Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 05 de dezembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
04-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/04-12-2020.htm 03-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/03-12-2020.htm 02-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/02-12-2020.htm 01-12-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/01-12-2020.htm 30-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/30-11-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Copiado do site Febnet)
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1ª. página do jornal “La Vérité” de Lião, França, do dia 16 de setembro de 1866. BNF Gallica. Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k54017013.item
Na Revista Espírita de maio de 1867, Allan Kardec comenta o artigo do jornal “La Vérité” de 16-09-1866 “Renan e sua escola” com reflexões sobre a palavra “Milagre”. Leia a matéria da Revista Espírita acima transcrita. |
2ª. página do jornal “La Vérité” de Lião, França, do dia 16 de setembro de 1866. BNF Gallica. Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k54017013/f2.item
Na Revista Espírita de maio de 1867, Allan Kardec comenta o artigo do jornal “La Vérité” de 16-09-1866 “Renan e sua escola” com reflexões sobre a palavra “Milagre”. Leia a matéria da Revista Espírita acima transcrita. |
Pintura retratando o filósofo e escritor Ernest Renan em seu Escritório. Foi o autor de “Vida de Jesus”. Imagem/fonte:
Joseph Ernest Renan (Tréguier, 28 de fevereiro de 1823 — Paris, 2 de outubro de 1892) foi um escritor, filósofo, teólogo, filólogo e historiador francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Renan
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A Vida de Jesus por Ernest Renan Acesse edição em francês aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k29523k/f1.image
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Segundo Sonho. Óleo em madeira de mogno de Rembrandt Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Saint_Joseph%27s_dreams
E, tendo eles se retirado, eis que o
anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o
menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga;
porque Herodes há de procurar o menino para o matar. https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/2
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
A Adoração dos Magos. Óleo sobre tela de Domingos Sequeira. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Adoration_of_the_Magi_(Sequeira) Leia no link
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Judas, á direita, retirando-se da Última Ceia. Pintura por Carl Bloch Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariot#/media/File:The-Last-Supper-large.jpg
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
O beijo de Judas. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Quadro “A Pesca Milagrosa”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Jesus e a cura da mulher hemorrágica. Catacumba de Marcelino e Pedro. Roma, Itália
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Jesus curando o cego de Betsaida. Óleo sobre tela por El Greco. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_curando_o_cego_de_Betsaida#/media/File:El_Greco_-_Christ_Healing_the_Blind_-_WGA10420.jpg
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
A cura do paralítico de Cafarnaum. Gravura por Bernhard Rode Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b0/Christus_heilet_einen_Gichtbr%C3%BCchigen.jpg
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
O Mar da Galiléia nas proximidades do sitio arqueologico de Cafarnaum (E). Israel. Foto Ismael Gobbo. |
A cura dos dez leprosos. James Tissot Imagem/fonte:
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec
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Jesus curando o homem com a mão atrofiada Mosaico no nártex exterior da Igreja de Chora. Imagem/fonte:
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela: "Mulher, você está livre de sua enfermidade." Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
O homem possuído na sinagoga. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Cristo curando o paralítico na piscina de Betesda. Óleo sobre tela de Bartolomeo Esteban Murillo Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Curacion_del_paralitico_Murillo_1670.jpg
Visão Espírita dos Milagres do Evangelho Consulte o Capítulo XV, de A Gênese de Allan Kardec |
Na glória do Natal |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos) Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: À Luz da Oração. Lição nº 53. Página 110.
