Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 20 de dezembro de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
(Texto copiado do site Febnet) |
Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880) Imagem/fonte:
Nicolas Camille Flammarion, mais conhecido como Camille Flammarion (Montigny-le-Roi, 26 de fevereiro de 1842 — Juvisy-sur-Orge, 3 de junho de 1925), foi um astrônomo, pesquisador psíquico e divulgador científico francês. Importante pesquisador e popularizador da astronomia, recebeu notórios prêmios científicos e foi homenageado com a nomenclatura oficial de alguns corpos celestes. Sua carreira na pesquisa e popularização de fenômenos paranormais também é bastante notória.[1][2][3][4] Seu irmão Ernest Flammarion foi o fundador das Edições Flammarion[5]. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion
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Louis Philipon de La Madeleine Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b84235327.item Louis Philipon de La Madeleine Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b84235327.item
Louis Philipon de La Madelaine , nascido em9 de outubro de 17341 em Lyon e morreu em19 de abril de 1818em Paris , é um escritor , cantor , filólogo e goguettier Francês . Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Louis_Philipon_de_La_Madelaine
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Manual epistolar para jovens. Philipon de La Madelaine. Acesse:https://books.google.com.br/books?id=B4oPAAAAQAAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false |
Sessão espírita na casa de Camille Flammarion (França, 25-11-1898) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Eusapia-Palladino-levitation--table.jpg
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Retrato de Fontenelle. Óleo sobre tela de Nicolas de Largillière. Séc. XVIII. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fontenelle.jpg
Bernard le Bovier de Fontenelle, também referenciado como Bernard le Bouyer de Fontenelle (Rouen, 11 de fevereiro de 1657 – Paris, 9 de janeiro de 1757) foi um dramaturgo francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_le_Bovier_de_Fontenelle
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História dos oráculos de Fontenelle Acesse a obra aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k10412238/f5.image |
Sócrates. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates
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Pítia, sacerdotisa de Delfos. Óleo sobre tela de John Collier. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Collier_-_Priestess_of_Delphi.jpg
A pítia (em grego: Πυθία, transl. Pythía) ou pitonisa (serpente) era a sacerdotisa do templo de Apolo, em Delfos, Antiga Grécia, situado nas encostas do monte Parnaso. A pítia era amplamente renomada por suas profecias, inspiradas por Apolo, que lhe davam uma importância pouco comum para uma mulher no mundo dominado pelos homens da Grécia Antiga. O oráculo délfico foi fundado no século VIII a.C.,[1] e sua última resposta registrada ocorreu em 393 d.C., quando o imperador romano Teodósio ordenou que os templos pagãos encerrassem suas operações. Até então o oráculo de Delfos era tido um dos mais prestigiosos e fiáveis oráculos do mundo grego. Leia mais: |
Licurgo consultando a Pítia. Óleo sobre tela de Eugène Delacroix. Imagem/fonte: |
As irmãs Fox. Imagem/fonte: http://gutenberg.net.au/ebooks03/0301051h.html
As Irmãs Fox foram três mulheres que, nos Estados Unidos da América tiveram um importante papel na gênese do Moderno Espiritualismo Ocidental. As irmãs eram Katherine "Kate" Fox (1837–1892), Leah Fox (1814–1890) e Margaret "Maggie" Fox (1833–1893).[1] As irmãs fizeram sucesso por muitos anos como médiuns que diziam possibilitar espíritos a se manifestarem por batidas (tiptologia). Em 1888 Margaret alegou que as batidas eram uma farsa e no ano seguinte se retratou de tal alegação, dizendo que na verdade eram manifestações mediúnicas mesmo.[2][3] Este quadro de "confissão" seguido de retratação tem fornecido argumentos para os espiritualistas e materialistas defenderem suas posições sobre o caso, de modo que a controvérsia nunca termina.[4]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3s_Fox
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Gravura de Santo Atanásio sendo perseguido. Autor: Otto Bitschnau Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Athanasius-Bitschnau_black1.jpg
Atanásio de Alexandria (em grego: Ἀθανάσιος Ἀλεξανδρείας; transl.: Athanásios Alexandrías; em latim: Athanasius), foi o vigésimo arcebispo de Alexandria (como Atanásio I de Alexandria), Doutor da Igreja e santo da Igreja Católica. Seu episcopado durou 45 anos (c. 8 de junho de 296 – 2 de maio de 373), dos quais dezessete ele passou exilado, em cinco ocasiões diferentes e por ordem de quatro diferentes imperadores romanos. Atanásio foi um teólogo cristão, um dos "padres da Igreja", um defensor do trinitarismo contra o arianismo e um líder da comunidade de Alexandria no século IV.
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O Divino Servidor |
Pelo Espírito Neio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 23. Página 68.
