Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 20 de abril de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK 18-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/18-04-2020.htm 17-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/17-04-2020.htm 16-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/16-04-2020.htm 15-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/15-04-2020.htm 14-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/14-04-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Copiado do site Febnet) |
O remorso de Nero após o assassinato de sua mãe. Óleo sobre tela de John William Waterhouse. Imagem/fonte:
Nero ( / n ɪər oʊ / TCEN OH ; Latina : Nero Claudius Caesar Augustus Germanicus ; [i] 15 dezembro 37 - 9 de junho de 68 dC) foi o último imperador romano da dinastia Júlio-Claudiana . [1] [2] Ele foi adotado por seu tio-avô Cláudio e tornou-se herdeiro e sucessor de Cláudio. [1] Como Cláudio, Nero se tornou imperador com o consentimento da Guarda Pretoriana . Mãe de Nero, Agripina , a Jovem, dominou a vida e as decisões de Nero até que ele a dispensou e a matou cinco anos depois de seu reinado. [1] Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Nero
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Nero infante. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Cabeça do imperador Nero executada em mármore de Paros* . Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68),[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68. Nascido com o nome de Lúcio Domício Enobarbo, era descendente de uma das principais famílias romanas, pelo pai Cneu Domício Enobarbo e da família imperial júlio-claudiana[2] através da mãe Agripina, a Jovem, filha de Germânico e neta de César Augusto. Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu sucessor. Durante o seu governo, focou-se principalmente na diplomacia e no comércio, e tentou aumentar o capital cultural do império. Ordenou a construção de diversos teatros e promoveu os jogos e provas atléticas. Diplomática e militarmente, o seu reinado caracterizou-se pelo sucesso contra o Império Parta, a repressão da revolta dos britânicos (60–61) e uma melhora das relações com Grécia. Em 68 ocorreu um golpe de estado de vários governadores, após o qual, aparentemente, foi forçado a suicidar-se.[3] O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8] A fiabilidade das fontes que relatam os tirânicos atos de Nero é atualmente controversa. Separar a realidade da ficção, em relação às fontes antigas, pode ser impossível.[9] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nero
* Paros Paros (em grego, Πάρος, tr. Páros; em vêneto, Paro) é uma ilha grega do Mar Egeu central, uma das maiores ilhas do arquipélago das Cíclades. Estende-se a oeste da ilha de Naxos, da qual é separada por um canal, próximo da ilha de Antiparos. Foi famosa durante toda a Antiguidade clássica pelo mármore que exportava.[1]
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Busto de Agripina, a Jovem. Século I. Museu Nacional de Varsóvia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rome_Agrippina_Minor.jpg
Agripina, a Jovem Júlia Agripina Menor (em latim: Júlia Agripina Minor[2]), também conhecida como Agripina, a Jovem ou Agripinila e, depois de 50, como Júlia Augusta Agripina, foi uma imperatriz-consorte romana e uma das mais poderosas mulheres da Dinastia júlio-claudiana. Ela era bisneta do imperador Augusto, sobrinha-neta e neta adotiva de Tibério, irmã de Calígula, sobrinha e quarta esposa de Cláudio e mãe de Nero. Ela foi descrita nas fontes modernas e antigas com adjetivos como "implacável", "ambiciosa", "violenta" e "dominadora". Ela era bela, tinha boa reputação e, de acordo com Plínio, o Velho, ela tinha um canino duplo na direita da mandíbula superior, um sinal de boa sorte na época. Muitos dos historiadores antigos acusam Agripina de ter envenenado o imperador Cláudio, mas os relatos divergem entre si[3]. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agripina_Menor
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“Domus Áurea”. A Casa Dourada de Nero em restauração no Monte Esquilino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
A palavra aos surdos-mudos. Óleo sobre tela por Oscar Pereira da Silva. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Jesus curando um surdo-mudo da Decápolis. Óleo sobre tela por Bartholomeus Breenbergh. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bartholomeus_Breenbergh_003.JPG |
Afresco com representação de Jesus curando um surdo-mudo da Decápolis. Igreja de São João em Mustair, Suiça. Imagem/fonte: |
Rumo ao porvir |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: A Verdade Responde. Lição nº 17. Página 79.
