Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 03 de dezembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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02-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/02-12-2020.htm 01-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/01-12-2020.htm 30-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/30-11-2020.htm 28-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/28-11-2020.htm 27-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/27-11-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Continuação da postagem anterior)
(Copiado do site Febnet)
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Bairro de Ménilmontant. Paris, França. Na foto a Rua de Ménilmontant nos anos de 1900. . Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Rue_de_M%C3%A9nilmontant
O Bairro Ménilmontant é mencionado por Allan Kardec na Revista Espírita de abril de 1867 onde ocorreu um fato singular de uma campainha que tocava sem que ninguém a acionasse. Veja o texto logo acima nesta postagem. |
Rua Ménilmontant com vista de Paris e Beaubourg ao fundo. Foto/autor: Kirua Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Rue_de_M%C3%A9nilmontant
O Bairro Ménilmontant é mencionado por Allan Kardec na Revista Espírita de abril de 1867 onde ocorreu um fato singular de uma campainha que tocava sem que ninguém a acionasse num ateliê de fabricante de bronzes. Veja o texto logo acima nesta postagem. |
Sino. Foto Ismael Gobbo
O Bairro Ménilmontant é mencionado por Allan Kardec na Revista Espírita de abril de 1867 onde ocorreu um fato singular de uma campainha que tocava sem que ninguém a acionasse num ateliê de fabricante de bronzes. Veja o texto logo acima nesta postagem. |
Rua de Lião, França. Foto Ismael Gobbo. Em Lião, França, nasceu o Codificador do Espiritismo – Allan Kardec, aos 3 de outubro de 1804.
Na cidade era editado o jornal espírita “La Vérité”- journal du Spiritisme posteriormente com o nome mudado para Tribune Universelle, Journal de La Libre Conscience et La Libre Pensée. Veja matéria acima transcrita da Revista Espírita de Abril de 1867. |
Jornal “La Vérité” de 17 de fevereiro de 1867. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5401750k.item
Na cidade de Lião, França, era editado o jornal espírita “La Vérité”- journal du Spiritisme que, a partir de 10-03-1867 teve o nome mudado para Tribune Universelle, Journal de La Libre Conscience et La Libre Pensée. Veja matéria acima transcrita da Revista Espírita de Abril de 1867. |
Interior do belo e rico Museu Galo-Romano em Lião, França. Foto Ismael Gobo. Em Lião nasceu Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, aos 3 de outubro de 1804. |
O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano. Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito.
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Estátua de Madre Teresa de Calcutá. Catedral Metropolitana de São Sebastião. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C. (Skopje, 26 de agosto de 1910 — Calcutá, 5 de setembro de 1997), conhecida como Madre Teresa de Calcutá ou Santa Teresa de Calcutá, foi uma religiosa católica de etnia albanesa naturalizada indiana, fundadora da congregação das Missionárias da Caridade, cujo carisma é o serviço aos mais pobres dos pobres[2] por meio da vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Em 2015, a congregação fundada por ela contava com mais de 5 mil membros em 139 países.[3] Por seu serviço aos pobres, tornou-se conhecida ainda em vida pelo codinome de "Santa das Sarjetas". Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Madre_Teresa_de_Calcut%C3%A1
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito.
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Mãe e filho. Óleo sobre tela por Mary Cassatt. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cassatt_Mary_Mother_and_Child_1890.jpg
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito.
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Maternidade. Óleo sobre tela de Eliseu Visconti. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto Ismael Gobbo
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito.
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Primeiros passos. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh após Millet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_van_Gogh_-_First_Steps,_after_Millet.jpg
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito. |
Família indigente. Uma mulher com 3 crianças juntos defronte da Igreja de la Madeleine, em Paris, França. Óleo sobre tela de William Adolphe Bouguereau. Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/William-Adolphe_Bouguereau
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito. |
Mãe e filhos. Castro, Paraná. Foto Ismael Gobbo
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec publica bela mensagem assinada por Cárita intitulada: Missão da Mulher. Leia o texto acima transcrito. |
LEIA SOBRE: CARTA DE UM ESPÍRITA AO DR. FRANCISCO DE PAULA CANALEJAS Acesse: Site Autores Espíritas Clássicos CLIQUE AQUI:
Na Revista Espírita de abril de 1867, Allan Kardec discorre sobre a “Carta de um Espírita do Dr. Francisco de Paula Canalejas”. Leia o texto da Revista Espírita acima transcrito. |
Louvor do Natal |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Religião dos Espíritos. Lição nº 90. Página 251. Estudos e Dissertações em torno da Substância Religiosa de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. Questão nº 1017. Reunião pública de 18/12/1959.
