Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 23 de julho de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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22-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/22-07-2020.htm 21-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/21-07-2020.htm 20-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/20-07-2020.htm 18-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/18-07-2020.htm 17-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/17-07-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 8 - 1865 |
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(Continuação da postagem anterior)
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Retrato de Pierre-Jean de Béranger (1780-1857) por Ary Scheffer, por volta de 1830. https://fr.wikipedia.org/wiki/Pierre-Jean_de_B%C3%A9ranger
Pierre-Jean de Béranger , nascido em19 de agosto de 1780 rue Montorgueil em Paris e morreu na mesma cidade em16 de julho de 1857, é um compositor francês prolífico que alcançou enorme sucesso em seu tempo1. Mais conhecido sob o nome simples de Béranger , ele é filho de Jean-François Béranger de Mersix e Marie-Jeanne Champy. Leia mais: |
Béranger na prisão. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Pierre-Jean_de_B%C3%A9ranger |
Le Grenier (The Garret - ilustração do poema de Béranger com o mesmo nome) Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pierre-Jean_de_B%C3%A9ranger |
Dez músicas de Béranger Acesse neste link: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k88159756.media
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Músicas de Pierre-Jean de Béranger Acesse aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5496702j/f4.image.texteImage |
Retrato de Pierre-Jean Béranger (1780-1857), em sua cela de Sainte-Pélagie.Imagem/fonte:
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Primeira página e recorte do jornal Le Siècle de 17-07-1857, noticiando a morte de Pierre-Jean de Béranger ocorrida em Paris, França, no dia 16 de julho de 1857. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k725914x/f1.item
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Túmulo de Manuel e Béranger no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Imagem/fonte : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tombe_Manuel.jpg |
Pierre Paul Royer-Collard https://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Paul_Royer-Collard
Pierre Paul Royer-Collard (21 de junho de 1763 - 2 de setembro de 1845) foi um estadista e filósofo francês , líder do grupo Doctrinaires durante a Restauração Bourbon (1814-1830).
Leia mais: |
Galileo Galilei. Pintura de Ottavio Leoni. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Galileo_by_leoni.jpg |
O Livro dos Espíritos em edição de 1860. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_dos_Esp%C3%ADritos#/media/File:Le_Livre_des_Esprits_2.jpg |
O Livro Divino |
Pelo Espírito Castro Alves. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Poetas Redivivos. Lição nº 19. Página 39.
Gemia a Terra humilhada, A noite do cativeiro Dominava o mundo inteiro Sob o carro da opressão; Com mandíbulas vorazes De loba que se subleva, Roma, encharcada de treva, Estendia a escravidão.
Entre as águias poderosas, Jazia Atenas vencida, Carpia Cartago a vida Ligada a grilhão cruel. Na Capadócia, na Trácia, Na Mauritânia e no Egito, O povo chorava aflito, Tragando cicuta e fel
O frio invadira os templos, Não mais Eros de olhar brando, Nem bela Afrodite amando, Nem Apolo encantador; O Olimpo dormira em sombra, Cessara a graça de Elêusis, Não surgiam outros deuses, Que não fossem do terror.
Mas quando o mal atingira O apogeu da indiferença, Disse Deus na altura imensa: “Faça-se agora mais luz!...” E um livro desceu brilhando, Para a Historia envilecida: Era o Evangelho da Vida, Sob as lições de Jesus.
Tremeram dourados sólios, O orgulho caiu de rastros; Arcanjos vinham dos astros Em cânticos de louvor. Mas ao invés da vingança, Contra o ódio, contra a guerra, O livro pedia à Terra: Bondade, Perdão e Amor...
Começara o novo Reino... Horizontes infinitos Descerraram-se aos aflitos, Perdidos nos escarcéus; Os fracos e os desditosos, Os tristes e os deserdados, Contemplaram, deslumbrados Novos mundos, novos céus.
Desde então a Humanidade Trabalha, cresce, porfia, Ao clarão do novo dia, Por escalar outros sóis; E a mensagem continua, Em sublimes resplendores, Formando Renovadores Artistas, Santos e Heróis.