Quando Jesus nasceu, uma estrela mais brilhante que as outras luzia, a pleno céu, indicando a manjedoura. A princípio, pouca gente lhe conhecia a missão sublime. Em verdade, porém, assumindo a forma duma criança, vinha Ele, da parte de Deus, nosso Pai Celestial, a fim de santificar os homens e iluminar os caminhos do mundo. O Supremo Senhor que no-Lo enviou é o Deus de todas as coisas. Milhões de mundos estão governados por suas mãos. Seu poder tudo abrange, desde o Sol distante até o verme que se arrasta sob nossos pés; e Jesus, emissário d´Ele na Terra, modificou o mundo inteiro. Ensinando e amando, aproximou as criaturas entre si, espalhou as sementes da compaixão fraternal, dando ensejo à fundação de hospitais e escolas, templos e instituições, consagrados à elevação da Humanidade. Influenciou, com seus exemplos e lições, nos grandes impérios, obrigando príncipes e administradores, egoístas e maus, a modificarem programas de governo. Depois de sua vinda, as prisões infernais, a escravidão do homem pelo homem, a sentença de morte indiscriminada a quanto não pensassem de acordo com os mais poderosos, deram lugar à bondade salvadora, ao respeito pela dignidade humana e pela redenção da vida, pouco a pouco. Além dessas gigantescas obras, nos domínios da experiência material, Jesus, convertendo-se em Mestre Divino das almas, fez ainda muito mais. Provou ao homem a possibilidade de construir o reino da paz, dentro do próprio coração, abrindo a estrada celeste à felicidade de cada um de nós. Entretanto, o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança. Viveu num lar humilde e pobre, tanto quanto ocorre a milhões de meninos, mas não passou a infância despreocupadamente. Possuiu companheiros carinhosos e brincou junto deles. No entanto, era visto diariamente a trabalhar numa carpintaria modesta. Vivia com disciplina. Tinha deveres para com o serrote, o martelo e os livros. Por representar o Supremo Poder, na Terra, não se movia à vontade, sem ocupações definidas. Nunca se sentiu superior aos pequenos que o cercavam e jamais se dedicou à humilhação dos semelhantes. Eis porque o jovem mantido à solta, sem obrigações de servir, atender e respeitar, permanece em grande perigo. Filho de pais ricos ou pobres, o menino desocupado é invariavelmente um vagabundo. E o vagabundo aspira ao título de malfeitor, em todas as circunstâncias. Ainda que não possua orientadores esclarecidos no ambiente em que respira, o jovem deve procurar o trabalho edificante, em que possa ser útil ao bem geral, pois se o próprio Jesus, que não precisava de qualquer amparo humano, exemplificou o serviço ao próximo, desde os anos mais tenros, que não devemos fazer a fim de aproveitar o tempo que nos é concedido na Terra?
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG) |
“Véspera de Natal” de J. Hoover & Son, 1878 Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ChristmasEve1878.jpg |
Afresco do Santuário do Campo dos Pastores localizado em Bet Sahur (Casa dos vigias) a cerca de 3 km do centro de Belém. É um Bairro com cerca de 6.000 habitantes árabes, a maioria cristãos, que vivem do artesanato e do pastoreio de ovelhas. Foto: Ismael Gobbo |
Esta estrela de prata situada em um nicho da Basílica da Natividade simboliza o local do nascimento de Jesus. Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
A reencarnação e o materialismo contra ela |
Texto publicado originalmente em Coluna de O Tempo, BH, MG. José Reis Chaves
Os espíritos humanos vivem encarnados aqui na terra por vontade e decisão soberanas de Deus que, assim quis, para que, principalmente aqui, nós evoluíssemos espiritualmente. Mas os teólogos cristãos ignoraram isso por séculos e aceitando a absurda ideia de um Deus justiceiro e vingativo, criador do terrível inferno imaginado por Dante Alighiere (século 13) e condenando a palingenesia (reencarnação na Bíblia), que pertenceu à Igreja até o ano de 553. Deus quis criar o homem (um espírito humano com um corpo humano) para viver também aqui na terra por determinados tempos, a fim de que o seu espírito tivesse mais condições de evoluir, buscando a perfeição semelhante à de Deus. “Sede perfeitos como é perfeito vosso Pai celestial” (Mateus 5: 48). Não foi, pois, por acaso, que Deus nos criou como espíritos que se encarnam, pois, Ele quis que vivêssemos não só no mundo espiritual, mas também na carne. Mas surgiram alguns teólogos dizendo que o homem, quando morre, seu espírito não pode mais voltar a viver aqui na terra. E criou-se assim uma ideia antropológica materialista de que o homem, ao morrer, embora seja apenas seu corpo que morra, tem o fim definitivo de sua existência aqui na terra, ideia essa muito identificada com a dos materialistas. E ensinaram