Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 18 de abril de 2019

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/18-04-2019.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

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Os últimos 5 emails enviados      

 

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17-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/17-04-2019.htm

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15-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/15-04-2019.htm

13-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/13-04-2019.htm

12-04-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/12-04-2019.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 5 - 1862

 

 

 

 

 

 

 

 

(Continuação da postagem anterior)

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Portrait JBAM Jobard.jpg

Jean-Baptiste-Ambroise-Marcelino Jobard

 (17 de maio de 1792 - 27 de outubro de 1861)

Imagem/fonte: https://wikivividly.com/wiki/Marcellin_Jobard

Concepção artística de um  disco protoplanetário, onde partículas de poeira e areia colidem e se acumulam formando planetas ou asteróides.

Fonte: NASA

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Protoplanetary-disk.jpg

 

Formação e evolução do sistema solar

Estima-se que a formação e evolução do sistema solar começou há cerca de 4600 milhões de anos com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular gigante. A maior parte da massa colapsos recolhidos no centro, formando o Sol , ao passo que o resto achatada em um disco protoplanetária a partir do qual formado o planetas , satélites , asteroides e outro corpo do sistema solar pequeno.

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https://es.wikipedia.org/wiki/Formaci%C3%B3n_y_evoluci%C3%B3n_del_sistema_solar

 

File:Giantimpact.gif

Uma ilustração da hipóteses do impacto gigante que se crê forma a Lua.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giantimpact.gif

Arquivo: Earth formation.jpg

 Ilustração das primeiras condições do seu planeta

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Earth_formation.jpg

 

VIDEO COM A TEORIA DO BIG BANG

ACESSE: https://www.youtube.com/watch?v=Fb0mouIptLc

 

O Mármore Azul. “The Blue Marble”. Foto colhida pela Apollo 17 aos  07-12-1972.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/97/The_Earth_seen_from_Apollo_17.jpg

 

" The Blue Marble" é uma fotografia famosa da Terra, realizada em 7 de dezembro de 1972, pela tripulação danave espacial Apollo 17 em rota para a Lua a uma distância de cerca de 29 mil quilômetros (18,000 milhas). Mostra a África , a Antártica e a Península Arábica . (Wikipedia).

 

 

Psiquiatra francês Philippe Pinel (1745-1826) liberando lunáticos de suas cadeias no asilo de Salpêtrière em Paris em 1795

Pintura por Tony Robert-Fleury.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Philippe_Pinel_%C3%A0_la_Salp%C3%AAtri%C3%A8re_.jpg

 

Aula na Salpêtrière. Pintura por André Brouillet

 

Charcot demonstrou hipnose sobre um paciente " histérico " da Salpêtrière , "Blanche" ( Blanche Wittmann ), que é apoiado por Joseph Babiński . [13]    (Wikipedia)

 

File: Rigidity of the body produzido por catalepsy.jpg

Rigidez do corpo produzida por Catalepsia.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rigidity_of_the_body_produced_by_catalepsy.jpg

 

Na cruz

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Fonte Viva. Lição nº 46. Página 109.

 

"Ele salvou a muitos e a si mesmo não pôde salvar-se." Mateus, 27:42.

 

Sim, ele redimira a muitos...

Estendera o amor e a verdade, a paz e a luz, levantara enfermos e ressuscitara mortos.

Entretanto, para ele mesmo erguia-se a cruz entre ladrões.

Em verdade, para quem se exaltara tanto, para quem atingira o pináculo, sugerindo indiretamente a própria condição de Redentor e Rei, a queda era enorme...

Era o Príncipe da Paz e achava-se vencido pela guerra dos interesses inferiores.

Era o Salvador e não se salvava.

Era o Justo e padecia a suprema injustiça.

Jazia o Senhor flagelado e vencido.

Para o consenso humano era a extrema perda.

Caíra, todavia, na cruz.

Sangrando, mas de pé.

Supliciado, mas de braços abertos.

Relegado ao sofrimento, mas suspenso da Terra.

Rodeado de ódio e sarcasmo, mas de coração içado ao Amor.

Tombara, vilipendiado e esquecido, mas, no outro dia, transformava a própria dor em glória divina.

Pendera-lhe a fronte, empastada de sangue, no madeiro, e ressurgia, à luz do sol, ao hálito de um jardim.

Convertia-se a derrota escura em vitória resplandecente.

Cobria-se o lenho afrontoso de claridades celestiais para a Terra inteira.

Assim também ocorre no círculo de nossas vidas. Não tropeces no fácil triunfo ou na auréola barata dos crucificadores. Toda vez que as circunstâncias te compelirem a modificar o roteiro da própria vida, prefere o sacrifício de ti mesmo, transformando a tua dor em auxílio para muitos, porque todos aqueles que recebem a cruz, em favor dos semelhantes, descobrem o trilho da eterna ressurreição.

 

   

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Jesus

Jesus em tela bordada por Alexandra Herrmann (imagem cedida por Oceano Vieira de melo)

 

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Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.

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Livro: “A Caminho da Luz”. Espírito Emmanuel pela psicografia de Francisco Cândido Xavier

             I A Gênese Planetária.

 

 

4. O papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra, e sim a que é vivida no Reino dos Céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz,...............

(O Evangelho Segundo o Espiritismo” Cap. I, item 4) Febnet.

 

 

Jesus é um desses divinos missionários e é de todos o maior. Destituído da falsa auréola da divindade, mais imponente nos parece ele. Seus sofrimentos, seus desfalecimentos, sua resignação, deixam-nos quase insensíveis, se oriundos de um Deus, mas tocamnos, comovem-nos profundamente em um irmão. Jesus é, de todos os filhos dos homens, o mais digno de admiração. É extraordinário no sermão da montanha, em meio à turba dos humildes. É maior ainda no Calvário, quando a sombra da cruz se estende sobre o mundo, na tarde do suplício.... “Cristianismo e Espiritismo” de  Léon Denis.

 

O Cristo na casa de seus pais. Óleo sobre tela de John Everett Millais

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Millais_-_Christus_im_Hause_seiner_Eltern.jpg

Jesus Cristo e a mulher cananita. Óleo sobre tela por Jean Germain Drouais.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Drouais_Cristo_e_la_Cananea.jpg

Mar da Galiléia. O lago em cujas margens e de barco Jesus nos legou pelo exemplo sua doutrina de amor.

Foto Ismael Gobbo.

