Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 11 de abril de 2019

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/11-04-2019.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

Ou no Facebook:

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

   

    

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

10-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/10-04-2019.htm

09-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/09-04-2019.htm    

08-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/08-04-2019.htm

06-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/06-04-2019.htm

05-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/05-04-2019.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 5 - 1862

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto copiado do site Febnet)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/FEVEREIRO/13-02-2019_arquivos/image009.jpg

A crise lionesa. Interior de uma tecelagem de seda. Autor Jules Férat. Fonte Le Monde Illustré.

Copiado de  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Atelier_canut.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/74/Arturo_Michelena_46.JPG

A Caridade. Tela de Arturo Michelena

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caridade#/media/File:Arturo_Michelena_46.JPG

 

Evangelho e alegria

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Roteiro. Lição nº 14. Página 63.

 

Grande injustiça comete quem afirma encontrar no Evangelho a religião da tristeza e da amargura.

Indubitavelmente, o sacerdócio muita vez impregnou o horizonte cristão de nuvens sombrias, com certas etiquetas do culto exterior, mas o Cristianismo, em sua essência, é a Revelação da Profunda Alegria do Céu entre as sombras da Terra.

A vinda do Mestre é precedida pela visitação do anjos.

Maria, jubilosa, conversa com um Mensageiro Divino que a esclarece sobre a chegada do Embaixador Celestial.

Nasce Jesus na manjedoura humilde, que se deslumbra ao clarão de inesperada estrela.

Tratadores rústicos são chamados por um emissário espiritual, repentinamente materializado à frente deles, declarando-se portador das “notícias de grande alegria” para todo o povo.

No mesmo instante, vozes cristalinas entoam cânticos na Altura, glorificando o Criador e exaltando a paz e a boa-vontade entre os homens.

Começam a reinar o contentamento e a esperança...

Mais tarde, o Mestre inicia o seu apostolado numa festa nupcial, assinalando os júbilos da família.

Como que percebendo limitação e estreiteza em qualquer templo de pedra para a sua palavra no mundo, o Senhor principia as suas pregações à beira do lago, em pleno santuário da natureza.

Flores e pássaros, luz e perfume representam a moldura de sua doutrinação.

Multidões ouvem-lhe a voz balsamizante.

Doentes e aleijados tocam-se de infinitas consolações.

Pobres e aflitos entrevêem novos horizontes no futuro.

Mulheres e crianças acompanham-no, alegremente.

O Sermão da Montanha é o Hino das Bem-Aventuranças, suprimindo a aflição e o desespero.

Por onde passa o Divino Amigo, estabelece-se o contentamento contagiante.

Em pleno campo, multiplica-se o pão destinado aos famintos.

O tratamento dispensado pelo Mestre aos sofredores, considerados inúteis ou desprezíveis, cria novos padrões de confiança no mundo.

Desdobra-se o apostolado da Boa Nova, no clima da alegria perfeita.

Cada criatura que registra as notas consoladoras do Evangelho começa a contemplar o mundo e a vida, através de prisma diferente.

Surge-lhe a Terra por bendita escola de preparação espiritual, com serviço santificante para todos.

Cada enfermo que se refaz para a saúde é veículo de bom ânimo para a comunidade inteira.

Cada sofredor que se reconforta constitui edificação moral para a turba imensa.

Madalena, que se engrandece no amor, é a beleza que renasce eterna, e Lázaro, que se ergue do sepulcro, é a vida triunfante que ressurge imortal.

E, ainda, do suor sangrento das lágrimas da cruz, o Senhor faz que flua o Manancial da Vida Vitoriosa pra o mundo inteiro, com o Sol da Ressurreição a irradiar-se para a Humanidade, sustentando-lhe o crescimento espiritual na direção dos séculos sem-fim.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dd/El_GRECO_%28Domenikos_Theotokopoulos%29_-_Annunciation_-_Google_Art_Project.jpg

A anunciação. Óleo sobre tela de El Greco.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:El_GRECO_(Domenikos_Theotokopoulos)_-_Annunciation_-_Google_Art_Project.jpg

 

Desafio do momento

 

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Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

 

 

Há muitas mensagens espirituais com conceitos e  recomendações sobre união e unificação. Mas cabe aos encarnados a responsabilidade pelas ações e a análise sobre como está sendo praticada a união: "[...] o que caracteriza a revelação espírita é o fato de sua origem ser divina, de a iniciativa pertencer aos Espíritos e de sua elaboração ser fruto do trabalho do homem.”[1] Nessas condições são oportunas algumas devem merecer reflexões.

Em mensagem pioneira, Emmanuel associa a prática da união com a vivência do Evangelho: “Compreendendo a responsabilidade da grande assembleia de colaboradores do Espiritismo brasileiro, formulamos votos ardentes para que orientem no Evangelho quaisquer princípios de unificação, em torno dos quais entrelaçam esperanças.”[2]

Em 1975 Bezerra de Menezes aponta o foco e o envolvimento real: “Mantenhamos unidos, em Jesus, para edificar e acender Kardec no caminho de nossas vidas, porque unicamente assim, agindo com a fraternidade e progredindo com o discernimento, é que conseguiremos obter           os valores que nos erguerão na existência em degraus libertadores de paz e ascensão.”2

Nesses termos, devemos olhar para dentro de nossa seara com o objetivo de sentirmos os eventuais desafios: as obras da Codificação são a base das práticas? Como está o respeito ao próximo mais próximo? Como estão organizadas e como funcionam as instituições espíritas? Quais valores definem as indicações de companheiros para assumirem os encargos e cargos nas instituições? Em que ambiente se processam as escolhas de dirigentes nas instituições? Como os dirigentes e colaboradores de um centro interagem com os pares de outros centros? Como são tratadas as eventuais dificuldades e enganos doutrinários de instituições congêneres? Os líderes, expositores e médiuns são vistos com deslumbramento, como superiores ou mais evoluídos? Os temas da atualidade ou novos são tratados no ambiente espírita?

Cada questão deve ser refletida e sugerimos a analogia com as colocações de Emmanuel: “O mundo conturbado pede, efetivamente, ação transformadora. [...] se faz impraticável a redenção do Todo, sem o burilamento das partes, unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxílio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um...”

