Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 18 de maio de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 5 - 1862 |
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(Continua na próxima postagem)
(Texto copiado do site Febnet) |
A transfiguração de Jesus. Pintura de Alexandr Ivanov. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Transfiguration_of_Jesus#/media/File:Alexandr_Ivanov_015.jpg
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Túmulo de Dr. Bezerra de Menezes. Cemitério do Cajú. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Sem idolatria |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: O Espírito da Verdade. Lição nº 72. Página 166. Estudos e Dissertações em torno de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec. Capítulo XXI - Item 8.
“Não vos façais, pois, idólatras”... Paulo (I Coríntios, 10: 7)
Núcleos religiosos de todos os tempos e mesmo certas práticas, estranhas à religião, têm usado a idolatria como tradição fundamental para manter sempre viva a chama da fé e o calor do ideal. O hábito vinculou-se tão profundamente ao espírito popular que, em plena atualidade, nos arraiais do Espiritismo Cristão, a desfraldar a bandeira da fé raciocinada, às vezes, ainda encontramos criaturas tentando a substituição dos ídolos inertes pelos companheiros de carne e osso da experiência comum, quando chamados ao desempenho da responsabilidade mediúnica. Urge, desse modo, compreendermos a impropriedade da idolatria de qualquer natureza, fugindo, entretanto, à iconoclastia e à violência, no cultivo do respeito e da compreensão diante das convicções alheias, de modo a servirmos na libertação mental dos outros na esfera do bom exemplo. A advertência apostólica vem comprovar que a Doutrina Cristã, em sua pureza de fundamentos, surgiu no clima da Galiléia, dispensando a adoração indébita, em todas as circunstâncias, devendo-se exclusivamente à interferência humana os excedentes que lhe foram impostos ao exercício simples e natural. Assim, proscreve de teu caminho qualquer prurido idolátrico em torno de objetos ou pessoas, reafirmando a própria emancipação das algemas seculares que vêm cerceando o intercâmbio das criaturas encarnadas com o Reino do Espírito, através da legítima confiança. Recebemos hoje a incumbência de aplicar, na edificação do bem desinteressado, o tempo e a energia que desperdiçávamos, outrora, à frente dos ídolos mortos, de maneira a substancializarmos o ideal religioso, no progresso e na educação, prelibando as realidades da Vida Gloriosa.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, SP) |
Jesus. Quadro de Maria Tereza Braga, Araçatuba, SP |
Jesus ensinando o povo junto ao mar. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Mar da Galiléia também conhecido por lago de Tiberíades ou lago de Genesaré com Cafarnaum acima à esquerda. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Kardec no foco das câmeras |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) Chegou aos cinemas no dia 16 de maio o filme “Kardec”! Com muita satisfação assistimos em tela de cinema o longa metragem “Kardec” e que precisa ser visto, começando pelos espíritas como ensejo para análises e reflexões oportunas sobre as relações com os fenômenos e com médiuns. Trata-se um filme sério, sem arroubos e com poucas “licenças cinematográficas”. Focaliza um momento crucial da mudança do prof. Rivail para Allan Kardec, e com pitadas bem humanas dele e de sua esposa Amélie Boudet, procurando superar as dificuldades e as dúvidas. O filme mostra o professor Rivail, retratando algumas de suas ideias como educador e que, em seguida tenta entender as mensagens do além, que recebe através de diferentes médiuns. Cético, durante o século XIX, ele investiga os mistérios ocorrendo em Paris, procurando estabelecer um método para analisar os fenômenos, até se convencer da comunicabilidade dos espíritos e de assumir o pseudônimo Allan Kardec, com a publicação de O livro dos espíritos. Na realidade o filme registra uma parte inicial da trajetória do Codificador, desde os contatos com as “mesas girantes” até o aparecimento de O livro dos médiuns e o “Auto de Fé de Barcelona”, em 1861. O filme tem grande qualidade técnica, com cenas e vestimentas aclimatadas ao glamour de Paris do Século XIX. Baseia-se na excelente obra Kardec – a biografia escrita pelo jornalista Marcel Souto Maior (Editora Record, 2013), que conta a história do educador francês Hyppolite Léon Denizard Rivail e de sua atuação como Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita. De matéria jornalística elucidativa e até didática de Fabiana Schiavon da Folha de São Paulo (São Paulo, 16/5/2019), destacamos a apreciação do autor do livro Marcel Souto Maior: “a história do longa levanta dois pontos relevantes sobre Kardec. A primeira se refere sobre o que faz um professor cético mudar de nome e de vida aos 53 anos para dar voz aos espíritos. O segundo momento é narração sobre a perseguição sofrida pelo escritor, dos adversários que ele teve de enfrentar, como a ciência, a igreja e a imprensa.” Na matéria citada o diretor Wagner Assis, que também foi diretor do filme “Nosso Lar”, comenta que “O filme apresenta um Kardec pouco conhecido e que é comumente visto como um médium ou homem místico, e dá o contexto do momento em que tudo isso aconteceu” e “a abordagem é mais do ser humano que o Codificador viveu”. A cinebiografia sobre o Codificador tem o papel principal interpretado por Leonardo Medeiros e conta com o talento de bons atores: Sandra Corveloni, Guilherme Piva, Genézio de Barros, Guida Vianna, Júlia Konrad e Dalton Vigh. O filme “Kardec” é distribuído pela Sony. Esperamos que o filme de boa qualidade técnica e de conteúdo sério e oportuno ao ser exibido em cinemas das várias regiões do país possa sensibilizar expectadores não espíritas e ratificamos registro da jornalista da Folha: “A expectativa dos produtores e de espíritas é que o filme alcance também o público cético. É importante que as pessoas saibam como começou a história do espiritismo e o fato de que Kardec começou esse trabalho já na fase madura dele e com uma formação acadêmica sólida.” Como adendo informamos que se encontra em finalização de edição um outro trabalho cinematográfico focalizando o Codificador. Trata-se de “Em busca de Kardec”, numa modalidade diferente, de série e documental, produzido pela Lighthouse. Os 150 anos da desencarnação de Allan Kardec estão sendo bem assinalados dentro e fora do movimento espírita! (* - Ex-presidente da USE-SP e da FEB; ex-membro da Comissão Executiva do CEI).
Publicado aos 17/5/2019 em: http://grupochicoxavier.com.br/kardec-no-foco-das-cameras/
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Divaldo Franco na Europa Mannheim, Alemanha, |
11 de maio de 2019 Prosseguindo na tarefa de divulgação do Espiritismo, Divaldo Pereira Franco, na companhia de Juan Danilo Rodríguez e amigos, ainda na Alemanha, na tarde deste sábado, 11 de maio, na bela cidade de Mannheim, realizou esclarecedora conferência sobre a paz para um atento auditório que ali esteve, ouvindo este trabalhador de Jesus. O Dr. Juan Danilo iniciou as atividades apresentando a saudação de carinho e gratidão em nome da Mansão do Caminho, deixando sua mensagem de estímulo ao progresso espiritual. Divaldo Franco, assumindo a palavra, afirmou que a paz no mundo principia na paz interior em cada ser humano. Narrou, com muita propriedade, algumas experiências suas com as crianças que convivem com a violência no lar, na escola e na sociedade, apontando o amor como antídoto para os conflitos que dificultam a conquista da paz. Não se referiu somente à violência, mas também a indiferença, em razão, principalmente, do vazio existencial. Os homens perderam o sentido da vida, o endereço de si mesmos, esquecendo-se que são criaturas humanas, desenvolvendo o hábito de se deixarem irritar por quaisquer ocorrências, permitindo que o ego dite a sua conduta. Com a jovialidade de quem descobriu que o sentido da vida é amar e servir, o seareiro do bem, Divaldo Franco, alertou que estamos esquecendo a generosidade, e questionou: afinal, o que nos custa um sorriso? Terno e paternal, o experiente educador conclamou todos para que, ao voltarem aos seus lares, lembrem-se que a vida tem um sentido, que é possível tornar as famílias felizes com vivências muito simples, que procurem aplicar o que hoje aqui ouviram, em homenagem à paz no mundo. Muito aplaudido, o encontro foi encerrado em clima de paz e harmonia. Sem tréguas, ou lapso de tempo, o incansável lidador da Boa Nova já se prepara para seguir à Luxemburgo, levando os ensinamentos do Cristo aos que já o aguardam. Texto: Ênio Medeiros Fotos: Jaqueline Medeiros Adaptação e revisão: Paulo Salerno
(Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Divaldo Franco na Europa Londres, Reino Unido |
16 de maio de 2019 Nesta quinta-feira, despedindo-se de Londres, onde Divaldo Franco já vem há quarenta e um anos para divulgar o espiritismo e o evangelho de Jesus, a proposta foi encontrar-se com os trabalhadores espíritas das várias instituições espíritas da capital do Reino Unido. O incansável Semeador de Estrelas, Divaldo Franco, iniciou narrando a história da pequena menina e as duas janelas, a da alegria e a da tristeza, quando seu avô vendo-a debruçada na janela chorando, penalizada ao ver os irmãos lamentando a morte do cachorro, chama-a e a conduz até a janela da outra extremidade da casa, levando-a a apreciar uma bela roseira que juntos eles haviam plantado e que agora produzia belas rosas, passando-lhe uma lição inesquecível, afirmando que na vida de todos nós sempre haverá mais de uma janela, e que não devemos estacionar na janela da tristeza, esquecendo que a vida sempre nos oferece muitas outras janelas que nos permitem avançar com otimismo e alegria. Com sua vastíssima experiência de uma vida dedicada à causa espírita, o semeador da Boa Nova falou das questões cotidianas das sociedades espíritas, dirimindo muitas dúvidas e respondendo muitas perguntas que foram formuladas. Foi sem dúvida um momento de grande oportunidade, pois, Divaldo conclamou todos ao trabalho, afirmando que a verdadeira felicidade não é viver sorrindo, mas é viver cada momento com paz interior. O amor é a alma da vida, interrogando, com essa premissa, por que brigamos tanto? Como é possível conviver com discussões e brigas, se pregamos a fraternidade universal? O público, composto por trabalhadores espíritas, absorvia cada palavra proferida pelo seguro e experiente orientador Divaldo Franco, que em verdade se constituíam em roteiro seguro para se avançar em equilíbrio na conquista da harmonia, afinal não se tem todos os dias a oportunidade de ouvir alguém com visão profunda e conhecimentos amplos, larga experiência nas intrincadas questões do ego. Foi uma oportunidade ímpar. Ao encerrar as atividades, Divaldo foi aplaudido com muito entusiasmo, todos retornaram com muito material para reflexão, e o semeador prossegue, amanhã, 17 de maio, dirigindo-se à Viena, na Áustria. Texto: Ênio Medeiros Fotos: Jaqueline Medeiros Adaptação e revisão: Paulo Salerno (Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Palestras no Grupo Socorrista Maria de Nazaré Boituva, SP |
(Recebido em email de Didi Pelegrini [didipelegrini@uol.com.br]) |
XIII Semana Chico Xavier Matão, SP |
(Com informações de Cassio Carrara) |
Evento programado para a Casa dos Espíritas Lins, SP |
(Informação recebida em email de Casa dos Espíritas [casadosespiritasdelins@gmail.com]) |
Palestra na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas Colatina, ES |
Carlos José Pretti Leal [notification@facebookmail.com]) |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do campo, SP |
Olá! Boa tarde! Tudo bem com você? Espero que sim!
Não sei você, mas estamos superansiosos para chegar logo amanhã e vermos as salas de cinema lotadas para a estreia do filme KARDEC. Aproveite para assistir logo nesse final de semana! Sabia que já tem salas com lotação esgotada pelo pessoal que reservou os ingressos? Aliás, recebemos da Sony alguns pares de ingresso para o filme e vamos sortear entre os leitores que responderem a esse e-mail demonstrando interesse.
Tanta coisa tem sido escrita, falada e replicada sobre o filme, que a gente fica acompanhando cada opinião, cada entrevista. Nessa reta final, a equipe de divulgação deve estar mesmo a todo vapor e mais ansiosa ainda do que nós. Quem já assistiu à avant-première é só elogios. O escritor Alexandre Caldini fez um texto muito bacana sobre o filme. Vale a pena ler o que ele escreveu: www.bit.ly/2Yx11lE Espírita, executivo, ligado ao mundo dos negócios, ele aproveitou para traçar um perfil muito interessante de Allan Kardec, ligado aos nossos desafios pessoais e profissionais: "Kardec aborda temas atuais, que já eram atuais há 160 anos! São temas contemporâneos e caros às nossas vidas nos dias de hoje. Se observado atentamente, nos traz pensamentos inspiradores na gestão de nossas carreiras, negócios e vida." Ele separou para nós 10 dicas preciosas extraídas de situações expostas no filme: www.bit.ly/2Yx11lE Leia, reflita e aproveite conosco!