O Beijo de Judas. Óleo sobre tela por Nicolai Wilhelm Marstrand.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wilhelm_Marstrand,_Judaskysset,_udateret,_0122NMK,_Nivaagaards_Malerisamling.jpg

A negação de Pedro. Pintura por Karel Dujardin

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Karel_Dujardin_-_Denial_of_Peter.jpg

O que é a verdade?  Pilatos e Cristo. Pintura de Nikolai Ge.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:What-is-truth02.jpg

“Ecce homo”. Pilatos apresenta Jesus à multidão. Óleo sobre tela por  Antonio Ciseri.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eccehomo1.jpg

 

 

 

Na Bíblia, a única referência à esposa de Pilatos se encontra em Mateus 27:19, em que ela manda uma mensagem a seu marido pedindo a ele que não condene Jesus Cristo à morte, dizendo:

«Não te envolvas no caso desse justo, porque muito sofri, hoje, em sonhos, por causa dele.»   (Mateus 27:19) (Wikipedia)

Pilatus lava as mãos. Aquarela por James Tissot.

Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_Pilate_Washes_His_Hands_(Pilate_se_lave_les_mains)_-_James

 

Cristo na cruz (esboço). Óleo no painel  por Eugène Delacroix.

Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_Christ_on_the_Cross_(sketch)_

 

Jesus aparece a Maria Madalena. Óleo sobre tela de Alexander Ivanov.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alexander_Ivanov_-_Christ%27s_Appearance_to_Mary_Magdalene_after_the_Resurrection_-_Google_Art_Project.jpg

 

 Salve os 162 anos de “O Livro dos Espíritos”

18-04-1857 / 18-04-2019.

 

Kardec, obrigado!

 

Kardec, enquanto recebes as homenagens do mundo, pedimos vênia para associar nosso preito singelo de amor aos cânticos de reconhecimento que te exaltam a obra gigantesca nos domínios da libertação espiritual.

Não nos referimos aqui ao professor emérito que foste, mas ao discípulo de JESUS que possibilitou o levantamento das bases do Espiritismo Cristão, cuja estrutura desafia a passagem do tempo.

Falem outros dos títulos de cultura que te exornavam a personalidade, do prestígio que desfrutavas na esfera da inteligência, do brilho de tua presença nos fastos sociais, da glória que te ilustrava o nome, de vez que todas as referências à tua dignidade pessoal nunca dirão integralmente o exato valor de teus créditos humanos.

Reportar-nos-emos ao amigo fiel do Cristo e da Humanidade, em agradecimento pela coragem e abnegação com que te esqueceste para entregar ao mundo a mensagem da Espiritualidade Superior. E, rememorando o clima de inquietações e dificuldades, em que, a fim de reacender a luz do Evangelho, superaste injúria e sarcasmo, perseguição e calúnia, desejamos expressar-te o carinho e a gratidão de quantos edificaste para a fé na imortalidade e na sabedoria da vida.

O Senhor te engrandeça por todos aqueles que emancipaste das trevas e te faça bendito pelos que se renovaram perante o destino à força de teu verbo e de teu exemplo!...

Diante de ti, enfileiram-se, agradecidos e reverentes, os que arrebataste à loucura e ao suicídio com o facho da esperança; os que arrancaste ao labirinto da obsessão com o esclarecimento salvador; os pais desditosos que se viram atormentados por filhos insensíveis e delinqüentes, e os filhos agoniados que se encontraram na vala da frustração e do abandono pela irresponsabilidade dos pais em desequilíbrio e que foram reajustados por teus ensinamentos, em torno da reencarnação; os que renasceram em dolorosos conflitos da alma e se reconheceram, por isso, esmagados de angústia nas brenhas da provação, e os quais livraste da demência, apontando-lhes as vidas sucessivas; os que se acharam arrasados de pranto, tateando a lousa na procura dos entes queridos que a morte lhes furtou dos braços ansiosos, e aos quais abriste os horizontes da sobrevivência, insuflando-lhes renovação e paz, na contemplação do futuro; os que soergueste do chão pantanoso do tédio e do desalento, conferindo-lhes, de novo, o anseio de trabalhar e a alegria de viver; os que aprenderam contigo o perdão das ofensas e abençoaram, em prece, aqueles mesmos companheiros da Humanidade que lhes apunhalaram o espírito, a golpes de insulto e de ingratidão; os que te ouviram a palavra fraterna e aceitaram com humildade a injúria e a dor por instrumentos de redenção; e os que desencarnaram incompreendidos ou acusados sem crime, abraçando-te as páginas consoladoras que molharam com as próprias lágrimas...

Todos nós, os que levantaste do pó da inutilidade ou do fel do desencanto para as bênçãos da vida, estamos também diante de ti!... E, identificando-nos na condição dos teus mais apagados admiradores e como os últimos dos teus mais pobres amigos, comovidamente, em tua festa, nós te rogamos permissão para dizer: Kardec, obrigado!...

Muito obrigado!...

 

Autor: Irmão X (espírito)
Psicografia de Chico Xavier

 

Do site: http://www.oespiritismo.com.br/mensagens/ver.php?id1=59

 

 

FotoS da apresentação teatral: Allan Kardec, o Homem Universal.

Aliança Espírita Varas da Videira, Araçatuba, SP. 13-04-2007. Direção de Ofélia Candil.

 

Reverenciando Kardec

 

 

Era o início do século XIX, dia 3 de outubro de 1804, quando na antiga cidade de Lyon - França, nascia Hippolyte Léon Denizard Rivail...

“Kardec é o hífen de luz unindo os repositórios sagrados de todas as gerações. O seu esforço ainda é o trabalho permanente da evolução de toda a cultura humana no Evangelho de Cristo”. (Chico Xavier)

 

PERANTE ALLAN KARDEC

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Irmãos Unidos. Lição nº 18. Página 95.

 

Disse o Cristo: “Há muitas moradas na casa do Pai”. Sem Allan Kardec não perceberíamos que o Mestre relaciona os mundos que enxameiam na imensidade cósmica, a valerem por escolas de experiência, nos objetivos da ascensão espiritual.

Disse o Cristo: “Necessário é nascer de novo”. Sem Allan Kardec, não saberíamos que o Sublime Instrutor não se refere à mudança íntima da criatura, nos grandes momentos da curta existência física, e sim à lei da reencarnação.

