Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 12 de dezembro de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 6 - 1863 |
(Continuação da postagem anterior)
(Texto copiado do site Febnet) |
François-Nicolas-Madeleine Morlot (1795-1862) foi um arcebispo católico francês de Paris Imagem/fonte:
Biografia: Nasceu já no final do chamado Período do Terror da Revolução Francesa e início do Diretório. Sua formação eclesiástica foi realizada no Seminário de Dijon. Sua ordenação presbiteral deu-se a 27 de maio de 1820, aos 24 anos, já sob o reinado de Luís XVIII. Foi vigário da Catedral de Paris, vigário geral da Arquidiocese de Paris e cônego da catedral. Foi indicado para ser bispo de Orléans no dia 10 de março de 1839, pelo rei Luís Filipe e confirmado pelo Papa Gregório XVI no dia 8 de julho do mesmo ano. Recebeu a ordenação episcopal no dia 18 de agosto de 1839, em Paris, pelas mãos de Alexis-Basile Menjaud, bispo de Nancy e Toul. Foi promovido à sé metropolitana de Tours em 27 de janeiro de 1843. No pontificado de Pio IX foi criado Cardeal presbítero no consistório de 7 de março de 1853, recebendo o chapéu vermelho no dia 27 de junho de 1853, com o título dos Santos Nereu e Aquileu. Sua eminência foi designado Arcebispo de Paris em 1857, sua entrada solene na Catedral de Paris deu-se a 25 de abril de 1857. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Nicholas_Madeleine_Morlot
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François-Nicolas-Madeleine Morlot (1795-1862) foi um arcebispo católico francês de Paris. Atuou na Catedral Notre-Dame. É um dos partícipes da Codificação Kardequiana. Após sua desencarnação ditou mensagens como a que abaixo está reproduzida, “A felicidade não é deste mundo” datada de 1863, publicada em O Evangelho Segundo o Espiritismo.
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A felicidade não é deste mundo
20. Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! — exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isso, meus caros filhos, prova, melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: “A felicidade não é deste mundo.” Com efeito, nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a florida juventude são condições essenciais à felicidade. Digo mais: nem mesmo reunidas essas três condições tão desejadas, porquanto incessantemente se ouvem, no seio das classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades se queixarem amargamente da situação em que se encontram. Diante de tal fato, é inconcebível que as classes laboriosas e militantes invejem com tanta ânsia a posição das que parecem favorecidas da fortuna. Neste mundo, por mais que faça, cada um tem a sua parte de labor e de miséria, sua cota de sofrimentos e de decepções, donde facilmente se chega à conclusão de que a Terra é lugar de provas e de expiações. Assim, pois, os que pregam que ela é a única morada do homem e que somente nela e numa só existência é que lhe cumpre alcançar o mais alto grau das felicidades que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam os que os escutam, visto que demonstrado está, por experiência arquissecular, que só excepcionalmente este globo apresenta as condições necessárias à completa felicidade do indivíduo. Em tese geral pode afirmar-se que a felicidade é uma utopia a cuja conquista as gerações se lançam sucessivamente, sem jamais lograrem alcançá-la. Se o homem ajuizado é uma raridade neste mundo, o homem absolutamente feliz jamais foi encontrado. O em que consiste a felicidade na Terra é coisa tão efêmera para aquele que não tem a guiá-lo a ponderação, que, por um ano, um mês, uma semana de satisfação completa, todo o resto da existência é uma série de amarguras e decepções. E notai, meus caros filhos, que falo dos venturosos da Terra, dos que são invejados pela multidão. Conseguintemente, se à morada terrena são peculiares as provas e a expiação, forçoso é se admita que, algures, moradas há mais favorecidas, onde o Espírito, conquanto aprisionado ainda numa carne material, possui em toda a plenitude os gozos inerentes à vida humana. Tal a razão por que Deus semeou, no vosso turbilhão, esses belos planetas superiores para os quais os vossos esforços e as vossas tendências vos farão gravitar um dia, quando vos achardes suficientemente purificados e aperfeiçoados. Todavia, não deduzais das minhas palavras que a Terra esteja destinada para sempre a ser uma penitenciária. Não, certamente! Dos progressos já realizados, podeis facilmente deduzir os progressos futuros e, dos melhoramentos sociais conseguidos, novos e mais fecundos melhoramentos. Essa a tarefa imensa cuja execução cabe à nova doutrina que os Espíritos vos revelaram. Assim, pois, meus queridos filhos, que uma santa emulação vos anime e que cada um de vós se despoje do homem velho. Deveis todos consagrar-vos à propagação desse Espiritismo que já deu começo à vossa própria regeneração. Corre-vos o dever de fazer que os vossos irmãos participem dos raios da sagrada luz. Mãos, portanto, à obra, meus muito queridos filhos! Que nesta reunião solene todos os vossos corações aspirem a esse grandioso objetivo de preparar para as gerações porvindouras um mundo no qual já não seja vã a palavra felicidade. – François-Nicolas-Madeleine, cardeal Morlot. (Paris, 1863.)
