador obtemperou:

- Não, meu amigo, não trate de sua biografia. O tempo é curto. Vamos ao que interessa.       

 Examinou-o detidamente e observou, passados alguns instantes:

- Joaquim, você era casado?        

- Sim.        

- Zelava a residência?        

- Minha mulher cuidava de tudo.        

- Foi pai?        

- Sim.        

- Cuidava dos filhos em pequeninos?        

- Tínhamos suficiente número de criadas e amas.        

- E quando jovens?        

- Eram naturalmente entregues aos professores.        

- Exerceu alguma profissão útil?        

- Não tinha necessidade de trabalhar para ganhar o pão.    

- Nunca sofreu dor de cabeça pelos amigos?

- Sempre fugi, receoso das amizades. Não queria prejudicar, nem ser prejudicado.

O julgador interrompeu-se, refletiu longamente e prosseguiu:

- Você adotou alguma religião?

- Sim, eu era cristão - esclareceu Joaquim Sucupira.

- Ajudava os católicos?

- Não. Detestava os sacerdotes.

- Cooperava com as Igrejas reformadas?

- De modo algum. São excessivamente intolerantes.

- Acompanhava os espíritas?

- Não. Temia-lhes presença.

- Amparou os doentes em nome do Cristo?

- A Terra tem numerosos enfermeiros.

- Auxiliou criancinhas abandonadas?

- Há creches por toda parte.

- Escreveu alguma página consoladora?

- Para quê? O mundo está cheio de livros e escritores.

- Utilizava o martelo ou o pincel?

- Absolutamente.

- Socorreu animais desprotegidos?

- Não.

- Agradava-lhe cultivar a terra?

- Nunca.

- Plantou árvores benfeitoras?

- Também não.

- Dedicou-se ao serviço de condução das águas, protegendo paisagens empobrecidas?

Joaquim Sucupira fez um gesto de desdém e informou: - Jamais pensei nisto.

O instrutor indagou-lhe sobre todas as atividades dignas conhecidas no Planeta.

Ao fim do interrogatório, opinou sem delongas:

- Seu caso explica-se: - Você tem as mãos enferrujadas.

Ante a careta de Joaquim Sucupira amargurado, esclareceu:

- É o talento não usado, meu amigo.

Seu remédio é regressar à lição. Repita o curso terrestre.

Joaquim Sucupira, confundido, desejava mais amplas elucidações.

O juiz, porém, sem tempo de ouvi-lo, entregou-o aos cuidados de outro companheiro.

Rogério, carioca desencarnado, tipo 1945, recebeu-o de semblante amável e feliz, após escutar-lhe as compridas lamentações, convidou, pacientemente:

- Vamos Joaquim Sucupira. Você entrará na fila em breves dias.

- Fila? - interrogou Joaquim Sucupira, boquiaberto.

- Sim - acrescentou o alegre ajudante -, na fila da reencarnação.

E, puxando Joaquim Sucupira pelos ombros, o que você precisa, Joaquim Sucupira é de movimento...

(Recebido em email do divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG)

Pintura em sarcófago egípcio com cenas de psicostasia “Pesagem da Alma”

Museu Nacional da Quinta da Boa Vista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

Sarcófago egípcio que se encontrava exposto no estupendo Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro,

Brasil, uma das incontáveis vítimas do incêndio do dia 02/09/2018. Foto Ismael Gobbo.

Quadro intitulado “O Angelus”. Óleo sobre tela  por Jean-François Millet.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Angelus_(painting)

 

Palestra programada para o C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

ENDEREÇO: RUA TIBIRIÇÁ, 522

 

 

 

(Com informações de Erondina Moura)

 

 

CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DO

C.E. FRANCISCO DE ASSIS DE AVANHANDAVA, SP

 

Acesse aqui:

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/cyro_pimentel_moura.htm

 

Cyro Pimentel Moura

Fundador e primeiro presidente do C.E. Francisco de Assis de Avanhandava, SP

 

 

Programação na Associação Espírita Allan Kardec, AEAK

Copenhague, Dinamarca

(em português abaixo)

AEAK aktiviteter nu på tirsdag den 25.09.2018:

Kl. 18 til 19: Spirituel Rådgivningssamtale.