também os teólogos a doutrina de que, na ressurreição, o espírito ressuscitará (ressurgirá) com seu corpo de uma única vida terrena, o que é frontalmente contra a Bíblia, pois, ela ensina que a ressurreição é do ‘corpo espiritual’ segundo são Paulo (1 Coríntios 15: 45), ou períspirito conforme o espiritismo. Paulo confirma isso, também, ao dizer que nos céus (mundo espiritual), não há lugar para a carne e o sangue: “Carne e sangue não podem herdar o reino dos céus” (1 Coríntios 15: 50). O espírito humano imortal sai do corpo que morre definitivamente de uma vez só por todas (Hebreus 9: 27), e volta a Deus (Eclesiastes 12: 7). Já o corpo mortal retorna ao seu pó do qual veio. E os espíritos humanos retornam do mundo espiritual para, posteriormente, reencarnarem noutros corpos novos que nascem formando com eles novos homens, que, um dia, vão todos morrer também uma vez só (Hebreus 9: 27). Aliás, é nesse vai e vem que o espírito vai se aperfeiçoando, caminhando sempre em busca da sua perfeição semelhante à de Deus, a qual lhe dará o mérito de passar pela “porta estreita”, símbolo bíblico da salvação. E, para a tristeza dos materialistas, a reencarnação ou palingenesia é uma grande verdade bíblica e confirmada, geralmente, pela ciência espiritualista. E, hoje, é ela, pois, que tira o sono dos materialistas. PS: Lançada a tradução do grego do Novo Testamento completo, com comentários espíritas deste colunista. Lançadas também as traduções por este colunista do francês de “O Livro dos Espíritos” e de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, ambos de Kardec. Informações: (31) 3637-1048. contato@editorachicoxavier.com.br
(Texto recebido em email de José Reis Chaves, BH, MG) |
Julien Offray de La Mettrie. Gravação. Artista Achille Ouvré (1872-1951) d'après G.-F. Schmidt Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Julien_Offray_de_La_Mettrie.jpg
Julien Offray de La Mettrie (Saint-Malo, 25 de dezembro de 1709 - Potsdam, 11 de novembro de 1751) foi um médico e filósofo francês e um dos primeiros escritores a escrever sobre o materialismo na era do iluminismo. É considerado como um fundador da ciência cognitiva. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Julien_Offray_de_La_Mettrie
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Livro L´Homme Machine de La Mettrie Acesse aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k10558389.image
La Mettrie considera que todos os filósofos do passado foram enganados por seu raciocínio sobre o homem a priori . Somente o método empírico lhe parece legítimo. A mente deve ser considerada como uma continuação da organização sofisticada da matéria no cérebro humano: o homem é, portanto, apenas um animal superior (como o autômato de Vaucanson ). A Mettrie estende ao homem o princípio da máquina animal de Descartes e rejeita qualquer forma de dualismo em favor do monismo . Seu determinismo mecanicista naturalmente o leva a rejeitar qualquer idéia de Deus , mesmo a dos panteístas com quem ele se recusa a confundir a natureza. La Mettrie é particularmente conhecido na história da filosofia, graças ao título sugestivo deste livro. Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/L%27Homme_Machine
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Ilustração: Espírito, Perispírito, Corpo. Imagem/fonte: http://fabiot1984.blogspot.com.br/2015/07/perispirito-o-elo-entre-o-espirito-e-o.html |
“Separação da Alma do corpo fisico”. Imagem/crédito espiritascaminhodobem Copiada da: |
Cemitério São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec. Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm |
Visita de Nicodemus a Jesus Cristo. Óleo sobre tela por John La Farge. Imagem/fonte:
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
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Encontro Fraterno no GEJC- Grupo Espírita Joanna de Cuza São Paulo, SP |
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(Com informações de Facebook [notification@facebookmail.com]) |
Vídeo com Simoni Privato Goidanich Acesse no link |
A quinta edição, revista, corrigida e aumentada, de 1872, de "A gênese, os milagres e as predições segundo o espiritismo" contraria as normas do Direito Internacional e do ordenamento jurídico de muitos países sobre os direitos do autor? Estamos respeitando os direitos de Allan Kardec como autor? Refletimos sobre esse e outros temas neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BzV35R_2dNk&feature=youtu.be
Entrevista de Manuel Felipe Menezes da Silva Junior, Vice-Presidente da Federação Espírita do Amapá, ao jornal Correio Fraterno:
Agradecemos a todas as pessoas que têm participado deste estudo e divulgado os vídeos. Muita paz, saúde e felicidade a todos.