(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. V, 20. Copiado do site FEBNET)
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Catedral Notre-Dame. Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo François-Nicolas-Madeleine Morlot (1795-1862), foi Arcebispo de Paris ingressando na Catedral Notre Dame no dia 25 de abril de 1857 |
Catedral Notre-Dame. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo Catedral Notre-Dame. Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo François-Nicolas-Madeleine Morlot (1795-1862), foi Arcebispo de Paris ingressando na Catedral Notre Dame no dia 25 de abril de 1857 |
Hugues Felicité Robert de Lamennais em óleo sobre tela por Ary Scheffer Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hugues_Felicit%C3%A9_Robert_de_Lamennais.PNG
Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 19 de junho de 1782 - Paris, 27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1] Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808. .............................. ..................... ................
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
Lamennais é um dos partícipes da Codificação Kardequiana. Após sua desencarnação no ano de 1854 ditou mensagens que foram publicadas por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo e em O Livro dos Espíritos.
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Paris vista do Cemitério Père Lachaise, à leste da cidade. Óleo sobre telapor Louise-Joséphine Sarazin de Belmont Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Belmont_-_Paris_vu_des_hauteurs_du_P%C3%A8re_Lachaise.jpg
O Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra. Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851. Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
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Imagem do livro Lamennais D`Àpres des Documents Inédits. Autor Alfred Roussel Acesse edição em francês: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2208803/f4.image |
COM ESTA POSTAGEM CONCLUIMOS O REPASSE EM SEQUÊNCIA DO VOLUME 6 DA REVISTA ESPÍRITA RELATIVO AO ANO DE 1863, INICIADO NO DIA 06-08-2019, A PARTIR DA EDIÇÃO DA FEB-FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA, COLOCADA GRATUITAMENTE À DISPOSIÇÃO NO SITE FEBNET. A PARTIR DE AMANHÃ INICIAREMOS O REPASSE DO VOLUME 7, DO ANO 1864. ISMAEL GOBBO.
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Os animais ante o Natal |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 50. Página 140.
Entretecíamos animada conversação, em torno dos abusos da mesa nas comemorações natalinas, com o parecer do grave Jonathan ben Asser, que asseverava a conveniência de ater-se o homem ao sacrifício dos animais apenas quanto ao estritamente necessário, quando o velho Ebenezer ben Aquim, orientador de grupos hebraicos do Mundo Espiritual, tomou a palavra e se exprimiu conciso: - Talvez não saibam vocês quanto devemos aos bichos na manifestação do Evangelho... E, ante a nossa curiosidade, narrou, comovido: - Há muitos anos, ouvi do rabi Eliúde, que se encontra agora nas esferas superiores, interessantes minudências em torno do nascimento de Jesus. Contou-nos esse antigo mentor de israelitas desencarnados que a localização de José da Galiléia e da companheira nos arredores de Belém de Judá não foi assim tão fácil. O casal, que se compunha da jovem Maria, tocada de singular formosura, e do patriarca que a recebera por esposa, em madureza provecta, entrou na cidade quando as ruas e hospedarias se mostravam repletas. Os descendentes do ramo de David reuniam-se aos magotes para atender ao recenseamento determinado pelo governo de Augusto. Bronzeados cameleiros do deserto confraternizavam com vinhateiros de Gaza, negociantes domiciliados em Jericó entendiam-se com mercadores residentes no Egito. Acompanhados por benemérita legião de Espíritos sábios e magnânimos, a cuja frente se destacava o abnegado Gabriel, que anunciara a Maria a vinda do Senhor, José e a consorte bateram primeiramente às portas da estalagem de Abias, filho de Sadoc, que para logo os rechaçou com a negativa; entretanto, pousando os olhos malevolentes na jovem desposada, ensaiou graçola irreverente, o que fez que José, apreensivo, estugasse o passo para diante. Recorreram aos