Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 13 de agosto de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site FEBNET) |
Ilustração mostrando um cordeiro fitozoário (o cordeiro vegetal da Tartária), uma tentativa europeia medieval de explicar a origem do algodão (uma lã que crescia em plantas). Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Zo%C3%B3fito
Zoófito (do grego: zoóphyton; «animal-planta»),[1] ou fitozoário, foram antigas designações, já obsoletas, utilizadas nas ciências biológicas para o conjunto dos seres vivos de simetria radiada que, embora considerados parte do reino animal apresentam conformação visual semelhante à dos vegetais. Incluía um diversificado grupo de metazoários que repartia pelos celenterados, espongiários e equinodermes,[1] ao tempo considerados os grupos menos evoluídos da escala zoológica.[2 Leia mais: |
Água H2O Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water
Água ( H Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water
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A molécula de água tem esta estrutura geométrica básica https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water#/media/File:H2O_2D_labelled.svg
Modelo bola-e-stick de uma molécula de água https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water#/media/File:Water-3D-balls.png
Modelo de preenchimento de espaço de uma molécula de água https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water#/media/File:Water_molecule_3D.svg |
Uma gota d'água caindo na água em um copo https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water#/media/File:2006-02-13_Drop_before_impact.jpg |
Copo d’ água. (1893) Óleo sobre tela de Francisco Aurélio de Figueiredo Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Parque das Águas. Caxambu, MG. Fotos Ismael Gobbo
Caxambu Caxambu é um município brasileiro no sul do estado de Minas Gerais. De acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em julho de 2019 sua população era de 21 656 habitantes.[3] É uma das principais cidades do Circuito das Águas de Minas Gerais e conhecida como importante estância hidromineral. A atriz Karen Junqueira nasceu em Caxambu. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caxambu
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Perióxido de hidrogênio. Fórmula estrutural. https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidrog%C3%AAnio
O peróxido de hidrogénio (pt) ou peróxido de hidrogênio (pt-BR) que, em solução aquosa, é conhecido comercialmente como água oxigenada, é um líquido claro de fórmula química H2O2. Foi descrito a primeira vez por Louis Jacques Thénard, numa reacção de peróxido de bário com ácido nítrico.[1] Trata-se de um líquido viscoso e poderoso oxidante. É incolor à temperatura ambiente e apresenta característico sabor amargo. Quantidades pequenas de peróxido de hidrogénio gasoso ocorrem naturalmente no ar. O peróxido de hidrogénio é instável e, quando perturbado, rapidamente se decompõe (através da enzima catalase, presente em nosso corpo), de H2O2, em água (H2O) e oxigênio (O2) com liberação de calor. Deste modo, quando ele é transformado em água e oxigénio pela catalase, acaba por matar bactérias e vírus anaeróbicos (que não sobrevivem à presença de oxigénio), pois libera oxigénio puro, tendo a função de desinfectante oxidante. Embora não seja inflamável, é poderoso agente oxidante que pode sofrer combustão espontânea em contacto com matéria orgânica, alguns metais como o cobre ou algumas ligas metálicas como o bronze. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidrog%C3%AAnio
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Pontas dos dedos logo após uma breve exposição ao peróxido de hidrogênio* a 35% Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidr%C3%B3geno
