Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 19 de junho de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 5 - 1862 |
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(Texto copiado do site Febnet) |
Retrato de Hippolyte Fortoul. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3363546m/f16.image.texteImage
Hippolyte Nicolas Honoré Fortoul nasceu em 4 de agosto de 1811 em Digne , Alpes-de-Haute-Provence, filho de um advogado que iniciou uma carreira na prefeitura em 1831. Frequentou a escola secundária em Digne e depois em Lyon . Entre 1829 e 1837 ele foi jornalista em Paris. Ele viajou pela Bélgica, Alemanha, Suíça, Itália e Inglaterra entre 1834 e 1837. Em 1837 ele decidiu que não havia futuro no jornalismo e decidiu entrar no mundo acadêmico. [1] Em 1838 ele publicou uma história do século 16 e um romance autobiográfico. Em 1840 ele viajou no sul da Alemanha e no norte da Itália. Ele ganhou um doutorado em 1841 com uma tese sobre Aristóteles escrita em latim. Em 1841, Fortoul foi nomeado professor de literatura na Universidade de Toulouse. Ele se casou naquele ano. Ele publicou um trabalho de dois volumes sobre a arte alemã em 1841-42. Em 1845 foi nomeado professor de literatura francesa e decano da faculdade de letras em Aix-en-Provence . [1] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Hippolyte_Fortoul
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Livro “La peinture” de Hippolyte Fortoul. Edição em francês. Acesse o livro aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k96107088/f9.image.texteImage |
Medalhão de Hippolyte Fortoul. Hippolyte Fortoul (1811–1856), francês-homem-das-letras e político. Artista David d´Angers. Imagem/fonte: |
“La Grande Fontaine”. Digne-les-bains. Óleo sobre tela de Étienne Martin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Martin-Digne_la_grande_fontaine.jpg
Em Digne-les-bains nasceu Hippolyte Fortoul.
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Retrato em óleo sobre tela de de Pierre Corneille. Imagem/fonte: https://ast.wikipedia.org/wiki/Pierre_Corneille
Pierre Corneille ( Rouen , 6 de xunu de 1606 - Paris , 1 de outubro de 1684 ) foi um dramaturgo francês , considerado um dos melhores do século XVII , com Molière e Racine . A riqueza e diversidade do trabalho refletem os valores e as grandes questões do assunto. Leia mais: |
Cinna ou la Clémence d'Auguste. Cinna ou a Clemência de Augusto. Obra de Pierre Corneille. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Cinna_(play)
Cinna ou a Clémence d’Auguste (Inglês: Cinna ou a clemência de César Augusto ) é uma tragédia por Pierre Corneille escrito para oThéâtre du Marais , em 1641 , e publicado dois anos mais tarde. Tem lugar na Roma antiga, mas as idéias e temas caracterizam a idade de Luís XIV , mais notavelmente o estabelecimento do poder real sobre a nobreza. Uma produção foi lançada em Bayonne em 1660, pouco antes de o rei chegar para o seu casamento com a Infanta. Corneille aborda a questão da clemência e defende o fim da espiral da vingança. Sua resposta é apologética em relação ao poder absoluto. Como em muitas de suas peças, a heroína é conhecida por seu tom alto. [1] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Cinna_(play)
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Moeda romana com esfinge do imperador César Augusto. Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Medalhão em bronze de 15,2 cm de diâmetro retratando Lamennais. Por David d`Angers (criador Richard Frères). Imagem/fonte:
Lamennais: Hughes Félicité Robert de Lamennais, foi um filósofo e escritor político francês. Wikipédia Nascimento: 19 de junho de 1782, Saint-Malo, França Falecimento: 27 de fevereiro de 1854, Paris, França https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