No “mundo conturbado” de nossos dias - que se caracteriza por polêmicas, crescimentos, transformações e adequações-, e, na intimidade do espírita são perceptíveis sentimentos predominantes de união? Sem estas condições torna-se muito difícil a ideia de unificação entre sociedades espíritas. A palavra unificação pode significar “padronização”, ideia completamente antagônica aos princípios de união, por isso Emmanuel destacou “burilamento das partes” e união “no mesmo roteiro”. A unificação no sentido de convergência e somatória de esforços é possível dentro da diversidade de situações, fundamentando-se no Codificador.

Kardec define: "O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o seu objetivo, é, pois, essencialmente moral [...], e não somente o fato de compromissos materiais, que se rompem à vontade, ou da realização de fórmulas que falam mais aos olhos do que ao espírito. O efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas."[3]

 (*) Ex-presidente da FEB e da USE-SP.

 

(Extraído de: Revista Senda, FEEES, N.196, Ano 97, mar.-abr.2019, p.9)

 

[1] - Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Ano XII. FEB. 2005.

 

(Recebido em email de contato@grupochicoxavier.com.br)

 

Acesse release, pré-venda  e fotos do Filme Kardec

Clique

 

CLIQUE AQUI:

https://drive.google.com/drive/folders/1_oty-s3ns4bsGmIZEKO225ZFk9yA49A4

 

 

 

 

 

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

 

 

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

Eventos Espíritas programados para

Marília, SP

 

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Olá, amigos.

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de
Marília.

Abraços fraternais,

Donizete
 

 

 

 

 

 

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Boletim da FEB-Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Acesse:

https://www.febnet.org.br/

 

 

Palestras no Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade

Jaú, SP

 

 

(Com informações de Sidney Fernandes)

 

Lançamento da Pesquisa para Espíritas de 2019

por Ivan Franzolin

Olá Ismael,

 

Solicito sua ajuda para divulgar o lançamento da Pesquisa para Espíritas de 2019 em sua quinta edição.

Os resultados dessas pesquisas tem sido aproveitados por instituições e Centros Espíritas, para a ajudar a tomada de decisões estratégicas, visando o benefício de todos. Esse é o objetivo da pesquisa: ser útil.

 

Nova edição da Pesquisa para Espíritas 2019

Este é um convite para você responder a pesquisa e compartilhar. Sua opinião é importante para conseguirmos um retrato de como pensam e se comportam os espíritas. Depois do encerramento veja os resultados e analise como eles podem ajudar a instituição espírita que participa.

Para dúvidas e informações entre em contato pelo e-mail: ifranzolim@bol.com.br

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfj2MjzzE84m-O3N6od1k0fQ5jxlwdS4p8oG7Z1cqz1JvEacg/viewform?usp=sf_link

 

Agradeço a atenção que sempre recebe os pedidos de divulgação.

 

Abraço,

 

Ivan Franzolim

http://franzolim.blogspot.com.br/

 

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Ivan Franzolim

 

 

LEIA MAIS SOBRE IVAN  FRANZOLIM

http://www.espiritualidades.com.br/NOT/Not_2018/2018_09_05_Ivan_Franzolim_entrevista.htm

 

 

Palestras programadas para o GEBEM

Guarulhos, SP

 

Fonte:

https://www.facebook.com/gebemguarulhos/photos/pcb.1931549646955298/1931540920289504/?type=3&theater&ifg=1

 

Evento comemorativo no Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 

 

(Informações recebidas em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com])

 

Agenda de Sidney Fernandes

Palestras, lançamento e autógrafos

 

 

(Informações recebidas em email de Sidney Fernandes)

 

Informações da AEAK

Copenhague, Dinamarca

 

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/groups/aeallankardec/permalink/2161794080584263/

 

 

(Com informações de Roseli Adorni)

 

Programação no C.E. Allan Kardec

Penápolis, SP

 

(Informações recebidas em email de João Marchesi Neto)

 

Programação do G.E. Maria de Nazaré

Boituva, SP

 

 

 

 

 

 

(Informações recebidas em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

13º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos

Nova Jersey

 

 

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ACESSE AS INFORMAÇÕES AQUI:

https://www.spiritist.us/usspiritistsymposium

 

 

 

54ª. COMENOESP e 11ª. CONEJOVEM

 Araçatuba, SP

 

Conejovem 2019 em Araçatuba vivenciará ‘Experiência Comenoesp’

 

A 11ª Conejovem – Conteúdo Espírita – será uma experiência diferenciada no ano de 2019, em Araçatuba. Para dar início às comemorações do Centenário do Espiritismo na cidade, com exatos dois anos de antecedência (21 de abril de 2021), o evento organizado pela USE Regional de Araçatuba será ‘incorporado’ à tradicional Comenoesp.

 A 54ª Confraternização das Mocidades Espíritas do Noroeste do Estado de São Paulo ocorrerá entre os dias 19 e 21 de abril na Escola Henny Ferraz Homem, no bairro Ipanema. Com o tema ‘Amor: a ponte entre o eu e o mundo’, o evento tem formato de retiro, com todas as atividades realizadas na unidade escolar.

 Além de a 54ª Comenoesp abrir as comemorações do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, há motivação extra para os organizadores: 60 anos da primeira confraternização realizada na cidade, em 1959. Foi a quarta da história iniciada três anos antes, em 1956, na vizinha Penápolis.

Somadas a essas duas referências históricas, Guararapes sediou a 8ª Comenoesp em 1963 (ver quadro). As três cidades sediam as USEs Intermunicipais que integram a USE Regional de Araçatuba; Auriflama e Birigui completam o quadro.

ANÚNCIO

O anúncio da ‘incorporação’ eventual da Conejovem pela Comenoesp, em 2019, foi feito no encerramento da 10ª Conejovem, no ano passado, no mês de julho, em Guararapes. Representantes do Departamento de Mocidade (DM4) da USE-SP compareceram para rápidos esclarecimentos.

 A Conejovem chega à 11ª edição após período de sete anos sendo promovida exclusivamente em Auriflama, a partir de 2006. Depois de interrupção de três anos, o evento foi reiniciado em 2016 pela USE Regional de Araçatuba para realização equivalente à Conean (Confraternização Espírita da Alta Noroeste): em rodízio dentre as cidades-sedes de USE Intermunicipal ou da área de abrangência.

No ano de 2016, o reinício ocorreu justamente em Auriflama. Birigui foi a sede no ano seguinte e Guararapes sediou o evento em 2018. Depois de Araçatuba será a vez de Penápolis, com a 12ª Conejovem.