Kl. 19 til 20: Foredrag "Sleep and Dream according to Spiritism." (på engelsk) med Tais Pinheiro.

Kl. 20 til 22: Session af: Healing / Fluidumterapi (spirituel kirurgi) til de interesserente.

Jeg håber at se dig der!!!

As atividades da AEAK na terca-feira do dia 25.09.2018:

das 18 às 19 hs Atendimento Fraterno.

das 19 às 20 hs Palestra como tema: "Sleep and Dream according to Spiritism." (em inglês), ministrante Tais Pinheiro.

das 20 às 22 hs Sessao de: Aplicacao de Passe e ou Cirurgia Espiritual aos interessados.

Espero ve-los lá neste dia!!!

 

(Com informações de Roseli Adorni e https://www.facebook.com/groups/aeallankardec/permalink/1886919418071732/ )

 

Encontro Fraterno

Divaldo Pereira Franco. Praia do Forte, BA

 

21 de setembro de 2018 (manhã)

Radiosa foi a manhã, ensolarado estava o dia onde a primavera se apresenta, quebrando as rudezas do inverno, exteriorizando perfumes e cores. O dia 21 de setembro é, também, consagrado como o Dia Internacional da Paz. Divaldo Franco dando prosseguimento ao Encontro Fraterno, abordou o tema: O Vazio Existencial: As causas do Vazio, no primeiro momento. Na segunda parte foram trabalhados os conflitos humanos.

Após excelente momento musical com a cantora Anatasha Meckenna, Divaldo Franco, cuja vida é um hino de amor ao próximo, fez o lançamento de três obras. Amor & Sexualidade – A Conquista da Alma, de Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Franco e organizado por Luiz Fernando Lopes. O segundo, Momentos de Sublimação, de autoria de Vianna de Carvalho e Joanna de Ângelis, também psicografado por Divaldo. O derradeiro, voltado ao público infantil é O Anjo da Misericórdia, de Amélia Rodrigues, igualmente pela psicografia de Divaldo. Essa obra é uma adaptação para crianças realizada por Viviane Longo.

Divaldo Franco, contador de histórias, conduzindo o público, composto por 641 pessoas, apresentou as reminiscências de sua vida, dos vazios existências que enfrentou e a superação dos mesmos através do amor incondicional ao próximo, encontrando, portanto, um sentido para a sua vida, que até então, era vazia. Aos 50 anos de idade, sentindo-se só, sem família, Joanna de Ângelis deu-lhe o incentivo necessário, fazendo-o perceber que a sua produção psicográfica eram os seus filhos, bem como passaram a ser seus netos os livros que foram traduzidos para outros dezenove idiomas. Mesmo assim, Divaldo ainda não se encontrava pleno. Foi, então, estimulado pela Benfeitora a procurar os filhos do calvário, os que sofrem no anonimato das ruas aniquiladoras de vida, descobrindo esses invisíveis da sociedade humana, que teima em não vê-los, ignorando-os em suas misérias morais e sociais.

O vazio existencial não se preenche com coisas, que sempre se diluem, mas sim, com o amor, que dignifica a alma, plenificando-a, dando um sentido à vida, onde o próximo é o objeto das ações do bem. Jesus, falando aos homens, de alma para alma, preenche a vida da criatura humana que atende aos seus sábios encaminhamentos. Narrando histórias e citando autores, Divaldo Franco esclareceu que os pontos de vista da criatura humana, com relação ao sofrimento, as desilusões, as frustrações, vão mudando de patamar na medida em que o homem transita pela vida, ano após ano, e que para debelar a sede que o vazio existencial provoca é necessário doses generosas de esperança, muita esperança.

O vazio existencial deve ser preenchido com os perfumes e coloridos do amor. Quando a criatura humana ama ela se plenifica e o vazio deixa de existir. É necessário encontrar o sentido da vida e esforçar-se por mantê-lo, amando as pessoas como são e não as sus projeções, sempre enganadoras. Como as frustrações estão presentes na vida de muitos, é necessário realizar o exercício do amor, isto é, praticar o evangelho de Jesus.