préstimos de Jorão, usurário que alugava cômodos a forasteiros. O ricaço considerou, de imediato, a impossibilidade de acolhê-los, mas, ao examinar a beleza da moça nazarena, chamou à parte o enrugado carpinteiro e indagou se a menina era filha de escravos que se pudesse obter a preço amoedado... José, mais aflito, demandou a frente para esbarrar na pensão de Jacob, filho de Josias, antigo estalajadeiro, que declarou impraticável o alojamento dos viajantes; no entanto, ao fixar-se na recém chegada, perguntou desabridamente como é que um varão, assim velho, tinha coragem de exibir uma jovem daquela raridade na praça pública. Deprimido, o ancião diligenciou alcançar pousada próxima; contudo, as investidas de Jacob atraíram curiosos e vadios que cercaram o par, crivando-o de injúrias. Os recém vindos de Nazaré, vendo-se alvo de chufas e zombarias, tropeçavam humilhados... Gabriel, no entanto, recorreu à prece, rogando o Amparo Divino, e diversos emissários do Céu se manifestaram, em nome de Deus, deliberando que a única segurança para o nascimento de Jesus se achava no estábulo, pelo que conduziram José e Maria para a casa rústica dos carneiros e dos bois... Ebenezer, a seguir, comentou, bem humorado: - Não fossem os anfitriões da estrebaria e talvez a Boa Nova tivesse seu aparecimento retardado... E terminou, inquirindo: - Não será isso motivo para que os animais na Terra sejam poupados ao extermínio, pelo menos no dia do Natal?
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG) |
Estátua do imperador César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Estátua intitulada “A virgem com o menino”. Escultura em madeira policromada. Anônimo, século XVII Palácio Arcebispal. Lima, Perú. Foto Ismael Gobbo |
O Censo em Belém. Óleo em carvalho de Pieter Bruegel- o Velho. Imagem/fonte:
Por determinação de Augusto, imperador romano, foi realizado o recenseamento onde as pessoas deveriam ser contadas em suas cidades de origem. José e Maria se deslocaram de Nazaré da Galiléia para serem recenseados em Belém, na Judéia.
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Adoração dos pastores. Óleo sobre tela de Jacopo Bassano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopobassano_-_adoracao01.jpg |
Estrada de Jerusalém para Belém. Foto Ismael Gobbo |
Rua de Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
Escultura em mármore: “A menina e o bezerro”. Autoria de Luiz Christophe. Largo do Arouche. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. 12/2019. |
Bovinos pastando em Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo. |
Animais em exposição. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo |
Bovino pastando. Segóvia, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
Divaldo Franco em Salvador Centro Espírita Caminho da Redenção |
10 de dezembro de 2019 Retornando, em 09 de dezembro, de uma viagem doutrinária por Portugal, Espanha e Egito, Divaldo Franco estava à postos no Centro Espírita Caminho da Redenção para mais uma atividade, quando o ilustre orador disse se sentir jubiloso por identificar a suave melodia anunciando a vinda de Jesus à Terra, construindo uma aura de paz, alegria e gratidão, facultando a possibilidade de os homens edificarem a iluminação interior e a construção da paz, ao serem tocados pelas dúlcidas lições de amor. Destacando a presença de Rosane Salerno, representando a caravana do Rio Grande do Sul, e a de Manuel, do Centro Espírita Manuel e Divaldo, de Réus, na Espanha, representando as caravanas internacionais, Divaldo Franco anunciou as mudanças no calendário de atividades que serão desenvolvidas em prol da paz, que se dão através do Movimento Você e a Paz, em sua 22ª edição, e que serão levadas à efeito nas seguintes datas e locais: 11 Dez – Largo de Roma, Praça Irmã Dulce; 13 Dez – Jardim dos Namorados; 15 Dez – Dique do Tororó; e 19 Dez – Farol da Barra, todos em Salvador, na Bahia. Para abordar o tema doutrinário, Marcel Mariano foi convidado a fazer reflexões sobre a Parábola da festa de núpcias, contida no capítulo XVIII de O Evangelho segundo o Espiritismo. Em breve análise do comportamento do homem urbano, Marcel destacou três segmentos simbólicos: A igreja, a farmácia, o bar e a lotérica. Na lotérica, o homem acredita na sorte; na farmácia, o