SERVIÇO

Inscrições: até o dia 10 de abril

Link: http://tinyurl.com/54comenoesp

INFO: Vander (43 9676.5538) – Renan/Naiara (18 99129.6301) –

Roberto (18 99764.1720) – Sirlei (18 99709.4684)

 

 

 

 

 

 

 

 

(Informações recebidas em email de Sirlei Nogueira)

 

Jornal Mundo Maior

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Visão Espírita TV

 

O MÊS DE ABRIL DE 1857 ILUMINOU O MUNDO!

Prezado(a) Amigo(a),
                                   O 
VISÃO ESPÍRITA-TV, trás diariamente a partir de 07 de Abril um Programa Especial acerca de "O LIVRO DOS ESPÍRITOS", a obra basilar da Doutrina Espírita, publicada por ALLAN KARDEC em 18 de Abril de 1857. São 162 anos de luzes trazidas ao espírito humano que nós ainda não assimilamos toda sua grandeza  para um crescimento espiritual mais acelerado. Veja abaixo os horários diários do programa.
                                                                                        -----------------------------------------
                                   Um dos especialista em Kardec,
COSME MASSI, fala pouco mais de 10 minutos ao VISÃO ESPIRITA TV sobre alguns pontos importantes da obra do Codificador.                           
                                                                   Veja neste link do YouTube  
https://youtu.be/jVzINvLgQOY
                                                                                 ----------------------------------
                                                          
VISÃO ESPÍRITA TV - HÁ 9 ANOS NA TELEVISÃO E NA INTERNET
                                                                         DIAS E HORÁRIOS NA TELEVISÃO COM PROGRAMAS DE 30 MINUTOS
                                                                                  pelo Canal 04 (Digital)  - Rede  TV NET - TV CIDADE JACAREÍ
                                                                                       para São José dos Campos,  Jacareí, Sta. Branca e Caçapava.  
                                                                                                                     DIAS E HORÁRIOS : 
                                                                                                                DOMINGO: 10H  , 17h e 20h
                                                                                      SEGUNDA : 19H  -      TERÇA  e    QUARTA: 17h
                                                                                      QUINTA: 22H ---  SEXTA: 19H  e SÁBADO: 20
                                                                                      NA INTERNET:
                                                                         MUITOS QUADROS E PROGRAMAS ANTERIORES PELOS LINKS:  

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                                                                                                          EQUIPE VISÃO ESPÍRITA TV

 

(Informações repassadas por Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br])

 

Festival de sorvete no Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental

Goiânia, GO

 

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Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Você é nosso convidado para prestigiar mais um evento social no Batuíra neste domingo, dia 4 de abril das 15 as 17 horas.

 

Traga sua família. Convide seus amigos. Divulgue o evento para seus contatos. A meta é chegarmos a 300 visitantes.

 

Estamos precisando de 13 padrinhos e madrinhas para os potes de sorvete.

Cada pote custa R$ 50,00.

 

Convites individuais ao preço de R$ 8,00 podem ser adquiridos na recepção.

 

Contas bancárias para ajudar:

 

Banco do Brasil, Agência 1242-4 Conta Corrente 115747-7 Caixa Econômica Federal, Agência 1575 Operação 003 Conta Corrente

75600-2

 

CNPJ: 01.653.450/0001-46

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

(62) 3281 0655

 

*-*-*-*-*

 

Batuíra convida para seu Festival de Sorvete neste domingo, dia 14 de abril

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental convida toda a sociedade para mais um evento beneficente em prol da Entidade.

 

Traga a sua família e venha degustar mais um delicioso sorvete e ainda colaborar com o Batuíra.

 

Será neste domingo, dia 14 de abril, das 15 horas às 17 horas nas dependências da Entidade.

 

No mesmo local e horário acontecerá mais um bazar beneficente com itens a partir de R$ 2,00.

 

Marque na sua agenda:

 

Dia: 14 de abril das 15 h às 17 h

Local: Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental

Endereço: Avenida Eurico Viana, Quadra 44, Setor Jardim Goiás, próximo ao Flamboyant Shopping Center Convite no local: R$ 8,00

 

Informações: (62) 3281 0655, twitter: @BatuiraGO e instagram:

oficialbatuira

 

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Ações e palavras

 

O que você faz fala tão alto, que não consigo ouvir o que você diz.

O pensamento do filósofo e escritor americano, Ralph Waldo Emerson, precisa de nossa atenção.

Ações falam muito mais de nós mesmos do que nossas palavras.

Nossas palavras articulam-se por conveniência, por convenções e podem ser muito bem dissimuladas por força de nossa vontade, isto é, nem sempre contarão a verdade.

As ações mostram o que há em nossa alma, nossa índole, nossos valores.

É muito fácil falar. Mais difícil agir.

Francisco de Assis, missionário que resgatou a essência da mensagem do Cristo na Terra, em uma de suas pregações, afirmou:

A paz proclamada por vós com palavras deve habitar de modo mais abundante em vossos corações.

Isso significa que precisamos vivenciar algo para que nossas palavras e opiniões tenham peso. É a chamada autoridade moral.

Ela é válida na educação dos filhos, por exemplo.

Esses precisam identificar, nos genitores, o mesmo comportamento que estão exigindo deles.

Caso não encontrem essa referência, dificilmente seguirão qualquer recomendação educacional.

Os filhos poderão até obedecer, mas por medo, por ascendência da força, naquele momento.

Esse tipo de ascendência, porém, não dura. Tão logo se desvencilhem dos pais ou desenvolvam uma independência maior, voltarão a repetir as mesmas atitudes do ontem equivocado.

Resumindo: não aprenderam. Simplesmente atenderam à uma recomendação, por determinado tempo.

Por isso ouvimos falar na força do exemplo.

Os filhos copiam os pais em muitos aspectos. Imitam suas ações, sua forma de lidar com isso ou aquilo na vida. Seus conselhos só serão ouvidos se perceberem a força da autoridade moral embasando as falas.

A sabedoria de alguém não é medida pelo quanto ela sabe, conhece, mas pela qualidade de suas ações.

Vemos assim, no mundo, grandes vozes, de retórica impecável, mas cujas ações, no dia a dia, não condizem com seu verbo afiado.