Disse o Cristo: “Se a tua mão te escandaliza corta-a; ser-te-á melhor entrar na vida aleijado que, tendo duas mãos, ires para o inferno”. Sem Allan Kardec, não concluiríamos que o Excelso Orientador se reporta às grandes resoluções da alma culpada, antes do renascimento no berço humano, com vistas à regeneração necessária, de modo a não tombar no sofrimento maior, em regiões inferiores ao planeta terrestre.

Disse o Cristo: “Quem vier a mim e não deixar pai e mãe, filhos e irmãos, não pode ser meu discípulo”. Sem Allan Kardec, não reconheceríamos que o Divino Benfeitor não nos solicita a deserção dos compromissos para com os entes amados e sim nos convida a renunciar ao prazer de sermos entendidos e seguidos por eles, de imediato, sustentando, ainda, a obrigação de compreendê-los e servi-los por nossa vez.

Disse o Cristo: “Perdoai não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes”. Sem Allan Kardec, não aprenderíamos que o Mestre não nos inclina à falsa superioridade daqueles que anelam o reino dos céus tão somente para si próprios, e sim nos faz sentir que o perdão é dever puro e simples, a fim de não cairmos indefinidamente nas grilhetas do mal.

Disse o Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres”. Sem Allan Kardec, desconheceríamos que o raciocínio não pode ser alienado em assuntos da fé e que a religião deve ser sentida e praticada, estudada e pesquisada, para que não venhamos a converter o Evangelho em museu de fanatismo e superstição.

Cristo revela.

Kardec descortina.

Diante, assim, do Três de Outubro que nos recorda o natalício do Codificador, enderecemos a ele, onde estiver, o nosso preito de reconhecimento e de amor, porquanto todos encontramos em Allan Kardec o inolvidável paladino de nossa libertação.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Palays Royal, Paris, França. No interior  do edifício doe século XVII, ficava a Galeria D’Orleans, onde, nas

livraria de E. Dentu,  foi lançado O Livro dos Espíritos, assinado por Allan Kardec, aos 18 de abril de 1857.

Foto Ismael Gobbo

Galerie d’Orleans , no Palays Royal, em Paris,  no ano de 1829.

Na livraria de E. Dentu foi lançado O Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857.

Imagem:

http://lounge.obviousmag.org/arquitetura_do_sagrado/2014/02/100-anos-que-mudaram-o-mundo-a-arquitetura-de-1850-a-1950.html

O Livro dos Espíritos, cuja primeira edição foi lançada em 18 de abril de 1857,

assinado por Allan Kardec, fez surgir a Doutrina Espírita.

Imagem Wikipedia

 

Cristo, Kardec e o Espiritismo

 

Espiritismo,  divino facho que  esclarece e aponta,
No rumo certo, o Pai,   que a sementeira aguarda,
Cristo é caminho,  verdade, é vida que  desponta,
Allan Kardec  fonte pura à retaguarda! 

(Ismael Gobbo)

 

Jesus,  o Mestre da Boa Nova e Kardec o paladino do Consolador prometido por Jesus.

Jesus: Quadro de Maria Tereza Braga e Allan Kardec.

 

O papel de Allan Kardec no contexto do Espiritismo

                         

 Ismael Gobbo

 

          Neste 18 de abril estamos a comemorar os 162 anos do surgimento da Doutrina Espírita  com o lançamento de O Livro dos Espíritos,  em 1857, assinado por Allan Kardec.

          Em O Evangelho Segundo o Espiritismo,  no capítulo I, encontramos descritas as três revelações: Moisés, Cristo, Espiritismo.

          No que pertine ao Espiritismo assim diz o Evangelho no ítem 6 do  já mencionado capítulo: “6. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera”.

          No meio espírita,  inobstante o respeito que sempre foi devotado a  Kardec, se for feita uma leitura simplista do texto reproduzido, e isto tem acontecido, emerge a impressão de que o mestre lionês tenha tido um papel muito  secundário na  grandiosa obra que empreendeu de codificar a  Doutrina Espírita ou Espiritismo.

          Vou aquí reproduzir alguns comentários que fiz a esse respeito no facebook  nesta semana.

          Em comentário à mensagem do espírito Lacordaire de O Evangelho Segundo o Espiritismo, “Bem e mal sofrer”, ali publicada dissemos: “Lacordaire é um dos personagens da codificação do Espiritismo. Quando O Livro dos Espíritos foi lançado em 18 de abril de 1857, ele estava encarnado. Sua morte física se deu em 1861. A partir de então e já na patria espiritual passou a transmitir mensagens que se inserem no contexto da Codificação. A que reproduzimos (acima mencionada) está na obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo” lançado em abril de 1864, ou seja, Lacordaire foi contemporâneo de Allan Kardec na carne e depois integrou a equipe espiritual ajudando-o a levar avante o imenso trabalho da Codificação”.

          Centrado na figura de Kardec, o grande apóstolo da Terceira Revelação,  aduzi mais os seguintes comentários no facebook buscando,  ainda que palidamente, enaltecer aquele que é definido fora do meio espírita como “O Pai do Espiritismo” ou “O fundador do Espiritismo”.

          “Um bom motivo para valorizar o trabalho de Allan Kardec e imaginar a sua grandeza espiritual, a ponto de se pensar o seguinte: de todos os personagens da Codificação, não seria ele um dos principais ou o principal? Do outro lado uma plêiade de espíritos superiores coordenando e ele, aquí, elaborando a Codificação com sua competencia iniciada na escola de Pestalozzi. A Codificação levada avante por Kardec se deu a partir do estudo das comunicações dos espíritos e das dúvidas que tirava. Todavia, seu trabalho pessoal jamais deve ser olvidado. A Doutrina Espírita se valeu dos ditados e de médiuns mas não é uma obra mediúnica simplesmente. Ditados e médiuns sempre existiram, os principios da doutrina podem ser vistos em todas as épocas da humanidade, porém, a Doutrina Espírita mesmo só a partir de 18 de abril de 1857. Parabéns Allan Kardec, o ícone da Terceira Revelação. Kardec pode não ter sido um médium de faculdade ostensiva, mas, provavelmente se situa como um dos maiores médiuns intuitivos: sintonía com a espiritualidade 24 horas”.

