Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 22 de abril de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK 21-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/21-04-2020.htm 20-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/20-04-2020.htm 18-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/18-04-2020.htm 17-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/17-04-2020.htm 16-04-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/ABRIL/16-04-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site Febnet) |
Livro de André Pezzani: A pluralidade das existências da alma: de acordo com a doutrina da pluralidade dos mundos. Acesse a edição em francês aqui: |
Visita de Nicodemos a Jesus. Óleo sobre tela de John La Farge. Imagem/fonte:
E havia entre os fariseus um homem,
chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. |
Sócrates e Platão, precursores da idéia cristã e do Espiritismo difundiram a Reencarnação. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo
Sócrates e Platão foram precursores das idéias cristãs e do Espiritismo. Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo” logo na Introdução faz um “Resumo da Doutrina de Sócrates e de Platão”
Leia sobre Sócrates https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates Leia sobre Platão: |
A Pluralidade dos Mundos Habitados de Camille Flammarion Acesse edição em francês aqui: |
Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880) Imagem/fonte:
Nicolas Camille Flammarion, mais conhecido como Camille Flammarion (Montigny-le-Roi, 26 de fevereiro de 1842 — Juvisy-sur-Orge, 3 de junho de 1925), foi um astrônomo, pesquisador psíquico e divulgador científico francês. Importante pesquisador e popularizador da astronomia, recebeu notórios prêmios científicos e foi homenageado com a nomenclatura oficial de alguns corpos celestes. Sua carreira na pesquisa e popularização de fenômenos paranormais também é bastante notória.[1][2][3][4] Seu irmão Ernest Flammarion foi o fundador das Edições Flammarion[5]. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion
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Retrato de Charles Bonnet (1720-1793), naturalista suíço https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Bonnet
Charles Bonnet (Genebra, 13 de março de 1720 – 20 de maio de 1793) foi um biólogo e filósofo suíço. Foi um dos principais expoentes da ideia da Scala naturæ e autor de importantes descobertas biológicas como a partenogénese. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Bonnet
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Buste de Pierre-Simon Ballanche par Jean-Marie Bonnassieux, musée des Beaux-Arts de Lyon Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pierre-Simon_Ballanche
Pierre-Simon Ballanche (4 de agosto de 1776 - 12 de junho de 1847) foi um escritor francês e filósofo contra - revolucionário , que elaborou uma teologia do progresso que possuía considerável influência nos círculos literários franceses no início do século XIX. Ele foi o nono membro eleito para ocupar o assento 4 da Academia Francesa em 1842. Leia mais: |
Charles Fourier. Estampa Couturier, Philibert Léon (1823-1901). Lithographe Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b530064983.item
François Marie Charles Fourier (Besançon, 7 de Abril de 1772 – Paris, 10 de Outubro de 1837) foi um socialista francês da primeira parte do século XIX, um dos pais do cooperativismo. Foi também um crítico ferino do economicismo e do capitalismo de sua época, e adversário da industrialização, da civilização urbana, do liberalismo e da família baseada no matrimônio e na monogamia. O caráter jovial com que Fourier realizou algumas de suas críticas fez dele um dos grandes satíricos de todos os tempos. Propôs a criação de unidades de produção e consumo - as falanges ou falanstérios - baseadas em uma forma de cooperativismo integral e auto-suficiente, assim como na livre perseguição do que chamava paixões individuais e seu desenvolvimento, o que constituiria um estado que chamava harmonia. Neste sentido antecipa a linhagem do socialismo libertário dentro do movimento socialista, mas também em linhas críticas da moral burguesa e cristã, restritiva do desejo e do prazer - neste sentido, sendo também em um dos precursores da psicanálise.[1] Em 1808 Fourier já argumentava abertamente em favor da igualdade de gênero entre homens e mulheres, apesar da palavra feminismo só ter surgido em 1837.[2] Entusiastas de suas ideias estabeleceram comunidades intencionais nas três Américas. O Falanstério do Saí em Santa Catarina e a Colônia Cecília no Paraná foram experiências práticas inspiradas por Fourier no Brasil, assim como La Réunion no Texas e a Falange Norte-americana em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Fourier
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Jean Reynaud (1806- 1863) por Mne J, Reynaud (1863). Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reynaud,_Jean.jpg
Jean Ernest Reynaud (Lyon, 14 de fevereiro de 1806 – 28 de junho de 1863, Paris) foi um filósofo francês. Leia mais: |
Estátua de Pierre Leroux Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Leroux
Pierre Leroux (Bercy, 7 de abril de 1798 - abril de 1871), foi um filósofo e político francês. Filho de artesãos nasceu em Bercy, atualmente parte de Paris. Fundou o termo “socialismo” em 1831, mesmo ano em que rompeu com a igreja de São Simão. Entre suas principais obras está “Da plutocracia” de 1843. Defensor da classe operária e partidário de um socialismo e do feminismo, foi deputado na assembléia constituinte e na assembléia legislativa (1849). Leia mais: |
Henri Martin (1810 - 1883), historiador francês, político e acadêmico. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Martin,_Henri,_par_Eug%C3%A8ne_Pirou,_BNF_Gallica.jpg
Henri Martin (Saint-Quentin, 20 de fevereiro de 1810 — Passy, 14 de dezembro de 1883) foi um historiador, ensaísta, escritor e político francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Martin_(historiador)
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Retrato imaginário de Homero executado em mármore do Monte Pentélico, Grécia. Séc. I- II d.C. Encontrado em Roma. Exposto no Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo
Homero (em grego: Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia. Os gregos antigos geralmente acreditavam que Homero era um indivíduo histórico, mas os estudiosos modernos são céticos: nenhuma informação biográfica de confiança foi transmitida a partir da antiguidade clássica,[1] e os próprios poemas manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição poética. De acordo com Martin West, "Homero" não é "o nome de um poeta histórico, mas um nome fictício ou construído".[2] Para o historiador e filósofo Richard Tarnas, Homero - independentemente da polêmica sobre sua existência histórica - foi "uma personificação coletiva de toda a memória grega antiga".[3] Homero teria nascido em Esmirna, atual Turquia, ou em alguma ilha do mar Egeu e vivido no século VIII a.C. Mas a sua origem é tão controversa que oito cidades disputam a honra de terem sido a terra natal do poeta.[4] Leia mais: |
Raio de sol |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Jóia. Lição nº 20. Página 85.
Se desejas aprender a lição da indulgência, observa o raio de sol. Dissipando a treva noturna, desce à Terra, cada dia, recapitulando, mil vezes, o mesmo ensinamento de serviço e de paz. Não indaga pelas sombras da furna. Não teme os vermes que se lhe associam. Não se queixa da corrente enfermiça que flui do despenhadeiro. Desce, contente e feliz, à intimidade do precipício, com a mesma radiação com que nutre fontes e flores. Aquece o sábio e o ignorante, o santo e o malfeitor, os justos e os injustos, os bons e os maus, com a mesma generosidade, dentro da qual assinala os cimos do Céu. Ampara a erva daninha e o bom grão, a árvore valiosa e o arbusto infeliz, com o mesmo carinho no qual se desdobra, claro e otimista, sobre lares e asilos, escolas e templos, hospitais e jardins. Se a nuvem lhe empana o caminho, espera que a nuvem se dissolva e torna a fulgurar. Se a tempestade agita o firmamento, aguarda a recuperação da harmonia e volta à missão do amor... Não te esqueças... O mundo jaz repleto de obstáculos da incompreensão, de tormentos do ódio, temporais de lágrimas, provações e infortúnios. Aqui, em vales de sombra, medra o escalracho da discórdia, ali, abre-se o abismo de aflitivas desilusões. Além, multiplicam-se cardos venenosos do orgulho e do exclusivismo, da penúria e da crueldade, e mais além, destacam-se, agressivos e contundentes, largos espinheiros de intolerância... Não perguntes, porém, pelos impedimentos prováveis. Não relaciones as inquietações da marcha... Recorda, que o Cristo é o Sol de nossas vidas e sê para as sendas que te cercam o raio de sol infatigável no bem, espalhando em tua passagem o júbilo da esperança renascente, o dom imperecível da luz e a graça do perdão.
(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O Sol nascendo. Região de Pongaí, SP. Foto Ismael Gobbo |
Florence Cook |
Florence Cook https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Florence_Cook.jpg
Florence Eliza Cook (ca 1856 - 22 de abril de 1904) foi uma médium que alegou materializar um espírito , " Katie King ". A questão de saber se o espírito era real ou se era uma fraude era uma controvérsia pública notável em meados da década de 1870. Suas habilidades foram endossadas por Sir William Crookes, mas muitos observadores eram céticos em relação às investigações de Crookes, na época e posteriormente.
Leia mais: |
Sir William Crookes com a médium Florence Cook ao chão, e o espírito materializado de Katie King - imagem retocada para publicação, no século XIX. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sir_William_Crookes_and_Katie_King.jpg |
Florence Cook Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Florence_Cook.jpg |
Vídeo com Allê De Paula e Sandra Fiore Acesse no link |
Acesse aqui:
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Publicação do jornal Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
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Olá! Boa tarde! Tudo bem com você? Espero que sim!
Espero que sim e também que esteja curtindo a leitura das matérias que saíram na última edição do Correio Fraterno.
“Durante a reunião, os espíritos se faziam presentes e administravam todo o tratamento a ser realizado. Através da materialização, luzes cruzavam de um lado para o outro, como uma bolinha de pingue-pongue, iluminada e colorida, alternando entre o azul, verde claro e branco fosco”, conta Gratus Servo. Ele que relembra também, no texto, seu convívio com o médium Peixotinho e uma incrível surpresa que teve em uma dessas seções, quando se materializou o espírito José Grosso. São histórias assim que contam a trajetória do espiritismo no Brasil e no mundo e que merecem o devido registro, para que o passado não se perca nos caminhos do esquecimento: www.bit.ly/RanieriJoaoCabete Você também pode enviar pra gente suas recordações sobre o movimento espírita. Que tal para o próximo Baú de Memórias? Estamos aguardando. Boa leitura e até a próxima!
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Izabel Vitusso) |
Comunicado: Adiamento do XXIII Congresso da CEPA |
(Informação recebida em email de Salomão J. Benchaya [sjbenchaya@gmail.com]) |
3º. Congresso Espírita Britânico Londres, Reino Unido |
(Informação recebida em email de Elsa Rossi) |
Livro no formato E-book com acesso gratuito “O que acontece depois da vida” |
Paz e contentamento, Gostariamos de apresentar aos amigos espíritas nosso novo livro "O QUE ACONTECE DEPOIS DA VIDA”, pois como não sabemos quando a Editora Aliança vai poder publicá-lo, em razão do momento atual, resolvemos distribui-lo em pré-lançamento, gratuitamente, no formato E-book. Esse livro trata de QUESTÕES ESSENCIAIS para este momento de “transição
planetária” que estamos vivenciando. O DOWNLOAD é nos formatos: para celular, para computador, para Kindle e em Epub, pelo site: https://www.relaxarementalizar.org Ou solicitando pelo e-mail: caminhos2008@gmail.com Pedimos que tomem conhecimento dele e, caso entendam ser pertinente, ajudem a divulgá-lo, inclusive JUNTO AO PÚBLICO LEIGO. Muito grata,
(Com informações de Saara Nousiainen) |
Desencarnação de Inaldo de Lacerda Lima |
Desencarnou no dia 12 de abril, em Brasília (DF), o Sr. Inaldo de Lacerda Lima. Foi o tradutor dos poemas da Revista Espírita, articulista da revista Refomador com artigos variados sobre temas como bem, paz, liberdade, fé, caridade. Era poeta, escritor, palestrante, professor, ex-presidente da FEDF. Trabalhador e frequentador da FEB, teve um papel muito importante na Casa de Ismael, sobretudo nos anos 70 e 80, tendo sido membro do Conselho Superior. Colaborou no grupo Boa Nova até 2018. Um homem erudito e profundo conhecedor do Espiritismo, compondo versos espíritas até o final de sua existência.
Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/04/17/desencarnacao-de-inaldo-de-lacerda-lima/ |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Sociedade Espírita de Virginia, EUA |
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Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (39) |
Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=1gVd1B5FsVc&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=42&t=5s
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Verdadeira conciliação |
Aquela parecia ser mais uma simples audiência de conciliação. Numa briga de trânsito, um homem havia agredido o outro. O agressor, porém, não compareceu à audiência. Dessa forma, não pôde se formalizar um acordo entre as partes. O juiz estava pronto para sentenciar, aplicando severa multa, quando a esposa do agredido pediu para falar. Relatou a cena terrível que acontecera e que fora presenciada pela filha, de apenas sete anos. Narrou a mãe que a menina estava em crise desde então. Chorava toda vez que o pai saía de casa, entrava em desespero, temendo que ele fosse novamente agredido. Atendimento psicológico fora providenciado, desde algumas semanas sem nenhuma melhora. Aquela esposa e mãe desejava somente que se tentasse uma outra audiência para que o agressor se desculpasse com o marido na frente da menina. Era um pedido inusitado. O juiz pensou por alguns instantes e, compreendendo o sofrimento no coração materno, decidiu por marcar nova audiência. Tudo poderia ter terminado ali, com uma multa, pois não havia ocorrido a conciliação entre as partes, mas o juiz preferiu ir adiante. Chegando a data aprazada, tudo estava diferente. Dessa vez, ambas as partes compareceram. Foi sem titubear que o agressor abraçou o agredido e lhe pediu sinceras desculpas. Explicou que estava muito atarantado no dia do pequeno problema no trânsito. Estendeu suas desculpas à esposa e ainda trouxe um pequeno presente para a menina. Quinze dias depois, a mãe retornou ao Fórum e pediu para falar com o juiz. O senhor salvou a minha filha! Ela está curada! – Disse com a voz embargada. Contudo, o magistrado respondeu: Não fui eu. Foi a senhora. Eu jamais teria tido essa ideia. Possivelmente o processo teria terminado com a aplicação de uma multa ou qualquer outra penalidade mínima, visto ser infração de pequeno potencial ofensivo. A senhora, sim, salvou a sua filha. Fizemos aqui uma verdadeira conciliação. * * * Como nos pouparíamos de tantos sofrimentos, se nos esforçássemos para encurtar o caminho entre a ofensa e a reconciliação. Na maioria dos casos, vemos a vingança surgir como solução imediata e tresloucada, levando ambas as partes a uma peleja que pode se estender por largo tempo. Enlaçados pelo ódio destruidor através dos dias, dos anos, o método de ataque e vingança, dar e tomar, vai se tornando cada vez mais complexo e difícil de ser resolvido. Um dia, porém, o basta chega e vemos quanto tempo, quanta energia e quantas oportunidades foram perdidas em nome de uma suposta justiça. Despertamos do pesadelo construído por nós mesmos e percebemos como tudo poderia ter sido mais simples, como tanto sofrer poderia ter sido evitado. Assim, sempre pensemos antes de iniciar uma disputa, antes de tornar uma desavença algo mais grave. Vale a pena? Merecemos tanta aflição por causa desse mal? Não importa de que lado está a culpa. Importa somente sabermos de que lado está a paz. Oxalá possa sempre ser do nosso. Redação do Momento
Espírita, com base em relato do (Copiado do site Feparana) |
O julgamento de Salomão. Pintura de Gaspar de Crayer Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gaspar_de_Crayer_-_The_judgement_of_Solomon.jpg
O Julgamento de Salomão é uma história da Bíblia hebraica na qual o rei Salomão de Israel julgou entre duas mulheres que afirmavam ser mãe de um filho. O rei revelou seus verdadeiros sentimentos e relacionamento com a criança, sugerindo cortar o bebê em dois, com cada mulher recebendo uma metade. Com essa estratégia, conseguiu discernir a impostora como a mulher que aprovou completamente essa proposta, enquanto a mãe real implorava que a espada fosse embainhada e a criança dada aos cuidados de sua rival. Alguns consideram essa abordagem da justiça um exemplo arquetípico de um juiz imparcial que mostra sabedoria ao tomar uma decisão. Leia mais: |
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