Sobem nas tribunas do mundo, cantando a igualdade, a justiça, a defesa da população, quando em seu coração há apenas a busca pela satisfação de sua vaidade e egoísmo, tirando vantagem de tudo e de todos.

E muitas consciências de hoje estão tão doentes, tão obnubiladas, que nem sequer sentem algum tipo de remorso, culpa ou responsabilidade.

Despertarão mais tarde, possivelmente com a dor, com a força da lei de causa e efeito, colocando tudo de volta nos trilhos da alma descarrilhada.

Assim, cuidemos de nossas palavras e cuidemos de nossas ações.

O que fazemos fala muito mais alto do que aquilo que dizemos.

Lembremos do pensamento do filósofo:

O que você faz fala tão alto, que não consigo ouvir o que você diz.

Redação do Momento Espírita.
Em 10.4.2019.

 

 

 (Copiado do site Feparana)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/17-01-2019_arquivos/image018.jpg

Estátua de São Francisco de Assis. Praça de Cagliari, Sardegna, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

 

 

23 DE AGOSTO DE 2016

(AMEB)

Ensina-nos o Dr. Bezerra de Menezes: “A vida, sob qualquer aspecto considerado, é dádiva de Deus que ninguém pode perturbar. Todos os seres sencientes desenvolvem um programa na escala da evolução demandando a plenitude, a perfeição que lhes é meta final.

Preservar a vida, em todas as suas expressões é dever inalienável, que assume a consciência humana no próprio desenvolvimento da sua evolução. 
Quando alguém levanta a clava para interromper propositalmente o ciclo da vida, faz-se um novo Caim, jogando sobre si mesmo a condenação da consciência de culpa e experimentando, no remorso, hoje ou mais tarde, a necessidade de depurar-se, reabilitando-se, ao nadar nos rios das lágrimas.”

Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti

Nascido na antiga Freguesia do Riacho do Sangue, hoje Solonópole, no Ceará, aos 29 dias do mês de agosto de 1831, desencarnou em 11 de abril de 1900 no estado do Rio de Janeiro.

A Infância e a Família

Seu pai, Antônio Bezerra de Menezes, capitão das antigas milícias e então tenente-coronel da Guarda Nacional, tinha fazendas de criação de gado; sua mãe chamava-se Fabiana de Jesus Maria Bezerra e era senhora do lar. Antônio era importante fazendeiro local que “nunca mediu sacrifícios, na hora de socorrer àqueles que lhe estendiam a mão”. Tanta generosidade acabou por levar sua fortuna material e em determinada altura as dívidas alcançaram níveis insuportáveis. 

Antônio foi então procurar cada um de seus credores decidido a entregar seus bens para saldar as dívidas. Os credores, contudo, reuniram-se e decidiram que o coronel Bezerra continuaria com seus bens. Assinaram um documento que afirmava com força legal que o velho Bezerra ficasse com eles e “que gozasse deles e pagasse como e quando quisesse, que eles, credores, se sujeitariam aos prejuízos que pudessem ter.” O velho Bezerra, contudo, não aceitou tal decisão. 

Depois de muita discussão, resolveu que daquela data em diante seria simplesmente um administrador dos bens para seus credores. Retirava apenas o extremamente necessário para o sustento da família e muitas vezes passou privações. A esta altura, o menino Adolfo, último filho do casal, já estava terminando o então chamado curso preparatório. Os dois filhos mais velhos tinham se formado em direito e o terceiro ainda cursava o segundo ano na Faculdade de Direito de Olinda, Pernambuco. 

O pequeno Adolfo Bezerra de Menezes tinha sete anos de idade quando foi levado pela mãe para ser matriculado na escola pública da Vila do Frade. Em dez meses o menino aprendeu a ler, escrever e fazer contas simples. Quatro anos depois, quando o pai estava sendo alvo de perseguição política, a família mudou-se para o Rio Grande do Norte. O pequeno Adolfo “foi matriculado na aula pública de latinidade, que funcionava na Serra dos Martins e era dirigida por padres jesuítas” em Maioridade, hoje cidade de Imperatriz. Após dois anos, o rapaz tornou-se tão bom na matéria que chegou a substituir o professor. 

Em 1846, o velho Bezerra voltou para a capital do Ceará, onde o pequeno Adolfo foi matriculado no Liceu, que era dirigido pelo seu irmão mais velho. Terminando seus estudos, mostrou a vontade de ser médico, e não advogado como os irmãos. Como não havia faculdade de medicina no Nordeste do país, o pai foi obrigado a mandá-lo para a então sede da Corte, a cidade do Rio de Janeiro; contou-lhe tudo que havia acontecido com os bens da família, explicando a pobreza por que passavam. Os parentes cotizaram-se e levantaram quatrocentos mil réis para pagar a viagem até o Rio. Foi assim que Adolfo Bezerra de Menezes pôde pegar o navio e chegar na então sede do Império.

O Sacerdócio na Medicina

Aos vinte e dois anos, ingressou como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. Doutorou- se em 1856 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, defendendo a tese "Diagnóstico do Cancro". Nessa altura abandonou o último patronímico, passando a assinar apenas Adolfo Bezerra de Menezes.

Como não tinha dinheiro para montar um consultório, entrou em acordo com um colega de faculdade que possuía mais recursos e passou a dividir uma sala no centro comercial da cidade. Durante os meses em que o consultório ficou aberto, quase não houve pacientes. Mas a casa onde morava o médico Bezerra ficava repleta de doentes. Começou a atender aos componentes da família e depois aos amigos. Sua fama correu pelo bairro e os clientes apareciam; mas ninguém pagava, pois eram todos gente pobre e o dinheiro nunca foi mencionado. 

Foi então que um amigo e médico militar, Dr. Manoel Feliciano Pereira de Carvalho, chefe do corpo de saúde do Exército, resolveu contratá-lo como médico militar. Dr. Feliciano era chefe da clínica cirúrgica do Hospital da Misericórdia, hospital este onde o Dr. Bezerra tinha sido praticante e interno em 1852, quando ainda cursava o segundo ano de faculdade. Ainda em 1856, o governo imperial fez a reforma do Corpo de Saúde do Exército e nomeou o Dr. Feliciano como cirurgião-mor. Ele, então, chamou Bezerra para ser seu assistente e foi assim que, com um emprego remunerado estável, começou o caminho do médico dos pobres. 