Trabalhar com Jesus, na restauração de fé viva entre os homens, é a grande tarefa do momento, a que os discípulos sinceros do Evangelho não podem fugir. Enquanto ruge a tempestade política, no céu ensombrado das nações, reúnem-se homens de boa vontade cogitando da próxima recomposição de valores do mundo. Estudam-se fórmulas de acordo internacional, traçam-se novas diretrizes econômicas face ao reajustamento renovador. A ordem mundial, entretanto, não pode prescindir das bases religiosas, porque nenhuma realização, puramente terrestre, pode saciar, na criatura, a sede inata do Infinito. Usufrutuários da Casa Divina, o homem, em todas as condições de existência e em todos os degraus evolutivos, experimenta a necessidade de Deus, no clima do sentimento. A política pode realizar prodígios de técnica administrativa, a ciência conseguirá sempre os mais altos primores intelectuais, a filosofia, sem dúvida, possibilitará voos maravilhosos do pensamento, nos domínios da especulação metafísica, todavia, sem as bases religiosas da fé, não passam de servas transitórias da civilização, igualmente em trânsito, nos círculos evolutivos, sem realidade efetiva para o homem - espírito imortal, a caminho de gloriosa destinação. Os templos, porém - objetar-se-á - permanecem feridos pelas bombas destruidores, repletos de ídolos quebrados ou reclamando pastores, esquecidos de si mesmos, nas divagações teológicas ou distraídos do Reino de Deus, em luta franca pela dominação efêmera no mundo. Existe, todavia – responderemos - a instituição universal da fé, sediada no templo vivo dos corações. Não é um mito, nem se reduz à mera afirmação verbalística dos crentes. Foi essa fé, acesa por Jesus, no terreno da alma, que se espalhou pela Terra desde o primeiro instante do Cristianismo Redentor. Resplandeceu na Manjedoura Humilde, brilhou na Galiléia, tornou-se ainda mais viva no Gólgota, iluminou os cristãos no martirológio dos circos, resistiu às trevas da idade medieval, atravessou os séculos, superior às igrejas de pedra, aos cetros da tirania e aos excessos do sectarismo, e brilha ainda hoje, mais sublime que nunca, para a humanidade do vigésimo século, indicando-lhe o caminho a seguir, para as edificações da Nova Era. É para o estabelecimento de seu império, no campo dos sentimentos que as vozes da Espiritualidade se fazem ouvir, agora, mais intensamente no mundo. Abrem-se os pórticos obscuros da morte e novas mensagens de esperança reconfortam a humanidade sofredora e faminta do pão celestial. É a restauração da confiança divina no espírito humano, a projeção da luz eterna de Deus sobre as trevas efêmeras do Eu. Em todos os setores de serviço terreno, ouve-se a verdade conclamando os homens à vitória da Vida Eterna! A existência terrestre é apenas um curso breve de aprendizagem. A responsabilidade individual é condição comum a todos os filhos da Terra. Cada qual responderá por si próprio, criando seus paraísos ou seus sofrimentos purgatoriais. O corpo é o instrumento sublime, a luta é a necessidade imperiosa, a dor é o crisol de purificação, a experiência é o patrimônio bendito do futuro. A morte é pura transformação. Herdeiros da imortalidade; seguiremos sob as bênçãos do Pai, rumo ao porvir! Cristianismo Redivivo, em movimento libertador das consciências, o Espiritismo desempenha Divina Missão na atualidade. Continuemos, pois, trabalhando a serviço de sua extensão, no campo da prática mais pura. Não nos doa a incompreensão da frivolidade, nem nos fira o espinho da ignorância. Interessados em realizações mais altas, nosso plano de ação não descansa em glórias literárias, nem se desdobra ao longo da vaidade e do fanatismo. Trabalhadores da fé viva; cooperemos na solução da ansiedade mundial por uma Terra melhor, habitada por humanidade verdadeiramente humana. O Evangelho palpitante de vida é o nosso roteiro. Boa vontade sincera é o nosso lema. Serviço cristão é o nosso programa de cada dia. Desse modo, portanto, prossigamos avante na reedificação do templo espiritual da crença, unindo as nossas esperanças em Cristo, rumo ao futuro glorioso, para a vitória da união de todas as atividades edificantes da fé com um só Senhor.