Quando a criatura humana somatiza as suas dificuldades e desafios da vida, contribui para a desestruturação física. Quem não consegue estabelecer uma meta para a sua vida, deixa de viver e passa a uma condição vegetativa. A falta de uma meta para a vida provoca a existência do vazio devorador dentro de si, que somente será extinto após despertar para a necessidade de estabelecer o objetivo, o sentido para a própria vida. Independente da condição em que se encontra a criatura humana, ela deve agir com dignidade, preenchendo-se de um ideal fraternal. Se a vida não está te servindo mais para viver, dê-a a outro que deseja viver, e o amor florescerá, plenificando-te. O ser humano tem necessidade de refletir sobre si mesmo, e quando não o faz, perde oportunidades de se autoanalisar, conhecendo-se em maior profundidade.

Na atualidade, as criaturas humanas estão se afastando uma das outras, substituindo os contatos pessoais pelos virtuais, ocasionando solidão e vazio existencial. A utilização dos meios virtuais pode significar uma fuga do indivíduo que, em se afastando pessoalmente, se esconde atrás de um meio eletrônico, das mensagens instantâneas.

Enriquecendo a sua abordagem, Divaldo destacou as ações que podem ser tomadas por qualquer criatura humana que almeje ardentemente por mudanças para melhor, em um esforço individual construído na base do perdão, da alegria de viver, de compreender a vida transcendente, onde a tristeza, o desejo de suicídio e o vazio existencial vão sendo substituídos pelo sentimento do amor que se doa e tudo compreende.

Todos possuem o poder de dar um sentido para a vida, anulando o vazio existencial, basta desabrochar-se e plenificar-se de amor, sendo grato e agradecido à vida, mantendo a esperança em alto nível. Portanto, melhor do que dar, é dar-se ao outro, ser mais presente na vida do seu semelhante, tornando-se útil, desenvolvendo a beleza que há no coração, abandonando o egoísmo, amando aos outros através do bem-proceder. A alegria em nós é o sorriso de Deus, afirmou o narrador de histórias, o ínclito Divaldo Franco.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

Encontro Fraterno

Praia do Forte, BA

 

 21 de setembro de 2018 (Tarde)

No período da tarde e da noite, o Encontro Fraterno teve três programações.

Iris Sinoti com o tema: Conflitos Depressivos; Cristiane Beira discorreu sobre os Conflitos Emocionais; e Divaldo Franco conduziu o público em uma visualização terapêutica, uma atividade não espírita, conforme frisou, para proporcionar momentos de reflexão e encontro consigo mesmo.

Após momento musical com Assis Diomar, íris Sinoti abordou o tema Conflitos Depressivos, asseverando que é necessário retirar alguns mitos que cercam tão delicado tema, como por exemplo: a depressão não é uma bobagem, não é coisa de gente fraca, não é de quem não tem o que fazer, não é de quem não possui fé, não é de quem não tem vontade, a depressão é uma doença, e qualquer indivíduo pode passar por ela. O Brasil é o quinto país em número de depressivos e o primeiro em ansiedade. A depressão precisa ser levada a sério, ser respeitada.

Carl Gustav Jung asseverava que uma alma necessitava falar à outra alma, o que significa estar e fazer parte da situação que o outro está experimentando. A depressão é um convite da alma para as mudanças que são necessárias. Ela se apresenta na vida do ser para que ele possa identificar e conduzi-lo para um novo objetivo, uma nova forma de viver. Para estimular o público, Iris formulou a seguinte pergunta: - O que a depressão significa na sua vida? Assim, permeando respostas de pacientes e de estudiosos, a oradora foi conduzindo as reflexões, aclarando os fatos.

Rollo May, em A Coragem de Mudar, destaca que “Somos chamados a realizar o novo, a enfrentar a terra de ninguém, a penetrar a floresta onde não há trilhas feitas pelo homem, e da qual ninguém jamais voltou que possa servir de guia.” Significa que para cada um será preciso construir uma nova postura, uma nova maneira de sentir e viver a vida.

Alguns deixam as suas próprias bagagens emocionais para pegar a do outro, e por conseguinte, afanam-se e sobrecarregam-se em demasia e o corpo termina por experimentar o sofrimento. A depressão significa entrar em contato com uma dimensão de si mesmo e que, até então, era desconhecida.