Senhor Jesus!... Quando vieste ao mundo, numerosos conquistadores haviam passado, cimentando reinos de pedra com sangue e lágrimas. Na retaguarda dos carros de ouro e púrpura com que lhes fulgia a vitória, alastravam-se, como rastros da morte, a degradação e a pilhagem, a maldição do solo envilecido e o choro das vítimas indefesas. Levantavam-se, poderosos, em palácios fortificados e faziam leis de baraço e cutelo, para serem, logo após, esquecidos no rol dos carrascos da Humanidade. Entretanto, Senhor, nasceste nas palhas e permaneceste lembrado para sempre. Ninguém sabe até hoje quais tenham sido os tratadores de animais que te ofertaram esburacada manta, por leito simples, e ignora-se quem foi o benfeitor que Te arrancou ao desconforto da estrebaria para o clima do lar. Cresceste sem nada pedir que não fosse o culto à verdadeira fraternidade. Escolheste vilarejos anônimos para a moldura de tua palavra sublime... Buscaste para companheiros de tua obra homens rudes, cujas mãos calejadas não lhes favoreciam os vôos do pensamento. E conversaste com a multidão, sem propaganda condicionada. No entanto, ninguém conhece o nome das crianças que te pousaram nos joelhos amigos, nem das mães fatigadas a quem te dirigiste na via pública!... A História, que homenageava Júlio César, discutia Horácio, enaltecia Tibério, comentava Virgílio e admirava Mecenas, não te quis conhecer em pessoa, ao lado de tua revelação; mas o povo te guardou a presença divina e as personagens de tua epopéia chamam-se “o cego Bartimeu”, “o homem de mão mirrada”, “o servo do centurião”, “o mancebo rico”, “a mulher cananéia”, “o gago de Decápolis”, “a sogra de Pedro”, “Lázaro, o irmão de Marta e Maria”... Ainda assim, Senhor, sem finanças e sem cobertura política, sem assessores e sem armas, venceste os séculos e estás diante de nós, tão vivo hoje quanto ontem, chamando-nos o espírito ao amor e à humildade que exemplificaste, para que surjam, na Terra, sem dissensão e sem violência, o trabalho e a riqueza, a tranquilidade e a alegria, como bênção de todos. É por isso que, emocionados, recordando-te a manjedoura, repetimos em prece: - Salve, Cristo!... os que aspiram a conquistar desde agora, em si mesmos, a luz de teu reino e a força de tua paz, te glorificam e te saúdam!...
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Alegoria que ilustra Francisco Cândido Xavier psicografando mensagem ditada pelo seu espírito-guia Emmanuel. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Xavier#/media/File:Chico_Psicografia_Emmanuel.jpg |
César dando a Cleópatra o trono do Egito. Pintura de Pietro de Cortona
Caio Júlio César[a] (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS[1]; 13 de julho de 100 a.C.[b] – 15 de março de 44 a.C.[c]) foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano. Muito da historiografia das campanhas militares de César foi escrita por ele próprio ou por fontes contemporâneas dele, a maioria, cartas e discursos de Cícero e manuscritos de Salústio. Sua biografia foi posteriormente melhor escrita pelos historiadores Suetônio e Plutarco. César é considerado por muitos acadêmicos como um dos maiores comandantes militares da história.[1] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%A9sar
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O Banquete de Cleópatra. Óleo sobre tela de Giovanni Battista Tiepolo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giambattista_Tiepolo_-_The_Banquet_of_Cleopatra_-_Google_Art_Project.jpg
Cleópatra VII Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; romaniz.: Kleopátrā Philopátōr;[5] 69 – 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.)[nota 2] foi a última governante ativa do Reino Ptolemaico do Egito.[nota 5] Como membro da dinastia ptolemaica, foi descendente de Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande.[nota 6] Após sua morte, o Egito tornou-se uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.).[nota 7] Enquanto sua língua nativa era o grego koiné, foi a primeira governante ptolemaica a aprender a língua egípcia.[nota 8] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra |
Antonio e Cleópatra. Óleo sobre madeira de Lawrence Alma-Tadema Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lawrence_Alma-Tadema_Antony_and_Cleopatra.jpg |
César Augusto Imperador romano que governava quando Jesus nasceu. Réplica da famosa estátua de “Prima Porta” cujo original se encontra no Vaticano. Largo do Arouche, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo Imperador romano que determinou o recenseamento à época do nascimento de Jesus em Belém.