          “Embora a Codificação tenha tido a participação direta e decisiva de Hippolyte Léon Denizard Rivail, cidadão e Mestre respeitado, este teve a humildade de, por orientação dos próprios espíritos, adotar o pseudônimo Allan Kardec. Cresceu com a obra ao contrario dos que buscam crescer mais que a obra”         

          “Quando os próprios espíritos sugerem que Hippolyte buscasse adotar o pseudõnimo Allan Kardec para que não houvese confusão entre sua obra acadêmica e a espírita, deixam não implícitamente, mas expresamente anotado que,  a obra é dele a partir das mensagens espirituais, comunicações nas diversas sessões em redutos domésticos que participou, as perguntas que fez para dirimir dúvidas e correções, etc. Sempre buscou aprimorar com acréscimos, supressões e até correções. Não por acaso a primeira edição continha 501 perguntas e respostas e a versão definitiva ele ampliou para 1019 perguntas e respostas. Sempre buscou tornar o assunto cada vez mais inteligível e até fácil de entender. É o método Pestalozziano. A Pestalozzi também nossas homenagens pois ele ajudou a formar um dos maiores vultos da humanidade: Allan Kardec”.

          “ Até onde sei as perguntas e respostas foi um método de Kardec. Ele as elaborou com base nos ensinos dos espíritos que obteve nas mensagens psicografadas, em comunicações nas reuniões onde participou, etc. O que os espíritos faziam eram observações, se estavam conforme ou não, ele refazia algumas mais de vez, pacientemente. Na minha visão os espíritos forneceram o cimento, a pedra,a areia, a água.  O concreto quem teve de preparar foi Allan Kardec, com a inteligencia privilegiada que tem, usando a caçamba, a pá e a enxada. E derramando muito suor e até lágrimas”

          Encerro este pequeno apanhado aditando trecho de modesto artigo que já publiquei:     

          Kardec, um espírito de escol:           .

          As reverências que devemos a Kardec não estão moldadas pelo fanatismo; ao contrário, o respeito que lhe devotamos estriba-se no  sincero apreço, consideração e estima que granjeou ao longo de sua existência imaculada, onde, segundo os historiadores e escritores sérios, jamais se vislumbrou um único arranhão, desde o nascimento, na famosa Lyon, até seu descenso, na celebrada Paris.

   Foi um gênio  preparado desde a mais tenra idade em todos os ramos do conhecimento,  absorvendo brilhantemente os postulados da pedagogia de Pestalozzi,  base para o desempenho eficiente dos trabalhos da codificação do Espiritismo, uma empreitada árdua que lhe exigiu trabalho diuturno, paciência, abnegação, coragem e perseverança continua.

  O Espiritismo não está personificado em nenhum homem. É obra dos Espíritos Superiores,  cuja falange, dirigida pelo Espírito de Verdade,  encontrou em  Allan Kardec o seu mais abnegado missionário, o esteio na Terra  para implementação da nova ordem prometida por Jesus.

  Embora tenha contado com o concurso dos médiuns para recepção das mensagens, Kardec foi aquele que ordenou, de forma a tornar facilitado o estudo das verdades espirituais difundidas pelo Espiritismo, transformando em Código as dezenas de brochuras que recebeu dos amigos que o convidaram a participar das sessões espíritas em Paris. Isto significa dizer que Kardec não se prestou a mero papel de "office boy" dos espíritos, levando ao livreiro uma obra pronta para publicação.

   Kardec usou seu talento para colocar em ordem as mensagens recebidas; elaborou as perguntas cujas respostas encontrava naquelas orientações superiores; refazia-as pacientemente até que se ajustassem ao comando superior; enfim, não seria para qualquer um a missão de codificar uma doutrina como o Espiritismo, lançando o "Livro dos Espíritos", sua obra basiliar, em apenas dois anos (1855-1857), dominando todo seu conteúdo por antecipação, justamente para poder, pelo método da codificação,  tornar a obra dos espíritos fácil e inteligível  a todos que buscam seus venerandos ensinos.

   O bom-senso é uma das características mais apreciadas em Allan Kardec. Sempre ponderado, disse tudo aquilo que era necessário e nada daquilo que não devia dizer, embora o soubesse, deferindo ao tempo o surgimento das informações adicionais que o amadurecimento estava a recomendar.

   Foi humilde, usou o pseudônimo Allan Kardec para não ensejar dúvidas de que o Espiritismo é realmente obra dos Espíritos e não uma concepção humana de Hyppolyte Léon Denizard Rivail, o professor e homem de ciência respeitado, honrado e competente, pinçado pelos amigos de Paris como o estudioso melhor preparado ao estudo dos fundamentos desta doutrina que abalou o mundo, derrotando o materialismo e provando, de forma irretorquível e insofismável: a imortalidade da  alma;  a reencarnação; a comunicabilidade dos Espíritos; a sublimidade da lei de causa e efeito; a inexorável obrigatoriedade do palmilhar pelas sendas do progresso, sempre em marcha ascensional e a necessidade da prática reiterada  da lei de amor e caridade,  valioso passaporte à conquista da felicidade que nunca se acaba. 

   Kardec, obrigado pelo seu exemplo. Que possamos, no dia a dia, lutar para seguir suas pegadas luminosas. Que Jesus, o Mestre de todos nós, o recompense por tudo.  Ajuda-nos, Kardec, a honrar a divisa de Cristãos-Espíritas que portamos no peito, inspira-nos na boa obra,  única forma que temos para homenagear convenientemente a ti e a Jesus. 

Pequena síntese biográfica

  Hippolyte-Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) nasceu em Lyon, França, em 3 de outubro de 1804, filho de Jean-Baptiste Antoine Rivail e Jeanne Louise Duhamel.

  Em 1815, sua mãe o conduz ao Instituto Pestalozzi, em Yverdon, para os primeiros estudos. A escola de Pestalozzi era uma das mais famosas da época,  recebendo alunos de diversos países.

  Ali,  os meninos estudavam disciplinas de ciências exatas e humanas, segundo o método Pestalozziano, que incluía a auto-avaliação, sem  atribuição de notas, recompensas ou lista de classificação, e os alunos que mais se destacavam eram aproveitados para lecionar, o que aconteceu com Denizard Rivail.

  Em 1822, o jovem Rivail deixa  Yverdon e se estabelece em Paris, onde  se dedica ao magistério e escreve diversas obras de cunho educacional.

  Seu primeiro livro - "COURS Pratique et Théorique D'ARITHMÉTIQUE" -, segundo o método de Pestalozzi, foi lançado em 1824, quando tinha apenas 20 anos.