Facebook: https://www.facebook.com/olegadodeallankardec/
Instagram: https://www.instagram.com/olegadodeallankardec/
¿La quinta edición, revisada, corregida y aumentada, de 1872, de "La génesis, los milagros y las predicciones según el espiritismo" contraría las normas del Derecho Internacional y del ordenamiento jurídico de muchos países sobre los derechos de autor? ¿Estamos respetando los derechos de Allan Kardec como autor? Reflexionamos sobre ese y otros temas en este video: https://www.youtube.com/watch?v=BzV35R_2dNk&feature=youtu.be Entrevista de Manuel Felipe Menezes da Silva Junior, Vicepresidente de la Federación Espírita de Amapá, Brasil, al periódico Correio Fraterno: Agradecemos a todas las personas que han participado en este estudio y divulgado los videos. Mucha paz, salud y felicidad a todos.
Simoni
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Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
Olá! Boa tarde! Tudo bem? Espero que sim!
Você já pensou sobre o que diz o espiritismo em função da dignidade humana? A dignidade humana é um valor universal e não depende de raça, credo, nacionalidade, sexo. O promotor de justiça Tiago Essado analisou o assunto no jornal Correio Fraterno, destacando por que Jesus é um exemplo histórico e quem, de fato, valorizou o ser humano. "Ele tinha a consciência de que a realidade vai além da perspectiva material": www.bit.ly/dignidade-humana Ao ler o artigo, você vai ficar sabendo que dignidade humana é algo intrínseco ao ser humano, independentemente de decreto legal. Já havia pensando nisso? "A defesa da dignidade humana implica respeitar a todos, indistintamente, mas em especial os que têm seus direitos básicos aviltados. Respeitar o preso, o homossexual, o transexual, o negro, o refugiado, o índio, a pessoa em situação de rua, a pessoa com deficiência, enfim, o vulnerável em direitos e em proteção. Isso é um resgate da prática da lei do amor": www.bit.ly/dignidade-humana A reflexão é bastante interessante. Espero que você goste! Até a próxima,
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
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Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
(Informação recebida em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Divaldo Franco na Bahia Centro Espírita Caminho da Redenção |
Salvador, 17 de dezembro de 2019
O amor é Deus em nós! (Divaldo Franco) Acolhedor e profundamente grato, Divaldo Franco recepcionou com um farto lanche, ao entardecer de terça-feira, as caravanas visitantes oriundas de diversos Estados, e que estão participando dos diversos eventos do Centro Espírita Caminho da Redenção e do Movimento Você e a Paz. Em suas palavras de acolhimento destacou as dificuldades que a humanidade experimenta neste período de transição, especialmente os espíritas, que conhecendo com boa profundidade os ensinamentos do Cristo, devem permanecer atentos à essas mensagens, devendo permanecerem atentos quanto as diversas armadilhas do mundo moderno, muito voltado ao materialismo, tomando distância do espiritualismo. Não esquecer que a mensagem é de amor, de caridade, de solidariedade, doando-se mais ao próximo. É tarefa dos espíritas manter a pulcritude dos ensinamentos de Jesus, adotando-os nas atividades espíritas e pessoais, praticando e divulgando as bases doutrinárias, unindo-nos uns aos outros, evitando todo e qualquer movimento que venha a ser adotado ou divulgado para dividir as criaturas. Recomendou, o anfitrião, a não alimentar o mal, mas divulgar o bem, e aos médiuns, lembrou uma recomendação de Allan Kardec, que ensinava que a mediunidade deve ser exercida cristãmente. Frisou que todos devem amar e respeitar seus pais, cobrindo-os de carinho e cuidados. Eles merecem, pois que oportunizaram a reencarnação de seus filhos, não os abortando. No Centro Espírita Caminho da Redenção, na atividade doutrinária hebdomadária, Divaldo Franco recebeu o Padre Manoel Olavo Amarante, Pároco da Paróquia Santa’Ana, Itaquera, em São Paulo, Capital, que dirigindo rápidas palavras ao público, destacou que o caminho dos cristãos é o da beleza, do amor, da felicidade, dos sentimentos elevados, da caridade. Conhecendo a obra de Joanna de Ângelis e estudando-a, afirmou que a tem por grande amiga, auxiliando-o a ser verdadeiro discípulo de Jesus, suavizando o peso de sua cruz. Salientou que não se deve ter medo de tomar uma decisão depois de bem analisada, estudada. É necessário que cada um faça todo o esforço possível para ganhar a atual encarnação, fazendo toda a caridade que estiver ao alcance, amando. Confidenciou que tem crescido espiritualmente com os ensinamentos de Joanna de Ângelis e de Jesus. A lição da paz é a do amor e da