Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 11 de abril de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
10-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/09-04-2020.htm 09-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/09-04-2020.htm 08-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/08-04-2020.htm 07-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/07-04-2020.htm 06-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/06-04-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Continuação da postagem anterior)
(Copiado do site Febnet) |
Praça Real. Bruxelas, Bélgica. Entre 1890 e 1900 |
Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo Veja cópia da edição original de 1864 em Google Books |
Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB
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1ª. página do jornal “Le Siècle” de 14 de outubro de 1861 noticiando o Auto de Fé de Barcelona ocorrido no dia 9 de outubro de 1861. No alto à esquerda da página. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k727439h/f1.item |
Auto de fé de Barcelona com queima de livros espíritas aos 9 de outubro de 1861. Imagem/fonte: https://useece.blogspot.com.br/2011/10/onde-ocorreu-o-auto-de-fe-de-barcelona.html |
Relatório do incêndio de Limoges, 15 e 16 de agosto de 1864/ por P. Laforest Leia aqui: |
Limoges. França. O incêndio de 1864 levou à reconstrução do distrito localizado entre a Place d'Aine e a Place de la Motte, permitindo que as condições insalubres desta área desaparecessem, mas também instalando um urbanismo precário como outros distritos. Fonte:
Limoges (em occitano: Lemòtges ou Limòtges) é uma cidade de França, capital do departamento de Alto Vienne, na região Nova Aquitânia. A população da área urbana é de 248 000 habitantes (138 000 na cidade). Limoges é conhecida mundialmente pelo seus esmaltes medievais (esmaltes de Limoges) sobre cobre, pela sua porcelana (porcelana de Limoges) e pelos seus barris de carvalho que são usados na produção de conhaque. O adjetivo pátrio referente a Limoges é limusino. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Limoges
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Pote de chocolate em porcelana de Limoges: Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Verseuse_porcelaine_de_Limoges.jpg |
Quadro de Allan Kardec de grandes dimensões na Librairie et Editions Leymarie. |
Jesus e paciência |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Abrigo. Lição nº 19. Página 87.
Recordemos a paciência do Cristo para exercer no próprio caminho a compreensão e a serenidade. Retornando, depois do túmulo, aos companheiros assustadiços, não perde tempo com qualquer observação aflitiva ou desnecessária. Não rememora os sucessos amargos que lhe precederam a flagelação no madeiro. Não se reporta à leviandade do discípulo invigilante que O entregara à prisão, osculando-Lhe a face. Não comenta as vacilações de Pedro na extrema hora. Não solicita os nomes de quantos acordaram em Judas a febre da cobiça e a fome de poder. Não faz qualquer alusão aos beneficiários sem memória que Lhe desconheceram o apostolado, ante a hora da cruz. Não recorda os impropérios que Lhe foram atirados em rosto. Não se refere aos caluniadores que Lhe escarneceram o amor e o sacrifício. Não reclama reconsiderações da justiça. Não busca identificar quem Lhe impusera às mãos uma cana à guisa de cetro. Não se lembra da turba que Lhe ofertara vinagre à boca sedenta e pancadas à fronte que os espinhos dilaceravam. Ressurgindo da sombra, afirma apenas, valoroso e sem mágoa: - “Eis que estarei convosco até o fim dos séculos...” E prosseguiu trabalhando... Esse foi o gesto do Cristo de Deus que transitou na Terra, sem dívidas e sem máculas. Relembremos o próprio dever, à frente das pedradas que nos firam a rota, a fim de que a paciência nos ensine a esperar a passagem das horas, porquanto cada dia, nos traz a cada um, diferentes lições.