Espíritas, companheiros Da grande Luz Restaurada, Tracemos a nossa estrada, Na glória do amor cristão; E servindo alegremente Na luta, na dor, na prova, Busquemos na Boa Nova O Livro da Redenção.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Mosaico romano que descreve escravos executando tarefas agrícolas Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_ancient_Rome
A escravidão na Roma antiga desempenhou um papel importante na sociedade e na economia. Além do trabalho manual, os escravos prestavam muitos serviços domésticos e poderiam ser empregados em empregos e profissões altamente qualificados. Contadores e médicos eram frequentemente escravos. Escravos de origem grega, em particular, podem ser altamente educados. Escravos não qualificados, ou aqueles condenados à escravidão como punição, trabalhavam em fazendas, minas e usinas. Leia mais: |
Pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, em Gizé, proximidades do Cairo, Egito. Foto Ismael Gobbo |
Cabeça da esfinge de Gizé e divulgada como sendo a representação da cabeça do faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefré. Foto Ismael Gobbo |
Estátua do Faraó Ramses II. Museu Egipcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo |
A Educação de Apolo (Museu Grobet-Labadié em Marselha), tapeçaria de lã e seda da manufatura real de Aubusson, meados do século XVIII. Fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Tapisserie_d%27Aubusson#/media/File:L%27%C3%A9ducation_d%27Apollon.jpg
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O rosto da estátua de Vênus equivalente a Afrodite romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Vênus (pt-BR) ou Vénus (pt) (AO 1990: Vênus ou Vénus)[1] é a deusa do panteão romano equivalente a Afrodite no panteão grego, cujo nome vem acompanhado, por vezes, de epítetos como "Citereia" já que, quando do nascimento, teria passado por Citera, onde era adorada sob este nome. É a deusa do amor e da beleza, tendo sido assimilada à Vênus romana, uma deusa local do comércio. |
A morte de Sócrates. Óleo sobre tela por Jacques-Louis David. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_Socrates |
Sócrates e Platão, precursores da idéia cristã e do Espiritismo difundiram a Reencarnação. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo
Sócrates e Platão foram precursores das idéias cristãs e do Espiritismo. Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo” logo na Introdução faz um “Resumo da Doutrina de Sócrates e de Platão”
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Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec. Lançado em abril de 1864. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Evangelho_segundo_o_Espiritismo |
Jesus e Kardec, Jesus: quadro de Maria Tereza Braga e Kardec: copiado da Wikipedia |
30o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
A Arte Poética Castro Alves, com apoio da FEAL - Fundação Espírita André Luiz, promove o 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita, com inscrições até o dia 30 de setembro de 2020. Cada participante enviará apenas uma poesia e informará o nome, endereço completo: rua (ou avenida), número, cidade, estado, CEP, xerox da cédula de identidade e uma pequena biografia. Endereços: por carta: Arte Poética Castro Alves, Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970; por e-mail: alta_carneiro@uol.com.br
A festa de entrega do Prêmio Castro Alves será realizada no dia 12 de dezembro de 2020, (sábado) às 15 horas, no Anfiteatro do Centro Espírita Nosso Lar - Casas André Luiz, Rua Duarte de Azevedo, 691, Santana, São Paulo (SP).
Apresentação: Guiomar Sant'anna, José Damião e Júlio Sena, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
Palestra do escritor Adeilson Sales, que falará sobre o tema: A importância da poesia na mensagem espírita.
Parte artística: cantor e compositor espírita Moacyr Camargo.
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Publicação do jornal Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Resolvi passar aqui para adiantar uma das matérias programadas que nos trouxe enorme entusiasmo. Você já está sabendo do Projeto Médicos do Bem? www.medicosdobem.ong Trata-se de um grupo de profissionais da saúde, espíritas, que estão realizando atendimentos gratuitos, inclusive com orientação sobre o papel da espiritualidade nas doenças. A ideia surgiu na Comunidade Espírita A Casa do Caminho, em Juiz de Fora, MG, através de sua fundadora e presidente Isabel Salomão de Campos e conta com a coordenação do dr. Marcos Mendonça. Eles estão entre os 11 finalistas do Prêmio Euro de Inovação na Saúde, dos mais de 1.600 trabalhos inscritos. A iniciativa já se encontra na fase final de votações – até o dia 4 de agosto, e a escolha é aberta somente para a comunidade médica. Seu apoio e divulgação vai ser superimportante. Para votar, ACESSE AGORA: Boas iniciativas merecem sempre o nosso apoio! Abraço e até a próxima,
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno (Recebido em email de Izabel Vitusso [vitusso@correiofraterno.com.br]) |
Estudo sobre escândalos |
Em continuidade com os estudos virtuais sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de grupo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, na noite do dia 21 de julho, foi focalizado o item “Escândalos” do Cap. VIII. A apresentação inicial foi feita por Luciana e Maria José, abrindo-se para as trocas de ideias com os integrantes do grupo. Cesar Perri fez a coordenação, e as preces de abertura e de encerramento, respectivamente, foram feitas por Gilmar e Mieko. Na próxima 3ª feira será iniciado o cap. IX dessa obra de Kardec.