Bezerra continuava atendendo gratuitamente aqueles que não podiam pagar. Sua fama continuava a se espalhar e o consultório do centro da cidade começou a ficar movimentado, também com clientes que pagavam. O dinheiro que recebia no consultório era gasto com os seus pobres em remédios, roupas ou simplesmente auxílio em dinheiro. 

Bezerra de Menezes tinha a função de médico no mais elevado conceito, por isso, dizia ele: "Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar- se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado, que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu Espírito, a única que jamais se perderá nos vaivens da vida."

O Casamento e a Iniciação Política

Com a vida mais organizada, resolveu casar tendo encontrado o amor na pessoa de D. Maria Cândida Lacerda; casaram-se em 6 de novembro de 1858. Nesta época, tinha posição social: além de médico, era jornalista, escrevendo para os principais jornais da cidade; no meio militar era muito respeitado. Não demorou muito até que lhe oferecessem um lugar na chapa de um partido para as eleições do Poder Legislativo. 

D. Maria foi uma das maiores incentivadoras da candidatura de Bezerra de Menezes. Os habitantes de São Cristóvão, bairro onde morava e clinicava, também queriam tê-lo como representante na Câmara Municipal; foi assim que em 1860 foi eleito por um grupo de São Cristóvão. Mas houve uma tentativa de impugnar seu diploma sob o pretexto de que um militar não poderia ser eleito. Bezerra teve então de escolher entre a carreira militar e a política. Seguindo os conselhos de sua esposa, renunciou à patente militar e abraçou a vida política de vez. 

Contudo, o destino reservava-lhe uma difícil provação para o ano de 1863. Depois de uma doença rápida e repentina, sua esposa desencarnava em menos de vinte dias no outono deste ano. Deixava o marido com dois filhos: um com três anos e outro com um ano de idade. 

O golpe da viuvez moveu os sentimentos religiosos que a dor sempre traz à tona. Em busca de consolação, Dr. Bezerra passou a ler a Bíblia com freqüência. Verificava a expansão vertical que a dor oferece às almas dos que sofrem, ligando-os a Deus.

Re-Conhecendo Doutrina Espírita

No mundo, o Espiritismo estava a se expandir. Em 1869 desencarnava Allan Kardec em Paris, deixando consolidada para a humanidade a Codificação Espírita. As idéias de Kardec eram revolucionárias e atraíam a atenção de sérios investigadores e cientistas mundo afora. Desencarnado o Codificador, restava a Obra a arregimentar novos espíritas. 

No Brasil, principalmente na Capital, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, as influências européias modificavam a vida local. A homeopatia popularizava-se aos poucos, principalmente nos meios espíritas. Teve como um dos seus primeiros experimentadores o baluarte da República José Bonifácio de Andrada e Silva; “Desde 1818, o Brasil principiara a ouvir falar da homeopatia. O Patriarca da Independência correspondia-se com Hahnemann”, o criador da Homeopatia. Como médico, as discussões sobre a terapêutica homeopática também interessaram ao Dr. Bezerra de Menezes e notícias de curas creditadas a essa terapêutica chegaram a seus ouvidos.

O Dr. Carlos Travassos havia empreendido a primeira tradução das obras de Allan Kardec e levara a bom termo a versão portuguesa de "O Livro dos Espíritos". Logo que esse livro saiu do prelo levou um exemplar ao deputado Bezerra de Menezes, entregando- o com dedicatória. O episódio foi descrito do seguinte modo pelo futuro Médico dos Pobres: "Deu- mo na cidade e eu morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarquei com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse comigo: ora, adeus! Não hei de ir para o inferno por ler isto… Depois, é ridículo confessar- me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas. Pensando assim, abri o livro e prendi- me a ele, como acontecera com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para meu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para mim!… Eu já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no "O Livro dos Espíritos". Preocupei- me seriamente com este fato maravilhoso e a mim mesmo dizia: parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença".

 Medicina e Espiritismo 

A Doutrina Espírita difundia-se, em muito ajudada pelas práticas de médicos homeopatas e espíritas, que passaram a prestar a Caridade também através de sua mediunidade . Um desses médicos era João Gonçalves do Nascimento ; muitos colegas de Bezerra de Menezes falavam das curas operadas através deste médium e tanto falaram que um dia Bezerra resolveu pedir-lhe uma receita enviando um pedaço de papel que dizia: “Adolfo, tantos anos, residente na Tijuca”). Logo recebeu uma resposta com o diagnóstico correto de seu problema de estômago. 

Ficou tão impressionado que resolveu pedir receitas também para pessoas que apresentavam problemas psíquicos — a loucura foi uma das áreas que Dr. Bezerra mais estudou. Acompanhou o desenvolvimento do tratamento em seus pacientes e depois de simplesmente assistir aos trabalhos desobsessivos, resolveu participar ativamente nesse tipo de tratamento. Na visão da Doutrina Espírita, os portadores de doenças psíquicas são pessoas que podem apresentar problemas mentais devido às causas biológicas detectáveis pela ciência humana e também devido à influência de espíritos de desencarnados, também doentes.

Segundo Casamento e a Carreira Política

Em 1864, Bezerra foi reeleito vereador e casou-se com D. Cândida Augusta de Lacerda Machado , irmã materna da sua primeira esposa. Com ela, sua esposa até o leito de morte, teve sete filhos. 

Deu continuidade à sua carreira política. Em 1867 foi aclamado e eleito deputado geral. Em 1878 foi reeleito deputado, tornou-se presidente da Câmara Municipal (correspondente ao atual cargo de Prefeito Municipal) e líder do seu partido, permanecendo no cargo até 1881. Manteve diversas lutas políticas, sendo conhecido como homem público que não comprometia seus princípios para colher favores ou posições.

A exemplo do que ocorre com todos os políticos honestos, uma torrente de injúrias que cobriu o seu nome de impropérios. Entretanto, a prova da pureza da sua alma deu- se quando, abandonando a vida pública, foi viver para os pobres, onde houvesse um mal a combater, levando ao aflito o conforto de sua palavra de bondade, o recurso da ciência de médico e o auxílio da sua bolsa minguada e generosa. 