Senhor - rei divino projetado às sombras da manjedoura -, diante do Teu berço de palha recordo-me de todos os conquistadores que te antecederam na Terra. Em rápida digressão, vejo Sesostris, em seu carro triunfal, pisando escravos e vencidos, em nome do Egido sábio, e Cambises, rei dos persas, ocupando o vale do Nilo, antes poderoso e dominador. Reparo as lutas sanguinolentas dos assírios, disputando a hegemonia do seu império dividido e infeliz. Nabopolassar e Nabucodonosor reaparecem à minha frente, arrasando Nínive e atacando Jerusalém, cercados de súditos a se banquetearem sobre presas misérrimas para desaparecerem, depois, num sudário de cinzas. Não observo, contudo, apenas o gentio, na pilhagem e na discórdia, expandindo a própria ambição; o povo escolhido, apesar dos desígnios celestes que lhe fulguram na lei, entrega-se, de quando em quando, à sementeira de miséria e ruína; revoluções e conflitos ceifam as doze tribos e o orgulho desvairado compele irmãos ao extermínio de irmãos. Revejo os medas, açoitados pelos cimerianos e citas. Dario surge, ao meu olhar assombrado, envolvido nos esplendores de Persépolis para mergulhar-se, em seguida, nos labirintos do túmulo. Esparta e Atenas, entre códigos e espadas, se estraçalham mutuamente, no impulso de predomínio; numerosos tiranos, dentro de seus muros, manobram o cetro da governança fomentando a humilhação e o luto. Alexandre, à maneira de privilegiado, passa esmagando cidades e multidões, deixando um cortejo de lágrimas, atrás da fanfarra guerreira que lhe abre caminho à morte, em plena mocidade. E os romanos, Senhor? Desde as alucinações dos descendentes de Príamo ao último dos imperadores, deposto por Odoacro, jamais esconderam a vocação do poder, arrojando povos livres ao despenhadeiro da destruição... Todos os conquistadores vieram e dominaram, surgindo na condição de pirilampos barulhentos, confundidos, à pressa, num turbilhão de desencanto e poeira, mas Tu, Soberano Senhor, Te contentaste com o berço da estrebaria! Ministros e sábios não Te contemplaram, na hora primeira, mas humildes pastores ajoelharam-se, sorridentes, diante de Ti, buscando a luz de Teus olhos angelicais... Hinos de guerra não se fizeram ouvir à Tua chegada libertadora; todavia, em sinal de reconhecimento, cânticos abençoados de louvor subiram ao Céu, dos corações singelos que Te exaltavam a Estrela Gloriosa, a resplandecer nos constelados caminhos. Os outros, Senhor, conquistaram à custa de punhal e veneno, perseguição e força, usando exércitos e prisões, assassínio e tortura, traição e vingança, aviltamento e a escravidão, títulos fantasiosos e arcas de ouro... Tu, entretanto, perdoando e amando, levantando e curando, modificaste a obra de todos os déspotas da Judéia e da Fenícia, da Grécia e de Roma, renovando o mundo inteiro. Não mobilizaste soldados, mas ensinaste a um punhado de homens valorosos a luminosa ciência do sacrifício e do amor. Não argumentaste com os reis e com os filósofos; no entanto, conversaste fraternalmente com algumas crianças e mulheres humildes, semeando a compreensão superior da vida no coração popular... E por fim, Mestre, longe de escolheres um trono de púrpura a fim de administrares o Reino Divino de que Te fizeste embaixador e ordenador, preferiste o sólio da cruz, de cujos braços duros e tristes ainda nos endereças compassivo olhar, convidando-nos à caridade e à harmonia, ao entendimento e ao perdão... Conquistador das almas, governador do mundo, agora que os Teus tutelados afiam as armas para novos duelos sangrentos, neste século de esplendores e trevas, de renovação e morticínio, de esperanças e desilusões, ajuda-nos a dobrar a cerviz orgulhosa, diante do Teu berço de palha singela!... Mestre da Verdade e do Bem, da Humildade e do Amor, permite que o astro sublime de Teu Natal brilhe, ainda, na noite de nossas almas e estende-nos caridosas mãos para que nos livremos de velhas feridas, marchando ao Teu encontro na verdadeira senda de redenção.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Humberto de Campos. Foto: Domínio Público/ Acervo Arquivo Nacional. Imagem copiada de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Humberto_de_Campos_(1926).tiff Francisco Cândido Xavier psicografando- imagem http://realidadeespirita.com.br/espiritismo/chico-xavier/
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A Jornada dos Magos. Têmpera na madeira de Stefano di Giovanni. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sassetta_004.jpg |
A Adoração dos Pastores. Óleo sobre tela de Georges de La Tour. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:L%27adoration_des_bergers_(La_Tour).jpg |
Estátua de Sesostris I. Altes Museu Berlim. Imagem/fonte*: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:SesostrisI-AltesMuseum-Berlin.png
* Foto de uma estátua de joelho fragmentada do faraó Sesostris I, tomada no Museu Altes, em Berlim. 12ª Dinastia. Número do catálogo: 1206. (Wikipédia)
Sesóstris I ou Senuserete I foi o segundo faraó da XII dinastia do Egito. Sesóstris I governou a região por trinta e quatro anos (de 1920 a.C. a 1875 a.C.) após a morte do pai, Amenemés I, e foi um dos reis mais poderosos desta dinastia. Seu reinado corresponde ao auge da literatura e artesanato egípcio. Sesóstris I era conhecido por seu prenome, Quepercaré, que significa "A Ka de Rá vem a ser". Já seu nome de nascimento significa "Homem da deusa Wosret" e pode ter sido também o nome de seu avô materno. Os historiadores não têm certeza da data de nascimento de Sesóstris I.[1][2]