(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Adoração dos pastores. Pintura a óleo de Mathias Stomer Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoration_of_the_sheperds_-_Matthias_Stomer.jpg |
Cabeça de Cristo aos doze anos. Albrecht Durer. Imagem/fonte: |
Bodas em Caná. Óleo sobre tela por Gaetano Gandolfi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gaetano_Gandolfi_-_The_Marriage_at_Cana_-_Walters_371919.jpg |
Quadro intitulado “Ressurreição da filha de Jairo”. Pintura de Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? 36 E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. 37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. 38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. 39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. 40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. 41 E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. 42 E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. 43 E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer. Marcos: 5:35 https://www.biblegateway.com/passage/?search=Marcos+5%3A21-43&version=ARC |
Restos arqueológicos da sinagoga de Cafarnaum, cidade que ficava às margens do Mar da Galiléia. Foto Ismael Gobbo
Cafarnaum, (em grego Kαφαρναουμ, transl. Kapharnaoum; em hebraico: כפר נחום, transl. Kephar Nachûm, "aldeia" ou "vila de Naum"), é uma cidade bíblica que ficava na margem norte do Mar da Galileia, próxima de Betsaida (terra natal de Simão Pedro) e Corozaim. Muito perto passava a importante Via Maris (Estrada do Mar), que ligava o Egipto à Síria e ao Líbano e que passava por Cesareia Marítima. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cafarnaum
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Mar da Galiléia nas proximidades de Cafarnaum. Foto Ismael Gobbo
O mar da Galileia, também conhecido como mar de Tiberíades ou lago de Genesaré (em hebraico: יָם כִּנֶּרֶת, ? Yam Kinneret; em árabe: بحيرة طبريا), é um extenso lago de água doce localizado no Distrito Norte de Israel. É o maior lago do país e tem comprimento máximo de cerca de 19 quilômetros e largura máxima de cerca de 13 km, sendo que sua área total abrange 166,7 km².[1] O seu afluente principal é o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesareia de Filipe, e que é também o seu efluente, seguindo depois para o mar Morto. O mar da Galileia fica a 213 metros abaixo do nível do mar Mediterrâneo e é considerado um mar isolado por não ter nenhuma ligação com outros mares ou oceanos. Nos tempos do Novo Testamento, ficavam nas suas costas a cidade de Tiberíades — fundada por Herodes Antipas ao tempo da infância de Jesus —, Cafarnaum, Betsaida, Genesaré e Magdala, entre outras. Hoje Tiberíades é a localidade principal nas margens do lago. A nordeste deste lago ficam os colinas de Golã. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_da_Galileia
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Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Descendo o monte das Bem-aventuranças em direção ao Mar da Galiléia. Foto Ismael Gobbo |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
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Hoje comemoramos 163 anos do lançamento em Paris de O livro dos espíritos.
“É muito difícil reconhecer, num livro que surge, a marca da Verdade”, vai logo afirmando no início o velho escriba. “O bom-senso de Kardec deve ter oferecido aos seus elevados amigos da espiritualidade as condições de que precisavam para lançar entre os homens um livro tão avançado para a época...”, comenta. O artigo, publicado na atual edição do jornal Correio Fraterno, é imperdível. E ele aí está pra você também compartilhar conosco essa agradável leitura. Você vai saber qual foi, afinal, o complexo desafio que se colocava diante da espiritualidade para que essa obra chegasse até nós: www.bit.ly/LivroMundoMelhor Agradecemos a Allan Kardec e a toda equipe espiritual que, juntos, tornaram possível que a Verdade chegasse até nós! Boa leitura e até a próxima,
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Izabel Vitusso) |
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Revista eletrônica “O Consolador” Londrina, PR |
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Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de Brasília, DF |
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Edição 375 - 17 de abril de 2020 - Brasília/DF
Rossandro
Klinjey participa de Live da Comunhão neste domingo (19) Quando
uma frase muda a nossa vida Jornal
Mural on-line já está disponível Doações
de voluntários ajudam famílias em Águas Lindas de Goiás a enfrentar O Livro dos Espíritos completa 163 anos
Comunhão
reúne 38 atendentes fraternos para trabalhar a distância mantendo sigilo Livraria faz promoções de obras básicas, ESDE e ESME Deixar
a energia fluir em tempos Um
oceano de oportunidades em meio Comunicado aos Associados Votantes Comunhão esclarece normas para doações
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Livro no formato E-book com acesso gratuito “O que acontece depois da vida” |
Paz e contentamento, Gostariamos de apresentar aos amigos espíritas nosso novo livro "O QUE ACONTECE DEPOIS DA VIDA”, pois como não sabemos quando a Editora Aliança vai poder publicá-lo, em razão do momento atual, resolvemos distribui-lo em pré-lançamento, gratuitamente, no formato E-book. Esse livro trata de QUESTÕES ESSENCIAIS para este momento de “transição
planetária” que estamos vivenciando. O DOWNLOAD é nos formatos: para celular, para computador, para Kindle e em Epub, pelo site: https://www.relaxarementalizar.org Ou solicitando pelo e-mail: caminhos2008@gmail.com Pedimos que tomem conhecimento dele e, caso entendam ser pertinente, ajudem a divulgá-lo, inclusive JUNTO AO PÚBLICO LEIGO. Muito grata,
(Com informações de Saara Nousiainen) |
Desencarnação de Inaldo de Lacerda Lima |
Desencarnou no dia 12 de abril, em Brasília (DF), o Sr. Inaldo de Lacerda Lima. Foi o tradutor dos poemas da Revista Espírita, articulista da revista Refomador com artigos variados sobre temas como bem, paz, liberdade, fé, caridade. Era poeta, escritor, palestrante, professor, ex-presidente da FEDF. Trabalhador e frequentador da FEB, teve um papel muito importante na Casa de Ismael, sobretudo nos anos 70 e 80, tendo sido membro do Conselho Superior. Colaborou no grupo Boa Nova até 2018. Um homem erudito e profundo conhecedor do Espiritismo, compondo versos espíritas até o final de sua existência.
Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/04/17/desencarnacao-de-inaldo-de-lacerda-lima/ |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Sociedade Espírita de Virginia, EUA |
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Filme Divaldo, o Mensageiro da Paz, nas plataformas digitais |
VEJA AS INFORMAÇÕES AQUI:
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Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (38) |
Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Vx2002Q5bM8&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=40
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O cansaço que nos consome |
Esse cansaço contínuo, acompanhado de insatisfação e mau humor, é sinal vermelho em nossas vidas. Sinal de perigo que, logo mais, nos conduzirá a enfermidades de curto ou longo prazo. Justo que trabalhamos muito, que a profissão nos exige horas extenuantes de dedicação. No entanto, o descanso do corpo pelo sono deveria resultar em renovação das energias. Quando isso não nos ocorre, é bom realizarmos um balanço dos nossos atos, a fim de verificarmos como temos conduzido as nossas vidas. Nossa meta é somente conseguirmos recursos amoedados, que nos garantam a casa, o lazer, as férias, as viagens? Perguntemo-nos se estamos felizes com a profissão que elegemos. Indaguemo-nos se, além do dinheiro, ela nos fornece satisfação, se nos sentimos realizados. Perguntemo-nos quantas horas temos estado no lar, presentes de forma integral: mente e corpo. Temos nos dado tempo para a conversa amiga, a brincadeira com os filhos, a descontração verdadeira? Temos reservado tempo para observarmos nossos filhos crescerem? Temos acompanhado suas pequenas conquistas: o domínio das letras, dos números? Caso nada disso estejamos realizando, reorganizemos nossa vida. Busquemos algo que nos traga satisfação pessoal, bem-estar na sua concretização. O trabalho deve nos trazer alegria, realização, além do ganho material. Também nos perguntemos quanto tempo temos dedicado a nós mesmos. Não somente ao corpo, com exercícios, caminhadas, idas à academia. Como temos atendido às nossas necessidades espirituais? Damo-nos conta de que somos Espíritos e que, da mesma forma que o corpo, necessitamos de alimento? Quantos de nós nos dedicamos de forma extenuante ao trabalho físico, cumprindo duas ou três jornadas diárias em vários setores para ganhar um tanto mais. Quase esquecemos a família, nossos filhos nem conseguem nos falar. O tempo de que dispomos não nos permite estarmos mais próximos ao cônjuge, alimentando o afeto. Nossos horários no lar são apenas para tentarmos nos refazer do cansaço físico, dormindo. E o desgaste vai se tornando cada vez maior, causando desorganização física e mental. Trazemos o dinheiro para casa, mas deixamos a saúde nos afazeres, na impaciência, na insatisfação. É tempo de acordarmos e percebermos que não somos somente o corpo físico. Somos Espíritos imortais que necessitamos de alimentos espirituais e de refazimento. Quando buscamos uma leitura agradável? Que tempo temos para o abraço e o convívio familiar? Pensemos nisso enquanto há tempo de reformular nossos planos. Revisemos e replanejemos nossos horários e compromissos. Valorizemos a vida e a família que Deus nos deu. E não nos esqueçamos de reservar, minutos que sejam, para buscar o contato com as forças superiores. Do Alto nos vêm as energias refazentes. Então, cuidemos do corpo. Trabalhemos com alegria. Também com moderação. Alimentemos o Espírito. Recebamos e ofereçamos amor. Recomecemos cada dia, com bom ânimo, na busca de ser feliz. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
O Semeador. Pintura de Jean-François Millet. Por volta de 1865. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-Fran%C3%A7ois_Millet_-_The_Sower_-_Walters_37905.jpg |
Meio-dia, descanso do trabalho após o painço*. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Noon,_rest_from_work_-_Van_Gogh.jpeg
* Planta gramínea (Setaria italica). O grão dessa planta.Milho miúdo.
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