Augusto (em latim: Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus;[nt 1] Roma, 23 de setembro de 63 a.C. – Nuvlana, 19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C..[nt 2] Nascido Caio Otávio, pertenceu a um rico e antigo ramo equestre da família plebeia dos Otávios. Depois do assassinato de seu tio-avô Júlio César em 44 a.C., o testamento de César nomeou Otávio como seu filho adotivo e herdeiro. Junto com Marco Antônio e Lépido, formou o Segundo Triunvirato e derrotou os assassinos de César. Após a vitória na Batalha de Filipos, os três dividiram a República Romana entre si, passando a governar como ditadores militares.[nt 3] O triunvirato foi posteriormente posto de lado sob as ambições conflitantes de seus membros: Lépido foi exilado e despojado de sua posição e Marco Antônio cometeu suicídio após sua derrota na Batalha de Áccio em 31 a.C.. Leia mais: |
Estátua de César Augusto em bronze. Encontrada no mar Egeu entre as ilhas de Eubeia e Agios Efstratios Museu Arqueológico Nacional de Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo Imperador romano que determinou o recenseamento à época do nascimento de Jesus em Belém. |
Busto de
Tibério César, imperador romano de 14 a 37 d.C.. Tibério foi sucessor de
César Augusto. Tibério era o Imperador romano à época da crucificação de Jesus em Jerusalém.
Tibério Cláudio Nero César (em latim Tiberius Claudius Nero Cæsar; 16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37 d.C.) foi imperador romano de 18 de setembro do ano 14 d.C. até à sua morte, a 16 de março de 37 d.C..[1] Era filho de Tibério Cláudio Nero e Lívia Drusa.[2] Foi o segundo imperador de Roma pertencente à dinastia júlio-claudiana, sucedendo ao padrasto Augusto. Foi durante o seu reinado que, na província romana da Judeia, Jesus foi crucificado. Leia mais: |
Horácio. Reprodução em P&B de um retrato imaginário de Horácio. Artista: Anton Alexander von Werner Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Anton_von_Werner
Quinto Horácio Flaco, em latim Quintus Horatius Flaccus, (Venúsia, 8 de dezembro de 65 a.C. — Roma, 27 de novembro de 8 a.C.) foi um poeta lírico e satírico romano, além de filósofo. É conhecido por ser um dos maiores poetas da Roma Antiga. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%A1cio |
Imagem do jovem poeta Virgílio de autor desconhecido, perfil com coroa de louros Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virg%C3%ADlio
Públio Virgílio Maro[1] ou Marão (em latim: Publius Vergilius Maro; Andes, 15 de outubro de 70 a.C. — Brundísio, 21 de setembro de 19 a.C.) foi um poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina, as Éclogas (ou Bucólicas), as Geórgicas, e a Eneida. Uma série de poemas menores, contidos na Appendix vergiliana, são por vezes atribuídos a ele. Virgílio é tradicionalmente considerado um dos maiores poetas de Roma, e expoente da literatura latina. Sua obra mais conhecida, a Eneida, é considerada o épico nacional da antiga Roma: segue a história de Eneias, refugiado de Troia, que cumpre o seu destino chegando às margens de Itália — na mitologia romana, o ato de fundação de Roma. A obra de Virgílio foi uma vigorosa expressão das tradições de uma nação que urgia pela afirmação histórica, saída de um período turbulento de cerca de dez anos, durante os quais as revoluções prevaleceram. Virgílio teve uma influência ampla e profunda na literatura ocidental, mais notavelmente na Divina Comédia de Dante, em que Virgílio aparece como guia de Dante pelo inferno e purgatório. Leia mais: |
Purgatório. Dante, guiado por Virgílio, oferece consolação às almas dos invejosos. Óleo sobre tela de Hippolyte Flandrin. Imagem/fonte:
Purgatorio ( pronunciado [purɡatɔːrjo] ; Italiana para " Purgatório ") é a segunda parte de Dante 's divina comédia , seguindo o inferno , e que precede o Paradiso . O poema foi escrito no início do século XIV. É uma alegoria que conta a subida de Dante ao Monte do Purgatório , guiada pelopoeta romano Virgílio , exceto pelos últimos quatro cantos em que Beatrice assume o cargo de guia de Dante. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Purgatorio
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Herodes, o Grande. Pintura de James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Herod_tissot.jpg
Segundo a narrativa bíblica foi durante seu reinado que Jesus nasceu em Belém. |
Adoração dos Pastores. Óleo sobre tela de Jacopo Bassano. Museu Nacional de Arte da Catalunha, Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Jesus entre os doutores. Esculturas no Santuário Sagrado Coração de Jesus. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus curando o cego perto de Jericó. Óleo no painel de Eustache Le Sueur. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_curando_o_cego_perto_de_Jeric%C3%B3 |
Estrada na chegada de Jericó. Palestina. Foto Ismael Gobbo |
O chamado Monte da Tentação em Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
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Jesus curando o servo do centurião. Óleo sobre tela de Paolo Veronese. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_curando_o_servo_do_centuri%C3%A3o
E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um
centurião, rogando-lhe,
(Copiado de https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/8/5-13)
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Jesus e o jovem rico. Pintura de Heinrich Hoffmann. Imagem/fonte : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hoffman-ChristAndTheRichYoungRuler.jpg
O Jovem Rico16 Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?” 17 Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”. 18 “Quais?”, perguntou ele. Jesus respondeu: “‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, 19 honra teu pai e tua mãe’[a] e ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’[b]”. 20 Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda?” 21 Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me”. 22 Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas. 23 Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. 24 E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. 25 Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram: “Neste caso, quem pode ser salvo?” Leia mais: https://www.biblegateway.com/passage/?search=Mateus+19%3A16-30%2CLucas+18%3A18-30&version=NVI-PT
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A mulher de canaã aos pés do Cristo. Óleo sobre tela de Jean Germain Drouais Imagem/fonte: |
Cristo cura o surdo-mudo da Decápolis. Óleo no painel por Bartholomeus Breenbergh. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Healing_the_deaf_mute_of_Decapolis#/media/File:Bartholomeus_Breenbergh_003.JPG |
A cura da sogra de Pedro. Óleo sobre tela por John Bridges Imagem/fonte: |
A ressurreição de Lázaro. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Raising_of_Lazarus_(Caravaggio) |
Jesus na casa de Marta e Maria. Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_Christ_in_the_House_of_Martha_and_Mary_-_WGA22615.jpg |
A crucificação em pintura de Simon Vouet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Crucifixion_-_Simon_Vouet_(A_139).jpg |
Cristo como Rei dos Reis". Um ícone russo de Murom (1690). Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/King_of_Kings#/media/File:Christ_tsar.jpg |
Jeffrey Hunter como Jesus Cristo, do trailer do filme King of Kings (1961). Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/King_of_Kings_(1961_film)
King of Kings (Rei dos Reis) King of Kings é um filme épico bíblico americano de 1961feito pela Samuel Bronston Productions e distribuído pela Metro-Goldwyn-Mayer . Dirigido por Nicholas Ray , o filme é uma dramatização da história de Jesus de Nazaré desde seu nascimento e ministério até sua crucificação e ressurreição , com muita licença dramática . Em novembro de 1958, a ideia de King of Kings começou como uma proposta de projeto de filme baseado na vida de Jesus entre Samuel Bronston e John Farrow após sua colaboração em John Paul Jones (1959). No entanto, no ano seguinte, Farrow deixou o projeto devido a diferenças criativas, e Nicholas Ray foi logo depois contratado como diretor. Ray então contratou o roteirista Philip Yordan para escrever um novo roteiro. Atores proeminentes foram considerados para retratar papéis múltiplos. As filmagens começaram em abril de 1960 e terminaram em outubro de 1960. O financiamento do filme foi inicialmente fornecido por Pierre S. du Pont III, mas Bronston pediu mais financiamento da Metro-Goldwyn-Mayer, que estava interessada no filme após seu sucesso com Ben-Hur (1959). Com a MGM envolvida, reescritas obrigatórias e cenas adicionais foram adicionadas ao filme. As refilmagens foram filmadas em dezembro de 1960 e novamente em maio de 1961. O filme estreou no Loew's State Theatre em Nova York em 11 de outubro de 1961. Ele estreou em Los Angeles em 12 de outubro e estreou lá em 13 de outubro. Recebeu críticas mistas dos críticos de cinema, mas foi um sucesso de bilheteria. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/King_of_Kings_(1961_film)