Apresentando conceitos de estudiosos e da Benfeitora Joanna de Ângelis, Iris Sinoti foi conduzindo o público para alcançar a percepção de que é necessário nutrir compaixão pelo depressivo, de entender que a negação de sentir as emoções e sentimentos é o quadro em que o indivíduo se isolou por não saber agir e entender as próprias emoções e sentimentos.

“A depressão é um convite, um desafio da vida para que encontremos o real sentido, o que nos move por dentro. É a luta do herói contra o dragão, e nessa luta saímos da ilusão inocente de felicidade e conquistamos a certeza de que a vida só é verdadeiramente vida se tiver significado.” Iris Sinoti – Refletindo a alma.

Todo aquele que deixa de viver a sua própria vida para viver a vida que o outro traçou para ele, está no caminho para desenvolver um processo depressivo. Uma existência sem significado psicológico é vazia e destituída de motivação. A realidade da maioria é estar desconectada de si mesma, porém, conectada com o mundo. Deixa de viver a própria vida para viver a ilusão da vida do outro. Não atender ao chamado da vida, o seu sentido, é se recusar a trilhar o próprio caminho, afastando-se de seu destino.

Para eliminar a depressão é necessário correr o risco de enfrentar aquilo que mais se teme, aquilo que está bloqueando o seu crescimento, conforme afirma Rollo May, em Os Pantanais da Alma.

Joanna de Ângelis, na introdução da obra Conflitos Existenciais afirma: Ninguém se encontra na Terra exclusivamente para sofrer, mas para criar as condições de saúde real e de alegria plena. E Jung assevera que somente aquilo que realmente se é tem o poder de curar. Já Paracelso, in.: Depressão, destaca: O melhor remédio para o ser humano é o próprio ser humano. E o amor é o remédio de potência mais alta.

Finalizando sua abordagem, Iris destacou, ainda, que é preciso estar aberto para a vida, amando-se e amando o próximo, atento para as oportunidades da vida. A finalidade da existência humana é a de acender a luz na escuridão do ser, segundo Carl Gustav Jung.

Ao anoitecer, as atividades foram iniciadas por um belo momento musical.

Enternecendo os corações, a cantora Andrea Bien protagonizou belos momentos de enlevo, preparando o ambiente para Cristiane Beira apresentar o tema: Conflitos Emocionais. Conflito, esclareceu a psicóloga, pressupõe um sentido de oposição, o exercício de uma força, de uma potência em oposição a outra. Assim, as reações emocionais que desestruturam os indivíduos estão em oposição ao que ele sente, ou seja, a percepção entre o que o indivíduo é e o que deseja ser.

Classificando o ser humano em três categorias de emoções que se apresentam em desequilíbrio, ou formas de se apresentar no seio da sociedade humana, entre muitas outras, Cristiane assim as estruturou: 1º) as que vivem em sofrimento, adotando a posição de vitimização: 2º) as que adotam o poder como meio de resolver as situações da vida; e 3º) a angelical, transparecendo ser boa, atenciosa, anula-se para viver a vida do outro. Essas são estratégias utilizadas pela criatura humana para poder continuar, ou passar a pertencer.

O que existe dentro delas a ponto de despertar essas reações? Questionou. Quando essas causas são identificadas, o indivíduo está a caminho da solução, e o vazio se apresenta, porque não estando mais plenificado pelas emoções perturbadoras, ele se sente vazio.

Em conflito com a primeira categoria de emoções em desequilíbrio está a autovalorização, provocando a existência de um vazio, uma emoção que leva a sentir que não pode, que não merece. A segunda categoria provocará o conflito da autoafirmação, quando então vive para impor, exercendo o uso da força do poder. A autoestima conflitará com a emoção perturbadora do indivíduo que se coloca na posição angelical, o que lhe dá a sensação de estar fazendo o que gosta.

Como essas emoções em desequilíbrio se iniciam no interior de cada indivíduo, somente ele pode aplicar a modificação encontrando-se consigo mesmo em um processo de autoconstrução. Para sanear os comportamentos perturbadores será necessário que a criatura humana retroceda em seus procedimentos até encontrar a origem deles. Esses comportamentos se constituem em um conjunto energético de emoções de um complexo, e quando um padrão se apresenta, o complexo se revela, reforçando-o. O complexo é a base para o conflito que se manifesta, é algo que foi desenvolvido antes, e, instintivamente, o complexo domina. De complexo em complexo o EU não se manifesta.

Outro importante aspecto gerador e/ou reparador das emoções em desequilíbrio é a família, estrutura de suma importância para o desenvolvimento da psique. É a base onde os conflitos existências são gerados. Raramente se cogita em cuidar da família, revisitar, repensar a sua importância como geradora de complexos. Os complexos maternos e paternos são absorvidos pelos filhos, estruturando-se emocionalmente, positiva ou negativamente, bem como adotando outros estímulos, como a televisão, a internet, etc.

Como está a família? Para equacionar, Cristiane Beira trouxe a lume a questão 383 de O Livro dos Espíritos, onde claramente está expresso o papel dos pais para com aqueles a que foram incumbidos de educar. Os filhos assimilam os complexos e os conflitos dos pais, bem como os gerados por eles mesmos, os filhos. As crianças absorvem as projeções de seus pais. Assim, os pais devem estar atentos para as necessidades dos filhos, evitando transformar as necessidades deles, os pais, em necessidades dos filhos, isto é, projetando nos filhos as suas aspirações talvez não realizadas.

O problema das crianças é a herança dos antepassados que transferem seus conflitos, projetando neles todos as aspirações e insatisfações, esperando compensações. “A religião enfraqueceu nas famílias, o desinteresse pelo ser espiritual igualmente padece de atrofia emocional, deixando-se que cada um eleja, quando oportuno, o seu conceito de vida e de espiritualidade, como se fosse crível permitir-se que alguém primeiro se contaminasse por alguma enfermidade para depois expor-se aos perigos que a mesma proporciona.” Joanna de Ângelis.

Finalizando, Cristiane beira destacou ser necessário trabalhar no seio familiar a questão da espiritualidade, pois que, família e espiritualidade são dois antídotos para os complexos. Há necessidade de se destruir e reconstruir muitas coisas, a começar na família, através da espiritualidade, resgatando a humanidade que está em cada indivíduo e fora dele.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

Feira do Livro Espírita 2018

Araraquara e Região

 

 

 

(Informação recebida em email de Sandra Fiore)

 

45ª. Feira do Livro Espírita de

Ribeirão Preto, SP

 

Acesse o vídeo:

https://www.facebook.com/UseRibeirao/videos/1713635418759799/UzpfSTIzNDQzMzQ1MzU2MDAzNjo3MTU4OTE1ODg3NDc1NTE/

 

 

 

https://scontent-gru2-2.xx.fbcdn.net/v/t15.5256-10/s200x200/38961433_1713647028758638_184812335372697600_n.jpg?_nc_cat=106&_nc_ad=z-m&_nc_cid=0&oh=a6c16a178942deb8a4f42bbb2ebe5c0f&oe=5C285E6F

 

 

(Com informações de Mario Gonçalves

Livraria Espírita. Praça Carlos Gomes, Ribeirão Preto, SP. Foto Ismael Gobbo

 

Vania Mugnato de Vasconcelos

Palestra

 

 

 

Palestra Espírita (setembro amarelo), "Continue um pouco mais (diga não ao suicídio)".

https://www.youtube.com/watch?v=6onhX6HRK7g&feature=youtu.be

inscreva-se no canal para receber atualizações.

https://www.youtube.com/VaniaMugnatodeVasconcelos

 

 

 

 

Informações da Casa Lar Luz do Caminho

Florianópolis, SC

 

Acesse aqui:

https://shoutout.wix.com/so/0dMNqY20y?cid=5955d9f8-8c7f-4101-9125-9346b84ddfb4#/main

 

 

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

 

 

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

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(Informações recebidas em email de Centro Espírita Zilda Gama)

 

Palestra no C.E. Antonio de Pádua

Palmital, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR.