(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A Última Ceia com a cena de Jesus lavando os pés dos apóstolos. Grupo em terracota de tamanho natural. Igreja do Santo Sepulcro, Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo |
O beijo de Judas em ilustração de Gustave Dore. Imagem/fonte: |
Judas devolve as trinta moedas de prata. Painel de óleo sobre carvalho por Rembrandt. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cd/Judas_Returning_the_Thirty_Silver_Pieces_-_Rembrandt.jpg |
Pedro afundando nas águas. Pintura por Eero Järnefelt. Imagem/fonte: |
A negação de São Pedro. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Denial_of_Saint_Peter-Caravaggio_(1610).jpg
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Judas Iscariotes |
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Remorso de Judas. Óleo sobre tela de Almeida Junior (1880) Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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Geena, ou Vale de Hinom, em Jerusalém, local provável onde Judas teria se enforcado. Também onde o lixo era incinerado. No anfiteatro Sultan's Pool, centro da foto, Roberto Carlos realizou show em 2011. Foto Ismael Gobbo |
Judas e Maria |
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(Texto copiado do site Feparana) |
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Estátua representando Maria no pátio da Basílica da Anunciação em Nazaré, Israel. Foto: Ismael Gobbo
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OUÇA AVE MARIA (Roberto Carlos) Ao vivo – Jerusalém, Israel
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=flbfqKFivWI
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Pietá de Michelangelo. Basílica de S. Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Uma Páscoa diferente |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) Em meio ao isolamento social adotado com medida preventiva em tempos de pandemia, têm ocorrido profundas alterações nas relações familiares e sociais em geral. Esse cenário mudou a forma de se comemorar a tradicional Páscoa. As famílias não puderam realizar grandes reuniões ou refeições comemorativas. Estas ficaram fisicamente circunscritas ao ambiente de cada lar. Em que pesem os danos para o comércio, a ênfase na troca de presentes, de ovos de Páscoa e do marketing envolvendo o “coelhinho”, provavelmente diminuíram drasticamente. As tradicionais comemorações religiosas formais que envolviam a presença de multidões foram suspensas. Nas novas condições da sociedade, também tem havido apelos variados para orações nos lares e até em sintonia com grupos a distância em horários pré-combinados. Jesus tem sido lembrado nos mais variados tipos de orações e até de apelos. Para nós, espíritas, a substituição da tradicional imagem de Jesus crucificado pela evocação de suas aparições seguidas nos quarenta dias após o sacrifício, abre um horizonte completamente diferenciado para a compreensão do Mestre e seus ensinos. Enfim, nessa Páscoa, valoriza-se o momento da família que pode estar fisicamente junta, e, dos familiares a distância, em contatos on line, mas, sem dúvida, vibratoriamente próximos. A lembrança da figura e dos exemplos de Jesus e o emprego da oração tem sido revigorados. Entendemos que nessa Páscoa, sem a preponderância da tradição de meras formalidades e do consumismo, está ocorrendo uma comemoração mais voltada à nuance espiritual. Talvez após a superação dos isolamentos sociais, quarentenas e de todas consequências sociais e econômicas, a pandemia do coronavírus possa vir a ser um marco na história da Humanidade, não necessariamente apenas pelos danos causados, mas, quiçá por induzir a muitas análises e reflexões sobre a sociedade, como revisão de valores e de prioridades de vida. A certeza da imortalidade da alma fortalece a essência e a praticidade dos ensinos morais de Jesus. Em momentos tormentosos e com a visão espiritual, podemos refletir mais na profundidade do Sermão da Montanha, sem dúvida, a “carta magna” do Cristianismo, cujo conteúdo poderá influir na elaboração de uma nova proposta para o convívio na sociedade, como parâmetro para uma Nova Era. Allan Kardec trata sobre os chamados “sinais dos tempos” e sobre a expectativa de uma nova era, no capítulo XVIII de sua última obra – A gênese. Os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Há inúmeras mensagens espirituais sobre o tema disponíveis na literatura espírita. Transcrevemos apenas um trecho final