Desviado interinamente da atividade política e dedicando- se a empreendimentos empresariais, criou a Companhia de Estrada de Ferro Macaé a Campos, na então província do Rio de Janeiro. Depois, empenhou- se na construção da via férrea de S. Antônio de Pádua, etapa necessária ao seu desejo, não concretizado, de levá-la até o Rio Doce. Era um dos diretores da Companhia Arquitetônica que, em 1872, abriu o "Boulevard 28 de Setembro", no então bairro de Vila Isabel, cujo topônimo prestava homenagem à Princesa Isabel. Em 1875, era presidente da Companhia Carril de S. Cristóvão.

Retornando à política, foi eleito vereador em 1876, exercendo o mandato até 1880. Foi ainda presidente da Câmara e Deputado Geral pela Província do Rio de Janeiro, no ano de 1880.

A Organização do Movimento Espírita

O amor e dedicação de Bezerra pela Doutrina Espírita deram bons frutos e ele veio a exercer papel fundamental no Movimento Espírita brasileiro. Nessa época o Espiritismo no Brasil buscava organizar-se: em 1876 surgia a primeira sociedade espírita no Rio de Janeiro; em 1883, Augusto Elias da Silva , interessado na difusão dos ensinos espíritas, fundava a revista O Reformador e punha-se a procurar colaboradores. 

O espiritismo sofria perseguições e era combatido veementemente. A imprensa era fonte diária de críticas ferozes; os sermões enchiam os púlpitos de insultos e insinuações contra a Doutrina. Elias da Silva foi então buscar em Bezerra de Menezes conselhos sobre como revidar toda a animosidade contra o Movimento Espírita. A resposta dada pelo Dr. Bezerra foi o de não seguir o caminho do ataque, de não combater o ódio com o ódio, mas antes combater o ódio com o amor . A tônica deste conselho norteou toda a vida e o trabalho de Bezerra, dentro e fora do Movimento Espírita brasileiro.

Pela Unificação do Movimento Espírita

Em 1883, reinava um ambiente francamente dispersivo no seio do Espiritismo brasileiro e os que dirigiam os núcleos espíritas do Rio de Janeiro sentiam a necessidade de uma união mais bem estruturada e que, por isso mesmo, se tornasse mais indestrutível.

A cisão era profunda entre os chamados "místicos" e "científicos", ou seja, espíritas que aceitavam o Espiritismo em seu aspecto religioso, e os que o aceitavam simplesmente pelo lado científico e filosófico.

No dia 27 de dezembro de 1883, Augusto Elias da Silva faz uma reunião com os 12 companheiros que o ajudavam no REFORMADOR. Nesse encontro, eles decidem fundar uma nova instituição, que não fosse nem mística, nem científica, deveria ser ideologicamente neutra.

Assim, no dia 1° de janeiro de 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB), que promoveria a doutrinação, a disciplina e o intercâmbio de experiências entre os diversos centros já existentes. Bezerra foi um dos primeiros a ser convidado para assumir a posição de presidente da organização, mas não aceitou por não se considerar capaz de tamanha responsabilidade. Seu primeiro presidente foi o Marechal Ewerton Quadros e o REFORMADOR torna-se o órgão oficial da FEB.

Em 1887, o Médico dos Pobres passou a escrever uma série chamada “Espiritismo — Estudos Filosóficos”, que saía aos domingos no jornal “O País ”, com o pseudônimo de Max . Vale lembrar que na época esse era o jornal mais lido no Brasil. Continuaria a série de artigos até o Natal de 1894. Escreveria depois, com o mesmo pseudônimo, em outros dois jornais sempre em defesa dos postulados do Cristo Jesus, calcado na visão espírita.

Em 1888, logo no início da série de artigos, Dr. Bezerra perdeu dois filhos. Reagiu e continuou trabalhando. Durante cinco anos, escreveu sobre a Doutrina, elucidou muitas pessoas e arrebanhou outras tantas para as fileiras espíritas.

Em 1889, o Marechal Ewerton Quadros foi transferido para Goiás, ficando impossibilitado de permanecer à frente da FEB.

Para seu lugar, foi eleito o famoso médico e deputado Adolfo Bezerra de Menezes, que, há cerca de três anos, havia chocado a sociedade carioca com a sua conversão ao Espiritismo. A intenção dos febianos era colocar um elemento de grande prestígio e força moral na presidência, a fim de fortalecer o processo de unificação.

Em 1889, o Dr. Bezerra tornou-se presidente da Federação Espírita, onde tentou a todo custo promover a união de todos os espíritas, inspirado principalmente por mensagem ditada mediunicamente por Allan Kardec em janeiro do mesmo ano, através do médium Frederico Júnior , chamada “Instruções de Allan Kardec aos Espíritas do Brasil”.

Bezerra lutou muito para apaziguar as diferenças dentro do meio espírita e tinha como objetivo promover uma liderança que abrigasse todos os espíritas do Brasil. Quanto mais aumentavam as dissensões, mais aumentava também seu esforço e trabalho.

Na falta de pregadores espíritas cristãos, assumiu ele mesmo a função. Iniciou uma sessão semanal na Federação para o estudo de O Livro dos Espíritos no dia 23 de maio de 1889 e os resultados obtidos foram os melhores possíveis, com o grande número de pessoas que lá compareciam.

Além disto, realizava conferências e reuniões em uma casa espírita chamada União. Em outra casa chamada “Centro”, que ele mesmo fundara para promover o estudo do Evangelho e de O Livro dos Espíritos, tentava conciliar as diferentes correntes de pensamento espírita. E ainda em um outro grupo, participava dos trabalhos de desobsessão.

 A mensagem “Instruções”, de Kardec, fornecia as diretrizes para o trabalho do Dr. Bezerra . A certa altura Kardec pergunta: “Onde está a escola de médiuns?” e esse ponto ficou gravado na mente de Bezerra. Na realidade, ele não encontrou uma escola de médiuns em parte alguma. A solução encontrada foi fundar ele mesmo a tal escola.

Muitos se opuseram à idéia, mas ele terminou por instalar a “Escola de Médiuns” no “Centro ”. Foi quando se viu só, pois nem mesmo os próprios membros da diretoria desta instituição freqüentavam a escola. Chamou a todos, mas ninguém comparecia.

Contudo, a Doutrina ganhava terreno em outras áreas. “A Federação inaugurava o seu período áureo, preparando-se para a projeção formidável que iria ter no futuro”. Instituiu-se o serviço filantrópico de “Assistência aos Necessitados”, que atraiu muita gente. 