Leia mais: |
Este pequeno cilindro de terracota registra o trabalho nas paredes da cidade da Babilônia pelo rei Nabopolassar. Da Babilônia, Mesopotâmia, Iraque. Período neobabilônico, 625-605 aC. O Museu Britânico, Londres. Imagem/autor: Osama Shukir Muhammed Amin FRCP (Glasg) Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cylinder_of_Nabopolassar_from_Babylon,_Mesopotamia..JPG |
A resposta de Daniel ao rei. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel Daniel (em hebraico: דָּנִיּאֵל), ou Beltessazar,[1] é um dos vários profetas[nota 1] do Antigo Testamento. A sua vida e profecias estão incluídas na Bíblia no Livro de Daniel. O significado do nome é "Aquele que é julgado por Deus" ou "Deus assim julgou", ou ainda, "Deus é meu juiz". Segundo a narrativa, Daniel foi um jovem príncipe judeu levado como prisioneiro de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio a Rebelião para Independência de Judá. Ao fim do conflito, de acordo com a tradição rabínica, Daniel e outros príncipes judeus foram castrados por ordens do rei babilônico, com o objetivo de desencorajar lideranças e frustrar o sentimento de independência em meio ao povo dominado.[3][4] No entanto, através da Sabedoria oriunda de seu Deus, Jeová, ele interpretou os sonhos e visões de reis, tornando-se uma figura proeminente na corte de Babilônia. Daniel interpretou o sonho do rei Nabucodonosor no capítulo 2. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel
Leia em Daniel 2 a sua interpretação do sonho do rei Nabucodonosor https://bibliaportugues.com/jfa/daniel/2.htm
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Nabucodonosor II em sua insanidade. Óleo sobre tela de William Blake. Impressão colorida, tinta e aquarela sobre papel. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nabucodonosor_II
Nabucodonosor II, Nebucadrezar (na ortografia babilônia Nabu - kudurri - usur, Nebo, proteja a coroa! ou Nebo, proteja as fronteiras!) foi o filho e sucessor de Nabopolassar, rei da Babilónia que libertou os caldeus do reino da Assíria e destruiu Nínive.[1] Em uma inscrição, ele se chamava de o favorito de Nebo. Foi o mais poderoso rei da Babilônia.[1] Ele se casou com uma filha de Ciaxares, a princesa Amitis da Média, unificando as dinastias da Babilônia e da Media. Com ela, Nabucodonosor teve três filhos : Evil-Merodaque, Nitócris e Cassaia.[1] Após Neco II, faraó do Egito, haver derrotado os Assírios em Carquemis, as províncias da Síria que estavam sob controle dos assírios passaram ao controle egípcio, enquanto que as demais províncias assírias foram divididas entre os medos e os babilônios; Nabopolassar, porém, pretendia conquistar a Síria, e lutou contra Neco, em Carquemis, derrotou os egípcios, e conquistou a Síria e a Israel. Nabucodonosor também conquistou a Israel, tomou Jerusalém, e levou judeus cativos para a Babilônia, inclusive Daniel. Em 598 a.C., após a revolta de Joaquim de Judá, que tinha o apoio do faraó Neco, Nabucodonosor o derrota. Nabucodonosor derrota os judeus uma terceira vez, e leva cativo o rei Jeconias de Judá em 597 a.C. Na última revolta, de Zedequias, Nabucodonosor arrasa Jerusalém (586 a.C.), fura os olhos de Zedequias e o deixa prisioneiro por toda a vida.[1] Nabucodonosor também lutou, no trigésimo ano de seu reinado, contra Amósis II, faraó do Egito.[1] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nabucodonosor_II
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Persépolis vista ao sul, por Jean Chardin Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pers%C3%A9polis
Persépolis (em grego clássico: Περσέπολις; romaniz.: Persépolis , lit. "A cidade persa", em persa antigo: Pars; em persa: تخت جمشید; romaniz.: Tajt-e Yamshidm , lit.: "O trono de Janxide") foi uma das capitais do Império Aquemênida. Encontra-se a cerca de 70 km da cidade iraniana de Xiraz (província de Fars), perto do lugar em que o rio Pulvar desemboca em Cur (Ciro). Sua construção, começada por Dario I, continuou ao longo de dois séculos, até a conquista do Império persa por Alexandre Magno. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pers%C3%A9polis
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Odeon de Herodes Attico. Atenas, Grecia. Foto Ismael Gobbo |
Acrópole de Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo
A Acrópole de Atenas (em grego: Ακρόπολη Αθηνών, transl.: Akrópoli Athinón) é a mais conhecida e famosa acrópole do mundo. Embora existam muitas outras acrópoles na Grécia, o significado da Acrópole de Atenas é tal que é comumente conhecida como A Acrópole, sem qualificação. É uma colina rochosa de topo plano que se ergue 150 metros acima do nível do mar, em Atenas, capital da Grécia, e abriga algumas das mais famosas edificações do mundo antigo, como o Partenon e o Erecteion. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acr%C3%B3pole_de_Atenas
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Busto de Alexandre, o Grande. Museu do Louvre. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo .
Alexandre, o Grande Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. — 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem sucedidos da história. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande
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Príamo morto por Neoptolemo, filho de Aquiles, detalhe de uma ânfora ática de figura negra, ca. 520 aC - 510 aC. De Vulci. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Priam
Em mitologia grego , Príamo ( / p r aɪ . Ə m / ; grego : Πρίαμος , pronunciado [prí.amos] ) foi o rei lendário de Troy durante a guerra de Tróia . Seus muitos filhos incluíram personagens notáveis como Heitor e Paris . Leia mais: |
Jesus chama a Pedro e André. Obra de James Tissot Fonte da imagem:
Deixe as criancinhas virem a mim. Óleo sobre tela (revestido). Rembrandt. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Suffer_little_children_to_come_unto_me |
Cristo e a mulher cananita. Óleo sobre tela de Annibale Carracci. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christ_and_the_Canaanite_Woman |
Cristo e a mulher samaritana. Quadro de Léonard Lagard, séc. XIX. Igreja de São Boaventura, Lyon, França. Foto Ismael Gobbo |
Cristo na casa de Marta e Maria. Óleo sobre tela de Johannes Vermeer Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christ_in_the_House_of_Martha_and_Mary_(Vermeer) |
Jesus se despedindo de sua mãe. Pintura a óleo de Albrecht Altdorfer Imagem/fonte: |
As Capelas dos Passos da Via Sacra. Na primeira capela: “A Ceia”, com esculturas em Cedro, obra de Aleijadinho. Congonhas, MG. Foto Ismael Gobbo |
Cristo carregando a cruz. Conjunto de obras de arte de Aleijadinho. Congonhas, MG. Foto Ismael Gobbo |
Quadro: Cristo na cruz com Maria e S. João. Pintura de Albrecht Altdorfer Imagem/fonte: |
Cartão de Natal da Casa Branca de 1967 do presidente Johnson Impressão de presente de edição limitada do Cartão de Natal da Casa Branca de 1967 distribuída pelo presidente Lyndon Johnson e pela primeira-dama, Lady Bird Johnson, aos funcionários da Casa Branca e VIPs no Natal de 1964. Apenas 3.000 dessas impressões foram impressas e distribuídas pela Casa Branca |
Presépio em Santa Rita do Passa Quatro, SP. Foto Ismael Gobbo. |
Procissão pelas ruas de Tiradentes, MG, no Dia de Natal. Fotos Ismael Gobbo |
Jornal Mundo Espírita- 12/2020 Federação Espírita do Paraná |
Já estamos vivendo dezembro, o mês de aniversário do Nosso Mestre e Senhor.