de manifestação histórica e marcante do espírito Bittencourt Sampaio: “Espíritas! Com Allan Kardec, retomastes o facho resplendente da Boa-Nova, que jazia eclipsado nas sombras da Idade Média! Compreendamos nossa missão de obreiros da luz, cooperando com o Senhor na construção do mundo novo!... Não ignorais que a civilização de hoje é um grande barco sob a tempestade... Mas, enquanto mastros tombam oscilantes e estalam vigas mestras, aos gritos da equipagem desarvorada, ante a metralha que incendeia a noite moral do mundo, Cristo está no leme! Servindo-o, pois, infatigavelmente, repitamos, confortados e felizes: Cristo ontem, Cristo hoje, Cristo amanhã!...”1 Referência: Xavier, Francisco Cândido. Por espíritos diversos. Instruções psicofônicas. Cap. 64. Brasília: FEB. 2013. (*) Foi presidente da FEB e da USE-SP, e membro da Comissão Executiva do CEI. Acesse também sobre o tema: Jesus e a Páscoa - Link: Visão espírita da Páscoa no momento atual - Link:
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Caça aos ovos numa gravura de 1889. Diversas tradições não cristãs sobre a Páscoa foram adotadas por cristãos durante os séculos, inclusive as caçadas, a história do coelho da Páscoa e os ovos de chocolate. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Informações da Sociedade Espírita de Virgínia, EUA |
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Casa do Caminho com reuniões de vibrações virtuais |
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Programação do Centro Espírita Zilda Gama São Paulo, SP |
Nossa palestra de sábado, 11/04 as 15hs live na nossa página do Face será com nosso amigo Valter Afonso, com o tema O que será de nós após o Corona?
Convide os amigos faça uma watchparty (sala de video) e compareça.
Mas se perdeu nossas palestras, não se preocupe. Elas estão disponíveis na seção de video do nosso face e no nosso Canal do Youtube. https://www.youtube.com/channel/UC5Ju_um3AR4bjqqVDfUpN5A
Aproveitamos para pedir aos amigos para se inscreverem no nosso canal. Além de ficar por dentro das últimas palestras e evenrtos, você nos auxilia na divulgação.
Obrigada
-- Para garantir que
nossos comunicados cheguem em sua caixa de entrada, CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi
Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"
(Recebido em email de Centro Espírita Zilda Gama [cezildagama@gmail.com]) |
Informações ao Movimento Espírita Brasileiro sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) |
A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS E AS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS Brasília – DF, 15 de março de 2020
Apresentação
A
Assessoria Jurídica da Federação Espírita Brasileira (FEB), em conjunto com a
Assessoria Jurídica do Conselho Federativo Nacional (CFN), quando da edição
da Lei Geral de Proteção de Dados – Lei 13.709/2018, que entrará em vigor em
15 de julho de 2020, cujo objeto é a redução dos os riscos relacionados ao
tratamento indevido e/ou abusivo de dados, realizou estudos para auxiliar as
instituições espíritas na adaptação de sua gestão de dados.
(Copiado de |
Gepar inicia a entrega de cestas básicas Niterói, RJ |
Veja mais informações aqui: https://www.geparpromocaointegral.org.br/so/eeN5R0Co0?cid=3d2110bb-3c29-4437-85d9-877d112e9827#/main
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Carta aos assinantes da Folha Espírita |
(Informação recebida da jornalista Claudia Santos) |
CEAC de Bauru pede ajuda |
(Recebido em email de 1948@uol.com.br) |
Visite o link da Pesquisa para Espíritas 2020 |
Bom
dia Ismael,
Muita força para você nesses dias de preocupação geral com a saúde nossa e dos outros. Parabéns pela continuidade de seu trabalho com o Boletim de Notícias.
Escrevo para pedir sua ajuda na divulgação do link da Pesquisa para Espíritas 2020.
Precisamos obter as respostas dos espíritas de todos os cantos do nosso país! Pedimos a todos que respondam e compartilhem com os amigos. Qualquer dúvida ou necessidade de informações é só usar o e-mail ifranzolim@bol.com.br
Acesse o link, responda e compartilhe: Ajude a identificar o modo atual de pensar e agir dos espíritas. https://forms.gle/Ar4ADKUQVsCNV2sF9
Ivan Franzolim Cel.: (11) 98156-0030 Corretor de Seguros e Saúde http://www.eduanseguros.com.br/
Blog pessoal: |
Filme- Lançamento nacional "Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz". |
Olá amigo Ismael Boa tarde,
Estamos levantando as publicações e notamos que temos poucas notícias postadas.
Pedimos a colaboração de
todos, e quando postarem peço a gentileza que enviem o link da divulgação ou
a data da próxima publicação. Encaminhe o link ou postagem no meu
email: magalibischoff@gmail.com
que nós vamos divulgar .
Muita Paz e
gratidão. Não consegue visualizar? Acesse este link.
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“MINAS GERAIS, SÉCULO PASSADO: A TERRA DE CHICO XAVIER É PALCO DE MAIS UMA HISTÓRIA SURPREENDENTE. 'PREDESTINADO: ARIGÓ E O ESPÍRITO DO DR. FRITZ' GANHA TRAILER E PÔSTER OFICIAIS Dirigido por Gustavo Fernandez, com Danton Mello e Juliana Paes, longa conta a história do médium José Arigó e chega aos cinemas dia 18 de junho.
Assista ao trailer: https://youtu.be/51LaCnu-xNg
“Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, estrelado por Danton Mello e Juliana Paes, divulga primeiro trailer. O longa conta a história do médium mineiro, José Pedro de Freitas, o Zé Arigó, que se tornou esperança de cura para milhões de pessoas a partir do final da década de 50 até 70, do século passado. Com direção de Gustavo Fernandez e roteiro de Jaqueline Vargas, o filme é produzido pela Moonshot Pictures de Roberto d’Avila, pela FJ Produções de Fabio Golombek e pela The Calling Production de James Guyer e coproduzido pela Paramount Pictures e Camisa Listrada BH. O filme chega aos cinemas do Brasil no dia 18 de junho com distribuição da Imagem Filmes.
Zé Arigó recebeu orientações de Chico Xavier para o exercício da sua mediunidade. Foi um ‘Homem de Bem’, a seriedade do seu trabalho, a sua dedicação e o compromisso que tinha com a espiritualidade salvou centena de milhares de pessoas. Atraiu atenção do mundo todo entre as décadas de 50 e 70 do século passado, como o primeiro médium a fazer cirurgias espirituais, ficando conhecido em todo o Brasil e no mundo.
Sua dedicada vida e trabalho, ao bem do próximo, foi exaustivamente pesquisada e registrada em documentários, programas de TV, revistas e centenas de trabalhos de pesquisadores internacionais reconhecidos, incluindo o famoso filósofo Herculano Pires, que escreveu um livro baseado nas suas pesquisas, comprovando a idoneidade da tarefa do paranormal mineiro.
“Com esse filme vamos poder deixar registrado o grande trabalho que ele fez, sua vida simples, difícil e o bem que fez para tanta gente”, conta Danton Mello, que faz o papel do médium.
Rodado em Congonhas,cidade natal do médium, Cataguases e Rio Novo, em Minas Gerais, o longa conta a vida de José Arigó, desde os pequenos sinais de mediunidade precoce na infância, sua adolescência dedescobertas, até adulto, quando as visões e vozes do mundo espiritual o fizeram aceitar seus dons e dar vazão às fantásticas cirurgias espirituais e processos de cura do médico espiritual, Dr. Fritz. “Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” conta ainda com o talento dos atores Marcos Caruso, Alexandre Borges, Marco Ricca, Cássio Gabus Mendes, João Signorelli e James Faulkner, no elenco.
Links Créditos fotos:Cherri
SINOPSE: A mão invisível: O além e a cura. A impressionante história do espírito do médico alemão Dr. Fritz, falecido durante a Primeira Guerra Mundial, e o médium brasileiro José Arigó (Danton Mello), o homem simples de Minas Gerais que se tornou uma esperança de cura para milhões de pessoas ao redor do mundo. Mesmo atacado violentamente por céticos e incrédulos da época, Arigó tudo superou com o apoio de sua esposa Arlete (Juliana Paes), e juntos, amparados pelo amor e pelo plano espiritual, conseguiram salvar milhares de vidas através das impressionantes cirurgias espirituais. Combatido por muitos e amado por milhões. Assim era o médium Arigó: Predestinado!O auxílio, sem receber nada em troca, até hoje reconhecido como um dos maiores fenômenos paranormais da história do planeta.
Elenco
Ficha técnica SOBRE A IMAGEM FILMES SOBRE A PARAMOUNT PICTURES SOBRE A MOONSHOT PICTURES SOBRE A FJ PRODUÇÕES SOBRE A THE CALLING
PRODUCTION
Assessoria de imprensa segmentada Divulgação promocional
Informações: magalibischoff@gmail.com Agendamento de palestras/filme: info@zookcomunicacao.com Contato: (11) 98912-9798
(Informações recebidas em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
O Espírita e a Páscoa |
Marcelo Henrique
Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, com foco em Yeshua (Jesus), manifestam a nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, assim como o caráter de uma tradicional festividade familiar (a exemplo do Natal), nossa atenção e consciência, espíritas, requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita. Deve-se, então, comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida ou realizada nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada. O certo é que a figura de Jesus assume mesmo uma posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. E como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente pertinente e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem (ou não deve ter) dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Entretanto, antes de tratarmos da significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento. A Páscoa, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Jesus, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus”.Está aí, de modo evidente, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época do Rabi, uma festa cultural e popular. Portanto, o que fez a Igreja Romana foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, a execução da sentença de Pilatos. Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (“nisan”) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno. Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado na película hollyodiana “A Paixão de Cristo” (de Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. Recentemente, também o filme Madalena (com Joaquin Phoenix interpretando Jesus) e a série do canal NetFlx, María Magdalena (com Manolo Cardona no papel do Mestre) apresentaram filmagens riquíssimas sobre os últimos dias do Nazareno. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos”, o chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separará justos e ímpios. A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Myriam de Migdal (Maria Madalena), que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos. A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante. Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida. Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
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Ilustração bíblica da Fuga do Egito sob liderança de Moisés. Publicada em 1907 por Providence Lithograph Company. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Passover |
Shmura Matzo. Foto de Shmura Matzo artesanal usada no seder da Páscoa . Foto tirada em 12 de abril de 2006 por Yoninah .
Pessach (do hebraico פסח, que significa passar por cima ou passar por alto[1]) é a "Páscoa judaica", também conhecida como "Festa da Libertação", e celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito em 14 de Nissan do ano de 1446 a.c. .[2][3] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pessach
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Exército do Faraó Engolido pelo Mar Vermelho (pintura de 1900 por Frederick Arthur Bridgman ) Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beshalach |
Cordeiro Pascal, uma das refeições tradicionais judaicas durante a Páscoa. Ao re-interpretar o significado desta celebração, os cristãos identificaram Jesus como sendo o cordeiro imolado, criando o símbolo do Cordeiro de Deus. 1660-1670. Pela artista portuguesa Josefa de Óbidos, atualmente no Museu de Évora, em Portugal. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa#/media/Ficheiro:Josefa_cordeiro-pascal.jpg |
Moisés e Elias aparecem na Transfiguração de Jesus. Pintura por Carl Heinrich Bloch. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/15/Transfigurationbloch.jpg