......................... ....................... ............... O Papa Gregório XVI desautorizou as opiniões de Lamennais na Encíclica "Mirari vos", em Agosto de 1831. Não houve uma citação específica a ele e nem a seu jornal, mas tão somente uma censura implícita a ambos. Inicialmente, Lamennais suspendeu a distribuição do jornal, submetendo-se; mais tarde deixou a Igreja e defendeu a própria posição na obra "Paroles d'un croyant" (Palavras de um crente), condenada explícitamente na Encíclica "Singulari nos", em Julho de 1834, sendo citados tanto o autor quanto a obra. Incansável, ele se devotou à causa do povo, colocando sua pena a serviço do Republicanismo e do Socialismo. Escreveu obras como "O Livro do Povo" (1838), "Os afazeres de Roma" e "Esboço de uma Filosofia". Chegou a ser condenado à prisão mas, já em 1848 foi eleito para a Assembleia Nacional, aposentando-se em 1851. Por ocasião de sua morte, não desejando se reconciliar com a Igreja, foi sepultado em uma cova de indigente. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
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Um pouco da Roma Antiga: “Os governos de Roma” |
Ismael Gobbo
A lenda nos conta que tendo Rômulo assassinado a seu irmão Remo, veio a ser o primeiro rei de Roma. Na verdade, segundo os registros disponíveis, sabe-se que Roma, em seus primórdios, vivia sob regime monárquico centralizado na pessoa do Rei. Alguns ficaram famosos como Túlio Hostílio, que anexou as terras do Lácio e Sérvio Túlio, que fez construir a muralha da cidade. A população era dividida entre patrícios e plebeus. Os patrícios, membros das famílias mais ricas, constituíam a classe dominante, detentora de todos os direitos. A plebe, sem prerrogativas políticas e religiosas, era relegada a toda sorte de tirania e opressão. Esse estado de coisas era motivo para que frequentemente os plebeus se insurgissem contra os patrício. Em 509 a.C., no comando de uma insurreição, Lúcio Júnio Bruto depôs o rei Tarquínio, de origem etrusca e cognominado “o soberbo”. Estava encerrado o período monárquico e inaugurada a república. Na república, o governo era exercido por dois cônsules eleitos por um ano, onde, geralmente exerciam a magistratura por seis meses cada um. Conquanto alterado o regime de governo, a plebe continuava como dantes, sem nenhuma participação. Por isso, Roma vivia a braços com reiterados movimentos dos pobres em busca da cidadania. Em 494 a.C., os plebeus invadiram o Monte Aventino durante famosa revolta. Conseguiram, em conseqüência disso, a instituição de magistrados próprios denominados “tribunos da plebe”. A opulência da aristocracia romana, seu luxo e a necessidade cada vez mais crescente de mão-de-obra escrava distanciava cada vez mais os patrícios da plebe. Entre 451 e 450 a.C., foram redigidas as leis básicas, recompiladas nas famosas doze tábuas. Em 445 a.C., foi abolida a proibição de matrimônios entre patrícios e plebeus através da “Lex Canuléia”, e, em 366 a.C., a possibilidade do acesso de plebeus ao consulado, pela “Leges Licinae Sextiae”. Os plebeus conseguiram ainda galgar aos cargos de Censor em 351 a.C., Pretor em 300 a.C., Pontífice e Áugure. Pela “Lex Hortensia” de 287 a.C., os plebiscitos chegaram a ter força de lei, ainda que não ratificadas pelo Senado. Os irmãos Tibério e Caio Graco, filhos de Cornélia, embora de origem nobre, combateram veementemente a forma com que os aristocratas se apossavam das terras conquistadas pelas legiões romanas. Tornaram-se com isso muito populares, porém, o primeiro acabou assassinado e o segundo suicidou-se para não ter o mesmo fim do irmão. Era a luta