Bezerra continuava esquecido no “Centro”, mas mesmo assim manteve firme seus propósitos. A situação chegou a um ponto em que a despesa e os gastos da instituição tornaram-se insustentáveis, e Bezerra já não podia usar de seus próprios recursos. Convocou por carta cada um dos membros da diretoria, para buscar a solução do problema. Ninguém atendeu ao chamado.

Na semana seguinte, convocou-os novamente. Ninguém veio. Foi à casa de um por um para convocar uma última reunião que fosse. Nem mesmo assim eles queriam comparecer. Bezerra foi então sozinho procurar abrigo em outra casa espírita, onde foi bem recebido. Mas a boa acolhida não durou muito tempo, já que apareceriam novamente as dissensões entre as correntes de pensamento espírita. O Movimento Espírita carecia de união.

A Proibição do Espiritismo

O Brasil seguia em frente fazendo sua História. Em 1889, a República foi proclamada. Nosso país não mais seria governado por um imperador, mas por um presidente eleito pelo voto.

Em outubro de 1890, entrou em vigor o então Novo Código Civil . A recém proclamada República vivia com receio de conspiração daqueles contrários ao novo regime e por isso o Código Civil impunha limites às associações das pessoas, dentre as quais as reuniões espíritas. Reuniões de qualquer natureza eram denunciadas à polícia sob suspeita de conspiração.

O Reformador teve sua publicação suspensa; as casas espíritas chegaram a fechar.

O receio fez com que as diversas organizações espíritas se unissem e tomassem uma atitude, encabeçadas pela Federação . No final de 1890, enviaram todas unidas uma “Carta Aberta” ao Ministro da Justiça e um grupo de representantes ao Governo, que entrou com recursos à Constituinte.

Na Europa, o Espiritismo vivia um clima muito voltado à pesquisa dos fenômenos mediúnicos, tendência que chegou também ao Brasil. Todos os estudos ficaram voltados para o fenômeno , dando uma menor importância aos princípios morais enfocados pela doutrina codificada por Kardec. E o Evangelho ficou relegado a um segundo plano.

Dr. Bezerra, “que não podia compreender Espiritismo sem fé religiosa”, manteve-se no seu trabalho devocional, totalmente isolado das tendências da moda. Continuava escrevendo os artigos doutrinários no “País”, ia ao “Centro Ismael ”, e trabalhou até mesmo em um romance chamado “Lázaro, o Leproso”, publicado em 1892.

Em 1893, a situação ficou crítica. Dr. Bezerra estava só e desprovido de recursos materiais. Nunca havia se preocupado muito com suas finanças e assim chegou ao fim de suas reservas. Por sua vez, a situação política do país estava muito conturbada no final daquele ano pela Revolta da Armada, e as tropas estavam acampadas nas ruas. Já em setembro, houve o fechamento de todas as sociedades, espíritas ou não. No Natal do mesmo ano Bezerra encerrou a série de "Estudos Filosóficos" que vinha publicando no "O Paiz".

Reconstruindo o Movimento Espírita

Em 1894, apesar das divergências, as diferentes correntes restauraram a Federação, e em seguida, retomaram a publicação do Reformador. As novas diretrizes tencionavam alcançar o meio termo entre Fé e Ciência , Amor e Razão ; mas as lutas entre os irmãos espíritas continuavam. 

Com as desavenças, Dias da Cruz, o então presidente da Federação, deixou o cargo. Em 1895, o presidente seguinte, Júlio Leal , também o deixou. Restaram o cargo vago e a dúvida sobre quem convocar para ocupar a presidência.

O único nome que surgiu como consenso foi o de Bezerra de Menezes, e, em julho de 1895, um grupo de membros da diretoria da Federação bateu à sua porta. Bezerra estava cansado, doente, abatido pela dissensão entre os irmãos espíritas; apesar de todos os argumentos apresentados, não aceitou o convite. “Com a perspectiva de poder conciliar a grande família espírita em torno do ideal cristão, o venerando ancião prometeu pensar”. 

No dia seguinte, foi como sempre à sessão das sextas-feiras do Grupo Ismael , onde dirigia os trabalhos. Abriu os trabalhos, mas parecia aflito, com a cabeça entre as mãos. Depois da prece de abertura, feita por Bittencourt Sampaio, permaneceu na mesma posição. Quando por fim se levantou, estava transtornado e ficou assim durante a primeira etapa dos trabalhos, que consistia do recebimento de mensagens psicografadas. No momento da explanação dos temas evangélicos, Bezerra falou visivelmente emocionado das desavenças no Movimento Espírita e sobre o convite que havia recebido. Confessou-se fraco para assumir a posição àquela altura dos acontecimentos.

Terminou a explanação pedindo auxílio à Espiritualidade e prometeu seguir o que lhe fosse indicado. Pouco depois, o espírito Agostinho manifestou-se pelo médium Frederico Júnior, o mesmo médium que anos antes havia sido instrumento de Allan Kardec (Espírito) para ditar as “Instruções de Allan Kardec aos Espíritas do Brasil ”. Agostinho instruiu que Bezerra tomasse o cargo da presidência e se pusesse como elemento conciliador capaz de unir e erguer a família espírita, prometendo auxiliá-lo em mais esta tarefa. Naquela mesma noite Bezerra de Menezes anunciou aceitar o cargo, permanecendo presidente até 1900, quando voltou a pátria espiritual.

Desencarne

Em janeiro de 1900, Dr. Bezerra sofreu violento derrame cerebral, que o prostrou em uma cama. Durante três meses Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti agonizou sem poder falar ou se movimentar. Só os olhos ainda se moviam. A notícia correu a cidade e causou verdadeira peregrinação à casa do médico, no subúrbio modesto. Assim como acontecia no seu consultório, pobres e ricos misturaram-se em sua casa para visitar o doente. 

A cena era singular: cada pessoa entrava uma a uma no quarto onde estava Bezerra, sentava-se em uma cadeira, não falava nada,— já que ele não poderia responder — ficava alguns minutos e saía comovida pelo olhar que Bezerra lhe dirigia. A procissão seguiu-se dia e noite. 

No dia 11 de abril de 1900, na casa da Rua 24 de maio, Bezerra passou suavemente para a Vida Maior. A cidade agitou-se com o seu desencarne, esteve presente no sepultamento do Médico dos Pobres e prestou-lhe homenagens. 