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Cristo Redentor. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Cristo Redentor é uma estátua art déco que retrata Jesus Cristo, localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, no Parque Nacional da Tijuca, com vista para a maior parte da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Em 2007 foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Em 2012 a UNESCO considerou o Cristo Redentor como parte da paisagem do Rio de Janeiro incluída na lista de Patrimônios da Humanidade.[1] O monumento foi concebido pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa e construído em colaboração com o escultor francês Paul Landowski e com o engenheiro compatriota Albert Caquot, entre 1922 e 1931 na França, devido o pensamento dos franceses,[2][3] de que os brasileiros não tinham experiência para construir a estátua. Foi inaugurada no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida e fica no bairro do Alto da Boa Vista.[4][5][6] Símbolo do cristianismo brasileiro, a estátua se tornou um ícone do Rio de Janeiro e do Brasil.[7] Em 2011, em uma pesquisa de opinião pela internet, o Cristo Redentor foi considerado por 23,5 % de 1 734 executivos de todos os países da região como o maior símbolo da América Latina.[8] O Cristo Redentor é feito de concreto armado e pedra-sabão.[9][10][11] Tem trinta metros de altura, sem contar os oito metros do pedestal, e seus braços se esticam por 28 metros de largura.[12] A estátua pesa 1145 toneladas e é a terceira maior escultura de Cristo no mundo, menor apenas que a Estátua de Cristo Rei de Świebodzi na Polônia (a maior escultura de Cristo no mundo) e a de Cristo de la Concordia na Bolívia (a segunda maior escultura de Cristo no mundo).[13][14][15][16][17] Leia mais: |
Palestra pelo YouTube. CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade Birigui, SP |
Acesse: https://www.youtube.com/channel/UCBM5T9E1U4qIhieOj76Yg2Q/videos
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Site da FEB – Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site da Federação Espírita do Rio Grande do Sul Porto Alegre |
Acesse:
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Compreensão sobre “a porta estreita” |
No estudo “on line” de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, do grupo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, na noite do dia 1o de dezembro, o casal Mirna e Pedro Nakano fez a apresentação dos versículos sobre a “porta estreita”, do Capítulo XVIII, complementando com diversas obras de Emmanuel. Em seguida houve manifestação dos vários participantes do grupo. Valkíria Takahara fez a prece de abertura e Vladimir Bento, a de encerramento. A reunião foi coordenada por Cesar Perri.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) vai realizar uma conferência, com José Lucas, subordinada ao tema "Eu sinto os Espíritos: Que fazer?", na 6ª feira, 4 de Dezembro de 2020, pelas 21h00. Esta associação fica na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com). As entradas são livres e gratuitas. Fonte: Centro de Cultura Espírita _ _
António Luís (+351) 914 269 532
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CONEAN Virtual 2020 Confraternização Espírita da Alta Noroeste |
(Com informações de Cleide Bucalon) |
Site da Agenda Espírita Brasil |
Clique aqui: https://www.agendaespirita.com.br/
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Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Peça Teatral: Além da Vida São Paulo, SP |
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Zook Comunicação
(Recebido em email de Magali Bischoff) |
O Livro do Universo |
Quando nossos pequenos começam a aprender o significado dos sinais que compõem cada letra; quando aprendem a juntá-las formando as sílabas, que se transformam em frases, é momento de lhes apresentar o tesouro da literatura. A literatura, que tem início nos livros infantis, ricamente ilustrados, que verdadeiramente falam pelos detalhes das figuras quanto pelo conteúdo escrito. É uma fase encantadora ouvir os pequenos unindo as palavras, recitando os versos, tropeçando aqui ou ali, mas lendo. Quem pode descrever a maravilha da literatura que nos possibilita viajar pelo mundo inteiro, pelo reino da fantasia? A literatura, que nos permite entrar em uma nave espacial e, com a velocidade do pensamento, atravessar o Universo, estacionar em uma estrela, sentar ao lado dos personagens. Voa a imaginação porque à medida em que as frases vão sendo vencidas, os parágrafos devorados, nossa alma viaja, encantando-se com as aventuras, as descobertas que vão sendo reveladas. No entanto, existe um livro que, possivelmente, nem todos tenhamos aprendido a ler. Trata-se do Livro do Universo. Esse espaço imenso que começa no jardim de nossa casa, onde nossos filhos podem ler o passo da formiguinha, no seu trabalho incessante, em fila indiana, carregando alimento para seu abrigo. Uma folha, uma semente, nada menos do que até vinte vezes o seu próprio peso. Podem ler o jardim multicor, com seus perfumes variados, distinguir a rosa da margarida, do cravo, da orquídea, do jasmim, do lírio. Que diversidade surpreendente! Já imaginamos ouvir a grama crescer, a flor desabrochar? É preciso aprender a ouvir os sons delicados da natureza que, como poetisa inigualável, compõe poemas de beleza, a cada dia. Ler com nosso filho o bailado das ondas do mar, enquanto sussurram segredos e cantam canções que desejamos decifrar. Ler o céu azul no dia iluminado pelo sol e na luz prateada da lua, enquanto o manto estrelado da noite se estende pela Terra. Contemplar os astros até onde alcancem nossos olhos, encantando-nos com o brilho de Vênus, da Via Láctea. Aprender o nome das estrelas e a cada noite, abrir a janela para dizer Boa noite, estrelinha. Posso ver seu brilho outra vez. Ler o linguajar do vento que despenteia as árvores, que sopra as flores miúdas e, por vezes, bate com força no telhado, dizendo: Olá, estou aqui. Está me ouvindo? Sabe de onde venho? Sabe que andei por altas montanhas, por escuras florestas e por diversos países? A leitura da natureza. Que livro extraordinário, de tantos capítulos, de inumeráveis e infindáveis páginas. Associemo-nos aos nossos pequenos e, juntos, ampliemos nosso conceito de leitura. Porque, conforme nos ensinou o Mestre dos mestres É preciso ter olhos de ver e ouvidos de ouvir. Em verdade, ler é para todos os nossos sentidos, não somente para o nosso intelecto e nossos olhos. É também para o nosso tato, nosso olfato e nosso paladar. Depois, aprenderemos a ler e ouvir com a alma, com o coração. Iniciemos logo. O Livro do Universo nos aguarda. Redação do Momento
Espírita, inspirado em entrevista de (Copiado do site Feparana) |
Contos de Fadas Uma mãe lê para seus filhos, retratados por Jessie Willcox Smith em uma ilustração da capa de um volume de contos de fadas escritos em meados do século XIX. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Children%27s_literature |
Pinocchio de Enrico Mazzanti (1852-1910) - o primeiro ilustrador (1883) de Le avventure di Pinocchio. Storia di un burattino - colorido por Daniel DONNA. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Children%27s_literature |
Página de título da edição de 1865 de Alice's Adventures in Wonderland, de Lewis Carroll. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas
Alice no País das Maravilhas As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, frequentemente abreviado para Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) é a obra infantil mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas
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Alice Liddell, como uma pedinte (mendiga). Foto de Lewis Carrol. Alta resolução. Esta foto foi publicada pela primeira vez na biografia de Carroll, feita pelo sobrinho dele, Collingwood, Stuart Dodgson (1898). A Vida e as Cartas de Lewiis Carroll. Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_Liddell
Alice Pleasance Liddell (4 de julho de 1852 — 16 de novembro de 1934) foi a inspiração por trás do livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, lançado em 1865. Leia mais: |
Ilustração original de John Tenniel de Alice no País das Maravilhas. |
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