  Foi premiado em 1831 pela Academia Real de Arras, da qual era membro,  pelo seu trabalho sobre a questão: "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?" 

  Em 6 de fevereiro de 1832,  casa-se com  Amélie-Gabrielle Boudet, normalista e professora de Letras e Belas-Artes.Ministrou, no período de 1835 a 1840, em sua própria casa, diversos cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada e Astronomia.

  Escreveu, dentre outras obras importantes: "Plano proposto para melhoramento da Instrução pública" (1828), "Gramática francesa clássica"(1831), "Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria"(1846), "Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia", que lecionava no Liceu Polimático, "Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas" (1849).

 

     O Espiritismo

No final de 1854,  quando já tinha cinqüenta anos, o amigo Fortier lhe fala pela primeira vez dos fenômenos espiríticos que pululavam por Paris, sobretudo os fenômenos das mesas girantes. Responde ao amigo "Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto da carochinha". Todavia, a partir daí começa a se interessar pelo assunto.

Entre 1855 e 1856, participou de muitas reuniões, analisou vários cadernos de mensagens que os amigos lhe apresentaram e, em 18 de abril de 1857, lança a obra básica da codificação "O Livro dos Espíritos", assinando-a, como já assinalamos, com o pseudônimo Allan Kardec.

O Livro dos Espíritos, que é dividido em  quatro livros: AS CAUSAS PRIMEIRAS; MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS; LEIS MORAIS E ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES, devidamente ampliados, fizeram surgir  as outras quatro obras do pentateuco kardequiano:  A GÊNESE( janeiro de 1868); O LIVRO DOS MÉDIUNS (janeiro de 1861); O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (1864) e O CÉU E O INFERNO (agosto de 1865).

Além disso, lançou o livro "O QUE É O ESPIRITISMO", em 1859;  a REVISTA ESPÍRITA,  em 1º de janeiro de 1858 e fundou em Paris, em 1º de abril de 1858, a SOCIEDADE PARISIENSE DE ESTUDOS ESPÍRITAS.

 

Allan Kardec

Lião (França): 03-10-1804 /  Paris (França):  31-03-1869

Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França.

 

 

File:Lyon la Saone et fourviere.JPG

O rio Saône e a colina de Fourviére no século XVIII. Lião, França.

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lyon_la_Saone_et_fourviere.JPG

 

Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.

Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial

Imagem copiada de:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg

Le Livre des Esprits 2.jpg

O Livro dos Espíritos em sua edição de 1860.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_dos_Esp%C3%ADritos#/media/File:Le_Livre_des_Esprits_2.jpg

imagem

Turista orando no sempre florido túmulo de Allan Kardec.

Cemitério Pére Lachaise, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

Informe Luz Espírita

Acesse o link

 

Clique aqui:

http://luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

 

Livro sobre Chico em Biriguí e Fernandópolis

 

Em roteiro promovido pela USE Regional de Araçatuba, Antonio Cesar Perri de Carvalho tem proferido palestras alusivas ao conteúdo de seu livro em lançamento “Chico Xavier – o homem, a obra e as repercussões” (Ed.EME e USE-SP) e feito autógrafos. No dia 15, esteve na Sociedade Espírita Allan Kardec de Biriguí e, no dia 16, na Associação Espírita Missionários da Luz, em Fernandópolis. Nesta, há um departamento Benedita Fernandes, que é focalizada em mensagem psicografada por Chico Xavier, transcrita no livro de Perri. Nas duas oportunidades, o expositor citou trechos de obras de Chico relacionadas com a recém acidentada Catedral de Notre Dame de Paris.

Vídeo disponível em: https://youtu.be/63hWtfYUyr0

 

 

 

(Palestra na S.E. Allan Kardec, Birigui, SP; César e Sérgio na S.E. Allan Kardec; Fernadópolis, SP:a dirigente Cleide da A.E. Missionários da Luz com Cesar no departamento Benedita Fernandes)

 

 

(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

Vídeo de evento do NECX

Niterói, RJ

 

Amigo,

Assista e divulgue a filmagem do nosso evento comemorativo ao 9o. ano de fundação do NECX, com as participações de Orson Peter Carrara, Neuza "Donda" de Assis e do do Grupo Vocal Boa Nova.

 

Para assistir, clique AQUI.

 

NECX2.png

 

 

Site da FEB-  Federação Espírita Brasileira

Brasilia, DF

 

Clique:

https://www.febnet.org.br/

 

 

 

Site da Federação Espírita do Paraná

 

Acesse:

www.feparana.com.br

 

 

Evangelho virtual

Acesse no link

 

Evangelho no lar virtual

Da prece pelos mortos e pelos espíritos sofredores, ESE, XXVII

https://youtu.be/7-hGlVA6ysQ

 

By Vania Mugnato de Vasconcelos

https://www.youtube.com/VaniaMugnatodeVasconcelos

 

 

 

 

 

Vídeo  com Cosme Massi

Acesse no link abaixo

 

Acesse:

https://www.facebook.com/1778215675730812/videos/vb.1778215675730812/411461536336106/?type=2&theater

 

 

(Com informações de Sergio Arlindo Marques [notification@facebookmail.com])

 

25ª. Mostra do Livro Espírita

Guarulhos, SP

 

(Com informações de Luiz Gouveia [notification@facebookmail.com])

 

Programação com César Perri

Araçatuba e região

 

 (Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

Acesse release, pré-venda  e fotos do Filme Kardec

Clique no link

 

CLIQUE AQUI:

https://drive.google.com/drive/folders/1_oty-s3ns4bsGmIZEKO225ZFk9yA49A4

 

 

 

 

 

 

13º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos

Nova Jersey

 

 

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ACESSE AS INFORMAÇÕES AQUI:

https://www.spiritist.us/usspiritistsymposium

 

 

 

54ª. COMENOESP e 11ª. CONEJOVEM

 Araçatuba, SP

 

Conejovem 2019 em Araçatuba vivenciará ‘Experiência Comenoesp’

 

A 11ª Conejovem – Conteúdo Espírita – será uma experiência diferenciada no ano de 2019, em Araçatuba. Para dar início às comemorações do Centenário do Espiritismo na cidade, com exatos dois anos de antecedência (21 de abril de 2021), o evento organizado pela USE Regional de Araçatuba será ‘incorporado’ à tradicional Comenoesp.

 A 54ª Confraternização das Mocidades Espíritas do Noroeste do Estado de São Paulo ocorrerá entre os dias 19 e 21 de abril na Escola Henny Ferraz Homem, no bairro Ipanema. Com o tema ‘Amor: a ponte entre o eu e o mundo’, o evento tem formato de retiro, com todas as atividades realizadas na unidade escolar.

 Além de a 54ª Comenoesp abrir as comemorações do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, há motivação extra para os organizadores: 60 anos da primeira confraternização realizada na cidade, em 1959. Foi a quarta da história iniciada três anos antes, em 1956, na vizinha Penápolis.

Somadas a essas duas referências históricas, Guararapes sediou a 8ª Comenoesp em 1963 (ver quadro). As três cidades sediam as USEs Intermunicipais que integram a USE Regional de Araçatuba; Auriflama e Birigui completam o quadro.

ANÚNCIO

O anúncio da ‘incorporação’ eventual da Conejovem pela Comenoesp, em 2019, foi feito no encerramento da 10ª Conejovem, no ano passado, no mês de julho, em Guararapes. Representantes do Departamento de Mocidade (DM4) da USE-SP compareceram para rápidos esclarecimentos.

 A Conejovem chega à 11ª edição após período de sete anos sendo promovida exclusivamente em Auriflama, a partir de 2006. Depois de interrupção de três anos, o evento foi reiniciado em 2016 pela USE Regional de Araçatuba para realização equivalente à Conean (Confraternização Espírita da Alta Noroeste): em rodízio dentre as cidades-sedes de USE Intermunicipal ou da área de abrangência.

No ano de 2016, o reinício ocorreu justamente em Auriflama. Birigui foi a sede no ano seguinte e Guararapes sediou o evento em 2018. Depois de Araçatuba será a vez de Penápolis, com a 12ª Conejovem.

SERVIÇO

Inscrições: até o dia 10 de abril

Link: http://tinyurl.com/54comenoesp

INFO: Vander (43 9676.5538) – Renan/Naiara (18 99129.6301) –

Roberto (18 99764.1720) – Sirlei (18 99709.4684)

 

 

 

 

 

 

 

 

(Informações recebidas em email de Sirlei Nogueira)

 

Almoço da SEF. Remanso Fraterno

Niterói, RJ

 

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Chá beneficente da Instituição Nosso Lar

Araçatuba, SP 

 

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Publicação de O Clarim

Matão, SP

 

53º. Bazar do Dia das Mães

Araçatuba, SP

 

A imagem pode conter: texto

 

 

(Com informações de https://www.facebook.com/NossoBazarNossoLar/)

 

Quem Escreveu o Livro?

 

Resultado de imagem para marcelo henrique pereira

 

 

Marcelo Henrique (*)

 

Estamos em mais um 18 de abril... A comunidade espírita reverencia o “pontapé inicial” de uma Doutrina que já chega aos seus 162 anos de existência, perpassando várias fases e “lutando” para alcançar estágio mais avançado de compreensão interna (entre seus adeptos e simpatizantes) e propícia a, enfim, dialogar com a Sociedade.

Já fazem mais de 32 anos que me considero espírita. Foi em 1981 que tive minha “iniciação”, em grupos de estudo e reuniões doutrinárias, enriquecendo tais experiências com a variada leitura de livros e periódicos. Por todo esse tempo tenho constatado que os espíritas em sua imensa maioria dizem que a Doutrina Espírita É DOS ESPÍRITOS, mesmo quando tal afirmação se destina à produção literária assinada por Rivail, utilizando o codinome Allan Kardec.

E isto não é verdade!

A AUTORIA dos livros e dos volumes da Revista Espírita é do professor francês. Não somente porque ele “assina” cada uma das obras que editou e distribuiu originariamente em solo europeu, como pelo componente marcante de toda a produção literária: sua MARCA, sua IDENTIDADE, presente não só nos comentário (muitos, aliás, após cada um dos itens da obra primeva, “O Livro dos Espíritos”), como em outros volumes da chamada CODIFICAÇÃO ESPÍRITA.

Você já parou para analisar cada uma delas? Que visão você tem da obra como um todo? Em que partes está flagrante a produção intelectual dos desencarnados, por meio de variados médiuns? Em que momentos se enxerga o homem Rivail?
 

Atente para o fato de que APENAS cerca de 30% dos escritos contidos nas obras de Kardec têm “assinatura”. Poderíamos citar Fénelon, Erasto, Verdade, João Evangelista e tantos outros. Excetuando-se a forma estrutural do livro inicial, com perguntas e respostas – em que, pelas explicações de Kardec, as perguntas foram formuladas seja previamente seja postumamente à obtenção das páginas psicografadas, porque o Codificador acabava recebendo muito material que ia além das questões originalmente previstas e, também, a partir de respostas às perguntas antes formuladas, no período precedente ao do seu comparecimento às “sessões espíritas” em que se fez presente, quando do desenrolar dessas, a partir das respostas dadas, compunha, na hora, instantaneamente, novas questões para aprofundar o conhecimento sobre determinados temas ou para clarificar alguns pontos que, no seu entendimento, ainda restavam nebulosos.


Sim, a AUTORIA INTELECTUAL de TODAS as questões é de Msr. Rivail, o que lhe dá um dos elementos de sabedoria e perspicácia que, por analogia, conferem magistralidade ao seu trabalho. Como tenho formação lítero-jornalística, aprendi nos bancos escolares, com os mestres da comunicação social, de que uma ótima entrevista não é medida pela excelência de quem é ou será entrevistado, mas pela tenacidade e inteligência do entrevistador, que pode extrair do outro as melhores respostas.

Como se isso não bastasse, temos verdadeiros compêndios técnicos, aparentemente “sem assinatura”, em trechos das obras codificadas por Rivail que são exatamente dele, produzidas, é bem verdade, com o auxílio de sua interpretação e capitulação, na memória, dos infinitos textos de produções mediúnicas, via psicografia, que lhe chegaram às mãos. Inclusive aqueles que foram, por seu método (o Controle Universal dos Ensinos dos Espíritos – CUEE), descartados por conterem elementos contrários à principiologia adotada pelo mestre lionês e referência básica do seu trabalho.