balconista foi nomeado farmacêutico, constatando que o brasileiro se automedica; no bar, esse mesmo homem, pelas suas mazelas morais, afoga seus conflitos ingerindo álcool; e na igreja, por não assumir suas próprias responsabilidades e esforços próprios, terceiriza a solução de seus problemas. Tudo isto demonstra que o homem teme interiorizar-se, autoconhecer-se, devido às suas diversas imperfeições e vícios morais. Depois de historiar o aparecimento das primeiras obras fundamentais do Espiritismo, Marcel Mariano discorreu sobre a parábola e os comentários realizados por Allan Kardec, onde discorre sobre os primeiros, os segundos e os terceiros convidados, bem como reflexionou sobre o convidado que não estava devidamente vestido para as bodas. Os chamados serão muitos, porém, poucos os escolhidos. Destacou, o conferencista, que há uma imperiosa necessidade de cada ser humano se preparar, se capacitar para servir Jesus, o Mestre Nazareno. É necessário aprender a construir pontes, abandonando os velhos hábitos de estabelecer abismos entre as criaturas, aproveitando o que há de melhor e bom em cada ser humano, em cada instituição, pois que a vida é plena e a morte inexistente. Exortando às mudanças para melhor, o conferencista convidou para a realização da autoiluminação, tornando-se digno de ser convidado e ser escolhido para a festa divina. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Vídeo com Simoni Privato Goidanich Acesse no link |
Segundo os ensinamentos do espiritismo, as instituições espíritas devem impor suas posições, estimulando a fé cega, ou fazer recomendações promovendo o estudo e a reflexão, favorecendo a prática da fé raciocinada? Refletimos sobre esse tema neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=WYeKu4g8U2E&feature=youtu.be Muita paz, saúde e felicidade a todos.
De Educador Espírita: “Análise comparativa das edições de A
Gênese Cap. 1 - Caracteres da revelação espírita Cap. 2 - Deus https://educadorespirita1.blogspot.com/2019/05/comentarios-sobre-as-alteracoes-da-5.html Cap. 3 - O Bem e o Mal Cap. 4 - O Papel da Ciência na Gênese Cap. 14 - Natureza e matéria não são sinônimos Cap. 15 - Hipóteses para o desaparecimento do corpo de Jesus Cap. 16 - Teoria da Presciência Cap. 18 - Misticismo na 5ª ed.
Simoni
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Jornal “Ação Espírita” Acesse no link |
Acesse aqui: https://www.mariliaespirita.jor.br/content/library/files/Acao_Espirita_130.pdf
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3ª. Feira Solidária Espírita de Rio Claro, SP |
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A obra de Chico Xavier complementa a de Allan Kardec |
Ocorrerá na Federação Espírita Brasileira Seccional Núcleo Espírita de São Paulo o Mini-seminário com Saulo César sobre “A obra de Chico Xavier complementa a de Allan Kardec”. Será no dia 14 de dezembro, das 16h às 18h30. A Federação Espírita Brasileira Seccional Núcleo Espírita de São Paulo está localizada na R. Guaricanga, 357 – Lapa. São Paulo. Informações: museuespirita.org
(Copiado de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/a-obra-de-chico-xavier-complementa-a-de-allan-kardec/) |
Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
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Natal na FEB Brasília, DF |
No dia 24 de dezembro você é nosso convidado para o Natal na Federação Espírita Brasileira. Será a partir das 17h, no Cenáculo da FEB e terá palestra com o presidente da Casa, Jorge Godinho, além de apresentação musical. Traga a sua família e participe conosco deste momento especial de luz e paz!
(Informações em https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/natal-na-feb-7/) |
Feira da Pechincha da União Fraternal Raul Cury Poços de Caldas, MG |
(Informação recebida em email de |
38ª. Feira do Livro Espírita Catanduva |
(Informação recebida em email de USE Catanduva [use@usecatanduva.com.br]) |
Lançamento de livro no CEAC Bauru, SP |
(Informação recebida em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Jornal Mundo Maior Leia nos links |
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Carta ao “Papai Noel” |
Meu nome é Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, tenho 70 anos de idade. Sou bastante conhecido como “Batuíra”.
