Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 07 de novembro de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
06-11-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019.htm 05-11-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/05-11-2019.htm 04-11-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/04-11-2019.htm 02-11-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/02-11-2019.htm 01-11-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/01-11-2019.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 6 - 1863 |
(Texto copiado do site Febnet) |
O Pentecoste. Óleo sobre tela de El Greco. Cerca de 1600. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pentecost%C3%A9s_(El_Greco,_1597).jpg
Pentecostes é historicamente e simbolicamente ligado ao festival judaico da colheita (Shavuot), que comemora a entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai cinquenta dias depois do Êxodo. Para os cristãos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do dom de línguas, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo dia em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentecostes é, às vezes, considerado o dia do nascimento da igreja cristã. O movimento pentecostal tem seu nome derivado desse evento. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pentecostes
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Jardins do Palais Royal. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Palais Royal. Paris, França. Local de lançamento de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857. Foto Ismael Gobbo. |
Quadro de Allan Kardec de grandes dimensões na Librairie et Editions Leymarie. Paris, França. Fonte: |
Com que humildade e categoria Allan Kardec soube defender a Doutrina Espírita dos ataques levianos. Realmente “O bom-senso encarnado” como asseverou Camille Flammarion.
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Chico Xavier psicografando no programa Pinga Fogo Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=Pq4s8otVhFk
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Alegoria que ilustra Francisco Cândido Xavier psicografando mensagem ditada pelo seu espírito-guia Emmanuel. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Xavier#/media/File:Chico_Psicografia_Emmanuel.jpg
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Lembranças de felicidade |
Cremos que muitos de nós, senão todos, recordamos de certos momentos em família. Sobretudo, aqueles que marcaram a nossa infância. Quantas vezes nos erguemos, no meio da noite, despertando de um sonho mau ou com o barulho do temporal na janela e corremos para o quarto dos nossos pais? Antes mesmo que sequer eles se dessem conta, pulávamos no meio deles, buscando aconchego. Ali o medo desaparecia, nos sentíamos protegidos. Quase sempre, logo em seguida, um dos irmãos fazia o mesmo trajeto e também se amontoava na mesma cama. Pai e mãe se acomodavam, nos cobriam, abraçavam e murmuravam: Tudo bem. Logo passa. Fechem os olhos e durmam. Estão seguros aqui. E como era seguro, entre ambos, que pareciam duas muralhas a impedir qualquer coisa ruim de nos atingir. Entre as cobertas, de vez em quando, vinha uma reclamação: Está apertado. Chega mais pra lá. Eu estou sem coberta. Mãe, ele está me chutando. E os pais se esforçavam para dormir, enquanto um pequeno se mexia, outro fungava e até puxava assunto porque perdera o sono. Enfim, quando chegava a manhã, havia sempre um pouco de dengo para sair da cama. Afinal, quem quer deixar algo tão bom? Por vezes, algumas risadas, porque o pai nos fazia cócegas a fim de nos despertar de vez e levantarmos. O próximo encontro era na cozinha. Ainda de pijama, tomávamos o café com torradas, doce, frutas. Quantas delícias. E era um tal de quero mais e quero mais. Lembranças deliciosas que se misturam ao cheiro de café, pão quentinho, manteiga derretendo na fatia fumegante. Nos dias atuais quanto perdemos em levantando apressados, tomando café de qualquer jeito, sem cumprimentar o dia que surge, sorrindo, entre as árvores. Lembranças... Mas havia outras. Havia aqueles momentos em que todos íamos para a casa da avó. Era o dia dos pais terem seu programa. E lá estávamos nós, os primos reunidos, todos querendo a mesma coisa. O colchão enorme na sala mal continha todos nós. E com certeza não deve ter durado muito tempo com tantos pulos e batalhas com travesseiros, sobre ele. Sem falar nos montes que fazíamos. Montes de gente. Um sobre o outro, até despencarmos todos sobre ele, o colchão amigo. E havia o momento do bolo de fubá, dos bolinhos de chuva. Quanta coisa gostosa havia na casa da vovó. E nenhum de nós estava preocupado com calorias ou dietas. Hoje, distantes uns