Kardec foi um gênio, muito além do seu tempo. Missionário, dentro do conceito que se dá a esse termo pela exegese espiritista, aliou sua bagagem cultural atemporal com as experiências didáticas e profissionais de sua (então) última existência física (conhecida) e pôde trabalhar a “quatro mãos” quando associado a cada uma das inteligências desencarnadas que lhe forneceu material “escrito” (psicografado) ou com quem conversou nas sessões espíritas primitivas – especialmente com o espíritos Erasto e Verdade, os que mais proximamente lhe assistiram, o primeiro como mentor pessoal e o segundo como “coordenador espiritual” da tarefa grandiosa que abraçou.

Este 18 de abril, mais do que uma celebração aos (e dos) Espíritos da Codificação, aqueles “escolhidos por Jesus” e “associados à tarefa do Bem”, que permanecem conosco nas atividades espíritas dos dias de hoje – apesar de, lamentavelmente, os espíritas terem em numeroso quantitativo ABANDONADO a atividade dialógica com os Superiores, preferindo APENAS as conversações orientativas aos desencarnados necessitados, que acodem às casas e às sessões de mediunidade, desprezando IMPORTANTÍSSIMA FERRAMENTA que, no próprio dizer de Rivail, seria a GARANTIA da PERMANÊNCIA dos ensinos espirituais, quando caminhando paripasso com a Ciência dos homens.

Mas, ainda há tempo... Quem sabe os “homens de boa vontade”, espíritas convictos e estudiosos, resolvam retomar e aperfeiçoar a metodologia kardeciana para COMPLEMENTAR, AMPLIAR e REVER a própria obra de Kardec.

Isto, é claro, se os DOGMÁTICOS ESPÍRITAS, os que mitificam a obra original, não se puserem – como tem-se posto – à frente, com seus escudos e espadas para dizer que “somente com autorização superior”, utilizando-se de “espíritas e espíritos escolhidos ou oficiais” poder-se-á dar “continuidade” ao trabalho de Allan Kardec.

Enquanto isso, seguimos nós... Trabalhando sempre!

Feliz dia do livro espírita! Ode ao 18 de Abril! Muito obrigado, Rivail!

 

(*) Marcelo Henrique Pereira, Doutorando em Direito, Secretário Executivo da ABRADE,

presidente do Centro Cultural Espírita Herculano Pires, São José (SC).

 

(Recebido em email de Marcelo Henrique Pereira)

Allan Kardec, o genial  Codificador da Doutrina Espírita.

Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo

 

Artigo Suicídio e Resiliência

 

Acesse:

http://orebate-jorgehessen.blogspot.com/2015/09/suicidio-e-resiliencia.html

 

Luiz Carlos Formiga

 

 

Solo de violoncelo

 Um belíssimo solo de violoncelo do premiado músico Zuill Bailey.

Ouve-se ao fundo, misturando-se com as notas harmoniosas, ruídos de monitores de frequência cardíaca e respiratória, que soam em repetição no tempo.

Bailey está de olhos fechados, sentado ao lado de algumas incubadoras de uma UTI neonatal, num Hospital do Texas, Estados Unidos.

Ele é diretor artístico, desde o ano 2000, do Pró-Música, um grupo que toca em centros médicos para ajudar no processo de cura de pacientes.

A música é projetada para acalmar e curar e você vê que há uma mudança no estado da saúde dos pacientes, disse Felipa Solis, diretora executiva da El Paso Pró-Música.

Acrescenta ainda que tocar música para pessoas hospitalizadas é uma extensão da missão do grupo de tornar a música clássica acessível a todos.

Pacientes no Hospital, desde o início da vida na Unidade de Terapia Intensiva neonatal, até o final, recebem música por razões confortantes e é realmente incrível de ver, disse Solis.

*   *   *

Ainda estamos longe de descobrir tudo que a música é capaz de proporcionar às nossas almas tão imaturas.

Seu poder misterioso e soberano se estende sobre todos os seres, sobre toda a natureza.

Efetivamente, a lei das vibrac?o?es harmo?nicas rege toda a vida universal, todas as formas da arte, todas as criac?o?es do pensamento.

é um meio seguro de elevar o pensamento às alturas sublimes, onde reside o talento inspirador.

Ela introduz equili?brio e ritmo em todas as coisas.  Influi ate? sobre a sau?de fi?sica por sua ac?a?o sobre os fluidos humanos.

Sabe-se que Saul, em suas crises nervosas, mandava chamar Davi, que, com os sons de sua harpa, acalmava a irritac?a?o do monarca.

Em todos os tempos, e ainda em nossos dias, a arte musical foi aplicada a? terape?utica, e com resultados positivos.

Multiplicam-se os estudos na área, mostrando os benefícios do contato com as artes, para crianças, jovens e adultos.

A expressão artística, quando comprometida com o belo e o bom, sensibiliza e penetra no profundo do Espírito, colocando-o em contato com a beleza universal, que provém de Deus.

E a música realiza esta tarefa de uma forma toda especial. Para muitos, é a mais sublime das artes, pois, melhor que a palavra, representa o movimento, que é uma das leis da vida.

A música é a própria voz do mundo superior!

*   *   *

Que a música esteja em nossas vidas não apenas como um entretenimento. A verdadeira arte não existe somente para entreter e sim para elevar o ser.

Que possamos escolher momentos para ouvir músicas feitas para a alma, as que nos enternecem o coração, as que, de alguma forma, nos remetem a outras esferas, mais sublimes.

O homem precisa contemplar o excelente para desenvolver seu bom gosto.

Que a arte sensual, ainda tão presente neste mundo, possa ir dando lugar a uma arte mais madura, comprometida com propostas transcendentes, que faça pensar e, acima de tudo, seja sempre o belo expressando o bom.

Redação do Momento Espírita, com base em matéria
do site sonoticiaboa.com.br de 13.2.2019, e da pt. VII,
do livro 
O Espiritismo na Arte, de Léon Denis,
ed. CELD.
Em 17.4.2019.

(Copiado do site Feparana)

 

 

Veja imagens de Zuill Bailey no link abaixo:

 

https://www.google.com/search?q=Zuill+Bailey+WIKIPEDIA&rlz=1C1CHBD_pt-PTBR844BR844&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj6vKjQn9fhAhV8D7kGHQlfCKIQ_AUIDygC&biw=1366&bih=625

 

 

Arquivo: Violone PeterLely1649DutEng.png

Violone ou "grande violoncelo ", pintura de Sir Peter Lely , nascido na Inglaterra Barroco Inglês Pintor, c. 1640 . 

Galerias do Instituto Courtauld, Londres

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Violone_PeterLely1649DutEng.png

Imagem do Teatro Municipal de São Paulo, em 1911, exposta no Teatro Municipal. Foto da foto:  Ismael Gobbo.

A sala de espetáculos e palco do Teatro Municipal de São Paulo. Foto Ismael Gobbo.

Vistas frontal e lateral do Teatro Municipal de São Paulo. Fotos Ismael Gobbo.

 

O mal e o remédio

 

19. Será a Terra um lugar de gozo, um paraíso de delícias? Já não ressoa mais aos vossos ouvidos a voz do profeta? Não proclamou Ele que haveria prantos e ranger de dentes para os que nascessem nesse vale de dores? Esperai, pois, todos vós que aí viveis, causticantes lágrimas e amargo sofrer e, por mais agudas e profundas sejam as vossas dores, volvei o olhar para o Céu e bendizei o Senhor por ter querido experimentar-vos... Ó homens! dar-se-á não reconheçais o poder do vosso Senhor, senão quando Ele vos haja curado as chagas do corpo e coroado de beatitude e ventura os vossos dias? Dar-se-á não reconheçais o seu amor, senão quando vos tenha adornado o corpo de todas as glórias e lhe haja restituído o brilho e a brancura? Imitai aquele que vos foi dado para exemplo. Tendo chegado ao último grau da abjeção e da miséria, deitado sobre uma estrumeira, disse ele [Jó] a Deus: “Senhor, conheci todos os deleites da opulência e me reduzistes à mais absoluta miséria; obrigado, obrigado, meu Deus, por haverdes querido experimentar o vosso servo!” Até quando os vossos olhares se deterão nos horizontes que a morte limita? Quando, afinal, vossa alma se decidirá a lançar-se para além dos limites de um túmulo? Houvésseis de chorar e sofrer a vida inteira, que seria isso, a par da eterna glória reservada ao que tenha sofrido a prova com fé, amor e resignação? Buscai consolações para os vossos males no porvir que Deus vos prepara e procurai-lhe a causa no passado. E vós, que mais sofreis, considerai-vos os afortunados da Terra. Como desencarnados, quando pairáveis no Espaço, escolhestes as vossas provas, julgando-vos bastante fortes para as suportar. Por que agora murmurar? Vós, que pedistes a riqueza e a glória, queríeis sustentar luta com a tentação e vencê-la. Vós, que pedistes para lutar de corpo e espírito contra o mal moral e físico, sabíeis que quanto mais forte fosse a prova, tanto mais gloriosa a vitória e que, se triunfásseis, embora devesse o vosso Capítulo V 92 corpo parar numa estrumeira, dele, ao morrer, se desprenderia uma alma de rutilante alvura e purificada pelo batismo da expiação e do sofrimento. Que remédio, então, prescrever aos atacados de obsessões cruéis e de cruciantes males? Só um é infalível: a fé, o apelo ao Céu. Se, na maior acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à vossa cabeceira, com a mão vos apontará o sinal da salvação e o lugar que um dia ocupareis... A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. Não nos pergunteis, portanto, qual o remédio para curar tal úlcera ou tal chaga, para tal tentação ou tal prova. Lembrai-vos de que aquele que crê é forte pelo remédio da fé e que aquele que duvida um instante da sua eficácia é imediatamente punido, porque logo sente as pungitivas angústias da aflição. O Senhor apôs o seu selo em todos os que nele creem. O Cristo vos disse que com a fé se transportam montanhas e eu vos digo que aquele que sofre e tem a fé por amparo ficará sob a sua égide e não mais sofrerá. Os momentos das mais fortes dores lhe serão as primeiras notas alegres da eternidade. Sua alma se desprenderá de tal maneira do corpo que, enquanto ele se estorcer em convulsões, ela planará nas regiões celestes, entoando, com os anjos, hinos de reconhecimento e de glória ao Senhor. Ditosos os que sofrem e choram! Alegres estejam suas almas, porque Deus as cumulará de bem-aventuranças. – Santo Agostinho. (Paris, 1863.)

 

( O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V, item 19. Copiado de Febnet)

 

O ESPÍRITO SANTO AGOSTINHO (354- 430) FOI DESTACADO VULTO  DA CODIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO LEVADA A EFEITO POR ALLAN KARDEC.

 

Santo Agostinho (354- 430)  retratado em óleo sobre tela por  Philippe de Champaigne

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona

 

 

Agostinho de Hipona (em latimAurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona

 

Jó e seus amigos. Óleo sobre tela de Ilya Repin.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Job_and_his_friends.jpg

O paciente Jó. Óleo sobre tela de Gerard Seghers.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gerard_Seghers_-_The_Patient_Job_-_WGA21132.jpg

 

 

Sobre Jó

Nasceram-lhe sete filhos e três filhas (Jó 1, 2). Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, mil juntas de bois e quinhentas jumentas, tendo também muitos servos; de modo que este homem era o maior de todos do Oriente.

Chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Disse o Senhor a Satanás: "Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus, e se desvia do mal?" (Jó 1, 6,8). Satanás, entretanto, desafia a integridade de Jó, e então Deus permite que Satanás interfira na vida de Jó, resultando na tragédia de Jó: a perda instantânea de seus bens, de seus filhos e de sua saúde.

Jó, porém, não blasfemou contra Deus, mas, ao invés disso, ele se levantou, rasgou o seu manto, raspou a sua cabeça e, lançando-se em terra, adorou ao Senhor; e disse: "nu saí do ventre da minha mãe, e nu tornarei para lá. Deus me deu, e Deus tirou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1, 20-21).

Deus permitiu que Satanás ferisse Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até o alto da cabeça. (Jó 2, 7)

Após a narração desses fatos, sucederam debates entre Jó e seus amigos (Elifaz, Bildad e Sofar) sobre a grandeza dos propósitos da divindade e sobre os mistérios da vida humana e sua culpabilidade. Ao final, Deus aparece a eles e repreende-os, e Jó fala: "Antes eu Te conhecia de ouvir falar, mas agora meus olhos Te veem".

E Deus virou a situação de Jó, enquanto ele orava pelos seus amigos, e o Senhor devolveu a Jó em dobro a tudo quanto antes possuía de bens materiais, além de vir a ter outros sete filhos e três filhas, as quais vieram a ser consideradas como as mais belas da época. E quanto a Jó, ele viveu cento e quarenta anos, e morreu velho e farto de dias.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%B3

 

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