Neste ano de 2019 fui muito cuidadoso, paciente e amoroso com mais de 960 pacientes carentes que fizeram tratamento comigo. Todos eles receberam alimentação, medicação, roupas limpas e um lugar para dormir e se tratar.
O meu sonho neste Natal é ganhar 300 cestas básicas.
Prometo ser melhor ainda em 2020 e que vamos cuidar muito bem dos pacientes que ainda precisam internar.
Caso seja possível o senhor atender a minha carta, as cestas básicas podem ser entregues diretamente na recepção da entidade ou se preferir ajudar financeiramente, as contas correntes abaixo estão disponíveis para auxiliar:
Banco do Brasil Agência 1242-4 Conta 115747-7 Caixa Agência 1575 Conta 75600-2
Feliz Natal e Feliz 2020! Muito obrigado
Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental
(Informação recebida em email de batuira@batuira.org.br) |
Estabelecendo prioridades |
É interessante como passamos os dias em busca de tudo aquilo que acreditamos possa construir nossa felicidade. Pensamos muito em ter coisas. Vivemos o século do ter, o milênio que está esquecendo o que é duradouro, perene e nos remete a viver à procura de obter objetos, propriedades, realizar sonhos de prazeres e viagens. Recentemente, foi-nos narrado que um homem, aos quarenta anos de idade, retornou ao seu país natal, depois de ter vivido no estrangeiro, por muitos anos. Viajara jovem, em busca de amealhar muitos recursos. Sua ideia era enriquecer, guardar uma pequena fortuna, que lhe permitisse adquirir o que quisesse, ao regressar ao Brasil. Voltou satisfeito. O que conseguira nas atividades profissionais que exercera lhe permitiram comprar uma belíssima casa na praia. Muitos cômodos, amplos, piscina, e uma vista maravilhosa do mar... Na mesma semana, também adquiriu um sítio que mais parecia um pedaço do paraíso esquecido na Terra. Uma magnífica casa, árvores, campos, um rio atravessando a mata próxima. E com vista privilegiada para a serra. Tudo que ele sempre sonhara. Sem esposa, sem filhos, pensava em usufruir desses bens, no decorrer dos dias. Mas, apenas concluídos os negócios, um estranho mal-estar tomou conta dele. Buscou o médico que, após alguns exames, lhe disse que não se preocupasse. Era uma simples questão de aclimatação. Nada que o devesse perturbar. No entanto, repentinamente, ele morreu, mal se haviam passados poucos dias desde que voltara ao país. Dias que ele havia passado a assinar escrituras e estabelecer detalhes para as propriedades adquiridas. E, contudo, de nada pudera usufruir. Elegera como prioridade para sua vida juntar tesouros materiais. Trabalhara intensamente, alcançara seu intento... mas se foi, arrebatado pela morte. Recordamos Jesus a dizer: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida não consiste na abundância do que possui. E da parábola do homem cuja herdade produziu com abundância. Como ele não tinha onde recolher todos os frutos, pensou em derrubar os seus celeiros, construir outros maiores, a fim de ali depositar todos os seus bens. Assim agindo, imaginou que poderia, dali em diante, descansar, comer, beber e folgar. Mas, concluiu o Nazareno, Deus disse a esse homem: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma. E o que tens preparado, para quem será? A parábola nos remete a avaliar as prioridades que elegemos para nossa vida. O que valerá mais? O amor semeado e cultivado? A família, os amigos, ou muitos e muitos haveres, sem ter sorrisos ao redor? Sem ter com quem compartilhar uma alegria, um espanto, um temor... Pensemos nisso e elejamos com sabedoria as nossas prioridades porque, afinal, nada do que compremos com o dinheiro do mundo levaremos conosco, quando partirmos. Os amores construídos, as amizades solidificadas, o bem espalhado, esse será o nosso tesouro, o que seguirá na nossa bagagem de Espíritos imortais. Redação do Momento Espírita,
com base no
(Copiado do site Feparana) |
A morte e o avarento. Parte de um tríptico de Hieronymus Bosch. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hieronymus_Bosch_-_Death_and_the_Miser_-_Google_Art_Project.jpg
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A adoração de Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_worship_of_Mammon.jpg |
A parábola do rico insensato. Óleo em painel de carvalho de Rembrandt Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt_-_The_Parable_of_the_Rich_Fool.jpg |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |