Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

 


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Os últimos 5 emails enviados     

 

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14-11-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/14-11-2019.htm

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09-11-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/09-11-2019.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 6 - 1863

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Grandvilliers, antes da destruição da Segunda Guerra Mundial..

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GRANDVILLIERS_-_L%27Hotel_de_ville_-_La_Halle_au_bl%C3%A9.jpg

Cartão postal antigo publicado por Sinet. Grandvilliers (Oise): l'Hôtel de Ville

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GRANDVILLIERS_-_L%27Hotel_de_Ville.JPG

São Vicente de Paulo

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Glaspalast_M%C3%BCnchen_1897_030.jpg

Lar dos idosos. Pintura de Fritz Von Uhde

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Old_People%27s_Home._1882.jpg

Prédio da  Instituição “VERDADE E Luz”, localizada à rua Espírita, no. 28, doada por Batuíra.

São Paulo, Brasil .  Foto do início dos anos de 1920.

Imagem/fonte:

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Mediuns/Batuira/Ant%C3%B4nio%20Gon%C3%A7alves%20da%20Silva%20-%20O%20Batu%C3%ADra.htm

 

Caridade: Solução

 

Pelo Espírito Fabiano de Cristo.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Ideal Espírita. Lição nº 65. Página 159.

 

Diante do dever, pensa na caridade, serve e passa.

Diante da dor, pensa na caridade, socorre e passa.

Diante do infortúnio, pensa na caridade, auxilia e passa.

Diante da aflição, pense na caridade, consola e passa.

Diante da sombra, pensa na caridade, ilumina e passa.

Diante da perturbação, pensa na caridade, esclarece e passa.

Diante da ignorância, pensa na caridade, ensina e passa.

Diante da injúria, pensa na caridade, perdoa e passa.

Diante do golpe, pensa na caridade, tolera e passa.

Diante da tentação, pensa na caridade, ora e passa.

Diante do obstáculo, pensa na caridade, espera e passa.

Diante da negação, pensa na caridade, confia e passa.

Diante do desânimo, pensa na caridade, ajuda e passa.

Diante da luta, pensa na caridade, abençoa e passa.

Diante do desequilíbrio, pensa na caridade, remedia e passa.

Diante da tristeza, pensa na caridade, reconforta e passa.

Diante de todo mal, pensa na caridade, faze todo bem ao alcance de tuas mãos e segue adiante.

“A cada dia basta o seu próprio trabalho” - dize-nos a sabedoria do Evangelho.

Toda criatura, a caminho da perfeição, segue na estrada bendita da experiência.

Toda experiência é um prova.

Toda prova configura um problema.

Caridade é a solução.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 Caridade. Óleo sobre tela por Walter Gay.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Walter_Gay_-_Charity.jpg

 

Vídeo com Simoni Privato  Goidanich

Acesse o link

A que se refere o chamado "ano terrível"? Quais foram as consequências do "ano terrível" para a Sociedade Anônima da Caixa Geral e Central do Espiritismo? Qual era a visão de trabalho de Leymarie? Por que a assunção de Leymarie como dirigente na Sociedade Anônima evidenciava um futuro preocupante para o movimento espírita? Que reflexões podemos fazer sobre a atitude de Leymarie ao assumir suas funções de dirigente na Sociedade Anônima? Que lições podemos extrair desses fatos históricos? 

Agradecemos a todas as pessoas que têm participado deste estudo e divulgado os vídeos. 

Muita paz, saúde e felicidade a todos.

 

https://www.youtube.com/watch?v=7lyuXM382Ps&feature=youtu.be 

 

¿A qué se refiere el llamado "año terrible"? ¿Cuáles fueron las consecuencias del "año terrible" para la Sociedad Anónima de la Caja General y Central del Espiritismo? ¿Cuál era la visión de trabajo de Leymarie? ¿Por qué la tomada de posesión de Leymarie como dirigente en la Sociedad Anónima evidenciaba un futuro preocupante para el movimiento espírita? ¿Qué reflexiones podemos hacer sobre la actitud de Leymarie al asumir sus funciones de dirigente en la Sociedad Anónima? ¿Qué lecciones podemos extraer de esos hechos históricos? 