caridade. Divaldo Franco, informou que o Movimento Você e a Paz, que está sendo realizado em Salvador atualmente, encontra-se coroado de bênçãos, tendo a sua culminância de 2019 no Farol da Barra, no dia 19 de dezembro, a partir das 18h. Naquele 1º de setembro de 1919, uma data muito especial, a Polônia foi invadida pelo Sul pelos alemães e ao Norte pelos russos. A história envolve, inicialmente três irmãos, 1 irmã, e a mãe dos quatro. Essa é uma história verdadeira e se encontra publicada na internet, sob o título de: A menina e a maçã. Tomei a liberdade de copiá-la, pois que Divaldo a narrou com esmerada fidelidade. O próprio protagonista é o escritor, um dos três irmãos. Você pode consultar em: http://www.iluminalma.com.br/vec/0810/14-menina.html, acessado em 18 de dezembro de 2019, às 00h30min. Ei-la na íntegra, na narrativa do autor e protagonista Herman Rosenblat: A menina e a maçã de Herman Rosenblat Naquela manhã o céu estava sombrio, enquanto esperávamos ansiosamente. Todos os homens, mulheres e crianças do gueto judeu de Piotrkow na Polônia foram arrebanhados em uma praça. Espalhou-se a notícia de que estávamos sendo removidos. Meu pai havia falecido recentemente de tifo, que se alastrara através do gueto abarrotado. Meu maior medo era que nossa família fosse separada. "O que quer que aconteça," Isidore, meu irmão mais velho, murmurou para mim, "não lhes diga a sua idade. Diga que tem dezesseis anos". Eu era bem alto, para um menino de 11 anos, e assim poderia ser confundido. Desse jeito eu poderia ser considerado valioso como um trabalhador. Um homem da SS aproximou-se, botas estalando nas pedras grossas do piso. Olhou-me de cima a baixo e perguntou minha idade. "Dezesseis", eu disse. Ele mandou-me ir à esquerda, onde já estavam meus três irmãos e outros jovens saudáveis. Minha mãe foi levada para a direita com outras mulheres, crianças, doentes e velhos. Murmurei para Isidore, "Por quê?" Ele não respondeu. Corri para o lado da minha mãe e disse que queria ficar com ela. "Não," ela disse com firmeza. "Vá embora. Não me aborreça. Vá com seus irmãos". Ela nunca havia falado tão asperamente antes. Mas eu entendi: ela estava me protegendo. Ela me amava tanto que, apenas esta única vez, ela fingiu não fazê-lo. Foi a última vez que a vi. Meus irmãos e eu fomos transportados em um vagão de gado até a Alemanha. Chegamos ao campo de concentração de Buchenwald numa noite, semanas após, e fomos conduzidos a uma barraca lotada. No dia seguinte recebemos uniformes e números de identificação. "Não me chamem mais de Herman", eu disse aos meus irmãos. "Chamem-me 94938". Colocaram-me para trabalhar no crematório do campo, carregando os mortos em um elevador manual. Eu também me sentia como morto. Insensibilizado, eu me tornara um número. Logo meus irmãos e eu fomos mandados para Schlieben, um dos sub-campos de Buchenwald, perto de Berlim. Numa manhã eu pensei que ouvi a voz de minha mãe. "Filho" ela disse suave, mas claramente, "Vou mandar-lhe um anjo". Então eu acordei. Apenas um sonho! Um lindo sonho! Mas nesse lugar não poderia haver anjos. Havia apenas trabalho. E fome. E medo. Poucos dias depois, estava caminhando pelo campo, pelas barracas, perto da cerca de arame farpado, onde os guardas não podiam enxergar facilmente. Estava sozinho. Do outro lado da cerca, eu observei alguém: uma pequena menina com suaves, quase luminosos cachinhos. Ela estava meio escondida atrás de uma bétula. Dei uma olhada em volta, para certificar-me de que ninguém me viu. Chamei-a suavemente em Alemão. "Você tem algo para comer?" Ela não entendeu. Aproximei-me mais da cerca e repeti a pergunta em Polonês. Ela se aproximou. Eu estava magro e raquítico, com farrapos envolvendo meus pés, mas a menina parecia não ter medo. Em seus olhos eu vi vida. Ela sacou uma maçã do seu casaco de lã e a jogou sobre a cerca. Agarrei a fruta e, assim que comecei a fugir, ouvi-a dizer debilmente, ""Virei vê-lo amanhã". Voltei para o mesmo local, na cerca, na mesma hora, todos os dias. Ela estava sempre lá, com algo para eu comer - um naco de pão ou, melhor ainda, uma maçã. Nós não ousávamos falar ou demorarmos. Sermos pegos significaria morte para nós dois. Não sabia nada sobre ela, que parecia uma menina de fazenda, exceto pelo fato dela entender Polonês. Qual era o seu nome? Por que ela estava arriscando sua vida por mim?" A esperança estava naquele pequeno suprimento, e essa menina do outro lado da cerca trouxe-me um pouco, como que nutrindo dessa forma, tal como o pão e as maçãs. Cerca de sete meses após, meus irmãos e eu fomos abarrotados num vagão de carvão e enviados para o campo de Theresiensatdt, na Tchecoeslováquia. "Não volte", eu disse para a menina naquele dia. "Estamos partindo". Voltei-me em direção às barracas e não olhei para trás, nem mesmo disse adeus para a pequena menina, cujo nome eu nunca soube, a menina das maçãs. Permanecemos em Theresienstadt por três meses. A guerra estava diminuindo e as forças aliadas se aproximando, muito embora meu destino parecesse estar selado. No dia 10 de maio de 1945 eu estava destinado a morrer na câmara de gás, às 10:00 horas. No silencioso crepúsculo, tentei me preparar. Tantas vezes a morte parecera pronta para me receber, mas de alguma forma eu havia sobrevivido. Agora, tudo estava acabado. Pensei nos meus pais. Ao menos, pensei, nós estaremos nos reunindo. Mas, às 08:00 horas ocorreu uma comoção. Ouvi gritos, e vi pessoas correndo em todas as direções através do campo. Juntei-me aos meus irmãos. Tropas russas haviam liberado o campo! Os portões foram abertos. Todos estavam correndo, então eu corri também. Surpreendentemente, todos os meus irmãos haviam sobrevivido. Não tenho certeza como, mas sabia que aquela menina com as maçãs tinha sido a chave da minha sobrevivência. No local onde o mal parecia triunfante, a bondade de uma pessoa salvara a minha vida, dera-me esperança num lugar onde ela não existia. Minha mãe havia prometido enviar-me um anjo, e o anjo apareceu. Eventualmente, encaminhei-me à Inglaterra, onde fui assistido pela Caridade Judaica. Fui colocado numa hospedaria com outros meninos que sobreviveram ao Holocausto e treinado em Eletrônica. Depois fui para os Estados Unidos, para onde meu irmão Sam já havia se mudado. Servi no Exército durante a Guerra da Coreia, e retornei à Nova Iorque, após dois anos. Por volta de agosto de 1957 abri minha própria loja de consertos eletrônicos. Estava começando a estabelecer-me. Um dia, meu amigo Sid, da Inglaterra, me telefonou. "Tenho um encontro. Ela tem uma amiga polonesa. Vamos sair juntos". Um encontro às cegas? Não, isso não era para mim. Mas Sid continuou insistindo e, poucos dias após, nos dirigimos ao Bronx para buscar a pessoa do seu encontro e a sua amiga Roma. Tenho que admitir, para um encontro às cegas, não foi tão ruim. Roma era enfermeira em um hospital do Bronx. Ela era gentil e esperta. Bonita, também, com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes amendoados que faiscavam com vida. Nós quatro nos dirigimos até Coney Island. Roma era uma pessoa com quem era fácil falar e fácil de se estar junto. Descobri que ela era igualmente cautelosa com encontros às cegas. Nós dois estávamos apenas fazendo um favor aos nossos amigos. Demos um passeio na beira da praia, gozando da brisa salgada do Atlântico, e depois jantamos perto da margem. Não poderia me lembrar de ter tido momentos melhores. Voltamos ao carro do Sid, Roma e eu dividimos o assento traseiro. Como judeus europeus que haviam sobrevivido à guerra, sabíamos que muita coisa fora deixada sem ser dita entre nós. Ela puxou o assunto, "Onde você estava", perguntou delicadamente, "durante a guerra?" "Nos campos de concentração", eu disse. As terríveis memórias ainda vívidas, a irreparável perda. Tentei esquecer. Mas jamais se pode esquecer. Ela concordou. "Minha família se escondeu numa fazenda na Alemanha, não longe de Berlim", ela me disse. "Meu pai conhecia um padre, e ele nos deu papéis arianos." Imaginei como ela devia ter sofrido também, medo, uma constante companhia. Mesmo assim, aqui estávamos, ambos sobreviventes, num mundo novo. "Havia um campo perto da fazenda", Roma continuou. "Eu via um menino lá e lhe jogava maçãs todos os dias." Que extraordinária coincidência, que ela tivesse ajudado algum outro menino. "Como ele era?", perguntei. "Ele era alto, magro e faminto. Devo tê-lo visto a cada dia, durante seis meses." Meu coração estava aos pulos. Não podia acreditar. Isso não podia ser. "Ele lhe disse, um dia, para você não voltar porque ele estava saindo de Schlieben?". Roma me olhou estupefata. "Sim!". "Era eu!". Eu estava para explodir de alegria e susto, inundado com emoções. Não podia acreditar! Meu anjo. "Não vou deixar você partir", disse a Roma. E, na traseira do carro, nesse encontro às cegas, pedi-a em casamento. Não queria esperar. "Você está louco!", ela disse. Mas convidou-me para conhecer seus pais no jantar do Shabbat da semana seguinte. Havia tanto que eu ansiava descobrir sobre Roma, mas as coisas mais importantes eu sempre soube: sua firmeza, sua bondade. Por muitos meses, nas piores circunstâncias, ela veio até a cerca e me trouxe esperança. Não que eu a tivesse encontrado de novo, pois na minha mente eu jamais a havia deixado partir. Naquele dia ela disse sim. E eu mantive a minha palavra. Após quase 50 anos de casamento, dois filhos e três netos, eu jamais a deixara partir. Herman Rosenblat de Miami