* O peróxido de hidrogénio (pt) ou peróxido de hidrogênio (pt-BR) que, em solução aquosa, é conhecido comercialmente como água oxigenada, é um líquido claro de fórmula química H2O2. Foi descrito a primeira vez por Louis Jacques Thénard, numa reacção de peróxido de bário com ácido nítrico.[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidrog%C3%AAnio
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Buraco na camada de Ozônio. Imagem NASA Copiado de: Buraco na camada de Ozônio O buraco na camada de ozono é um fenómeno que ocorre somente durante uma determinada época do ano, entre agosto e início de novembro (primavera no hemisfério sul). O que conhecemos por "buraco na camada de ozono" não se trata propriamente de um buraco na camada do gás ozono, na verdade trata-se de uma rarefação, ou afinamento de espessura, que é explicada pelos arranjos moleculares do comportamento dos gases num meio natural, o que não significa literalmente um buraco. Quando a temperatura se eleva na Antártida, em meados de novembro, a região ainda apresenta um nível abaixo do que seria considerado normal de ozono. No decorrer do mês, em função do gradual aumento de temperatura, o ar circundante à região onde se encontra o buraco inicia um movimento em direção ao centro da região de baixo nível do gás. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ozonosfera
Ozonosfera: A ozonosfera, camada de ozônio (pt-BR) ou camada de ozono (pt) é uma região da estratosfera terrestre que concentra altas quantidades de ozônio (gás formado a partir da combinação de três átomos de oxigênio).[1][2] Localizada entre 15 e 35 quilômetros de altitude e com cerca de 10 km de espessura, contém aproximadamente 90% do ozônio atmosférico.[3][4] Os gases na camada de ozono são tão rarefeitos que, se comprimidos à pressão atmosférica no nível do mar, a sua espessura não seria maior que alguns milímetros. Este gás é produzido nas baixas latitudes, migrando diretamente para as altas latitudes. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ozonosfera
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Ipê-amarelo. Fotos Ismael Gobbo |
Árvore da qual é extraida a Cortiça. Na Itália é chamada “Quércia de Sughero” Sardegna, Itália. Fotos Ismael Gobbo |
Colheita manual de azeitonas. Usini, Sardenha, Itália. Foto Lucas Gobbo |
O Dia dos Mortos. Óleo sobre tela de William-Adolphe Bouguereau Imagem/fonte:
Morte Morte (do termo latino mors),[1] óbito (do termo latino obitu),[2] falecimento (falecer+mento),[3] passamento (passar+mento),[4] ou ainda desencarne (deixar a carne), são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema outrora classificado como vivo. Após o processo de morte, o sistema não mais vive, e encontra-se morto. Os processos que seguem-se à morte (post mortem) geralmente são os que levam à decomposição dos sistemas. Sob condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo aqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos. A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte,[5][6] no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Morte
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O espírito materializado de Katie King, a médium Florence Cook no chão e o cientista William Crookes. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sir_William_Crookes_and_Katie_King.jpg |
Ilustração: Espírito, Perispírito e Corpo. Imagem/fonte: http://visaoespiritabr.com.br/wp-content/uploads/2014/09/corpo-espirito-perispirito-3.jpg
Segundo a Doutrina Espírita um homem encarnado é composto de Espírito, Perispírito e Corpo. Veja aqui:
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A receita da felicidade |
Pelo Espírito Neio Lucio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Jesus no Lar. Lição nº 19. Página 87.