Agradecemos a todas las personas que han participado en este estudio y divulgado los videos.

Mucha paz, salud y felicidad a todos. Simoni

 

 

 

 Eventos Espíritas programados para

Marília, SP

Olá, amigos.

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de
Marília.

Abraços fraternais,

Donizete
 

 

 

 

 

 

 

 

NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA O TEMA SERÁ: Corrupção

 

 

 

 

 

 

 

 Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

contato@zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

 

 USE Sorocaba. Seminário Mediunidade Ponte entre Dois Mundos. ]Sorocaba, SP

 

(Informação recebida em email de didipelegrini@gmail.com)

 

Chico Xavier e Cristo serão temas em Uberaba

A cidade onde Chico Xavier atuou por muitos anos, sediará a 2a. Jornada Espírita de Uberaba, nos dias 15 a 17 de novembro, promoção do Instituto Revelare e com apoio de várias Instituições. Tema central: "O que o Cristo espera de nós". Evento gratuito com atividades para jovens e adultos. A palestra de abertura será feita por Antonio Cesar Perri de Carvalho e lançando seu livro "Chico Xavier – o homem, a obra e as repercussões" (USE-SP e EME). No final haverá uma roda de prosa espírita com os expositores convidados: Paulo Figueiredo, Anete Guimarães, Rafael Papa, André Sobreiro, Hyago Mainieri e Cesar Perri.

 

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])

 

 Programação de palestras com Anete Guimarães

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

Você já reservou seu convite? Aproveite essa oportunidade de confraternizar com a família e amigos em um ambiente super gostoso, com comida deliciosa, sem cozinha para arrumar,  e ainda colaborar com a ampliação de nossas atividades.

 

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Aproxima-se a data do Centenário do CEAC

Bauru, SP

 

 

(Recebido em email de  Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

Jornal Mundo Maior. Acesse nos links

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Confraternização dos jovens espíritas de MT

 

“Somos todos iguais em estações diferentes – Aprendendo a conviver” é o tema da Confraternização dos Jovens Espíritas de Mato Grosso (Conjemat) que ocorrerá nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2020. A Conjemat será realizada em vários pontos do estado ao mesmo tempo. Para obter mais informações e saber como foi o encontro de 2019, acesse https://www.feemt.org.br/area_atuacao/infancia-e-juventude/

 

 

 

(Informação copiada de https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/confraternizacao-dos-jovens-espiritas-de-mt/)

 

 Divaldo Franco em São Paulo

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2º. Encontro de Evangelizadores da Região do ABC

São Bernardo do Campo, SP  

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

No Fraternidade Espírita Gina: Coral Vozes do Caminho

São Paulo, SP

 

·  Sábado, 23 de novembro de 2019 às 18:30

 

FEG-Fraternidade Espírita Gina

Rua Mauro,76, 04055-040

São  Paulo

 

PRÓXIMO DA ESTAÇÃO SAÚDE DO METRÔ

 

 

 

(Com informações no Facebook e de Lu Abrahão)

 

7º. Congresso Britânico

Londres, Reino Unido

 

(Com informações de Elsa Rossi)

 

Publicações da Casa Editora O Clarim

Matão, SP  

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 Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de

Brasília, DF

Edição 352 - 14 de novembro de 2019 - Brasília/DF

Caro(a) amigo(a), sinta-se à vontade para compartilhar nossas mensagens, reenviando-as. O bem compartilhado representa o bem multiplicado.

 

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Palestra de Divaldo Franco aborda depressão e atrai público de 5 mil pessoas

Presidente da Comunhão destaca missão apostólica de Divaldo Franco e diz que precisamos semear o amor
 

Perdão será tema de palestra da AME neste sábado (16)


“Vamos orar pelo Brasil”, diz Raul Teixeira em lançamento de livro na Comunhão Espírita de Brasília

Programe-se: Apresentações teatrais com temática espírita na próxima semana


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Começo de um novo dia

É madrugada. Despertou-me a preocupação. O dia começa a se espreguiçar, boceja e ainda permanece indeciso se lançará logo mais as suas luzes.

Ergo-me da cama para iniciar uma nova jornada, antecipando-me às horas.

Muitas tarefas me aguardam e algumas delas, com datas que apontam hoje como o derradeiro prazo. São compromissos profissionais que não podem tardar e tarefas no âmbito do voluntariado, que exigem dedicação.

Ouço o canto do bem-te-vi. É uma das primeiras aves a sinalizar o amanhecer. Indago-me se será um anúncio ao dia ou um chamado ao seu par.

Detenho-me a escutá-lo nesse complexo arranjo de notas, emitidas de um modo rítmico, pelos minutos afora.

Anúncio de um dia de paz, penso eu. Também de intenso trabalho, dulcificado pela sinfonia desse amigo e dos demais que logo se lhe associam.

A árvore, em frente à minha casa, é um lugar de muitos trinados, cantos e discussões. Sim, em meio à cantoria, destacam-se alguns tons que parecem discussão. Imagino se estão disputando território.

Por vezes, chego a comentar: Devem estar discutindo o valor do condomínio porque, afinal, a generosa árvore, com sua ramada abundante, é o lar de alguns deles que a deixam pela madrugada e retornam quando as cores do dia principiam a desmaiar, no horizonte.

Sem que eu o possa ver, ouço o som de um avião que sobrevoa os céus. Fico a imaginar quantas pessoas estarão dentro dele.

Para onde irão? Por que estão viajando? E, principalmente: Chegarão ao seu destino?

Será um voo tranquilo, sem turbulência ou eventuais percalços que envolvam alguma falha mecânica? Quantas horas permanecerá no ar? Atravessará o espaço aéreo de quantas cidades, Estados? Talvez países?

Atravessará mares e oceanos? Ou pousará logo mais, em um local próximo?

Enquanto o dia resolve, finalmente, despertar e toca levemente o sol, para que ele principie a iluminar as horas, fico a pensar como tantas pessoas vêm de tantos lugares diferentes para viajarem juntas, durante um curto ou largo tempo.

Quantos sonhos ocuparão aquelas mentes? Ou serão preocupações, negócios? Quem as aguarda no destino final?

Não vejo a aeronave e me indago quantas almas carregará em seu bojo. Quantas viajam felizes porque estão indo ao encontro de seres amados, para uma festa de casamento, de aniversário, o nascimento de um novo ser.

Quantas viajam atormentadas por notícias amargas, que dizem de um ente querido hospitalizado de forma emergencial, de uma cirurgia complicada de resultado incerto, de alguém que desencarnou...

Quantas viajam pensando no negócio que deverão empreender, do qual depende o seu futuro na empresa, o sustento da sua família.

Quantas viajam a caminho de concurso que deverão prestar e que definirá sua carreira profissional.

Quantas viajam a caminho de tarefas voluntárias, como palestrantes, ou atendimento a sofridos seres na face da Terra.

Meu Deus! Quantos pensamentos em tão poucos minutos... Dou-me conta de que o dia despertou totalmente. Os sons se confundem. A passarada voa.

Ergo minha prece e digo ao Senhor da vida: Obrigado, pai. Segue comigo. Tenho tanto a fazer.

Redação do Momento Espírita.
Em 14.11.2019.

 

 (Texto copiado do site Feparana)

Amanhecer . Foto Ismael Gobbo

Em vôo. Foto Ismael Gobbo.

 

Homenagem

 

 Amélie Gabrielle Boudet

(23-11-1795 / 21-01-1883)

 

 

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Amélie Gabrielle Boudet

Imagem internet

 

 

AMÉLIE GABRIELLE BOUDET Madame Rivail (Sra. Allan Kardec) nasceu em Thiais, cidade do menor e mais populoso Departamento francês – o Sena, aos 2 do Frimário do ano IV, segundo o Calendário Republicano então vigente na França, e que corresponde a 23 de Novembro de 1795. Filha de Julien-Louis Boudet, proprietário e antigo tabelião, homem portanto bem colocado na vida, e de Julie-Louise Seigneat de Lacombe, recebeu, na pia batismal o nome de Amélie-Gabrielle Boudet. A menina Amélie, filha única, aliando desde cedo grande vivacidade e forte interesse pelos estudos, não foi um problema para os pais, que, a par de fina educação moral, lhe proporcionaram apurados dotes intelectuais. Após cursar o colégio primário, estabeleceu-se em Paris com a família, ingressando numa Escola Normal, de onde saiu diplomada em professora de 1a . classe. Revela-nos o Dr. Canuto de Abreu que a senhorinha Amélie também foi professora de Letras e Belas Artes, trazendo de encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o desenho. Culta e inteligente, chegou a dar à luz três obras, assim nomeadas: “Contos Primaveris”, 1825; “Noções de Desenho”, 1826; “O Essencial em Belas Artes”, 1828. Vivendo em Paris, no mundo das letras e do ensino, quis o Destino que um dia a Srta. Amélie Boudet deparasse com o Professor Hippolyte Denizard Rivail. De estatura baixa, mas bem proporcionada, de olhos pardos e serenos, gentil e graciosa, vivaz nos gestos e na palavra, denunciando inteligência admirável, Amélie Boudet, aliando ainda a todos esses predicados um sorriso terno e bondoso, logo se fez notar pelo circunspecto Prof. Rivail, em quem reconheceu, de imediato, um homem verdadeiramente superior, culto, polido e reto. Em 6 de Fevereiro de 1832, firmava-se o contrato de casamento. Amélie Boudet, tinha nove anos mais que o Prof. Rivail, mas tal era a sua jovialidade física e espiritual, que a olhos vistos aparentava a mesma idade do marido. Jamais essa diferença constituiu entrave à felicidade de ambos. Pouco tempo depois de concluir seus estudos com Pestalozzi, no famoso castelo suíço de Zahringen (Yverdun), o Prof. Rivail fundara em Paris um Instituto Técnico, com orientação baseada nos métodos pestalozzianos. Madame Rivail associou-se ao esposo na afanosa tarefa educacional que ele vinha desempenhando no referido Instituto havia mais de um lustro. Grandemente louvável era essa iniciativa humana e patriótica do Prof. Rivail, pois, não obstante as leis sucessivas decretadas após a Revolução Francesa em prol do ensino, a instrução pública vivia descurada do Governo, tanto que só em 1833, pela lei Guizot, é que oficial e definitivamente ficaria estabelecido o ensino primário na França. Em 1835, o casal sofreu doloroso revés. Aquele estabelecimento de ensino foi obrigado a cerrar suas portas e a entrar em liquidação. Possuindo, porém, esposa altamente compreensiva, resignada e corajosa, fácil lhe foi sobrepor-se a esses infaustos acontecimentos. Amparando-se mutuamente, ambos se lançaram a maiores trabalhos. Durante o dia, enquanto Rivail se encarregava da contabilidade de casas comerciais, sua esposa colaborava de alguma forma na preparação dos cursos gratuitos que haviam organizado na própria residência, e que funcionaram de 1835 a 1840. À noite, novamente juntos, não se davam a descanso justo e merecido, mas improdutivo. O problema da instrução às crianças e aos jovens tornara-se para Prof. Rivail, como o fora para seu mestre Pestalozzi, sempre digno da maior atenção. Por isso, até mesmo as horas da noite ele as dividia para diferentes misteres relacionados com aquele problema, recebendo em todos a cooperação talentosa e espontânea de sua esposa. Além de escrever novas obras de ensino, que, aliás, tiveram grande aceitação, o Prof. Rivail realizava traduções de obras clássicas, preparava para os cursos de Lévi-Alvarès, freqüentados por toda a juventude parisiense do bairro de São Germano, e se dedicava ainda, em dias certos da semana, juntamente com sua esposa, a professorar as matérias estatuídas para os já referidos cursos gratuitos. “Aquele que encontrar uma mulher boa, encontrará o bem e achará gozo no Senhor” - disse Salomão. Amélie Boudet era dessas mulheres boas, nobres e puras, e que, despojadas das vaidades mundanas, descobrem no matrimônio missões nobilitantes a serem desempenhadas. Nos cursos públicos de Matemáticas e Astronomia que o Prof. Rivail bi-semanalmente lecionou, de 1843 a 1848, e aos quais assistiram não só alunos, que também professores, no “Liceu Polimático” que fundou e dirigiu até 1850, não faltou em tempo algum o auxilio eficiente e constante de sua dedicada consorte. Todas essas realizações e outras mais, a bem do povo, se originaram das palestras costumeiras entre os dois cônjuges, mas, como salientou a Condessa de Ségur, deve-se principalmente à mulher, as inspirações que os homens concretizam. No que toca à Madame Rivail, acreditamos que em muitas ocasiões, além de conselheira, foi ela a inspiradora de vários projetos que o marido pôs em execução. Aliás, é o que nos confirma o Sr. P. J. Leymarie ( que com ambos privara ) ao declarar que Kardec tinha em grande consideração as opiniões de sua esposa. Graças principalmente às obras pedagógicas do professor Rivail, adotadas pela própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória. O nome Denizard Rivail tornou-se conhecido nos meios cultos e além do mais bastante respeitado. Estava aberto para ele o caminho da riqueza e da glória, no terreno da Pedagogia. Sobrar-lhe-ia, agora, mais tempo para dedicar-se à esposa, que na sua humildade e elevação de espírito jamais reclamara coisa alguma. A ambos, porém, estava reservada uma missão, grandiosa pela sua importância universal, mas plena de exaustivos trabalhos e dolorosos espinhos. O primeiro toque de chamada verificou-se em 1854, quando o Prof. Rivail foi atraído para os curiosos fenômenos das “mesas girantes”, então em voga no Mundo todo. Outros convites do Além se seguiram, e vemos, em meados de 1855, na casa da Família Baudin, o Prof. Rivail iniciar os seus primeiros estudos sérios sobre os citados fenômenos, entrevendo, ali, a chave do problema que durante milênios viveu na obscuridade. Acompanhando o esposo nessas investigações, era de se ver a alegria emotiva com que ela tomava conhecimento dos fatos que descerravam para a Humanidade novos horizontes de felicidade. Após observações e experiências inúmeras, o professor Rivail pôs mãos à maravilhosa obra da Codificação, e é ainda de sua cara consorte, então com 60 anos, que ele recebe todo o apoio moral nesse cometimento. Tornou-se ela verdadeira secretária do esposo, secundando-o nos novos e bem mais árduos trabalhos que agora lhe tomavam todo o tempo, estimulando-o, incentivando-o no cumprimento de sua missão. Sem dúvida, os espíritas, muito devemos a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente escreveu Samuel Smiles: os supremos atos da mulher geralmente permanecem ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem. O nome de Madame Rivail enfileira-se assim, com muita justiça, entre os de inúmeras mulheres que a História registrou como dedicadas e fiéis colaboradoras dos seus esposos, sem as quais talvez eles não levassem a termo as suas missões. Tais foram, por exemplo, as valorosas esposas de Lavoisier, de Buckland, de Flaxman, de Huber, de Sir William Hamilton, de Stuart Mill, de Faraday, de Tom Hood, de Sir Napier, de Pestalozzi, de Lutero, e de tantos outros homens de gênio. A todas essas Grandes Mulheres, além daquelas muito esquecidas pela História, a Humanidade é devedora eterna! Lançado O Livro dos Espíritos, da lavra de Allan Kardec, pseudônimo que tomou o Prof. Rivail, este, meses depois, a 1o . de Janeiro de 1858, com o apoio tão somente de sua esposa, deu a lume o primeiro número da “Revue Spirite”, periódico que alcançou mais de um século de existência grandemente benéfica ao Espiritismo. Havia cerca de seis meses que na residência do casal Rivail, então situada à Rua dos Mártires n. 8, se efetuavam sessões bastante concorridas, exigindo da parte de Madame Rivail uma série de cuidados e atenções, que por vezes a deixavam extenuada. O local chegou a se tornar apertado para o elevado número de pessoas que ali compareciam, de sorte que em Abril de 1858 Allan Kardec fundava, fora do seu lar, a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”. Mais uma obra de grave responsabilidade! Tomar tais iniciativas naquela recuada época, em que o despotismo clerical ainda constituía uma força, não era tarefa para muitos. Havia necessidade de larga dose de devotamento, firmeza de vistas e verdadeiro espírito de sacrifício. Ao casal Rivail é que coube, apesar