Abraço e até a próxima! Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de 15-05-2019) |
Wagner Assis- diretor do filme Kardec no Francisco de Assis Araraquara, SP |
(Com informações de Orson Peter Carrara [notification@facebookmail.com]) |
Congregação Maria Benta São Paulo, SP |
Acesse as informações e programações: https://www.facebook.com/CongregacaoEspiritaMariaBenta/
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Palestra no C.E. O Clarim Matão, SP |
(Informação recebida em email de O Clarim) |
XV Semana Especial Chico Xavier Aracaju, SE |
(Informação recebida em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Programação no CEAK Bauru, SP |
Orson Peter Carrara, Cássio Leonardo Carrara e David Liesenberg, de Matão, estarão no CEAC BAURU, no domingo, dia 19/5/19, às 9 horas, para palestra, entrevistas e autógrafos.
(Com informações de Sidney Fernandes) |
Visualizar |
Vivemos, na atualidade, fenômenos culturais muito curiosos. Um deles é o das novas palavras e novos significados para termos antes pouco utilizados. Pela primeira vez na História, no ano de 2015, o Dicionário Oxford elegeu não uma palavra propriamente dita, mas um emoji, como palavra do ano. O emoji é uma imagem pictográfica que representa uma palavra ou frase. No caso, a imagem vencedora representava um rosto com lágrimas de alegria. Todos os anos, a editora elege a palavra que, naquele período, atraiu muito interesse. Os termos candidatos ao prêmio são debatidos por um júri que, segundo a instituição, escolhe o vencedor com base no potencial duradouro e na significância cultural. Uma outra palavra que ganhou novo significado foi o verbo visualizar. Visualizar é diferente de olhar, de ver ou ler. Visualizar é tomar ciência de algo, num golpe de olhar apenas, sem qualquer tipo de aprofundamento. O verbo visualizar também instaurou uma urgência pela resposta, pois se alguém visualiza algo e não responde de imediato, desperta do lado de lá uma imensa preocupação. Visualizou: precisa responder imediatamente. Visualiza-se algo, mas não se reflete sobre aquilo. Visualizamos uma mensagem e temos pouco ou nenhum tempo de elaborar, seja um pensamento ou uma resposta. Jacques Lacan, importante psicanalista francês, levanta uma questão que ele chama de tempo lógico. Para ele, haveria uma diferenciação entre três tempos: o tempo de ver, de compreender e de concluir. O tempo de ver é o tempo no qual uma certa percepção chega até cada um de nós. É o impacto sensorial que temos quando percebemos alguma coisa. O tempo de compreender é aquele no qual lemos essa percepção a partir de acontecimentos anteriores de nossa vida, e que fazem com que essa percepção ganhe algum sentido para nós. Finalmente, é a partir do tempo de concluir que cada um realiza um certo ato, se implica numa decisão, escolhe o que fazer a partir daquilo que compreendeu. Diante do novo sentido utilizado para o verbo visualizar, temos uma espécie de achatamento entre o que vemos e a precipitação no ato. Encontramo-nos impelidos sempre a uma resposta, como se ela pudesse ser automática. Não há o tempo de pensar, de refletir, de analisar. O novo sentido do verbo passa a ter ares de indiferença, pois é um olhar apressado, quase desinteressado. Podemos deixar de ver, de compreender e concluir, diante das dores alheias, diante do mundo que pulsa a nossa volta e pede ajuda. Podemos começar a apenas visualizar nossos amores, suas falas e dificuldades. Podemos começar a simplesmente visualizar o mundo, ao invés de fazer parte dele ativamente. * * * Em tempos em que se contam e comemoram visualizações, é fundamental lembrar que relações saudáveis exigem atenção e tato, exigem dedicação e tempo. Precisamos nos dar e dar ao outro o tempo de compreender e concluir. Decisões e respostas apressadas trazem consequências graves e, muitas vezes, irreversíveis. Aceitamos com facilidade as demandas urgentes de um mundo agitado e impaciente. Está na hora de reassumirmos o controle de tudo, com calma, análise e profundidade.
(Copiado do site Feparana) |
Jesus caminhando sobre as águas do Mar da Galiléia. Óleo sobre tela por Ivan Aivazovsky Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/30/Po_vodam_1888.jpg |
A incredulidade de Tomé. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caravaggio_-_The_Incredulity_of_Saint_Thomas.jpg |
Quinta da Boa Vista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Vista panorâmica de Cagliari, Sardenha, Itália. Foto Ismael Gobbo |
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