Seis
dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e
os conduziu em particular a um alto monte, E transfigurou-se diante deles; e
o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas
como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/17
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Judas, á direita, retirando-se da Última Ceia. Pintura por Carl Bloch Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariot#/media/File:The-Last-Supper-large.jpg |
A agonia no jardim de Getsêmani. Têmpera no painel de Andrea Mantegna. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Andrea_Mantegna_036.jpg Jesus orando no jardim depois da Última Ceia , enquanto os discípulos dormem e Judas lidera a multidão, por Andrea Mantegna
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O beijo de Judas. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
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Galo. Foto Ismael Gobbo. Tornou-lhe Jesus: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes tenhas negado que me conheces. Lucas 22:34 |
São Pedro em lágrima. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte: |
Cristo na cruz. Óleo sobre tela montado no painel de Rembrandt. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Crucifixion_by_Rembrandt_(1631,_S.Vincent_du_Mas-d%27Agenais).jpg |
Cristo aparece a Maria Madalena. Óleo sobre tela de Pietro da Cortona. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pietro_da_Cortona_-_Cristo_appare_a_Maria_Maddalena.jpg |
Celebração do amor |
Em alguns países, como Argentina, França, Portugal, Estados Unidos, 14 de fevereiro assinala a comemoração do Dia dos Namorados. A data homenageia São Valentim, um bispo que lutou contra as ordens romanas do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento. A norma se prendia ao fato de que, para Roma, os solteiros eram melhores combatentes. Valentim continuou celebrando casamentos, foi preso e decapitado no dia 14 de fevereiro do ano 270. Os enamorados o elegeram como seu protetor, seu padroeiro, o que motivou as comemorações que, em verdade, iniciaram em torno do século V. No intuito de substituir um festival romano que consistia na veneração da deusa da fertilidade, a igreja estabeleceu o dia 14 de fevereiro como o dedicado a São Valentim. Na Idade Média dizia-se que essa data assinalava o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os enamorados usavam essa ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do ser eleito. De verdade, o que desejamos festejar é o amor. Nesse dia, em especial, o amor entre dois seres que se elegem como companheiros para compartilhar uma nova vida. Neste ano, uma declaração de amor muito especial tocou a muitas pessoas. Isso porque é natural presenciar o arroubo dos corações jovens, que tecem o ninho da primeira paixão. Amores da adolescência, da juventude. Amores de quem acabou de descobrir o que é se apaixonar. Maravilhoso é constatar aqueles casais em que o amor mais se acentua e burila a cada novo ano. O maestro e compositor André Rieu escreveu, nesse dia: No dia de São Valentim, vou voltar para casa, para surpreender a minha mulher. E não é pela primeira vez. Há cerca de quarenta e cinco anos, eu era um jovem estudante de regresso do conservatório de Bruxelas para Maastricht, na Holanda, para visitar a minha jovem mulher. Antes de embarcar, gastei as minhas últimas moedas para comprar um buquê de rosas vermelhas para Marjorie. Quando cheguei à estação, dei-me conta de que não tinha dinheiro suficiente para o bilhete de trem. Eu estava em uma das plataformas, as rosas na mão, o desespero no rosto, quando uma desconhecida percebeu minha situação. Ela se aproximou e se ofereceu para pagar-me a passagem. Não sei quem era essa pessoa. Mas nunca me esqueci da sua gentileza. Quem quer que você seja, agradeço-lhe do fundo do meu coração e a Marjorie também agradece. * * * Uma declaração de amor à esposa de mais de quatro décadas de convivência e dois filhos. Suave lembrança de agradecer, mesmo depois de tanto tempo, à gentileza de uma desconhecida. O amor que soma os anos na convivência, que aprende a compartilhar sonhos, conquistas e reveses, somente se fortalece. O amor que vê nascer os filhos e os filhos dos seus filhos é prova eloquente da longevidade desse sentimento. Amor que se traduz em gentileza, em respeito, em pensar em como surpreender quem já nos conhece tão bem. Desejamos um amor assim? Que tal começar hoje num saudável exercício? Redação do Momento
Espírita com frases
(Copiado do site Feparana) |
"cartões de dia dos namorados de Prang". Propaganda dos cartões de saudação de Prang, mostrando uma mulher segurando um grupo de querubins amarrados, que flutuam como um monte de balões acima dela. Um dos querubins é retratado como um bebê de ascendência africana. 1 impressão: litografia, cor. |
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