de todos os escolhos e perigos que se lhe deparariam em a nova estrada, empreender, com a assistência e proteção do Alto, a maior revolução de idéias de que se teve notícia nos meados do século XIX. Allan Kardec foi alvo do ódio, da injúria, da calúnia, da inveja, do ciúme e do despeito de inimigos gratuitos, que a todo custo queriam conservar a luz sob o alqueire. Intrigas, traições, insultos, ingratidões, tudo de mal cercou o ilustre reformador, mas em todos os momentos de provas e dificuldades sempre encontrou, no terno afeto de sua nobre esposa, amparo e consolação, confirmando-se essas palavras de Simalen: “A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.” Com vasta correspondência epistolar, proveniente da França e de vários outros países, não fosse a ajuda de sua esposa nesse setor, sem dúvida não sobraria tempo para Allan Kardec se dedicar ao preparo dos livros da Codificação e de sua revista. Uma série de viagens ( em 1860, 1861, 1862, 1864, etc, ) realizou Kardec, percorrendo mais de vinte cidades francesas, além de várias outras da Suíça e da Bélgica, em todas semeando as idéias espíritas. Sua veneranda consorte, sempre que suas forças lhe permitiam, acompanhou-o em muitas dessas viagens, cujas despesas, cumpre informar, corriam por conta do próprio casal. Parafraseando o escritor Carlyle, poder-se-ia dizer que Madame Allan Kardec, pelo espaço de quase quarenta anos, foi a companheira amante e fiel do seu marido, e com seus atos e suas palavras sempre o ajudou em tudo quanto ele empreendeu de digno e de bom. Aos 31 de Março de 1869, com 65 anos de idade, desencarnava, subitamente, Allan Kardec, quando ultimava os preparativos para a mudança de residência. Foi uma perda irreparável para o mundo espiritista, lançando em consternação a todos quantos o amaram. Madame Allan Kardec, quer partilhara com admirável resignação as desilusões e os infortúnios do esposo, agora, com os cabelos nevados pelos seus 74 anos de existência e a alma sublimada pelos ensinos dos Espíritos do Senhor, suportaria qualquer realidade mais dura. Ante a partida do querido companheiro para a Espiritualidade, portou-se como verdadeira espírita, cheia de fé e estoicismo, conquanto, como é natural, abalada no profundo do ser. No cemitério de Montmartre, onde, com simplicidade, aos 2 de Abril se realizou o sepultamento dos despojos do mestre, comparecia uma multidão de mais de mil pessoas. Discursaram diversos oradores, discípulos dedicados de Kardec, e por último o Sr. E. Muller, que logo no princípio do seu elogio fúnebre ao querido extinto assim se expressou: “Falo em nome de sua viúva, da qual lhe foi companheira fiel e ditosa durante trinta e sete anos de felicidade sem nuvens nem desgostos, daquela que lhe compartiu as crenças e os trabalhos, as vicissitudes e as alegrias, e que se orgulhava da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime do esposo; hoje, sozinha, é ela quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, do perdão das injúrias e do dever escrupulosamente cumprido.” Madame Allan Kardec recebeu da França e do estrangeiro, numerosas e efusivas manifestações de simpatia e encorajamento, o que lhe trouxe novas forças para o prosseguimento da obra do seu amado esposo. Desejando os espiritistas franceses perpetuar num monumento o seu testemunho de profundo reconhecimento à memória do inesquecível mestre, consultaram nesse sentido a viúva, que, sensibilizada com aqueles desejos humanos mas sinceros, anuiu, encarregando desde logo uma comissão para tomar as necessárias providências. Obedecendo a um desenho do Sr. Sebille, foi então levantado no cemitério do Père-Lachaise um dólmen, constituído de três pedras de granito puro, em posição vertical, sobre as quais se colocou uma quarta pedra, tabular, ligeiramente inclinada, e pesando seis toneladas. No interior deste dólmen, sobre uma coluna também de pedra, fixou-se um busto, em bronze, de Kardec. Esta nova morada dos despojos mortais do Codificador foi inaugurada em 31 de Março de 1870 , e nessa ocasião o Sr. Levent, vicepresidente da “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”, discursou, a pedido de Madame Allan Kardec, em nome dela e dos amigos. Cerca de dois meses após o decesso do excelso missionário de Lyon, sua esposa, no desejo louvável de contribuir para a realização dos plano futuros