Tadeu, que era dos comentaristas mais inflamados, no culto da Boa Nova, em casa de Pedro, entusiasmara-se na reunião, relacionando os imperativos da felicidade humana e clamando contra os dominadores de Roma e contra os rabinos do Sinédrio. Tocado de indisfarçável revolta, dissertou largamente sobre a discórdia e o sofrimento reinantes no povo, situando-lhes a causa nas deficiências políticas da época, e, depois que expendeu várias considerações preciosas, em torno do assunto, Jesus perguntou-lhe: - Tadeu, como interpreta você a felicidade?... - Senhor, a felicidade é a paz de todos. O Cristo estampou significativa expressão fisionômica e ponderou: - Sim, Tadeu, isto não desconheço; entretanto, estimaria saber como se sentiria você realmente feliz. O discípulo, com algum acanhamento, enunciou: - Mestre, suponho que atingiria a suprema tranquilidade se pudesse alcançar a compreensão dos outros. Desejo, para esse fim, que o próximo me não despreze as intenções nobres e puras. Sei que erro, muitas vezes, porque sou humano; entretanto, ficaria contente se aqueles que convivem comigo me reconhecessem o sincero propósito de acertar. Respiraria abençoado júbilo se pudesse confiar em meus semelhantes, deles recebendo a justa consideração de que me sinta credor, em face da elevação de meu ideal. Suspiro pelo respeito de todos, para que eu possa trabalhar sem impedimentos. Regozijar-me-ia se a maledicência me esquecesse. Vivo na expectativa da cordialidade alheia e julgo que o mundo seria um paraíso se as pessoas da estrada comum se tratassem de acordo com o meu anseio honesto de ser acatado pelos demais. A indiferença e a calúnia doem-me no coração. Creio que o sarcasmo e a suspeita foram organizados pelos Espíritos das trevas, para tormento das criaturas. A impiedade é um fel quando dirigida contra mim, a maldade é um fantasma de dor quando se põe ao meu encontro. Em razão de tudo isso, sentir-me-ia venturoso se os meus parentes, afeiçoados e conterrâneos me buscassem, não pelo que aparento ser nas imperfeições do corpo, mas pelo conteúdo de boa-vontade que presumo conservar em minha alma. Acima de tudo, Senhor, estaria sumamente satisfeito se quantos peregrinam comigo me concedessem direito de experimentar livremente o meu gênero de felicidade pessoal, desde que me sinta aprovado pelo código do bem, no campo de minha consciência, sem ironias e críticas descabidas. Resumindo, Mestre, eu queria ser compreendido, respeitado e estimado por todos, embora não seja, ainda, o modelo de perfeição que o Céu espera de mim, com o abençoado concurso da dor e do tempo. Calou-se o apóstolo e esboçou-se, na sala singela, incontido movimento de curiosidade ante a opinião que o Cristo adotaria. Alguns dos companheiros esperavam que o Amigo Celeste usasse o verbo em comprida dissertação, mas o Mestre fixou os olhos muito límpidos no discípulo e falou com franqueza e doçura: - Tadeu, se você procura, então, a alegria e a felicidade do mundo inteiro, proceda para com os outros, como deseja que os outros procedam para com você. E caminhando cada homem nessa mesma norma, muito breve estenderemos na Terra as glórias do Paraíso.
(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A cura da sogra de Pedro. Óleo sobre tela por John Bridges Imagem/fonte: |
Ruínas arqueológicas divulgadas como sendo da casa do apóstolo Pedro. Cafarnaum, Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
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Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: |
Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
115 anos de O Clarim Matão, SP |
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A Casa Editora O Clarim e o Centro Espírita O Clarim convidam a todos a prestigiar a palestra comemorativa de 115 anos de fundação do jornal “O Clarim”. Este ano, em razão da pandemia, o evento será virtual.
Será no próximo sábado, 15 de agosto, às 20 horas, com Artur Valadares. A live será transmitida nos canais do Instagram e YouTube da Casa Editora O Clarim. Abaixo os links para inscrição nos canais:
Instagram: https://www.instagram.com/o.clarim/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCWd03Sgcvcsj0YzcIRa5Sug
Contamos com a participação de todos!