pela reforma das leis agrárias sufocadas pelo Senado. Entre 90 e 89 a.C., foram editadas a “Lex Iulia de Civitate” e, após, a “Lex Plautia Papiria”, mediante a qual se estendeu a todos os povos da federação itálica o direito ao “status” de cidadão romano. Os governos eram exercidos por personagens influentes e com carreira militar expressiva. Isso porque entre os romanos a iniciação militar era obrigatória, em face de suas metas expansionistas e defesa de territórios anexados. O mais famoso de todos foi Júlio César que conquistou as Gálias e governou absoluto após a morte de Crasso e de ter vencido a Pompeu. Após o assassinato de César, ocorrido em 44 a.C., caberia a seu sobrinho Otávio fundar o império romano. Sua imensa fortuna pessoal, que muitas vezes suplementou as receitas públicas, permitiu-lhe governar com folgada independência, ainda que com a existência do Senado, que se lhe tornou submisso. Foi-lhe concedido o título de Imperador; assumiu o comando militar; como Censor influía nas nomeações feitas pelo Senado, como “Princips” do Senado tinha prerrogativa de ser o primeiro a falar nas sessões e, como “Pontifex Maximus”, era o chefe religioso nacional. Foi no governo de César Augusto que, em Belém da Judéia, nasceria Aquele que reinaria acima de todos os poderes do mundo: Jesus Cristo. Alguns episódios da vida de Jesus e seus seguidores, relatados nos Evangelhos, mostram algumas facetas de como os romanos governavam e o nível de desenvolvimento administrativo que possuíam. Eram muito organizados. Comprova-se isso pelo recenseamento determinado por Augusto, quando José teve de subir de Nazaré, onde morava, para ser recenseado em Belém, sua terra de origem. Embora os romanos da península itálica vivessem rigorosamente sob as severas determinações emanadas do imperador, nas províncias eram tolerados os costumes e religiões locais. Assim, por exemplo, na Judéia, à época de Jesus, embora o imperador mantivesse seu legado em cargos de governador ou procurador, permitiu que o judeu Herodes e seus sucessores governassem na condição de reis. Deixaram por conta do Sinédrio (senado judeu) o julgamento de causas que envolvessem problemas religiosos e disciplinares. Foi dessa forma que o Sinédrio condenou Jesus á crucificação, ainda que Poncius Pilatus, legado de Tibério César na Judéia, tentasse por todos os meios inocentá-lo. Jesus era considerado um agitador. Casos de julgamento de adultérios também era de alçada do Sinédrio. Foi aos anciãos que Jesus proclamou: “atire a primeira pedra aquele que estiver isento de pecados”. Algum tempo depois fomentados pela intransigência dos próprios judeus, alguns imperadores romanos começaram a imprimir cruel perseguição aos cristãos, como foram os governos de Nero e Domiciano, entre outros. Foi através da extensão do direito de cidadania às províncias que São Paulo, judeu de nascimento, pôde recorrer de sua sentença condenatória diretamente ao imperador Domicio Nero. Coube ao imperador Constantino introduzir o cristianismo como religião oficial do império no ano de 313 d.C., através do Édito de Milão. O império romano foi permeado por bons e maus governos. Dentre os bons, são dignos de menção: Augusto, que fundou o império; Trajano e Adriano, os primeiros imperadores provincianos, originários da Espanha; Vespasiano e seu filho Tito. Entre os que palmilharam a senda do despotismo são sempre lembrados os cruéis: Calígula, Nero, Domiciano e Caracalla. Em que pese alguns excessos, não podemos negar que os romanos legaram uma grande cultura administrativa, política, jurídica e familiar à humanidade, mormente ao mundo ocidental, que estribou seu “modus vivendi” à moda romana que ainda perdura até nossos dias.