Beach, Florida. Esta é uma história verdadeira que está sendo transformada num filme, chamado "A flor da cerca" (“Flower of the Fence” em inglês). Veja mais sobre a história e o filme no site www.atlanticoverseaspictures.com [Esta tradução foi recebida de um leitor, depois revisada e corrigida. Autor original desconhecido.] Divaldo Franco aditou alguns comentários destacando que os amigos de Herman diziam-lhe que os alemães não lhe tinham matado o corpo, mas a alma, tal era a tristeza, que beirava a depressão, consumindo-se nas lembranças daqueles dias amargos e aterradores. Herman, salientou o cativante orador, naquele encontro em que identificou a menina benfeitora, tomou-lhe as mãos, beijou-as em agradecimento pelo gesto de coragem e solidariedade, pelas maçãs que salvaram-lhe a vida. Segundo Carl Gustav Jung, para entender o outro é necessário passar pela situação que o outro passou. A vida tem um sentido, um sentido psicológico, esse sentido é o amor. Quem não ama não está vivendo, asseverou Divaldo Franco. Na atualidade o homem, cercado de tecnologia, vive em solidão, embora no meio da multidão. Há uma carência de afetividade, de amor ternura. Há premência em voltar à pratica da caridade que deve ser exercida com ternura. A Doutrina Espírita, ressaltou o orador inigualável, veio para trazer esse amor que está desaparecendo. O amor às criaturas deve ser o objetivo. O amor dá alegria. O amor é Deus em nós! A imortalidade dá ao ser humano a certeza do encontro com os amados, da perpetuidade da vida. Urge descobrir o sentido do amor na realização da beneficência, atuando na vida, consoante os postulados da Doutrina Espírita. O amor deve ser perpetuado, dizendo às pessoas que são amadas. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke |
Benedita Fernandes - Promoção de livro e filme |
O vulto pioneiro da região da Alta Noroeste, de Araçatuba (SP) está sendo focalizado. Para este Natal há uma promoção do livro "Benedita Fernandes. A dama da caridade", de autoria de Antonio Cesar Perri de Carvalho (Ed.Cocriação, Araçatuba). Em 2020 será lançado um filme sobre Benedita Fernandes e com base neste livro. Informações, com Sirlei Nogueira: whatzapp - 18-99709-4684; e-mail: sirleinogueira@yahoo.com.br (Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestra no Grupo Socorrista Maria de Nazaré Boituva, SP |
(Informação recebida em email de didipelegrini@yahoo.com.br) |
Eventos Espíritas programados para Marília, SP |
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Acesse e veja informações da AEAK-Associação Espírita Allan Kardec. Copenhague, Dinamarca |
CLIQUE AQUI: https://www.facebook.com/groups/aeallankardec/permalink/2617186828378317/
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“A conexão entre as três Revelações”. CONESMA Maranhão |
A 40ª edição da Confraternização Espírita do Maranhão (CONESMA) ocorrerá nos dias 23 a 25 de fevereiro de 2020 sobre “A conexão entre as três Revelações”. Já está confirmada a participação dos facilitadores Denise Lino, Jorge Elarrat e Heloísa Pires. Inscrições e mais informações secretaria@femar.org.br e (98) 3232-9907
(Informação copiada de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/a-conexao-entre-as-tres-revelacoes/) |
Estudos de Verão na FEB Brasília, DF |
Estão abertas as inscrições para os Estudos de verão na Federação Espírita Brasileira. Com temas variados, as aulas serão realizadas nos meses de janeiro e fevereiro. Serão ministradas na sede da FEB localizada em Brasília, na L2 Norte, quadra 603, Conjunto F. Confira as informações sobre os temas e contatos nos banners abaixo para realizar a inscrição. Mais informações: (61) 2101-6161.
(Informações copiadas de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/estudos-de-verao-na-feb-4/) |
28ª. Feira do Livro no Amapá Macapá |
De 16 a 21 de dezembro, na Praça Veiga Cabral, no Centro de Macapá (AP), ocorrerá a 28ª Feira do Livro Espírita. Realizada pela Federação Espírita do Amapá terá CDs, DVDs e livros com descontos. Mais informações: https://www.facebook.com/federacaoespiritadoamapa
(Informação copiada de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/28a-feira-do-livro-espirita-no-amapa/) |
Palestra no Instituto de Difusão Espírita Nosso Lar Assis, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
3º. Congresso Espírita Britânico Londres, Reino Unido |
(Com informações de Elsa Rossi) |
Natal na FEB Brasília, DF |
No dia 24 de dezembro você é nosso convidado para o Natal na Federação Espírita Brasileira. Será a partir das 17h, no Cenáculo da FEB e terá palestra com o presidente da Casa, Jorge Godinho, além de apresentação musical. Traga a sua família e participe conosco deste momento especial de luz e paz!