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O menino Cairbar Schutel. Imagem do acervo de O Clarim. |
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Cairbar Schutel Foto “O Clarim”, Matão, SP |
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Cairbar Schutel em seu carro. Foto do acervo de O Clarim. |
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Oficinas de O Clarim. Crédito da foto “O Clarim”, Matão, SP |
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Crianças na redação de O Clarim, Matão, SP. Foto O Clarim |
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(1ª. Edição de O Clarim, 15-08-1905) |
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Primeira impressora de O Clarim exposta no Memorial Cairbar Schutel. Foto Ismael Gobbo. |
Vídeo: Neurociência e o Evangelho |
CONVITE FRATERNO: NEUROCIÊNCIA E O EVANGELHO- Evangelho no Lar Campanha Mundial #14
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=kyotBKp9wRU&feature=youtu.be
(Com informações de Elsa Rossi) |
CEAC no Youtube Birigui, SP |
Acesse: https://www.youtube.com/channel/UCBM5T9E1U4qIhieOj76Yg2Q
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A relação de obras de Chico Xavier foi atualizada = 530 títulos. |
Vide em http://www.vinhadeluz.com.br/site/pagina.php?id=6
Abs,
Célia Maria
(Recebido em email de Geraldo Lemos Neto) |
Mara Masson cumprimentando Chico Xavier ao final de reunião no Grupo Espírita da Prece, em Uberaba, MG Foto Ismael Gobbo Dois vultos inesquecíveis do Espiritismo hoje na Espiritualidade. |
Misericórdia em tempos atuais |
Em continuidade com os estudos virtuais sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de grupo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, na noite do dia 11 de agosto, foi iniciado o Cap. X – Bem aventurados os misericordiosos. André Fernandes fez apresentação inserindo slides sobre os versículos iniciais, relacionando-os com partes do Antigo e do Novo Testamento e várias obras de Emmanuel, em seguida havendo sobre diálogo o tema, procurando-se atentar para o processo de modificação pessoal e a realidade atual; terá prosseguimento em próximo estudo. Cesar Perri fez a coordenação, e as preces de abertura e de encerramento, respectivamente, foram feitas por Luciana Lemos e Valkíria Takahara.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Lançamento: Parábolas de Jesus. Volume 2 |
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Visite RAE em: http://www.redeamigoespirita.com.br/?xg_source=msg_mes_network
(Com informações de Domingos Rodrigues) |
Redes, grupos e internet em tempos de pandemia |
A Federação Espírita do Ceará (FEEC) realizará
no dia 15 de agosto, das 9h às 16h, o Seminário de Unificação com o tema
“Redes, grupos e internet – O Movimento Espírita em tempos de pandemia”, por
meio da ferramenta Google Meet. Terá a participação do presidente da FEB,
Jorge Godinho, dos vice-presidentes Marta Antunes e Geraldo Campetti, do
diretor André Siqueira e do presidente da FEEC, Luciano Klein Filho.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/08/11/redes-grupos-e-internet-o-movimento-espirita-em-tempos-de-pandemia/)
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Palestra Virtual com Hélio Blume |
A Palestra Virtual da FEB desta
semana será realizada no dia 16 de agosto, às 17h, pelo diretor Hélio Blume
com o tema “Parábola dos talentos”. A direção será de Gislaine de Lima com
transmissão pelos canais oficiais da FEB e da FEBtv. Facebook FEB: https://www.facebook.com/FEBoficial/ Facebook FEBtv: https://www.facebook.com/febtvBrasil/ FEBtv You Tube: https://febtv.live/yt
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/08/10/palestra-virtual-com-helio-blume/) |
Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:
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Eventos programados pela BUSS Londres, Reino Unido |
(Com informações de Elsa Rossi) |
Há flores no outono |