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Rômulo e Remo. Óleo sobre tela de Peter Paul Rubens. Museus Capitolinos, Roma, Itália. Imagem/fonte: |
Estátua que lembra a famosa Loba Capitolina com Rômulo e Remo, do Museu Capitolino de Roma. A da foto está exposta nas proximidades do aqueduto romano de Segóvia, na Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Presépio na Noite de Natal na Praça de São Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo Jesus nasceu à época do imperador romano Augusto. |
Estátua do imperador César Augusto (63 a.C- 14 d.C). Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. É considerado o fundador do Império Romano. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Lívia, mulher do imperador Augusto. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Lívia Drusa ou Lívia Drusila (em latim: LIVIA•DRVSILLA, LIVIA•AVGVSTA;[1] 30 de janeiro de 58 a.C. — Roma, 29 de setembro de 29), chamada de Júlia Augusta depois de 14 d.C., foi a primeira imperatriz-consorte romana, esposa do imperador Augusto por todo seu longo reinado. Ela era a mãe do imperador Tibério, de um casamento anterior, avó materna de Cláudio, bisavó paterna de Calígula e trisavó materna de Nero. Lívia foi deificada por Cláudio. https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADvia_Drusa
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Moeda com esfinge do imperador Tibério (42 a.C – 37 d.C). Em seu governo Jesus foi Crucificado em Jerusalém que vivia sob o jugo romano. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Mártires cristãos no Coliseu. Pintura por Konstantin Flavitsky Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Konstantin_Flavitsky_-_Christian_Martyrs_in_Colosseum.jpg |
A última oração dos mártires cristãos. Óleo sobre tela por Jean-Léon Gérôme. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Christian_Martyrs_Last_Prayer.jpg |
Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero. Óleo sobre tela por Henryk Siemiradski. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siemiradski_Fackeln.jpg
Leia mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os |
“Domus Áurea”. A Casa Dourada de Nero em restauração no Monte Esquilino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
Estátua do imperador romano Trajano (53-117). Foto Ismael Gobbo. Exposição no Coliseu, Roma, 23-12-2012. |
Moeda romana com esfinge do imperador Adriano (76- 138). Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Busto do imperador romano Caracalla (188-217). Foi um dos grandes perseguidores dos Cristãos. Nasceu em Lião, antiga Lugdunum, França. Museu Galo Romano de Lião, França. Foto Ismael Gobbo |
Moeda romana com esfinge do imperador Vespasiano cabeça da Família Flavia ou dos Flavianos em cujos governos foi construído o Coliseu de Roma. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo
Tito Flávio Vespasiano (em latim: Titus Flavius Vespasianus; Falacrina, 17 de novembro de 9 — Roma, 23 de junho de 79), foi um imperador romano, o primeiro da dinastia flaviana, que ocupou o poder em 69, logo após o suicídio de Nero e o conturbado ano dos quatro imperadores. Foi proclamado imperador pelos seus próprios soldados em Alexandria. Sucederam-lhe sucessivamente dois dos seus filhos, Tito e Domiciano. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vespasiano
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Corredores do Coliseu. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.
Coliseu (em italiano: Colosseo), também conhecido como Anfiteatro Flaviano (em latim: Amphitheatrum Flavium; em italiano: Anfiteatro Flavio), é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com concreto e areia,[1] é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano. A construção começou sob o governo do imperador Vespasiano[2] em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.[3] Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96).[4] Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius). Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliseu
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Coliseu, Roma. Foto Ismael Gobbo. |
As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900) Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O Rio Tibre e sua correnteza. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Pirâmide Caio Céstio (18 – 12 a.C) e Porta São Paulo, na Muralha Aureliana, saída para a Via Ostiense ligação de Roma a Óstia. Foto Ismael Gobbo |
Caso de consciência |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Relatos da Vida. Lição nº 11. Página 81.