E, ao lhe desejarmos e aos seus, um Natal de bênçãos, lhe enviamos a edição deste mês do JORNAL MUNDO ESPÍRITA: http://www.feparana.com.br/jornal/
Nosso Editorial contempla exatamente isso: o Natal, nosso Natal. Como o viveremos? http://www.feparana.com.br/jornal/#page/2
O sucesso do 8º Encontro Estadual de Evangelizadores de Infância está em http://www.feparana.com.br/jornal/#page/4
Encerramos a coluna em homenagem a Yvonne Pereira com página importante de sua lavra: http://www.feparana.com.br/jornal/#page/6
E a mestra paranaense, que fez História e tem seu nome em Colégio da Capital é nosso destaque em Trabalhadores do Bem: http://www.feparana.com.br/jornal/#page/8
Os 50 anos de livro mediúnico, a inauguração da estátua de Chico Xavier, a Medalha do Pacificador a Raul Teixeira são notícias que enfeixam http://www.feparana.com.br/jornal/#page/14
Mensagem de Joanna de Ângelis, artigos preciosos de nossos redatores habituais enriquecem outras páginas.
Contamos que aprecie todas as matérias.
Votos de paz.
Federação Espírita do Paraná Comunicação Social Espírita Dezembro 2020.
(Recebido em email de Momento Espirita [momento@momento.com.br]) |
Aníbal, o pequenino que conheceu Jesus |
Na tarde do dia 03 de dezembro, houve mais uma reunião de vibrações virtual de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. A reunião foi coordenada por Glória Martins Miranda e os comentários evangélicos realizados por Célia Maria Rey de Carvalho. Esta focalizou o trabalho de Maria no Mundo Espiritual, com destaque para o caso de Aníbal, o pequenino que conheceu Jesus, citado nos casos de reeducação espiritual na obra “Memórias de um suicida”, de Yvonne A. Pereira (Ed.FEB), e reproduzido no livro “Maria. Mãe de Jesus” (Ed.Aliança). As vibrações foram conduzidas por Elizabete Navarro Baltasar e no início e no final houve música ao piano por Margarida Helena Garabedian.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Lançamento de livro com Live |
Caro amigo.
Gostaria de contar com você na publicação do presente release sobre o lançamento do meu novo livro PONTO FINAL, O REENCONTRO DO ESPIRITISMO COM ALLAN KARDEC.
O livro tem o selo da Editora EME, de Capivari, o apoio da Mundo Maior, FEAL-CDOR e da Rede Amigo Espírita, pela qual será feita uma live de lançamento no dia 16 de dezembro corrente.
Agradeço-lhe imensamente, em especial pelo momento que estamos vivendo, em que o mercado livreiro encontra-se em grandes dificuldades, de maneira que para a publicação desse livro foram necessários grandes dispêndios financeiros, o que só está sendo possível pela forma cooperada de muitos amigos e instituições.
Receba o meu abraço fraterno.
-- WGarcia
RELEASE Livro PONTO FINAL: o reencontro do espiritismo com ALLAN KARDEC será lançado dia 16 de dezembro
O livro traz à tona uma parte importante da história do espiritismo, pouco ou jamais conhecida pelos espíritas, incluso as lideranças, dirigentes e trabalhadores de centros e demais instituições doutrinárias brasileiras.Seu lançamento será feito através de live pela Rede Amigo Espírita no Facebook e YouTube. Trata-se não apenas de um resgate dessa trajetória necessáriaà compreensão do espiritismo em terras brasileiras, mas de uma abordagem que coloca em destaque os descaminhos da obra impostos à revelia de Kardec, que ele não pôde evitar, mas cuja ação conhecia desde cedo. Os estudos com base em documentos e informações que somente na atualidade foi possível alcançar, amparados, inclusive, pelas tão aguardadas Cartas de Kardec constantes do Acervo Canuto de Abreu, em poder do CDOR – Centro de Documentação e Obras Raras da FEAL – Fundação Espírita André Luis, oferecem ao leitor um olhar cronológico e panorâmico dos acontecimentos e reforçam a ideia de um desvio imposto à doutrina espírita, especialmente pela introdução no seu corpo filosófico e por extensão nas práticas espíritas de teorias alheias à autonomia moral, as quais foram introjetadas no movimento espírita de modo sutil e persistente. As pesquisas têm como um dos pontos iniciais a primeira viagem de Allan Kardec à cidade francesa de Bordéus, em outubro 1861, por convite dos espíritas locais, tendo como líder o Sr. Sabò, médium que viria a ter destaque na Revista Espírita e em livros de Kardec. As cartas trocadas entre Kardec e Sabò, bem como com outras lideranças, a maioria inéditas até aqui, esclarecem fatos e situações dos mais importantes para o espiritismo contemporâneo. O livro PONTO FINAL: o reencontro do espiritismo com ALLAN KARDEC estuda e apresenta com amplos detalhes documentos esquecidos ou subtraídos do conhecimento público, os quais revelam facetas capazes de esclarecer como se deu, no Brasil, a popularização de uma cultura híbrida em nome da doutrina dos espíritos. Esse hibridismo cultural não se deu modo aleatório, mas foi planejado e executado a partir da aliança entre espíritos contrários à propagação da doutrina e movimentos criados por grupos de espíritas encarnados dominados por interesses e crenças pessoais. Ao formar, a partir da leitura e análise do livro, uma ideia mais precisa e coerente da trajetóriado espiritismo saído da pena de Allan Kardec, o leitor terá assegurada a necessária autonomia moral para decidir por um agir espírita que não só resgata para si a capacidade de livre-pensar, tão valorizada por Kardec, mas, também, a melhor condição de contribuir para este tão sonhado reencontro dos princípios doutrinários espíritas com aquele que deu vida, voz e vez ao pensamento revolucionário dos Espíritos Superiores. O livro já se encontra em pré-venda pela Editora EME, Mundo Maior e Rede Amigo Espírita, a preços promocionais até o dia 15 de dezembro.