A primavera é a estação das flores, do renascimento, da renovação. Tudo volta a desabrochar após o frio inverno. Certamente já ouvimos alguma dessas expressões. Também ouvimos que o outono é a estação das folhas que caem, deixando as árvores quase desnudas, preparando-se para a temporada invernal que logo chegará. As verdes folhas como que desaparecem. Em muitos casos mudam de cor antes de pousarem no chão. O frio dá os primeiros sinais, como que nos preparando para uma experiência difícil que virá adiante. Outono é sinônimo de nostalgia, de recolhimento, de vento que despedaça ou desfolha. No entanto, talvez essas sejam impressões apressadas, dos que olhamos apenas a superfície ou aceitamos facilmente os rótulos limitadores. Olhemos com atenção para o outono e veremos que a estação é repleta de cores, de júbilos. Também de flores. Sim, há flores no outono, flores que persistem ou mesmo que nascem apenas nessa época. O tempo seco, os dias de sol resplandecente, permitem que encontremos na natureza diversas cores pintando a tela fria dos dias. Dizer que no outono, ou mesmo no inverno, não há flores, é julgamento precipitado, de quem não tem olhos de ver. Percebamos as flores das estações frias. Notemos, mesmo nos dias penosos, o desabrochar de tantas oportunidades, de tantas florescências que insistem em resistir aos ventos gelados das estações. Deus nunca nos deixa sem jardins, nunca nos deixa sem cores. Se algumas árvores se despedaçam, se desfolham à nossa frente, logo ali adiante, outras se pintam de mil tons para nos encantar. * * * Próximo a uma situação dolorosa podemos encontrar oportunidades de crescimento. Por vezes, no mesmo jardim das flores despetaladas pelas rajadas frias da vida, encontramos outras que insistem, que estão preparadas para as ventanias, e que sabem florir mesmo assim. Não aceitemos a dor como castigo, desprendamo-nos desse conceito arcaico que tanto tem nos assustado e imobilizado diante das provas da existência. A dor é lição, é aprendizado, é remédio para esta ou aquela área da alma que ainda precisa de atenção, precisa ser curada. Notemos, no entanto, que junto do remédio amargo, sempre há um afago, um consolo, um gesto de carinho do médico que nos cuidou. É assim que funciona no reino de amor de nosso Criador. Um Pai cuidadoso, que através de Sua Providência não nos deixa sós, não nos deixa sem flores nas estações congelantes. Confiemos, porfiemos, e não deixemos de notar as florescências tão belas que a natureza tem a oferecer todos os dias. Se tivermos olhos de ver, perceberemos que, ao lado de uma árvore que perde as folhas, há uma outra sorrindo em flores para nós. * * * As flores do outono nasceram para resistir ao vento que as castigam. As flores do outono suportam a estiagem e a falta de atenção. As flores do outono nos ensinam a viver, a suportar, e apesar de tudo, florescer.
Redação do Momento
Espírita
(Copiado do site Feparana) |
Ventania (1888). Óleo sobre tela de Antonio Parreiras. Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo |
Paineira em flor. Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo. |
Confluência: Espiritismo e Esperanto |
Aylton Paiva – paiva.aylton@terra.com.br
Onde Espiritismo e Esperanto se encontram? O Esperanto não é uma religião, nem uma doutrina moral dogmática, é um idioma. É um idioma internacional, isto é, que pode ser falado por todos os povos. Foi criado por Lazaro Luiz Zamenhof, nascido na pequena cidade polonesa de Bialystok, à época sob o domínio Russo, em 15 de dezembro de 1859. O Espiritismo é uma Doutrina de tríplice aspecto: Ciência, Filosofia e Religião. Foi transmitida, através de vários médiuns, pela Espiritualidade Superior, sob a coordenação de Jesus e organizada e codificada por Allan Kardec, pseudônimo do professor Leon HipollyteDenizardRivail, e surgiu com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857. O Espiritismo e o Esperanto se confluem quanto aos seus objetivos. Ambos objetivam a paz e a solidariedade entre as pessoas e a nações. Que não haja o preconceito de raça, de cor, de religião e que todos, pessoas e países, se entendam em paz e harmonia. Nosso planeta ainda é de provas e expiações, mas ele está em processo de evolução entre o mundo velho em que o egoísmo e orgulho reinam e o novo mundo de paz. Justiça