Declara-se você, meu amigo, extremamente fatigado na luta pela vitória do bem e acrescenta em sua carta: “Que fazer, irmão X? Não aguento mais injúrias, incompreensões, sarcasmos, críticas... Só penso em retiro, sossego, e, à noite, quando consigo dormir, se sonho, a única coisa de que não me recordo é de uma rede de embalo, que passou a viver em minha memória, incessantemente.” De fato, meu amigo, cansaço é sofrimento e dos maiores; no entanto, já que você nos pede opinião, rogo licença para narrar-lhe ocorrência ligeira no domínio das sombras. Denodado legionário de obra salvacionista contou-nos que em tenebroso recanto da Espiritualidade Inferior, quase que numa cópia perfeita de antiga parábola, atribuída a Lutero, reuniu-se graduado empreiteiro do mal com diversos cooperadores. Propunha-se a ouvi-los sobre alguma idéia nova, quanto a vampirizar os amigos encarnados na Terra. Encontro de quadrilheiros, como acontece, aliás, em muitos lugares do plano físico. Exposto o objetivo da assembléia pelo diretor da crueldade organizada, anotou um dos assessores: - No mês passado, açulei um cão hidrófobo contra dois seareiros do bem, que estudavam o Evangelho, e consegui que a morte os pusesse fora de ação... - Trabalho inútil - enunciou o sombrio dirigente -, ambos, a estas horas, estarão, em espírito, apoiando obras de maior importância, na Terra mesmo. Terão saído da desencarnação com amparo dos Céus. - Eu - confidenciou o segundo - entreteci uma rede de intrigas contra uma senhora, dedicada a Jesus, e tão eficientemente me conduzi, que o marido já a abandonou, arrancando-lhe os filhos... - Esforço improdutivo - zombou o chefe. - Você nada mais fêz que endeusar determinada mulher... Ela acabará vencendo pela abnegação... - No meu setor - proclamou estranho assalariado da delinquência -, provoquei o ódio gratuito de um louco sobre um seguidor fiel do Cristo, que foi morto, na semana passada, por espessa carga de balas. - De nada valeu - comunicou o mentor. - A vítima foi guindada à condição de mártir e, fora do corpo terrestre, se dedicará mais intensamente em favor da Humanidade... - Quanto a mim - expressou-se outro cooperador -, logrei confundir todo um agrupamento de aprendizes da Boa Nova e, agora, cinco dos melhores elementos jazem afastados pela imposição da calúnia, urdida com segurança... - Empreendimento frustrado - revidou o comandante -, os injuriados saberão aproveitar a oportunidade, a fim de trabalharem com Jesus, através do exemplo... Silenciou a pequena junta, algo desencantada, quando um dos auxiliares acentuou com sorriso irônico: - Chefe, parece mentira o que vou contar, mas, desde muito tempo, percebi que perseguição só serve para promover os perseguidos. Imaginei, assim, que o melhor meio de anular os colaboradores de Jesus é exagerar-lhes as pequeninas depressões e pô-los a dormir. Em seis meses, já coloquei oitenta servidores do Evangelho, fora de ação, em casas de repouso, leitos, redes e acolchoados... A receita não falha. A pessoa experimenta ligeiro abatimento e entro em cena com as nossas velhas hipnoses. O resultado é tiro e queda. Sono que não acaba mais. Desse modo, os melhores dessa gente do Cristo não mais trabalham, nem na Terra, nem nos Céus... O maioral aplaudiu, freneticamente, o comunicado e dispensou a presença de todos os demais participantes do grupo, a fim de se entender mais profundamente com o sagaz companheiro. Como é fácil de anotar, meu amigo, depressão é um problema. Para rematar, digo a você que, há tempos, eu mesmo, pobre cronista desencarnado há bons trinta e cinco anos, também me senti, certa feita, sob enorme abatimento. Procurei, para logo, um orientador amigo, solicitando conselho. Ele me ouviu carinhosamente, bateu de leve nos meus ombros, e observou, afinal: - Meu caro, se você sofre algum desgaste nas próprias forças, procure melhorar-se, refazer-se. Guarde, porém, muito cuidado com semelhante assunto. A fadiga existe mesmo, entretanto, é sempre um caso de consciência, porquanto, ao que saibamos, ninguém, até hoje, conseguiu verificar realmente onde termina o cansaço e começa a preguiça.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Aquarela de James Tissot ilustrando o episódio bíblico da Tentação de Jesus no deserto. Imagem/fonte: |
O chamado Monte da Tentação em Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
Mosaico com a representação de Jesus no museu de Óstia Antica (Roma) Itália Provavelmente a mais antiga imagem conhecida do Cristo. Final do século IV. Imagem arquivo Ismael Gobbo |
Lançamento de livro e palestra com José da Conceição de Abreu. São Sebastião, SP |
(Com informações de José da Conceição de Abreu) |
Eleita a nova diretoria da Unión Espírita do Perú Lima |
Queridos hermanos en el Ideal Espírita:
Nos es grato dar a conocer la nueva junta directiva de la Unión Espírita del Perú, para el período 2019-2020, conformada de la siguiente manera: - Presidenta: Ana Delgado Noriega - Vice Presidenta: Isabel Loo Fernández - Secretaria: María Reyna de Morante - Tesorero: Javier Mazzini Marangunic - Vocal 1: Ana María Venturo Checa - Vocal 2: María Elena Herrera Delgado
Agradecemos el apoyo de la Espiritualidad Superior y confiamos en que nos seguirá acompañando para lograr las metas propuestas en el fortalecimiento de la divulgación del Espiritismo en el Perú.
Con Dios, Jesús y Kardec siempre,
María de Morante Secretaria UEP
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DESEJO AOS QUERIDDOS IRMÃOS DA DIRETORIA DA UNIÃO ESPÍRITA DO PERÚ E A TODA COMUNIDADE ESPÍRITA DAQUELE QUERIDO PAÍS VOTOS DE MUITA PAZ E PROSPERIDADE ESPIRITUAL. CRIATURAS MARAVILHOSAS! ABRAÇOS. ISMAEL GOBBO.
A bela Lima à noite. Foto Ismael Gobbo.
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse:
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Efemérides do mês de junho |
Confira mais datas importantes para o movimento espírita no mês de junho!
(Copiado de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/efmerides-do-mes-de-junho/) |
FEMS: 2º. Curso Básico sobre Mediunidade 2019 Campo Grande, MS |
A Federação Espírita de Mato Grosso do Sul realizará o 2º Curso básico sobre Mediunidade com início no dia 19 de junho e término no dia 31 de julho. Será às quartas-feiras, das 19h às 21h, composto por sete módulos com temáticas diferentes em torno da mediunidade. Mais informações e inscrições: www.fems.org.br ou (67) 3324-3757.
(Informação copiada de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/curso-basico-sobre-mediunidade-2/) |
Visão Espírita TV |
SAULO GOMES: "O REPÓRTER DE CHICO XAVIER" Prezado(a) Amigo(a), --------------------------------------- AMIGOS PARASEMPRE....DE CHICO XAVIER - Reveja em menos de 7 minutos os momentos emocionantes do encerramento do 10º Encontro Nacional dos Amigos de Jesus Cristo com Chico Xavier e sua Obra Espírita Cristã clicando: https://youtu.be/8IoYfxYzIpU ---------------------------------------
(Recebido em emails de VisaoEspiritaTv [rosanabgb@uol.com.br] e de Raymundo Espelho) |
Palestra no C.E. Joana D´Arc Assis, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Programação no C.E. Allan Kardec Penápolis, SP |
(Com informações de João Marchesi Neto) |
Página do IGESE- Instituto Goiano de Estudos Espírita Acesse o link |
Clique: https://www.facebook.com/igese.go/
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Palestra Musical: Chico Xavier no C.E. “O Consolador” Passos, MG |
(Com informações em https://www.facebook.com/ceconsolador/photos/gm.678894279245777/2918086478332046/?type=3&theater) |
Jornada de palestras com Fábio Dionisi Região dos Lagos, RJ |
(Informações em https://www.facebook.com/fabio.dionisi1/posts/2260175237394102) |
29o. Concurso de Poesia com Temática Espírita São Paulo, SP |
Estão abertas as inscrições para o 29o. Concurso de Poesia com Temática Espírita, da Arte Poética Castro Alves. Até o dia 30 de setembro de 2019, os concorrentes deverão endereçar as poesias (por carta ou por e-mail), para o endereço: por carta: Caixa Postal 65077, CEP 01318-970, São Paulo (SP). Por e-mail: alta_carneiro@uol.com.br , com os seguintes dados: nome e endereço completo, uma pequena biografia e cópia do RG. O Prêmio Castro Alves será entregue aos contemplados no dia 23 de novembro, (sábado) às 15 horas, no Salão Bezerra de Menezes, da Federação Espírita do Estado de São Paulo, Rua Santo Amaro, 370, Bela Vista, São Paulo (SP), em evento que será apresentado por José Damião, Vanessa Cavalcanti e Guiomar Sant'Anna, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior. Parte artística: Vânia Rosa Malandrino, pianista. Guiomar, Damião e Vanessa
(Com informações em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Congresso Espírita Mundial México |
ACESSE:
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Programação do Centro Espírita Zilda Gama São Paulo, SP |
-- Para garantir que nossos comunicados