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Palestra pelo YouTube. CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade Birigui, SP |
Acesse: https://www.youtube.com/channel/UCBM5T9E1U4qIhieOj76Yg2Q/videos
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Estação da Dama da Caridade Live com Moacyr Camargo |
(Com informações de Sirlei Nogueira) |
CONEAN Virtual 2020 Confraternização Espírita da Alta Noroeste |
(Com informações de Cleide Bucalon) |
Site da Agenda Espírita Brasil |
Clique aqui: https://www.agendaespirita.com.br/
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Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Peça Teatral: Além da Vida São Paulo, SP |
Não consegue visualizar? Acesse este link. “ALÉM DA VIDA” RETORNA AOS PALCOS, NÃO PERCA!!!
Zook Comunicação
(Recebido em email de Magali Bischoff) |
Jornal “O Farol” Getulina, SP |
Enviando o nosso "O Farol" de Natal Repassem! Divulguem! Leiam!
Endereços Todos: https://dabunjr.wordpress.com/o-farol/ Dezembro: https://dabunjr.files.wordpress.com/2020/12/jornal-espirita150.pdf
(Recebido em email de Reinaldo Trombini Junior [inibmort@gmail.com]) |
Os benefícios da humildade |
A humildade é uma virtude relacionada ao reconhecimento de nossas limitações. Embora poucos saibamos, não se trata de virtude estudada apenas nos campos da religiosidade e da filosofia. Estudos existem a seu respeito, no campo científico. Pesquisas, no âmbito da educação, demonstram que a humildade promove bem-estar físico, psicológico, social e espiritual para aquele que a desenvolve. Isso porque ela proporciona alívio nas preocupações e no sentimento de vulnerabilidade. Também gera uma diminuição da ansiedade, da depressão e das fobias sociais. Afirmam esses estudos que essa virtude está relacionada à sabedoria que temos de que não possuímos todo o conhecimento. Esse reconhecimento nos possibilita a compreensão das nossas limitações. Não se trata, no entanto, de uma virtude passiva. Ao contrário, é ativa, pois ao reconhecermos que não sabemos tudo, nos colocamos em uma postura de querer e buscar novos conhecimentos. Segundo os pesquisadores, no campo educacional, a humildade, quando estimulada nos alunos, permite que eles queiram sempre aprender mais, posto que são sabedores das limitações de seus conhecimentos. Ao reconhecer suas debilidades, se posicionam desejando a própria melhoria e desenvolvimento. Igualmente há reflexo na relação com seus professores, desde que se dispõem a uma maior aceitação dos ensinos que lhes são transmitidos. Identificando nos professores aqueles que podem repassar novos conhecimentos, gera uma relação de maior respeito e reciprocidade. Por sua vez, pesquisas no campo da psicologia demonstram que a prática da humildade facilita o desenvolvimento da compaixão, do perdão, do respeito e da autoestima. E, por possibilitar o surgimento desses bons sentimentos, ela inibe o desenvolvimento da arrogância, do narcisismo e do orgulho. * * * Façamos um breve intervalo e nos questionemos se já desenvolvemos em nós a humildade. Ou se precisamos investir nisso. Iniciemos revendo nossos comportamentos e atitudes. Temos consciência de que não somos os que sabemos tudo a respeito de tudo? Em síntese: Sabemos reconhecer nossas limitações nas diversas áreas do saber, do conhecimento? Somos daqueles que nos colocamos como os que criticam os demais pelo uso incorreto da fala, da escrita, do que apresentam como suas conquistas pessoais? Ou somos os que nos apresentamos dispostos a querer saber mais, a aprofundar nossos estudos, a aprender com o outro? O nosso exercício para o desenvolvimento da humildade deve iniciar, no campo mais propício e, ao mesmo tempo, promissor: nosso lar. Podemos nos dispor a aprender a cozinhar, arrumar uma mesa, passar a nossa roupa. Podemos aprender um pouco de jardinagem, desde como plantar de forma adequada a semente, aos cuidados com a rega, com a poda. Quanto bem-estar podemos promover em nossa família a partir de um comportamento mais humilde. Depois, podemos ampliar o exercício dessa virtude para nossas relações sociais e de trabalho. Que tal iniciarmos esses exercícios neste dia? Redação do Momento