e solidariedade, ainda em construção. Todas as forças do Bem estão sendo chamadas para essa renovação. E entre elas o Espiritismo e o Esperanto. No livro A Gênese, no capítulo XVIII, Allan Kardec esclarece: “ A nova geração marchará, pois, para a realização de todas as ideias humanitárias compatíveis com o grau de adiantamento que houver alcançado. Avançando para o mesmo alvo e realizando seus objetivos, o Espiritismo se encontrará com elas no mesmo terreno.” (inclusive com o Esperanto). Waldomiro Lorenz dedicado espírita e esperantista, após seu desencarne, transmitiu extensa mensagem sobre Luiz Lazaro Zamenhof e o Esperanto, originando o livro: Esperanto como Revelação. Lorenz diz que um dos gênios da fraternidade humana foi chamado por Jesus para coordenar a criação do idioma que deverá unir todos os povos (respeitando cada povo com sua língua materna). Com essa equipe de gênios linguísticos, dos cinco continentes, ele trabalhou, no plano espiritual, vinte e cinco anos. Após, reencarnou na pequena cidade de Bialystok, na Polônia, e, gradativamente, vai recordando o idioma internacional, criado no Plano Espiritual sob a supervisão do próprio Jesus e publica o primeiro livro apresentando ao mundo físico o idioma internacional, com o pseudônimo de Dr. Esperanto. E assim fica conhecida a língua internacional: o Esperanto. Conhecer, estudar e divulgar o Espiritismo e o Esperanto é estar trabalhando com o Mestre Jesus para a construção do Mundo Novo – o Mundo de Regeneração onde as ideias superiores de amor, justiça e solidariedade serão vividas individual e coletivamente. Se quisermos esse Mundo Novo poderemos trabalhar para conhecer, apoiar, divulgar e ensinar o idioma do Terceiro Milênio – O Esperanto. -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Facilidade do Esperanto: o substantivo sempre termina pela letra O, o adjetivo pela letra A, os verbos no modo infinitivo pela letra I, os advérbio derivado pela letra E.Exemplos: libro (livro) bona (bom) Lerni (estudar) facile(facilmente). -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Estude o ESPERANTO: www.lernu.net -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. "A chave para uma língua comum, perdida na Torre de Babel, pode ser construída apenas pela utilização do Esperanto." Jules Verne
(Recebido em email de Aylton Paiva) |
Retrato de L.L. Zamenhof Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Zamenhof_portreto.jpg |
Allan Kardec (1804-1869). Codificador da Doutrina Espírita. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
Site Feparana. Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE AQUI:
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Valentim Lorenzetti 14-02-1938 / 14-08-1990 |
O fundador da LVBA Comunicação é, até os dias de hoje, uma referência quando o assunto é integridade e ética. Foi um homem que se destacou não somente como profissional mas, sobretudo, como ser humano. Filho de imigrantes italianos, passou a infância e a adolescência no interior do estado de São Paulo. Nasceu e viveu, até concluir o primeiro grau, em Ribeirão Bonito. Foi para Araraquara a fim de concluir seus estudos e cursar o segundo grau. Aos 18 anos veio para São Paulo em busca de um sonho: estudar Medicina. E, para isso, era preciso ter recursos, pois se tratava de um curso caro. Como sempre se destacou no estudo da língua portuguesa, assim que chegou em São Paulo, em 1957, conseguiu o emprego como revisor no jornal Folha de S. Paulo. Logo nesta época, percebeu que sua real vocação era o Jornalismo. Só saiu da Folha de S. Paulo em 1968 quando respondia, há praticamente dois anos, pela Chefia de Reportagem. Era apaixonado pelo Jornalismo e muito crítico com relação à postura - muitas vezes fria - da maior parte dos colegas. Tinha um carinho especial pelas histórias humanas. Adorava os personagens que entravam na redação durante os plantões de finais de semana para contar histórias, chorar ou, simplesmente, compartilhar alegrias. Abrir mão do Jornalismo, só mesmo por um novo desafio. E foi assim que Valentim saiu da Folha de São Paulo e foi conhecer uma nova profissão. Em 1968, aceitou o convite para fazer parte do departamento de Relações Públicas da J. Walter Thompson, com o cargo de assistente de redação. Da JWT desligou-se em 1976, quando então respondia pela direção do departamento de Relações Públicas, para fundar sua própria empresa - a LVBA Comunicação e Propaganda Ltda. O Jornalismo ele nunca abandonou e, contrário à maioria de seus amigos, sua aposentadoria seria na máquina de escrever. Para que isso fosse possível ele sabia era necessário profissionalizar a gestão da LVBA. Contrariando o que o mercado praticava naquele momento, em 1986, durante as comemorações dos dez anos da LVBA, Valentim anunciou a criação do cargo de Diretor Executivo e nomeou Flavio Valsani, profissional que estava na LVBA já há nove anos. Desta forma, Valentim delegou a Flavio a função de principal executivo para que ele, com o tempo, pudesse se dedicar mais à consultoria e à redação. Mais tarde, em 1990, satisfeito com o rumo da profissionalização que conduziu, novamente inovou. Em reconhecimento à dedicação e ao empenho de Flavio Valsani e de João Aliotti, Diretor Administrativo-Financeiro desde o nascimento da LVBA, transformou-os em seus sócios. Os laços de Valentim com o Jornalismo sempre foram muito fortes. Manteve, de 1970 a 1984, uma coluna sobre Espiritismo no jornal Folha da Tarde. Ser espírita, naquela época, era muito diferente do que é hoje. Havia muita confusão sobre o que é espiritismo e o que são as outras religiões, muitas vezes fruto do sincretismo religioso. Além disso havia um certo preconceito em se assumir publicamente como praticante dessa religião. Valentim nunca se preocupou com isso. Muito pelo contrário. Além de pregar a liberdade de credo e de expressão, acreditava que tinha a obrigação de usar seu talento na difusão dos verdadeiros conceitos sobre o espiritismo. Em 1982, fez uma coletânea das crônicas publicadas até aquele ano e editou o livro Caminhos de Libertação. Ainda no campo pessoal, foi um iniciadores do CVV - Centro de Valorização da Vida, entidade que trabalha na prevenção do suicídio e foi, durante muitos anos, responsável pela difusão e comunicação desta entidade. Além da LVBA, da religião, do CVV, da Clínica Psiquiátrica mantida pelo CVV em São José dos Campos, ele sempre trabalhou ativamente em entidades da área de Comunicação. Foi da diretoria do CONRERP (Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas) e da APP (na época, Associação Paulista de Propaganda). Seu último cargo foi como presidente do CONFERP - Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas. Na área de Relações Públicas, certamente uma das mais importantes ações do Valentim foi a criação e fundação da ABERP - Associação Brasileiras das Empresas de Relações Públicas, em 1983. Trata-se do maior avanço pelo qual passou o mercado de empresarial de Relações Públicas no país, já que a entidade foi responsável pela definição de parâmetros que permitiram que a boa conduta profissional deixasse de ser um atributo subjetivo. Esta iniciativa foi reconhecida pelo mercado e, em dezembro de 1983, ele recebeu, do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas de São Paulo, o Prêmio Opinião Pública, na categoria Prêmio Especial - categoria especialmente instituída para homenageá-lo pela criação da ABERP. Em 1990, vítima de câncer, Valentim Lorenzetti morreu. Não sem antes registrar a sua visão, inovadora e ousada. Em 1989 , enviou a toda a equipe da LVBA um memorando que se tornou uma das principais marcas da empresa: "Se todos os sonhos se transformarem em realidade é sinal que você parou de crescer. Que haja sempre lugar para um sonho a mais em seu coração. Obrigado pelos sonhos que movem a LVBA" - Valentim Lorenzetti.
(Texto copiado de http://www.espiritismogi.com.br/biografias/valentim_lorenzetti.html) |
Avenida Barão de Limeira onde funciona a sede da Folha de São Paulo. Bairro Campos Elíseos. Foto Ismael Gobbo. |
LEIA ENTREVISTA COM CHICO XAVIER POR VALENTIM LORENZETTI http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Nmc/Nmc14.htm
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