que ele tivera em mente, e de cujas obras, revista e Livraria passou a ser a única proprietária legal, houve por bem, no interesse da Doutrina, conceder todos os anos certa verba para uma “Caixa Geral do Espiritismo”, cujos fundos seriam aplicados na aquisição de propriedades, a fim de que pudessem ser remediadas quaisquer eventualidades futuras. Outras sábias decisões foram por ela tomadas no sentido de salvaguardar a propaganda do Espiritismo, sendo, por isso, bastante apreciado pelos espíritas de todo o Mundo o seu nobre desinteresse e devotamento. Apesar de sua avançada idade, Madame Allan Kardec demonstrava um espírito de trabalho fora do comum, fazendo questão de tudo gerir pessoalmente, cuidando de assuntos diversos, que demandariam várias cabeças. Além de comparecer à reuniões, para as quais era convidada, todos os anos presidia à belíssima sessão em que se comemorava o Dia dos Mortos, e na qual, após vários oradores mostrarem o que em verdade significa a morte à luz do Espiritismo, expressivas comunicações de Espíritos Superiores eram recebidas por diversos médiuns. Se Madame Allan Kardec – conforme se lê em Revue Spirite de 1869 – se entregasse ao seu interesse pessoal, deixando que as coisas andassem por si mesmas e sem preocupação de sua parte, ela facilmente poderia assegurar tranqüilidade e repouso à sua velhice. Mas, colocando-se num ponto de vista superior, e guiada, além disso, pela certeza de que Allan Kardec com ela contava para prosseguir, no rumo já traçado, a obra moralizadora que lhe foi objeto de toda a solicitude durante os últimos anos de vida, Madame Allan Kardec não hesitou um só instante. Profundamente convencida da verdade dos ensinos espíritas, ela buscou garantir a vitalidade do Espiritismo no futuro, e, conforme ela mesma o disse, melhor não saberia aplicar o tempo que ainda lhe restava na Terra, antes de reunirse ao esposo. Esforçando-se por concretizar os planos expostos por Allan Kardec em “Revue Spirite” de 1868, ela conseguiu, depois de cuidadosos estudos feitos conjuntamente com alguns dos velhos discípulos de Kardec, fundar a “Sociedade Anônima do Espiritismo”. Destinada à vulgarização do Espiritismo por todos os meios permitidos pelas leis, a referida sociedade tinha, contudo, como fito principal, a continuação da “Revue Spirite”, a publicação das obras de Kardec e bem assim de todos os livros que tratassem do Espiritismo. Graças, pois, à visão, ao empenho, ao devotamento sem limites de Madame Allan Kardec, o Espiritismo cresceu a passos de gigante, não só na França, que também no Mundo todo. Estafantes eram os afazeres dessa admirável mulher, cuja idade já lhe exigia repouso físico e sossego de espírito. Bem cedo, entretanto, os Céus a socorreram. O Sr. P. G. Leymarie, um dos mais fervorosos discípulos de Kardec desde 1858, médium, homem honesto e trabalhador incansável, assumiu em 1871 a gerência da Revue Spirite e da Livraria, e logo depois, com a renúncia dos companheiros de administração da sociedade anônima, sozinho tomou sob os ombros os pesados encargos da direção. Daí por diante, foi ele o braço direito de Madame Allan Kardec, sempre acatando com respeito as instruções emanadas da venerável anciã, permitindo que ela terminasse seus dias em paz e confiante no progresso contínuo do Espiritismo. Parecendo muito comercial, aos olhos de alguns espíritas puritanos, o título dado à Sociedade, Madame Allan Kardec, que também nunca simpatizara com esse título, mas que o aceitara por causa de certas conveniências, resolveu, na assembléia geral de 18 de Outubro de 1873, dar-lhe novo nome: “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, satisfazendo com isso a gregos e troianos. Muito ainda fez essa extraordinária mulher a prol do Espiritismo e de todos quantos lhe pediam um conselho ou uma palavra de consolo, até que em 21 de Janeiro de 1883, às 5 horas da madrugada, docemente, com rara lucidez der espírito, com aquele mesmo gracioso e meigo sorriso que sempre lhe brincava nos lábios, desatou-se dos últimos laços que a prendiam à matéria. A querida velhinha tinha então 87 anos, e nessa idade, contam os que a conheceram, ainda lia sem precisar de óculos e escrevia ao mesmo tempo corretamente e com letra firme. Aplicando-lhe as expressões de célebre escritor, pode-se dizer, sem nenhum excesso, que “sua existência inteira foi um poema cheio de coragem, perseverança, caridade e sabedoria”. Compreensível, pois, era a consternação que atingiu a família espírita em todos os quadrantes do globo. De acordo com o seus próprios desejos, o enterro de Madame Allan Kardec foi simples e espiriticamente realizado, saindo o féretro de sua residência, na Avenida e Vila Ségur n. 39, para o Père-Lachaise, a 12 quilômetros de distância. Grande multidão, composta de pessoas humildes e de destaque, compareceu em 23 de Janeiro às exéquias junto ao dólmen de Kardec, onde os despojos da velhinha foram inumados e onde todos os anos, até à sua desencarnação, ela compareceu às solenidades de 31 de março. Na coluna que suporta o busto do Codificador foram depois gravados, à esquerda, esses dizeres em letras maiúsculas: AMÈLIE GABRIELLE BOUDET – VEUVE ALLAN KARDEC – 21 NOVEMBRE 1795 – 21 JANVIER 1883. No ato do sepultamento falaram os Srs. P.G. Leymarie, em nome de todos os espíritas e da “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, Charles Fauvety, ilustre escritor e presidente da “Sociedade Científica de Estudos Psicológicos”, e bem assim representantes de outras Instituições e amigos, como Gabriel Delanne, Cot, Carrier, J. Camille Chaigneau, poeta e escritor, Lecoq, Georges Cochet, Louis Vignon, que dedicou delicados versos à querida extinta, o Dr. Josset e a distinta escritora, a Sra. Sofia Rosen-Dufaure, todos fazendo sobressair os reais méritos daquela digna sucessora de Kardec. Por fim, com uma prece feita pelo Sr. Warroquier, os presentes se dispersaram em silêncio. A nota mais tocante daquelas homenagens póstumas foi dada pelo Sr. Lecoq. Leu ele, para alegria de todos, bela comunicação mediúnica de Antonio de Pádua, recebida em 22 de Janeiro, na qual esse iluminado Espírito descrevia a brilhante recepção com que elevados Amigos do Espaço, juntamente com Allan Kardec, acolheram aquele ser bem aventurado. No improviso do Sr. P.G. Leymarie, este relembrou, em traços rápidos, algo da vida operosa da veneranda extinta, da sua nobreza d'alma, afirmando, entre outras coisas, que a publicação tanto de O Livro dos Espíritos, quanto da Revue Spirite, se deveu em grande parte à firmeza de ânimo, à insistência, à perseverança de Madame Allan Kardec. Não deixando herdeiros diretos, pois que não teve filhos, por testamento fez ela sua legatária universal a “Sociedade para Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”. Embora uma parenta sua, já bem idosa, e os filhos desta intentassem anular essas disposições testamentárias, alegando que ela não estava em perfeito juízo, nada, entretanto, conseguiram, pois as provas em contrário foram esmagadoras. Em 26 de Janeiro de 1883, o conceituado médium parisiense Sr. E. Cordurié recebia espontaneamente uma mensagem assinada pelo Espírito de Madame Allan Kardec, logo seguida de outra, da autoria de seu esposo. Singelas na forma, belas nos conceitos, tinham ainda um sopro de imortalidade e comprovavam que a vida continua... Fonte: WANTUIL, Zêus, Grandes Espíritas do Brasil, p.  51

 

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Amelie-Gabrielle-Boudet.pdf)

 

Académie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280)

Câmara Municipal, agora Academia de Artes. Prédio construído em 1882/1883 e inaugurado em 10-08-1884.

Em Thiais nasceu Amelie Gabrielle Boudet esposa de Allan Kardec. 

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thiais#/media/File:Acad%C3%A9mie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280).jpg

A

Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.

Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial

Imagem copiada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg

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Túmulo em forma de dólmen druida de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, no

Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo

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Placa afixada pela Prefeitura de Paris na parede de trás do dólmen de Allan Kardec e de

sua esposa e colaboradora  Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise. Foto Ismael Gobbo

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Fachada do Palácio Garnier.  Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.

 

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