Na Espiritualidade, Bezerra foi recebido pelas hostes do bem com louros de amor. Os anos de trabalho como verdadeiro servo do Cristo encarnado na terra transformaram-se em luzes para seu espírito, conferiram-lhe verdadeiro galardão espiritual. “Bezerra desprendeu-se do orbe, tendo consolidado a sua missão”.

Um “Causo” do Dr. Bezerra

Digno de registro foi um caso sucedido com o Dr. Bezerra de Menezes, quando ainda era estudante de Medicina. Ele estava em sérias dificuldades financeiras, precisando da quantia de cinqüenta mil réis (antiga moeda brasileira), para pagamento das taxas da Faculdade e para outros gastos indispensáveis em sua habitação, pois o senhorio, sem qualquer contemplação, ameaçava despejá-lo.

Desesperado – uma das raras vezes em que Bezerra se desesperou na vida – e como não fosse incrédulo, ergueu os olhos ao Alto e apelou a Deus.

Poucos dias após bateram- lhe à porta. Era um moço simpático e de atitudes polidas que pretendia tratar algumas aulas de Matemática.

Bezerra recusou, a princípio, alegando ser essa matéria a que mais detestava, entretanto, o visitante insistiu e por fim, lembrando- se de sua situação desesperadora, resolveu aceitar.

O moço pretextou então que poderia esbanjar a mesada recebida do pai, pediu licença para efetuar o pagamento de todas as aulas adiantadamente. Após alguma relutância, convencido, acedeu. O moço entregou- lhe então a quantia de cinqüenta mil réis. Combinado o dia e a hora para o início das aulas, o visitante despediu- se, deixando Bezerra muito feliz, pois conseguiu assim pagar o aluguel e as taxas da Faculdade. Procurou livros na biblioteca pública para se preparar na matéria, mas o rapaz nunca mais apareceu.

No ano de 1894, em face das dissensões reinantes no seio do Espiritismo brasileiro, alguns confrades, tendo à frente o Dr. Bittencourt Sampaio, resolveram convidar Bezerra a fim de assumir a presidência da Federação Espírita Brasileira.

Em vista da relutância dele em assumir aquele espinhoso encargo, travou- se a seguinte conversação:

Bezerra – Querem que eu volte para a Federação. Como vocês sabem aquela velha sociedade está sem presidente e desorientada. Em vez de trabalhos metódicos sobre Espiritismo ou sobre o Evangelho, vive a discutir teses bizantinas e a alimentar o espírito de hegemonia.

Bittencourt Sampaio – O trabalhador da vinha é sempre amparado. A Federação pode estar errada na sua propaganda doutrinária, mas possui a Assistência aos Necessitados, que basta por si só para atrair sobre ela as simpatias dos servos do Senhor.

Bezerra – De acordo. Mas a Assistência aos Necessitados está adotando exclusivamente a Homeopatia no tratamento dos enfermos, terapêutica que eu adoto em meu tratamento pessoal, no de minha família e recomendo aos meus amigos, sem ser, entretanto, médico homeopata. Isto aliás me tem criado sérias dificuldades, tornando- me um médico inútil e deslocado que não crê na medicina oficial e aconselha a dos Espíritos, não tendo assim o direito de exercer a profissão.

Bittencourt – E por que não te tornas médico homeopata? 

Bezerra – Não entendo patavinas de Homeopatia. Uso a dos Espíritos e não a dos médicos.

Nessa altura, o médium Frederico Júnior, incorporando o Espírito de S. Agostinho, deu um aparte:

S.Agostinho – Tanto melhor. Ajudar-te-emos com maior facilidade no tratamento dos nossos irmãos.

Bezerra – Como, bondoso Espírito? Tu me sugeres viver do Espiritismo?

S.Agostinho – Não, por certo! Viverás de tua profissão, dando ao teu cliente o fruto do teu saber humano, para isso estudando Homeopatia como te aconselhou nosso companheiro Bittencourt. Nós te ajudaremos de outro modo: Trazendo- te, quando precisares, novos discípulos de Matemática…

 Referências Bibliográficas:

Xavier, Chico; “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”
Acquarone, Francisco; “Bezerra de Menezes o Médico dos Pobres”, Aliança.

Abreu, Canuto; “Bezerra de Menezes”, FEESP.

Soares, Sylvio; “Vida e Obra de Bezerra de Menezes”, FEB.

Gama, R. “Lindos Casos de Bezerra de Menezes”. São Paulo, Lake.

Movimento Espírita Kardecista:

http://www.movimentoespirita.hpg.ig.com.br/

Portal do Espírito 

http://www.espirito.org.br/portal/biografias/adolfo-bezerra.html

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Da página eletrônica da Associação Médico Espírita do Brasil:http://www.amebrasil.org.br/html/perfil_bezerra.htm 

 

 

 

(Texto copiado em http://grupochicoxavier.com.br/dr-adolfo-bezerra-de-menezes/

bezerra e seus dois filhos

Dr. Bezerra de Menezes com os filhos.

Imagem http://canteiroideias.blogspot.com.br/2013/01/os-filhos-de-bezerra-de-menezes.html

 

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No Rio de Janeiro antigo os bondes eram puxados por burros.

Imagem: http://www.onibusparaibanos.com/2013/08/serie-historica-historia-do-transporte.html

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Sobrado onde  funcionou a clínica de Dr. Bezerra de Menezes,  no Rio de Janeiro, RJ. Foto Ismael Gobbo

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Dr. Joaquim Carlos Travassos.

Tradutor das obras básicas do Espiritismo para o português, Joaquim Carlos Travassos presentou Dr. Bezerra de Menezes com um exemplar  de O Livro dos Espíritos. Bezerra  se tornaria um dos principais e mais conhecidos vultos do Espiritismo no Brasil.

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Sede histórica da FEB. Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo

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Túmulo de Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

Cemitério de São Francisco Xavier,  também conhecido como Cemitério do Caju.

Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

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[1] - Kardec, Allan. Trad. Imbassahy, Carlos de Brito. A gênese. 1.ed. Cap. 1. São Paulo: FEAL. 2018.

[2] - Carvalho, Antonio Cesar Perri. União dos espíritas. Para onde vamos? Cap. 5. Capivari: Ed.EME. 2018.

 

[3] - Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Ano XII. FEB. 2005.