cheguem em sua caixa de entrada,
CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
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Editora Lorenz “História para todas as idades” |
(Recebido em email de editora lorenz [editora_lorenz@uol.com.br]) |
Abrigo Ismael – Feijoada Beneficente Araçatuba, SP |
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Soltei o mundo para segurar sua mão |
Até sua chegada, o mundo me carregava e eu carregava o mundo e nada mais... Tantos atrativos, tantas possibilidades, tantas distrações... Curioso, mas, ter possibilidades é, ao mesmo tempo, ter tudo e ter nada, porque poder escolher caminhos ainda não é caminhar. Porém, quando você chegou, tudo mudou. Soltei o mundo para segurar sua mão. Decidi que as coisas do mundo podem esperar, e enquanto esperam eu vou adiante e vou com você. Segurar sua mão é encontrar sentido na vida, é perceber que quando se caminha junto se caminha melhor. Segurar sua mão é me entregar a algo maior do que eu, pois “nós” sempre será mais grandioso do que apenas “eu”. * * * Quando se forma uma nova família deixamos muitas coisas para trás. Muitos falam de perdas. Quando trocamos o eu pelo nós somos convidados a desenvolver inúmeras virtudes da alma, virtudes fundamentais para nossa felicidade. Muitas pessoas alegam que deixaram sonhos de lado para investir no projeto de vida dos filhos. Coisas que gostariam muito de ser ou de fazer e que agora ficam de lado. Entendem que isso são as tais perdas ou sacrifícios. Ao longo de nosso amadurecimento, vamos percebendo que muitos desses sonhos eram egoístas, vazios ou sem muita base de sustento. Eram desejos de um coração imaturo, inexperiente e nada mais. Muitos desses nossos anelos que deixamos à margem do caminho não nos levariam a lugar algum, ou não nos fariam tão felizes como podemos ser agora com esse grande emprego que abraçamos. Falamos de profissões ou ofícios que gostaríamos de ter seguido, de investimentos na carreira que deixamos de fazer, mas será que tais aplicações de tempo e trabalho seriam tão valiosas como a da família? Pode ser que sim, pode ser que não. E por que não entender a família como um ofício? Como um investimento na carreira? A carreira de homens e mulheres de bem. Não são as grandes descobertas da ciência, da tecnologia, que melhoram o mundo. Engano nosso. É o autoaprimoramento e o aperfeiçoamento das relações que têm o poder transformador. Se burilarmos apenas o intelecto podemos ser considerados inteligentes, avançados, porém, sem a moralidade sempre seremos infelizes. A família é o campo de desenvolvimento da moral, e quando soltamos as coisas do mundo, principalmente as fúteis, efêmeras, para segurar na mão dos irmãos de caminhada, iniciamos o verdadeiro caminhar para o desenvolvimento da alma. Antes de ficarmos lamentando o que deixamos para trás, enxerguemos o que estamos construindo para o futuro. * * * Soltei o mundo para segurar sua mão. Decidi que as coisas do mundo podem esperar, e enquanto esperam eu vou adiante e vou com você. Segurar sua mão é encontrar sentido na vida, é perceber que quando se caminha junto se caminha melhor. Segurar sua mão é me entregar a algo maior do que eu, pois “nós” sempre será mais grandioso do que apenas “eu”.
Redação do Momento
Espírita
(Copiado do site Feparana) |
A Família do Artista de Juan Bautista Matinez del Mazo Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Family_of_the_Artist_by_Juan_Bautista_Matinez_del_Mazo.jpg |
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