(Informações em https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/natal-na-feb-7/) |
Carta ao “Papai Noel” |
Meu nome é Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, tenho 70 anos de idade. Sou bastante conhecido como “Batuíra”.
Neste ano de 2019 fui muito cuidadoso, paciente e amoroso com mais de 960 pacientes carentes que fizeram tratamento comigo. Todos eles receberam alimentação, medicação, roupas limpas e um lugar para dormir e se tratar.
O meu sonho neste Natal é ganhar 300 cestas básicas.
Prometo ser melhor ainda em 2020 e que vamos cuidar muito bem dos pacientes que ainda precisam internar.
Caso seja possível o senhor atender a minha carta, as cestas básicas podem ser entregues diretamente na recepção da entidade ou se preferir ajudar financeiramente, as contas correntes abaixo estão disponíveis para auxiliar:
Banco do Brasil Agência 1242-4 Conta 115747-7 Caixa Agência 1575 Conta 75600-2
Feliz Natal e Feliz 2020! Muito obrigado
Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental
(Informação recebida em email de batuira@batuira.org.br) |
Amor criativo |
Eles estavam casados há mais de cinquenta anos e continuavam fazendo um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar. A regra do jogo era simples: um tinha que escrever a palavra Neoqeav num lugar inesperado para o outro encontrar. Assim que alguém encontrasse a palavra, deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente. Eles deixavam Neoqeav escrita por toda a casa. Escreviam com os dedos, dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar encontrasse. Por vezes, um dos dois se surpreendia com a palavra escrita na janela embaçada pelo sereno ou no vapor deixado no espelho depois de uma ducha quente. Certa vez, a esposa desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para escrever Neoqeav na última folha e enrolou tudo de novo. Não havia limites para o local onde a palavra pudesse surgir. Pedacinhos de papel apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam. Bilhetes eram colocados dentro dos sapatos ou deixados debaixo dos travesseiros. Neoqeav era escrita com os dedos, na poeira, sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Essa misteriosa palavra tanto fazia parte da casa quanto da mobília. Seu relacionamento era baseado em afeição apaixonada, como pouca gente tem a felicidade de experimentar. O casal ficava de mãos dadas sempre que podia. Roubavam beijos um do outro cada vez que se esbarravam, na pequena cozinha. Sua afinidade era tanta, que um era capaz de completar a frase inacabada do outro. Todos os dias resolviam, juntos, as palavras cruzadas do jornal. Antes de cada refeição, davam graças a Deus por terem uma família maravilhosa, rogando bênçãos para continuarem sempre unidos. Mas uma nuvem escura surgiu na vida do casal. A esposa teve diagnóstico de câncer de mama. O esposo a confortava quando ela precisava ficar de repouso em seu quarto amarelo. Fora pintado dessa cor para que parecesse a luz do sol. O câncer debilitava cada vez mais o corpo da nobre senhora. A fraqueza chegou a tal ponto, que ela não podia mais sair de casa. E, um dia, o que todos temiam aconteceu: ela partiu. Neoqeav foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do seu funeral. Quando os amigos se retiraram, as tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram para agradecer a Deus a bênção de terem desfrutado da convivência de alguém tão nobre. O esposo ficou bem junto do caixão e, após um suspiro demorado, começou a cantar para ela. Com os olhos marejados de lágrimas de profunda emoção, a música surgiu como uma canção de ninar, que brotava das profundezas da alma. O neto conta que jamais irá esquecer aquele momento. Porque ele sabia que, mesmo sem poder entender completamente a profundeza daquele amor, tinha tido a ventura de testemunhar a sua grandeza. * * * A essa altura, você deve estar se perguntando: Mas o que significa Neoqeav? Neoqeav é uma palavra composta pelas iniciais da frase: Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você. E, certamente, onde se encontre, hoje, aquele casal continua a jogar esse jogo criativo. Um jogo que nem a morte, nem a distância consegue evitar. Redação do Momento
Espírita, baseado
(Copiado do site Feparana) |
Mensageiro do Amor. aquarela , têmpera e ouro cor sobre papel montado em madeira. Marie Spartali Sttilman Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Loves_Messenger_Stillman_DAM.jpg |
Romeu e Julieta. Óleo sobre tela de Frank Dicksee Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:DickseeRomeoandJuliet.jpg |
Publicação do jornal Momento Espírita CEAC- Bauru, SP – 12/2019 |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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