dos outros, cada qual com sua vida, sua profissão, sua família, demoramos a nos reunir todos. Essas lembranças alimentam nossas horas e nos dizem que coisas tão simples podem nos fazer felizes. Será que estamos oportunizando alguns desses momentos para nossos filhos? Lembramos de uma batalha de travesseiros, de pular na cama, de aceitá-los entre nós, quando nos buscam, pela madrugada e estamos querendo somente dormir? Será que reprisamos com eles algumas daquelas coisas que fizeram a grande diferença em nossa infância? Tal diferença que os anos se multiplicaram e elas continuam vivas em nossa memória. Vivas, felizes, dizendo-nos que a vida é feita de pequenos nadas, quase tudo. Lembranças de felicidade. Que tal reavivá-las? Redação do Momento
Espírita
(Copiado do site Feparana) |
Ilustração de William Shakespeare recitando sua peça Hamlet para sua família. Sua esposa, Anne Hathaway, está sentada na cadeira à direita; seu filho Hamnet está atrás dele à esquerda; suas duas filhas Susanna e Judith estão à direita e esquerda dele. (Hamnet e Judith são gêmeos). Gravação de gravador alemão desconhecido. Por volta de 1890. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Shakespeare%27s_family_circle.jpg |
Festa de família. Pintura mural de Pompéia do I século d.C. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pompeii_family_feast_painting_Naples.jpg |
Informes do centenário do CEAC- Bauru, SP |
(Informações recebidas em email de Leopoldo Zanardi) |
Programação do C.E. Zilda Gama São Paulo, SP |
-- Para garantir que nossos comunicados
cheguem em sua caixa de entrada,
CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
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No Fraternidade Espírita Gina: Coral Vozes do Caminho São Paulo, SP |
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(Com informações no Facebook e de Lu Abrahão) |
Informações do CEARA Araraquara, SP |
(Informações de Orson Peter Carrara) |
Musical de Plinio Oliveira: O Filho do Homem São Paulo, SP |
Espetáculo musical " O filho do Homem " do meu amigo querido Plinio Oliveira autor das lindas canções desse belo musical que conta com a presença de uma orquestra de câmara afinadíssima e atores muito talentosos que estão sob a direção de Eduardo Moreno e Plinio Oliveira. Um musical lindíssimo que conta a vida de Jesus à partir do olhar sertanejo, falando do Mestre de uma forma que você nunca viu. Única apresentação em São Paulo no dia 28/11/2019 no
Teatro Fernando Torres. Leve a sua familia e
amigos. Sobre Plinio Oliveira - Compositor, cantor, pianista, produtor, autor e diretor . Plinio Oliveira tem 35 anos de carreira. Gaúcho de Cruz Alta, RS, Plinio Oliveira iniciou seus estudos de piano com 9 anos de idade, em 1976, um ano depois de chegar a Curitiba. Desde o início sua vocação como cantor e compositor se impôs aos seus professores, o que o levou a se tornar auto-didata. Apaixonado por Beethoven, escreveu, produziu e gravou no ano de 2000, sua primeira sinfonia para grande orquestra: "A Sinfonia Mística". A partir de 2004, ampliou seu leque de atuação, passando a se dedicar também ao ensino de canto e valores humanos e produziu o espetáculo "Sou da Paz", que já esteve presente em 10 cidades em três estados. Pelo projeto já passaram mais de mil e duzentas crianças e jovens. Apoio Zook
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(Informações em https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3215168385191792&set=gm.784903665263339&type=3&theater&ifg= 1 |
Programação da APES Paris, França |
Chère Madame, Cher Monsieur,,
La direction de notre centre spirite – A.P.E.S. a un grand plaisir de vous faire connaître son programmation d'activités pour le mois de NOVEMBRE 2019. Veuillez trouver en pièce jointe sa programmation détaillée.
Pour ce mois de NOVEMBRE 2019, les exposés qui seront présentées nous invitent à porter un nouveau regard intime sur nous mêmes. C'est un regard bienveillant, et nécessaire, sur nous-mêmes pour nous aider à avancer sur la connaissance de notre essence spirituelle. Voici en bref le thèmes de ces exposés : - Réflexions sur le notions : PERISPRIT et AME - Les coulisses d'une réunion spirite - Considérations sur la relation "PERISPRIT - FLUIDES SPIRITUELS - SANTE PHYSIQUE - Gabriel DELANNE : sa vie, son oeuvre - Doctrine Spirite : le libre-arbitre - Participer aux réunions spirites et les efforts pour la REFORME INTIME
Le RDV du 3e samedi du mois, de 15 à 17 heures, le 16 NOVEMBRE 2019 : pendant 2 heures deux médiums de l’APES sont à la disposition des personnes présentes pour échanger de vive voix et pour répondre à leurs interrogations sur le Spiritisme et la Médiumnité. L'accueil du public à partir de 14h30.
La Bibliothèque spirite est ouverte au public les jours de réunions publiques 30 minutes avant et après la réunion pour consultation et prêt de livres à ses lecteurs. Si vous souhaitez devenir lecteur de la bibliothèque renseignez-vous lors de la réunion publique.
Un grand merci, à tous ceux et celles qui vont présenter des exposés, en permettant ainsi que les portes de notre centre spirite APES restent ouvertes pour accueillir à tous tout au long de ce mois de NOVEMBRE2019.
Au plaisir de vous accueillir nombreux lors de réunions publique de notre centre spirite - APES
Fraternellement
Anita BECQUEREL Présidente de l'APES A.P.E.S.
- Association Parisienne d'Etudes Spirites -
Association loi 1901 22 rue des laitières - 94300 Vincennes
Réunions publiques, fermé les jours fériés, accès libre et gratuit : - Chaque vendredi soir de 20h00 à 22h00 - Le deuxième et dernier samedi du mois de 15h00 à 17h00 - Chaque troisième samedi du mois de 11h00 à 13h00 Accueil du public 30 minutes
avant le début de la réunion.
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Teatro no Fraternidade Espírita Gina: Irmã Scheilla- A Enfermeira do Alto. São Paulo, SP |
(Com informações emhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=10206596539467925&set=gm.2775540855810201&type=3&theater) |
Palestra no C.E. Casa de Emmanuel Itatiba, SP |
(Informação recebida em email de João Batista [jbmoreira1950@gmail.com]) |
Leia o jornal Momento Espírita do CEAC de Bauru, SP Novembro/2019 |
Clique aqui: https://ceac.org.br/jornal-momento-espirita/
(Com informações de Leopoldo Zanardi) |
Programação do IEEF São Paulo, SP |
Palestras e filme programadas para o GEBEM Guarulhos, SP |
Boa noite, amigos queridos. Palestras desta semana, 04 a 09 de novembro, no GEBEM 🎞 Sessão de Cinema no GEBEM: Exibição do filme Paulo de Tarso, no dia 09 de novembro às 19h30 no São Principal. Ingressos limitados por R$10, à venda na Secretaria. 📌 DIJ informa: Galerinha (Pré mocidade) - sábado, das 16h às 17h, dos 11 aos 12 anos com o tema: Mediunidade Galera (Mocidade) - sábado, das 17h30 às 19h, a partir dos 13 anos com o tema: Obon Vem ai a 33ª Macarronada Beneficente do Grupo Espírita Dr. Bezerra de Menezes. Nosso tradicional encontro acontecerá dia 24 de novembro de 2019, à partir das 12h. O convite esta à venda na secretaria do GEBEM, por apenas R$10, que dá direito a um prato de macarrão e maionose. Este ano, nosso evento tem um novo local : na E.E Glauber Rocha, na Rua IIbirarema. Com apresentações musicais e sorteios de brinde, esperamos todos vocês :) Desejamos à todos um excelente começo de semana 🙏🏻💙
(https://www.facebook.com/groups/gebemguarulhosoficial/permalink/2452113605005026/) |
Bazar de Artesanato da AEVV Araçatuba, SP |
(Informação recebida de Adriana Gonçalves Leite) |
Filme: Bate Coração |
(Recebido em email de divulgadoresbr@googlegroups.com; em nome de; nazarenofeitosa@gmail.com) |
Publicação da Editora Lorenz |
Acompanhe este belíssimo romance, que vai tocar o seu coração, sobre um simples camponês português que vem ao Brasil e aqui faz fortuna na época do Império; entretanto, tocado pela mensagem amorosa do Cristo, deixa a sua riqueza para dedicar-se à pobreza e aos mais necessitados. Fabiano de Cristo era José de Anchieta que reencanara para dar prosseguimento ao seu trabalho de amor ao próximo em terras brasileiras.
Informações e pedidos: editora_lorenz@uol.com.br (21) 2450-4768 (21) 9848.54539 (zap)
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Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Reajuste e simplifique |
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Nosso Livro. Lição nº 09. Página 29.
Não é pela desconfiança que atingiremos a certeza. Aprenda a entesourar a fé, amealhando os grãos da esperança. Não é pela violência que alcançaremos a realização. Habitue-se a usar a serenidade, considerando que um edifício se constitui de insignificâncias mil. Não é pela maldade que chegaremos à bondade. Acostume-se a tolerar e a desculpar, corrigindo em você mesmo aquilo que lhe desagrada nos outros. Não é pela desaprovação que improvisaremos o estímulo. Procure as particularidades elogiáveis e os ângulos nobres das situações e das pessoas, para que o bem seja cultivado e reine soberano. Não é exaltando a sombra que acenderemos a luz. Evite os comentários obscuros, onde o mal encontra brechas para dominar os atos, as palavras e os pensamentos. Não é semeando moléstias que sustentaremos a saúde. Alie a carga mental das idéias enfermiças e plante o bom ânimo, o otimismo e a alegria, em cada minuto. Não é contemplando feridas que ajudaremos a humanidade. Lembre-se do “lado melhor” do irmão de jornada e ajude-lhe o coração a esquecer todo mal. Não é destruindo que construiremos o Reino Divino nos círculos da Terra. Restaure o que puder onde o desastre passou proclamando perturbação e falência. Não e descendo às furnas sombrias do desânimo e da tristeza que escalaremos a montanha da luz. Use os seus patrimônios e as suas experiências no Evangelho e na Revelação dos Espíritos Benevolentes e Sábios, tanto quanto mobiliza a água e o sabão nas lutas de cada dia e verá a colheita sublime de sua nova sementeira. O ministério de Jesus não é serviço de crítica, de desengano, de negação. É trabalho incessante e renovador para a vida mais alta em todos os setores do mundo. Ninguém precisa ferir humilhar ou desesperar. Reajuste e simplifique. O Senhor fará o resto.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A luz. Foto Ismael Gobbo |
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Good_Samaritan_(Delacroix_1849).jpg |
Livro de Raymundo Rodrigues Espelho. Matéria publicada no Correio Popular de Campinas, SP, aos de 06-11-2019. |
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Estamos lendo o excelente e oportuno livro “Retalhos de Recordações” de Raymundo Rodrigues Espelho meu grande amigo de Campinas. Abaixo um pouco da vida e da obra desse catanduvense que é referência do movimento espírita. Ismael Gobbo |
Matéria publicada no dia 19 de maio de 2012 ora republicada |
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Focalizando o Trabalhador Espírita Raymundo Rodrigues Espelho |
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Raymundo Rodrigues Espelho
Nossa entrevista deste sábado traz um pouco da história do espiritismo em São Bernardo Campo, SP. Pioneiro e um dos fundadores do Lar da Criança Emmanuel e do jornal Correio Fraterno, Raymundo Rodrigues Espelho, 75 anos, lembra com alegria os desafios enfrentados na sua trajetória espírita. Hoje, residindo com a esposa Maria Elena em Campinas, SP, acompanha as atividades do Lar, da editora e do jornal Correio Fraterno com um sentimento misto, de saudade e contentamento. Afinal, o Lar acaba de comple- tar 52 anos de fundação e cuida de 300 crianças, a editora apresenta quase 80 títulos e o jornal completa ainda este ano, em outubro, 45 anos, tendo à frente sua filha, a jorna- lista Izabel Rodrigues Vitusso.
Caro Raymundo Espelho pode nos fazer sua autoapresentação?
Sou filho de Izabel Espelho e Rosendo Rodrigues Martin. Reencarnei em 1937 na região rural de Catanduva SP, onde meu pai era sitiante e lidava com lavoura de café. Meus quatro avós eram espanhóis. Alguns familiares contam que a mãe de meu pai, a avó Trindad Martin Manzano e alguns de seus irmãos, residiram em Paris, onde um deles – tio João – chegou até o quarto ano de curso superior de Homeopatia. Na segunda metade do século 19, emigraram para o Brasil, trazendo em suas malas as obras de Allan Kardec. Tio João, também, trazia seus conhecimentos da Homeopatia, com os quais nos tratávamos, sempre com muito sucesso. Quando chegaram ao Brasil, foram residir em Catanduva, Echaporã e outras cidades do Estado de São Paulo. Avó Trindad casou-se com João Rodrigues Linares. Meus avós maternos foram Aracelis Martin Morão e Nicolau Espelho Rodrigues. Éramos oito irmãos – a mais velha, assim como o mais velho dos homens, já desencarnaram. Meus pais eram médiuns, sendo minha mãe mais ativa. Eles faziam reuniões espíritas (de estudos e mediúnicas) em casa, onde eu, desde muito pequeno, as assistia. Eram lidas e comentadas as obras de Kardec e, quando publicados os livros de André Luiz, também foram adotados como leitura. Compareciam colonos, sitiantes vizinhos e familiares. No sítio, meu pai mantinha aulas de alfabetização para os colonos. Lembro-me de tudo isso com muita saudade, principalmente porque tive a felicidade de conhecer a doutrina consoladora já em minha primeira infância e participar de reuniões muito bem conduzidas. Algumas das muitas vezes que meus pais iam atender alguma pessoa necessitada e transmitir-lhe passes, andando pelas trilhas de pastos ou roças, eu fazia companhia. Além das obras de Kardec e as de André Luiz, meu pai também assinava três periódicos espíritas e os lia com muito interesse. Acredito que meu forte vínculo com a doutrina, a minha aceitação precoce, foi em virtude dessa convivência tão salutar.
Qual a sua formação acadêmica e profissional?
Mudamo-nos para a cidade, no perímetro urbano de Catanduva, em 1948, onde completei o curso primário e cursei o então ginasial. Iniciei em meu primeiro emprego, em uma farmácia, no dia 30 de junho desse mesmo ano, onde trabalhei até o dia 31 de dezembro de 1958.
Como conheceu o Espiritismo e desde quando é espírita?
Como disse anteriormente, desde a infância, já que fui criado em família espírita. Chegando a Catanduva a familia passou a frequentar o Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes, presidido por meu tio Raimundo Rodrigues Martin. Logo minha mãe passou a integrar o grupo mediúnico.
Pode nos fazer uma retrospectiva de sua participação no Movimento Espírita em Catanduva?
Eu e meus irmãos menores passamos a participar das aulas do então catecismo espírita. Lembro que um dos livros de estudo era o Cinquenta e Duas Lições de Catecismo Espírita, de Eliseu Rigonatti, autor que na época residia em São José do Rio Preto, cidade próxima a Catanduva. Lembro-me também do dia em que recebemos a visita do orador João Leão Pitta, grande amigo de Cairbar Schutel. Ele nos encantou com sua barba branca e longa, bem como sua cativante verve e alegria. Tio Raimundo Rodrigues Martin, irmão de meu pai, é também uma boa lembrança. Ele era um dos líderes espíritas da região. Vibrante orador, além de professor de português – de quem fui aluno no Colégio Estadual. Era muito requisitado para eventos espíritas e cívicos. Lembro-me dele na inauguração da Casa da Criança Cairbar Schutel, em Matão, na década de 1950. Foi um evento marcante, do qual ele foi o orador oficial. Decorridos poucos anos, alguns jovens, sob a orientação da Tia Apparecida Figueiredo – que desencarnou em 2011 – fundaram a Mocidade Espírita de Catanduva (autônoma), na qual eu e meus irmãos nos integramos. O primeiro presidente eleito foi Arnaldo Roncalho; o segundo, Ismael Sgrignoli (ambos desencarnados). No terceiro ano fui escolhido para presidente. Concomitantemente, passei a frequentar as reuniões da Associação Espírita Amor e Caridade. Poucos meses depois me confiaram a administração da livraria. Passado um pequeno período, fui eleito segundo secretário. No ano seguinte foi criada a então União Municipal Espírita (UME), órgão da USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo). Integrei a diretoria juntamente com José Di Giacomo, Vitório, Diomar Zeviani, Dr. Domério de Oliveira, Ismael Sgrignoli, Arnaldo Roncalho e Venâncio Lima Ferreira. Participei também da diretoria da Associação do Lar da Criança Lola Zancaner, membro de tradicional família catanduvense. Dona Lola era a anfitriã de Divaldo Pereira Franco quando este visitava a cidade. Nessa nossa juventude passamos a ‘rabiscar’ pequenas e despretensiosas matérias para o Mensageiro do Lar, jornal editado pelo Lar Anália Franco, de São Manoel, SP. Permanecemos nas diretorias dessas instituições até nos mudarmos para São Bernardo do Campo, SP.
Como foi sua vinda para São Bernardo do Campo?
Em setembro de 1959, casei-me em Catanduva, com Maria Elena Stuginski e fomos residir em São Bernardo do Campo, para onde em janeiro daquele ano eu havia me transferido. Ali nasceram nossos cinco filhos: André Luis, Izabel Regina, Carlos Eduardo, Pedro Augusto e Celso Alexandre. Todos casados, nos deram seis netos, cinco já são adultos e uma netinha mais nova, com quatro anos, linda como os demais. Na época, São Bernardo era chamada de “Detroit brasileira”, devido à instalação das indústrias automobilísticas. Trabalhei em farmácia até o dia 4 de dezembro de 1964, quando passei a trabalhar em um banco até o dia 13 de março de 1966. No dia 14 fui admitido na FEI- Faculdade de Engenharia Industrial, como auxiliar de contabilidade. Tive algumas promoções, sendo por dezesseis anos Supervisor do Setor de Pessoal e nos últimos vinte, Superintendente Administrativo dos três campi espalhados na grande São Paulo. Nesse período, frequentei diversos cursos técnicos de contabilidade, administração de empresas e recursos humanos. Ali permaneci até o dia 22 de outubro de 2007, quando, mantendo entendimentos com a empregadora e meus familiares, resolvi me aposentar.
Poderia nos fazer um breve histórico do Espiritismo em São Bernardo do Campo?
Quando cheguei, em 1959, passei a frequentar o Centro Espírita Emmanuel, o único na cidade. Na época, éramos poucos espíritas, mas um grupo bem unido. No Centro, já se tinha a ideia de se fundar um Lar para crianças. Os problemas sociais já se faziam presentes. Assim, o Lar da Criança Emmanuel(www.laremmanuel.org.br) foi a primeira instituição beneficente de São Bernardo. O casal Felipe e Leonor de Freitas Audi doou parte de suas terras – cerca de 6.000 m2 – onde se iniciou a história da instituição. Mais tarde, o Lar adquiriu outros 6.000 m2. E quantas pessoas de bom coração ajudaram a levantá-lo e a mantê-lo! Aos poucos, outras casas surgiram, como o Grupo da Fraternidade Espírita João Ramalho, pelo casal Orlando e Ruth Bruni de Souza Brito, o Centro Espírita Obreiros do Senhor, pelo confrade João Custódio e seu filho Anadyr (já desencarnados), que doaram a casa em que residiam para a primeira sede do Centro, no bairro do Rudge Ramos. Miltes Carvalho Bonna, sobrinha do sr. João, foi e tem sido uma trabalhadora de primeira ordem. Além do Centro, fundaram e mantêm no bairro Paulicéia, em São Bernardo, a Instituição Assistencial Meimei, que vem prestando excelentes serviços à comunidade. No início do Obreiros do Senhor, juntamente com outros jovens, fundamos um jornal mimeografado, que teve vida efêmera, com o nome de Voz Juvenil. Também participamos e fomos diretor do Hospital Psiquiátrico Bezerra de Menezes. A instituição, fundada poucos anos depois do Lar, teve como um dos seus idealizadores e fundador o sr. Manoel M. Romero que, como fã de Emmanuel, deu o seu nome à instituição mantenedora. Em 1964 o Lar, o Centro Espírita Emmanuel e outras instituições espíritas realizavam a Primeira Semana Espírita da cidade. Nessa ocasião aventou-se a ideia de se fundar a União Municipal Espírita de São Bernardo. Dois ou três anos após a fundação da UME, surgiu o Conselho Regional Espírita do ABC.
Fale-nos do Centro Espírita Emmanuel em suas origens, de seus líderes, do trabalho.
A Casa era presidida por Manoel Martin Romero. Espanhol, ele e sua esposa, dona Maria Romero, trabalhavam intensamente em benefício de muitas pessoas que buscavam passes e orientações. Dona Maria era médium com diversas faculdades. Nós mesmos fomos inúmeras vezes beneficiados com sua capacidade de auxílio. Houve um período em que Maria Elena, minha esposa, não passava muito bem. Andava inquieta, com o sono agitado. Fomos, então, em busca de um passe, junto à médium. Ela transmitiu o recado, que justificava o que estava acontecendo, dizendo: Maria Elena, existe um compromisso de vocês com mais um filho – cinco!!!!! –. Mas ele diz que não quer vir de maneira forçada. Deseja saber se o compromisso está em pé, se vai ser verdadeiramente aceito. Pouco tempo depois, chegava a notícia da nova gravidez e do retorno do equilíbrio em nossa casa.
E a trajetória do Lar Emmanuel?
Quando o projeto da fundação do Lar ganhou força, seu Manoel Romero contava com a colaboração direta de: Antonio Carrer, Manoel Guarini, Andrés Garcia Guerrero, Expedito Teófilo da Silva, Rolando Coppini, Ismael Sgrignoli, Alberto D’Angeli, Milton Tenório Cavalcante, José Correia Gomes, Antonio Carlos de Carvalho, Aurelino Pereira Lima, Leonor de Freitas Audi e seu filho Ari, José Perez Perez, dentre outros. O nome escolhido, por unanimidade para a nova instituição foi Emmanuel, patrono do Centro e guia espiritual de Chico Xavier. Juntamente com Ismael e Expedito, formamos a comissão para elaborar o estatuto. Guarini e equipe foram os responsáveis pela planta do primeiro edifício. Ao ser eleita a primeira diretoria, Alberto D’Angeli passou a responder pela presidência, Ismael Sgrignoli, primeiro vice, Manoel Romero, segundo vice. Carvalho foi o primeiro secretário e nós, o segundo. Expedito, Milton, e outros confrades também compuseram a diretoria. O lançamento da pedra fundamental à Avenida Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 ocorreu no dia 30 de julho de 1960, tendo a inauguração ocorrida quatro anos depois. Naquele dia, quatro crianças - Roberto, Stanislaw, Wilma e João - que já aguardavam em nossas casas, ganhavam o seu novo Lar. Cada um deles trazia suas histórias. Sem ter com quem ficar, João que inclusive tinha mais irmãos, circulava o dia todo dentro do ônibus, enquanto o pai, motorista, conduzia a lotação. Com o apoio de dona Ruth Manzini, que foi diretora interna do Lar por mais de vinte anos, muitas crianças receberam o que até então não tinham. Devido a sua fragilidade física, Geni Francisco era uma das crianças que dona Ruth mantinha por muito tempo em seu colo. Hoje, pedagoga, é ela quem dirige com muita eficiência a creche do Lar. Um apoio também muito importante para o Lar foi o do casal de médicos Dr. César Magnus Puschi e Dra. Marli Cravo Puschi. Até hoje dão total assistência médica e psicológica para as crianças e em alguns casos também para familiares.
Quantas crianças são atendidas presentemente e quais os serviços que o Lar oferece?
Até a década de 80, o Lar era direcionado para acolher crianças órfãs. Hoje, com cerca de trezentas crianças, atende tanto à creche, com crianças de 0 a 5 anos, como às maiores, até 14 anos, no Projeto Jornada Complementar, que retornam ao Lar Emmanuel no período oposto ao da escola para atividades recreativas, educacionais e de formação. Também as famílias da comunidade recebem apoio sociocultural, através de cursos profissionalizantes, palestras, inclusão em programas sociais etc. Faz parte do complexo do Lar também o Centro Espírita Pátria do Evangelho, em dois endereços, que representam oportunidade de estudo, trabalho e assistência espiritual, inclusive com trabalho de evangelização junto a jovens e crianças, nos finais de semana.
E sobre a história do Correio Fraterno e da Editora, o que nos diz?
Em 1967, juntamente com outros confrades do Lar e da UME, fundamos o jornal Correio Fraterno do ABC, hoje Correio Fraterno. No início eram expedidos mil exemplares, mas por muitos anos a tiragem batia os 12 mil exemplares mensais, enviados para todo o Brasil e diversos países. Na década de 70 vieram as publicações dos livros. Alguns se tornaram clássicos, como o Besouro Casca-Dura, de Iracema Sapucaia, A Mansão Renoir, pela médium Dolores Bacelar, Eurípedes Barsanulfo, o Apóstolo da Caridade, de Jorge Rizzini, e tantos outros escritores e pensadores que fizeram e ainda fazem a história no espiritismo, como Herculano Pires, Herminio Miranda, Alberto de Souza Rocha, Francisco Klörs Werneck, Agnelo Morato, Pedro Franco Barbosa, Richard Simonetti. E tantos outros que continuam chegando como Lygia Barbiére do Amaral, Arandi Gomes Teixeira, Astrid Sayegh, Tatiana Benites e Rogério Pietro.
Você também publicou livros?
Tivemos algumas publicações, como A Revelação da Chave, Reflexos das Atitudes – este em coautoria com Milton Luz e Lauro Cataldi – e Seareiros da Atualidade, Volume II, Diversos autores, todos pela editora EME, de Capivari, SP. Pela Correio Fraterno publicamos, como compilador, O Pensamento de Richard Simonetti, com ilustrações que trouxeram o ar do bom humor bem característico do Richard.
Como tem sido sua participação no movimento de unificação?
Agora bem menor. Desde janeiro de 2009 transferimos nossa residência para Campinas-SP, onde frequentamos as reuniões do Centro Espírita Allan Kardec, instituição que nos acolheu muito bem e que tem um modelo de orientação exemplar para outras casas. Mas houve tempos em que participávamos de bons congressos, como o VI Congresso Brasileiro de Jornalistas e Escritores Espíritas, em 1976, em Brasília, com a brilhante participação de Deolindo Amorim.
Como você tem enxergado o movimento espírita na atualidade? Acha que está tudo bem, algo não anda bem, o que precisa ser reparado?
Hoje muita coisa mudou. Antigamente, nós, espíritas, muitas vezes éramos alvos de preconceito. Lembro-me de que ia com minha mãe ao Centro e passávamos num caminho onde havia um casal de idosos, amigos da família, que nos saudava com deboches, por sermos espíritas. Alguns anos mais tarde, soubemos que a senhora havia recorrido ao Centro para tratar-se, recebendo a orientação e tratamento naquele mesmo Centro, onde graças a Deus, ela se curou. Os poucos livros que existiam eram conseguidos e lidos com afinco. Hoje, a realidade é completamente outra. O que não falta é acesso ao conhecimento da doutrina. Como diz a questão 628 de O Livro dos Espíritos: "Jamais ocorreu que Deus permitisse ao homem receber comunicações tão complexas e tão instrutivas como as que lhe é dado receber (...). São muito fáceis de coordenar graças à chave que nos dá o Espiritismo...”
Algo mais que queira acrescentar?
Sinto-me feliz por ter reencarnado em uma família que, desde os tempos de Kardec, estuda e procura vivenciar os ensinamentos da Doutrina dos Espíritos.
As suas despedidas dos nossos leitores: Agradeço a oportunidade e o apoio que nos são concedidos para expor o que temos aprendido. Temos ao longo dessa jornada nos esforçado para executar algo, procurando divulgar o que sentimos pela causa que nos irmana. |
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Os pais de Raymundo quando jovens, descendo a escada da residência da fazenda onde residiam. Catanduva, SP. |
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Foto do casamento de Raymundo e Maria Elena ocorrido aos 6 de setembro de 1959 na residência da noiva. |
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Raymundo espelho ladeado pela esposa Maria Elena e a filha Izabel Vitusso e cercado por netos e noras |
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Raymundo Espelho e a esposa Maria Elena |
Raymundo Espelho na FEI |
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2011 -Raymundo Espelho em momento de lazer |
Raymundo Espelho no Rio de Janeiro, na prévia do VI Congresso Brasileiro de Jornalistas e Escritores Espíritas, realizado em 1976, em Brasília |
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Pedido de apoio pela construção do Lar da Criança Emmanuel em São Bernardo do Campo, SP |
1970 -Campanha de coleta de recicláveis em prol da construção do Lar da Criança Emmanuel, em São Bernardo do Campo, SP |
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Lançamento da pedra fundamental do Lar da Criança Emmanuel (30/07/1960), em São Bernardo do Campo, SP
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Fundadores do Lar da Criança Emmanuel trabalhando na mão de obra pesada. Na extrema esquerda, em primeiro plano, Sr. Raymundo Espelho. Ao fundo, à esquerda, sr. Manoel Romero, presidente da instituição ainda no final da década de 60. |
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Faixa divulga Peixada Beneficente em prol do Lar da Criança Emmanuel realizada no dia 13 de agosto de 1961 |
A obra do Lar da Criança Emmanuel |
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Os primeiros bercinhos do Lar da Criança Emmanuel |
2012- Crianças brincando no pátio do Lar Espírita Emmanuel |
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Raymundo Espelho, no centro da foto com Deolindo Amorim, no VI Congresso Brasileiro de Jornalistas e Escritores Espíritas, em 1976, em Brasília |
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Da esquerda para direita: José Ginis Ramblé; Raymundo Espelho; Dr. Walker Barbosa, 1º. Promotor Público de São Bernardo do Campo, SP; Manoel Romero e jornalista Jésus da Cruz, no setor de reciclagem no Lar, na década de 70 |
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