 

 

Acesse:

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Boletim “O Mensageiro” da CEB

Brasília, DF

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Edição 300 - 22 de setembro de 2018 - Brasília/DF

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Como ser cristão nos tempos atuais é o tema do Papo Espírita desta semana

 

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“O suicídio jamais é solução porque a vida não cessa”, diz Neuza Zapponi no Fala Mocidade

 

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Caminhando com Jesus desta semana esclarece curiosidades sobre o Cristianismo, Teologia e Espiritismo

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Mocidade Espírita inaugura novo projeto e faz audição para YouTubers

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Conversando com Mayse: A Felicidade não entra em portas trancadas

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Mayse Braga fala sobre a importância de não desistir da vida em palestra nesse domingo

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Qual a origem e natureza dos espíritos? Ouça no programa ‘O Livro dos Espíritos em nossa vida’

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Peça sobre Francisco de Assis será encenada em Brasília

 

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Informe Luz Espírita

Acesse no link

 

Clique:

http://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

 

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

Muito boa noite

 

Nada mais reconfortante quando chega a hora do descanso, buscarmos o leito e agradecer pelo dia vivido, e pronunciar para nós mesmos um desejo de Muito boa noite.

A prece simples e sincera nos envolve, nos proporcionando a paz e a calma de que tanto necessitamos.

O sono nos permite o repouso e refazimento ao nos distanciar da correria material.

Mesmo quando nosso dia não tenha sido o melhor de todos, guardemos a certeza de que tudo nos serve de aprendizado.

O amanhã será sempre um novo dia e tudo poderá ser melhor. Afinal, depois da tempestade o sol volta a brilhar, e não existe mal que dure eternamente.

Ao acordar, agradecer pela vida que Deus nos dá, elevando o pensamento em prece, mesmo que muito simples e rápida.

Algo como: Gratidão Senhor, pela boa noite de sono e refazimento e abençoe este novo dia.

Deus nunca nos desampara. Mesmo quando imaginamos estar totalmente sozinhos, acabamos percebendo que sempre podemos contar com a presença de alguém.

Ou talvez de um animal amigo que se achega e nos acarinha.

Cada novo dia é oportunidade de fazer o nosso melhor.

Trabalhemos com alegria, sem importar qual seja nossa ocupação, pois todo trabalho útil tem seu valor.

Coloquemos alegria em nós para que ela possa se espalhar, contagiando a outros.

Valorizemos nossos dias, horas, minutos, no cumprimento de nossas obrigações, pois o tempo não volta atrás.

Cultivemos a simplicidade e perdoemos sem condições.

Batalhemos pelos nossos sonhos, acreditando em nossa força de vontade.

Sejamos perseverantes e persistentes para superarmos as tribulações da vida com confiança e amor.

Todos temos importância e valor e podemos fazer diferença no mundo, emitindo pensamentos positivos, sentimentos de alegria e palavras de otimismo.

Por mais complicada se apresente nossa caminhada, lembremos que ela é o de que necessitamos para adquirir experiências e alcançar metas de evolução, mesmo que pequenas.

Superação é resultado de esforço e dedicação constantes que aprendemos a desenvolver frente a cada desafio que a vida nos apresenta.

E, vencer desafios permite adquirir virtudes que nos enriquecem.

Como Pai amoroso, sábio e bom, Deus conhece nossas capacidades, nossa determinação, e a cada dia nos prepara para superarmos os novos desafios evolutivos.

Sua orientação nos chega pela voz de uma criança, ou no conteúdo de uma mensagem que o vento arrasta, trazendo-nos às mãos.

Só precisamos decidir que queremos vencer.

Agindo sempre no bem, embora enfrentando dificuldades, haveremos de nos sentir bem dispostos e corajosos diante da vida.

E na hora do descanso noturno, nosso Boa noite aflorará naturalmente, com alegria e gratidão.

Somos filhos especiais de um Pai único, e carregamos valores que desconhecemos.

Deixemos aflorar nosso tesouro interior, pois com ele promoveremos a nossa evolução colaborando também para a melhoria do planeta.

Por tudo isso, repitamos ao nos preparar para o sono, após um dia bem vivido: Muito boa noite!

 Redação do Momento Espírita.
Em 22.9.2018.

 

(Texto copiado no site Feparana)

A noite estrelada. Óleo sobre tela por Vincent van Gogh.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Van_Gogh_-_Starry_Night_-_Google_Art_Project.jpg

 

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