(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Papel do Evangelho em nossos dias |
Na reunião virtual de evangelho no dia 18 de julho, em palestra para o Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, Cesar Perri, abordou o papel de O Evangelho Segundo o Espiritismo em nossos dias. Perri comentou sobre o objetivo dessa obra e sua contribuição para a compreensão dos ensinos de Jesus. O Evangelho é um importante reforço para o entendimento e aplicação da fé, da esperança e da caridade. Link: https://www.facebook.com/CasadoCaminhoVilaMariana/videos/732921414209608
(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Kardec Rádio EUA |
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Teatro online Maria. Quem foi a mãe de Jesus? |
REVELA FATOS HISTÓRICOS DE QUEM FOI A MÃE DE JESUS Baseado no livro homônimo, de Sholem Asch, o solo mostra, de forma dinâmica e envolvente, fatos que talvez o público não saiba sobre a mãe de Jesus, retratando Maria muito além do símbolo religioso O espetáculo, que conta com a atuação de Maritta Cury e é uma adaptação de Lurimar Vianna para o livro ‘Maria’, de Sholem Asch, traz as lembranças da mãe de Jesus em sua passagem terrena, relatando-nos, do ponto de vista de Maria, a cultura e os costumes da época, seu cotidiano com Jesus e toda a família. O enredo conta algumas desconhecidas experiências e dificuldades que Maria teve de enfrentar para cumprir a missão de ser mãe, educadora e parceira de Jesus, revelando sua força e empoderamento já há dois mil anos. No monólogo, a atriz contracena com quarenta personagens em off, em mais de cento e dez faixas de trilha sonora, entre vozes e sonoplastia, ora contando e ora vivenciando a história, sem um foco religioso, mas sim histórico e cultural que revela a força e o grande amor da mulher que marcou a humanidade. Envoltas pelas escrituras sagradas, as moças de Israel sonhavam em dar à luz ao Messias. 'Maria' narra, de maneira singela, dinâmica e surpreendente, a história de uma mulher simples e de grande amor maternal que supera a si própria, emergindo como redentora da humanidade. Maria vivencia suas lembranças desde a tenra idade na cidade de Nazaré, onde perpetuava a lei de Moisés, revelando a trajetória de uma Maria humana, doce, forte e, no entanto, frágil, visto que era mãe e, como mãe, tinha suas angústias, alegrias, medos e conflitos, entretanto, sempre sustentada por uma fé inabalável. Com passagens dos livros apócrifos da Bíblia, o enredo mostra parte da visão espiritualista dos fatos, além da cultura judaica da época. A peça conversa com católicos, espíritas, evangélicos, judeus, cristãos e, inclusive, ateus, pois baseia-se na história, em fatos, mostra de maneira ampla a trajetória de uma Maria humana, mãe e mulher. O público terá acesso a fatos que talvez não saiba sobre a mãe de Jesus que, no espetáculo, vivencia e conta suas lembranças com detalhes históricos do seu empoderamento diante da sociedade judaico-conservadora da época, mostrando-se uma mulher corajosa e progressista, muito além do símbolo religioso. O espetáculo leva ao público algumas particularidades da vida de Maria, entremeando a história com seus mais internos sentimentos, suas alegrias, anseios, força, amor de mãe e de humana. Uma mulher corajosa, que amou e sofreu, viu a morte de seu filho e, ainda assim, resistiu à prova sem perder a esperança. Deixando como exemplo a mensagem de Jesus através da força feminina. Sinopse –
Ficha Técnica:
Texto e Direção: Lurimar Vianna – adaptação da obra ‘Maria’, de Sholem Asch Assistência de Direção: Renato Scarpin Vozes em off: Arnaldo Ajani, Betto Nasci, Carla Pagani, Carô Carvalho, Gerardo Franco, Heyttor Barsalini, João Jelezoglo, João Pedro Jelezoglo, Khamilah Jelezoglo, Miguel Bretas, Rafael Mafetoni, Renato Scarpin, Ricardo Ciciliano, Silvio Toledo e Valéria Marcon. Gênero: Monólogo – Drama Duração: 75 minutos Classificação: Livre Figurino: Arlete Castro e Nilton Araújo Cenário: Nilton Araújo Aderecista: Ronaldo Eghito Operador de som e luz: Vanderlei Conte Edição de áudio (trilha e vozes): Naluz Mídia Utilizamos uma versão de Ave Maria, em Aramaico, que não necessita de direitos autorais. As demais trilhas foram produzidas e editadas para o espetáculo. Fotografia: Manacá Fotografia (Débora Freitas e Wellington Santos) Filmagem: Amorim Júnior Aconselhamento: Washington Luiz Nogueira Fernandes Produção: Lurimar Vianna (Áquila Prisca) e Maritta Cury Apoio Promocional: Zook Comunicação/Assessoria de Imprensa: (11) 98912-9798 (Recebido em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