Espírita, com base no artigo
(Copiado do site Feparana) |
Gandhi oferecendo 15 minutos de massagem diária a um leproso no ashram Sevagram em 1940. |
Mahatma gandhi como parte do movimento de independência. Ele encorajou as pessoas a usar roupas feitas de fios feitos em casa, denominadas "khadi" para popularizar e promover o khadi. Localização Sabarmati. Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi |
Busto de Ghandi na Plaza Sicilia, em Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo
Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्द गान्धी ; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar, 2 de outubrode 1869 — Nova Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido como Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não agressão, forma não violentade protesto) como um meio de revolução.[1] O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e antirracistas, incluindo Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela. Frequentemente, Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não violência (ahimsa).[2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
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Mahatma Gandhi, pensador, político, educador e vivenciador da paz. Estátua de Gandhi oferecida pelo governo da India para a cidade de São Paulo. Espaço Gandhi, defronte do Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Jesus e os dez leprosos por Gebhard Fugeel. Imagem/fonte: |
Humberto de Campos (25-10-1886 / 05-12-1934) |
Humberto de Campos nasceu na pequena localidade de Miritiba, no Maranhão, em 1886. Foi menino pobre. Estudou com esforço e sacrifício. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade. Sua infância foi marcada pela miséria. Em sua "Memórias", ele conta alguns episódios que lhe deixaram sulcos profundos na alma. Tempo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, então Capital da República, onde se tornou famoso. Brilhante jornalista e cronista perfeito, suas páginas foram "colunas" em todos os jornais importantes do País. Dedicou-se inteiramente à arte de escrever, e por isso eram parcos os recursos financeiros. A certa altura da sua vida, quando minguadas se fizeram as economias, teve a idéia de mudar de estilo. Adotando o pseudônimo de Conselheiro XX, escreveu uma crônica chistosa a respeito da figura eminente da época - Medeiros e Albuquerque-, que se tornou assim motivo de riso, da zombaria e da chacota dos cariocas por vários dias. O Conselheiro, sibilino e mordaz, feriu fundo o orgulho e a vaidade de Medeiros, colocando na boca do povo os argumentos que todos desejavam assacar contra Albuquerque. O sucesso foi total. Tendo feito, por experiência, aquela crônica, de um momento para outro se viu na contingência de manter o estilo e escrever mais, pois seus leitores multiplicaram, chovendo cartas às redações dos jornais, solicitando novas matérias do Conselheiro XX. Além de manter o estilo, Humberto se foi aprofundando no mesmo, tornando-se para alguns, na época, quase imortal, saciando o paladar de toda uma mentalidade que desejava mais liberdade de expressão e mais explicitude na abordagem dos problemas humanos e sociais. Quando adoeceu, modificou completamente o estilo. Sepultou o Conselheiro XX, e das cinzas, qual Fênix luminosa, nasceu outro Humberto, cheio de piedade, compreensão e entendimento para com as fraquezas e sofrimentos do seu semelhante. A alma sofredora do País buscou avidamente Humberto de Campos e dele recebeu consolação e esperança. Eram cartas de dor e desespero que chegavam às suas mãos, pedindo socorro e auxílio. E ele, tocado nas fibras mais sensíveis do coração, a todas respondia, em crônicas, pelos jornais, atingindo milhares de leitores em circunstâncias idênticas de provações e lágrimas. Fez-se amado por todo o Brasil, especialmente na Bahia e São Paulo. Seus padecimentos, contudo, aumentavam dia-a-dia. Parcialmente cego e submetendo-se a várias cirurgias, morando em pensão, sem o calor da família, sua vida era, em si mesma, um quadro de dor e sofrimento. Não desesperava, porém, e continuava escrevendo para consolo de muitos corações. A 5 de dezembro de 1934, desencarnou. Partiu levando da Terra amargas decepções. Jamais o Maranhão, sua terra natal, o aceitou. Seus conterrâneos chegaram mesmo a hostilizá-lo. Três meses apenas de desencarnado, retornou do Além, através do jovem médium Chico Xavier, este, com 24 anos de idade somente, e começou a escrever, sacudindo o País inteiro com suas crônicas de além-túmulo. O fato abalou a opinião pública. Os jornais do Rio de Janeiro e outros estados estamparam suas mensagens, despertando a atenção de toda gente. Os jornaleiros gritavam. Extra, extra! Mensagens de Humberto de Campos, depois de morto! E o povo lia com sofreguidão... Agripino Grieco e outros críticos literários famosos examinaram atenciosamente a produção de Humberto, agora no Além. E atestaram a autenticidade do estilo. "Só podia ser Humberto de Campos!" - afirmaram eles. Começou então uma fase nova para o Espiritismo no Brasil. Chico Xavier e a Federação Espírita Brasileira ganharam notoriedade. Vários livros foram publicados. Aconteceu o inesperado. Os familiares de Humberto moveram uma ação judicial contra a FEB, exigindo os direitos autorais do morto! Tal foi a celeuma, que o histórico de tudo isto está hoje registrado num livro cujo título é "A Psicografia ante os Tribunais", escrito por Dr. Miguel Timponi. A Federação ganhou a causa. Humberto, constrangido, ausentou-se por largo período e, quando retornou a escrever, usou o pseudônimo de Irmão X. Nas duas fases do Além, grafou 12 obras pelo médium Chico Xavier. "Crônicas de Além-Túmulo", "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", "Boa Nova", "Novas Mensagens", "Luz Acima", "Contos e Apólogos" e outros foram livros que escreveu para deleite de muitas almas. Nas primeiras mensagens temos um Humberto bem humano, com características próprias do intelectual do mundo. Logo depois, ele se vai espiritualizando, sutilizando as idéias e expressões, tornando-se então o escritor espiritual predileto de milhares. Fonte: Revista Reflexões. Edição n.º 5
(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Humberto-de-Campos.pdf) |
Humberto de Campos. Foto: Domínio Público/ Acervo Arquivo Nacional. Imagem copiada de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Humberto_de_Campos_(1926).tiff |
Igreja Matriz de José do Periá. No ano de 1900. Humberto de Campos, MA Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos_(Maranh%C3%A3o)
Humberto de Campos é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população é de 28.509 habitantes (população estimada para 2017). É o lugar onde o poeta maranhensse Humberto de Campos nasceu, na época Miritiba, o que originou o nome do município em 1934. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos_(Maranh%C3%A3o) |
Prefeitura de Humberto de Campos por volta de 1940. Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos_(Maranh%C3%A3o)
Humberto de Campos é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população é de 28.509 habitantes (população estimada para 2017). É o lugar onde o poeta maranhensse Humberto de Campos nasceu, na época Miritiba, o que originou o nome do município em 1934. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos_(Maranh%C3%A3o)
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Cajueiro de Humberto de Campos. Parnaíba, PI. https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos
Quando menino, sua família tinha casa em Parnaíba, no Piauí, lá, em 1896, ele plantou uma árvore hoje conhecida como o Cajueiro de Humberto de Campos[2]. Anos depois, o cajueiro foi mencionado em uma de suas obras: "Faço com as mãos uma pequena cova, enterro aí o projeto de árvore, cerco-o de pedaços de tijolos. Rego-o. Protejo-o". Atualmente o cajueiro é um espaço memorial que tem placas com versos de Humberto de Campos e um monumento em bronze com a efígie do poeta e está protegido por lei municipal do patrimônio histórico e cultural[3]. Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos |
Túmulo do escritor Humberto de Campos no Cemitério de São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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