Informa “Luz Espírita” Acesse no link |
Clicar aqui: http://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
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Informação do Centro Espírita Allan Kardec Penápolis, SP |
Prezados Irmãos e Irmãs, estamos informando que, devido o Covid-19, estamos com todas as atividades agendadas suspensas, incluindo a do aniversário do Ceak em agosto próximo. Fraternalmente, Clésio Thomazin Presidente
(Recebido em email de Centro Espirita Allan Kardec de Penapolis - SP [ceakpenapolis@gmail.com]) |
Programa de atividades do GEFA- Grupo Espírita Francisco de Assis. Gunma-Ken, Japão |
Oi amigos
(Com informações de Adalberto Prado de Morais) |
Programação da União Espírita Sueca em seus 20 anos |
Prezado Sr. Ismael, Votos de Paz!
A União Espírita Sueca (Svenska Spiritistiska Förbudet) estará completando 20 Anos no próximo dia 22 de julho. Seguem em anexo os cartazes relativos a esta data assim como o cartaz do evento no dia 25 de julho.
Com votos de Paz e agradecimento, fraternalmente,
Eliane Dahre
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Programação da AME-Brasil Transmissão YouTube |
(Repassado por Elsa Rossi) |
Publicação da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Universo de amor |
Quando Ananda chegou ao antigo palácio, que servira de residência aos marajás do Nepal, viu as suas torres semiarruinadas. Há muito os príncipes do pequeno Estado do Himalaia haviam abandonado o palácio. No local onde estivera o brasão antigo, havia uma placa de madeira, indicando o nome e a atividade de seus sucessores: Missionárias da Caridade – Assistência aos leprosos. Ela não conseguiu ler a placa, pois não sabia ler nem escrever. Era uma intocável, da casta dos párias. Acostumara-se a tomar cuidado para não projetar sua sombra sobre os pertencentes a outras castas, preservando-os da sua impureza. Aprendera a não erguer os olhos para olhar as pessoas. Ela não tinha esse direito. Desde que fora expulsa de casa, ao ser descoberta como portadora de lepra, aos treze anos, Ananda aprendera que as pessoas que se oferecem para ajudar sempre querem algo em troca. Foi, pois, com desconfiança que aceitou o universo de amor que a bondosa Irmã Bandona lhe oferecia. Ela se acreditava amaldiçoada. Por ser pária. Por ter contraído a lepra. Acreditava que não tinha o direito de ser amada. O estigma de pária de Ananda permanecia indelével. As missionárias podiam multiplicar à vontade suas provas de afeto e tratar sua protegida como uma delas. Ela se mantinha à distância e não havia um dia ou um ato que não fosse pretexto para mágoa e lágrimas. Mas, a bondosa missionária amava os leprosos. Cuidava-os com extrema ternura, fazia o máximo por cada um. Foram precisos vários meses para vencer a desconfiança e a rebeldia de Ananda. Certo dia, ela disse para si mesma: Eu também sou irmã de todos. Eu também tenho o direito de amar e ser amada por todos. Era o início de sua transformação. Foi a primeira vitória do amor das religiosas. Mas Ananda reprovava o tempo que Irmã Bandona e suas companheiras ficavam na capela. Esse cantinho de recolhimento fora instalado num aposento isolado, antes destinado ao harém dos marajás. Ali havia uma mesa simples ornada por um círio. Na parede a inscrição: O que fazeis aos mais humildes dos Meus é a Mim que o fazeis. Para que perder tempo, quando poderiam estar atendendo mais leprosos? – Reclamava Ananda. Então, Irmã Bandona lhe explicou: Mesmo que, ao longo do dia cada um de nossos gestos seja um testemunho de amor dirigido a Deus, também precisamos testemunhar o nosso amor, através das preces que lhe dirigimos. Uma noite, quando acabava de se ajoelhar na capela para as preces habituais, a religiosa ouviu um roçar de pés sobre o piso de mármore. Voltou-se e viu Ananda. Fez sinal para que se aproximasse. E, então, com voz clara, orou: Senhor, eis-nos aqui. Nós estamos mortas de cansaço, morremos de sono, estamos até os cabelos com os leprosos. Mas estamos aqui para dizer simplesmente que O amamos. O universo de caridade, que curara a lepra de Ananda com tratamento enérgico com sulfonas, estava lhe curando a alma com a lição do amor a Jesus. E ela, sorrindo, pela primeira vez, disse: Vim agradecer ao teu bom Deus.
Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 6 e 10 do livro Muito além do amor, de Dominique Lapierre, ed. Salamandra. Em 22.7.2020.
(Texto copiado do site Feparana) |
Jesus e os dez leprosos por Gebhard Fugeel. Imagem/fonte: |
Esperanto e o humanismo |
Foi realizado de 3 a 10 de agosto de 2002, na cidade de Fortaleza, estado do Ceara, o bem sucedido 87-a UnversalaKongreso de Esperanto- 87º Congresso Universal de Esperanto, com a participação de 1312 pessoas originárias de 57 países. Esse congresso não teve tradutores, oficiais ou não, seus participantes, embora de tantos países diferentes, usavam o mesmo idioma: - o Esperanto. O tema principal do congresso foi:Diverseco - ŝanco, neminaco. Em português: Diversidade – chance, não ameaça. Sem dúvida, o tema é inteiramente apropriado aos dias atuais em que, ainda, surgem embates entre os que pretendem a diversidade, a pluralidade, balizadas pelos direitos humanos e a preservação do meio ambiente e aqueles a unidade e domínio sobre a natureza e as pessoas. Tivemos oportunidade de contatar esperantistas de muitos países, de diferentes culturas, religiões, filosofias e tratarmos de diversos temas, desde conversas triviais do dia a dia: sobre tempo, família, características dos seus países, etc. ao tema e subtemas do Congresso que nos agasalhava. Importante ressaltar que nessa roda de diálogo não conversávamos com um francês, uma norte-americana, um inglês, uma chinesa ou um japonês, conversávamos, naturalmente, entre esperantistas. Todos falando o mesmo idioma, embora todos trouxéssemos com o mesmo carinho nossos idiomas pátrios. Outro aspecto importante, eu não me esforçava para falar o inglês, o alemão, o russo, ou o mandarim. E é realidade que o aprendiz desses idiomas quando fala com um nativo sempre fica um pouco constrangido pois não fala fluentemente o idioma pátrio do outro; eu falava o Esperanto, com naturalidade e igualdade com os outros dialogadores também esperantistas. Ao me sentir nesse ambiente tão fraterno, aconchegante e pacífico, ocorreu-me íntima indagação, porque todas aquelas pessoas de diferentes países e culturas se interessavam pelo idioma internacional Esperanto? Pela experiência aqui, no Brasil, sabia que, na atualidade, as pessoas que se sensibilizam com o Esperanto são pessoas dotadas do ideal da compreensão entre as pessoas, entre os povos. Que desejam o mundo mais solidário, justo e fraterno. Daí porque, também, os espíritas sentem grande afinidade pelo Esperanto e muitos por ele trabalham dedicadamente. Então, em meio às minhas conversas, lançava a pergunta: porque você se interessou pelo Esperanto? As respostas, com pequenas variações em detalhes, revelavam que as pessoas sentiam a afinidade com a língua Esperanto pelo ideal da compreensão entre as pessoas e povos, entre as nações; a paz, o respeito e ajuda entre todos. Uma delas me marcou, uma japonesa, relatou que buscava a compreensão e a paz após a grandedor, familiar e nacional, com o lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. Quando leu artigo, em jornal de Tóquio, sobre o Esperanto e seus objetivos procurou inteirar-se a respeito e se tornou dedicada esperantista. Assim, após a fisionomia tensa no decorrer do relato, nessa conclusão, seu rosto se iluminou por belo sorriso. Que eu, emocionadamente, interpretei como o sorriso da Esperança no futuro. Estudemos o Esperanto, a língua da fraternidade. NilernuEsperanton, lalingvo de lafrateco!
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Retrato de L.L. Zamenhof. Luiz Lázaro Zamenhof, criador da lingua Esperanto Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Zamenhof_portrait.jpg |
Nas Crises |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |