Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 24 de julho de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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23-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/23-07-2020.htm 22-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/22-07-2020.htm 21-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/21-07-2020.htm 20-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/20-07-2020.htm 18-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/18-07-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 8 - 1865 |
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COM ESTA POSTAGEM CONCLUÍMOS O REPASSE DO VOLUME 8 DA REVISTA ESPÍRITA, DE ALLAN KARDEC, INICIADO NO DIA 14 DE ABRIL DE 2020. A PARTIR DE SÁBADO, DIA 25 DE JULHO DE 2020 INICIAREMOS O REPASSE DO VOLUME 9 (ANO DE 1866). FONTE: SITE FEBNET DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA.
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Étienne Baluze https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tienne_Baluze
Étienne Baluze, também conhecido como Stephanus Baluzius (Tulle, 24 de novembro de 1630 – Paris, 28 de julho de 1718) foi um bibliotecário e historiógrafo francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tienne_Baluze
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A Virgem e o Menino Jesus, Santa Ana e s. João Batista. Leonardo da Vinci. Imagem/fonte: |
Dolce Far Niente. Prazer de não fazer nada. Óleo sobre tela de John William Waterhouse https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:John_William_Waterhouse_-_Dolce_Far_Niente_(1880).jpg |
Uma dedidação a Baco. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_Dedication_to_Bacchus.jpg |
Educação dos Filhos de Clovis (ou Escola de Vingança, ou Treinamento dos Filhos de Clotilde) Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alma-Tadema_The_Education_of_the_Children_of_Clovis.jpg |
As rosas de Heliogabalus. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Roses_of_Heliogabalus.jpg |
As festas romanas do Coliseu. Óleo sobre tela de Pablo Salinas (década de 1900) Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Moisés salvo das águas. Óleo sobre tela de Orazio Gentileschi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mois%C3%A9s_salvado_de_las_aguas_(Orazio_Gentileschi).jpg |
A viúva do pintor. Óleo sobre tela de Catherine Bisschop Imagem/fonte: |
Os órfãos. Óleo sobre tela por Nikolaos Gyzis. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Nikolaos_Gyzis_-_The_Orphans.jpg |
Sarah Bernhardt em “Spiritisme”, comédia em três atos de Victorien Sardou. Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8438732r
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Delphine de Girardin Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fa/Louis_Hersent_-_Delphine_de_Girardin.jpg
Delphine de Girardin Ela nasceu em Aachen e batizou Delphine Gay . Sua mãe, a conhecida Madame Sophie Gay , criou-a no meio de uma brilhante sociedade literária. Sua prima era a escritora Hortense Allart . [1] Gay publicou dois volumes de miscelânea, Essais poetiques (1824) e Nouveaux Essais poétiques (1825). Uma visita à Itália em 1827, durante a qual ela foi entusiasticamente recebida pelos letrados de Roma e até coroada na capital, produziu vários poemas, dos quais o mais ambicioso foi Napoline (1833). O casamento de Delphine em 1831 com Émile de Girardin abriu uma nova carreira literária. Os esboços contemporâneos que ela contribuiu de 1836 a 1839 para o La Presse , sob o nome de pluma de Charles de Launay , foram coletados sob o título de Lettres parisiennes (1843) e obtiveram um sucesso brilhante. Contes d'une ville fille a ses neveux (1832), La Canne de Monsieur de Balzac (1836) e Il ne faut pas jouer à la douleur (1853) estão entre os mais conhecidos de seus romances; e suas peças dramáticas em prosa e verso incluem L'École des journalistes (1840), Judith (1843),Cléopâtre (1847), Lady Tartuffe (1853), e as comédias de um ato, C'est la faute du mari (1851), La Joie fait peur (1854), Le Chapeau d'un horloger (1854) e Une Femme qui deteste filho mari , que não apareceu até depois da morte do autor, que ocorreu em Paris. Madame Girardin exerceu considerável influência pessoal na sociedade literária contemporânea, e em sua sala de visitas encontravam-se frequentemente Théophile Gautier , Honoré de Balzac , Alfred de Musset e Victor Hugo . Seus trabalhos coletados foram publicados em seis volumes (1860-1861). https://en.wikipedia.org/wiki/Delphine_de_Girardin
Delphine de Girardin faleceu aos 29 de junho de 1855. Foi uma contemporânea de Allan Kardec. Já na condição de espírito desencarnado participou da obra da codificação do Espiritismo ditando mensagens como “A desgraça real”, datada de 1861 e inserida em O Evangelho Segundo o Espiritismo lançado aos 15 de abril de 1864.
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Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O casal de cientistas Pierre e Marie Curie no laboratório. Receberam o Prêmio Nobel de Física em 1903. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Marie_Curie#/media/File:Pierre_and_Marie_Curie.jpg |
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Leitura. Óleo sobre tela de Almeida Júnior. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Figura feminina. Óleo sobre tela de Henrique Bernardelli. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Cigana. Óleo sobre tela de Arthur Timótheo da Costa. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Hora da Música. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Páulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Esmola aos pobres. Óleo sobre tela por Michel Martin Drolling. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Drolling,_Michel_-_Alms_to_the_Poor_-_19th_c.jpg
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O balde azul. Óleo sobre tela de Souza Pinto. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O Vagão de Terceira Classe. Óleo sobre tela por Honoré Daumier. Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_Daumier#/media/File:Honor%C3%A9_Daumier_034.jpg |
Criação da Vovó. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Madona. Segunda metade do século XVII. Atribuído a Carlo Dolci Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Guerra da Criméia: Florence Nightingale com sua lâmpada na cabeceira do paciente. Litografia colorida após H. Rae. Imagem/fonte: |
A Princesa Isabel assinou a Lei Àurea extinguindo a escravidão no Brasil. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea |
Bertha Lutz. Imagem Biblioteca do Congresso dos EUA. Foto copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Bertha_Lutz
Bertha Maria Júlia Lutz (São Paulo, 2 de agosto de 1894 – Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1976) foi uma ativista feminista, bióloga e política brasileira. Era filha de Adolfo Lutz, cientista e pioneiro da Medicina Tropical, e de Amy Fowler, enfermeira inglesa.[1] Especializou-se em anfíbios, foi pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro e uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século XX.[1] Também foi a principal autora da publicação Lutz’s Rapids Frog, que descreveu o Paratelmatobius lutzii (Lutz and Carvalho, 1958).[2][3] Em 2017, seu sobrenome foi homenageado a partir da nomeação da espécie de perereca Aplastodiscus lutzorum.[4] Leia mais: |
Araçatuba, SP, depois de curar-se de obsessão no Espiritismo se dedicou a cuidar de doentes mentais e crianças. |
Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet. Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial Imagem copiada de:
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Emilia Santos (1896- 1964). Abnegada trabalhadora do movimento espirita de Araçatuba, SP. Arquivo Ismael Gobbo
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Dona Emilia Santos ministrando evangelização na Instituição Nosso Lar ao lado de outro trabalhador abnegado, Abílio Fernandes da Silva. Arquivo Nosso Lar. |
Estátua de Madre Teresa de Calcutá. Catedral Metropolitana de São Sebastião. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C. (Skopje, 26 de agosto de 1910 — Calcutá, 5 de setembro de 1997), conhecida como Madre Teresa de Calcutá ou Santa Teresa de Calcutá, foi uma religiosa católica de etnia albanesa naturalizada indiana, fundadora da congregação das Missionárias da Caridade, cujo carisma é o serviço aos mais pobres dos pobres[2] por meio da vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Em 2015, a congregação fundada por ela contava com mais de 5 mil membros em 139 países[3]. Por seu serviço aos pobres, tornou-se conhecida ainda em vida pelo codinome de "Santa das Sarjetas". Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Madre_Teresa_de_Calcut%C3%A1
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Dra Marlene Nobre. Foto Ismael Gobbo LEIA AQUI: http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/JANEIRO/05-01-2016.htm |
Linda Dias de Almeida LEIA AQUI: http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/02-03-2019.htm |
Palestra em LIVE do C.E. Amor e Caridade Birigui, SP |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=0hmIVekEpuQ
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Correções e planejamentos reencarnatórios |
Na reunião virtual da tarde do dia 23 de julho, a equipe mediúnica IV do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, contou com exposição evangélica por Célia Maria Rey de Carvalho que abordou o tema “Correções” e “Planejamentos reencarnatórios” com base nos livros, respectivamente, “Pão Nosso” (Emmanuel) e “Missionários da Luz” (André Luiz), psicografias de Chico Xavier. As vibrações foram feitas por Lúcia Maria Miglioli Menezes; a coordenação por Glória Martins Miranda e com números de piano por Margarida Helena Garabedian. As várias equipes do GECC fazem reuniões virtuais.
(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Acesse no Facebook pesquisa de Ivan Franzolim |
CLIQUE AQUI: https://www.facebook.com/groups/374684712951905/permalink/983267802093590/
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Vídeo: Reencontro CEAC. Bauru, SP |
Acesse: https://www.facebook.com/watch/live/?v=600625720881321&ref=watch_permalink
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Palestra em LIVE com André Luiz Seabra |
30o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
A Arte Poética Castro Alves, com apoio da FEAL - Fundação Espírita André Luiz, promove o 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita, com inscrições até o dia 30 de setembro de 2020. Cada participante enviará apenas uma poesia e informará o nome, endereço completo: rua (ou avenida), número, cidade, estado, CEP, xerox da cédula de identidade e uma pequena biografia. Endereços: por carta: Arte Poética Castro Alves, Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970; por e-mail: alta_carneiro@uol.com.br
A festa de entrega do Prêmio Castro Alves será realizada no dia 12 de dezembro de 2020, (sábado) às 15 horas, no Anfiteatro do Centro Espírita Nosso Lar - Casas André Luiz, Rua Duarte de Azevedo, 691, Santana, São Paulo (SP).
Apresentação: Guiomar Sant'anna, José Damião e Júlio Sena, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
Palestra do escritor Adeilson Sales, que falará sobre o tema: A importância da poesia na mensagem espírita.
Parte artística: cantor e compositor espírita Moacyr Camargo.
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Publicação do jornal Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Resolvi passar aqui para adiantar uma das matérias programadas que nos trouxe enorme entusiasmo. Você já está sabendo do Projeto Médicos do Bem? www.medicosdobem.ong Trata-se de um grupo de profissionais da saúde, espíritas, que estão realizando atendimentos gratuitos, inclusive com orientação sobre o papel da espiritualidade nas doenças. A ideia surgiu na Comunidade Espírita A Casa do Caminho, em Juiz de Fora, MG, através de sua fundadora e presidente Isabel Salomão de Campos e conta com a coordenação do dr. Marcos Mendonça. Eles estão entre os 11 finalistas do Prêmio Euro de Inovação na Saúde, dos mais de 1.600 trabalhos inscritos. A iniciativa já se encontra na fase final de votações – até o dia 4 de agosto, e a escolha é aberta somente para a comunidade médica. Seu apoio e divulgação vai ser superimportante. Para votar, ACESSE AGORA: Boas iniciativas merecem sempre o nosso apoio! Abraço e até a próxima,
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno (Recebido em email de Izabel Vitusso [vitusso@correiofraterno.com.br]) |
Kardec Rádio EUA |
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Teatro online Maria. Quem foi a mãe de Jesus? |
REVELA FATOS HISTÓRICOS DE QUEM FOI A MÃE DE JESUS Baseado no livro homônimo, de Sholem Asch, o solo mostra, de forma dinâmica e envolvente, fatos que talvez o público não saiba sobre a mãe de Jesus, retratando Maria muito além do símbolo religioso O espetáculo, que conta com a atuação de Maritta Cury e é uma adaptação de Lurimar Vianna para o livro ‘Maria’, de Sholem Asch, traz as lembranças da mãe de Jesus em sua passagem terrena, relatando-nos, do ponto de vista de Maria, a cultura e os costumes da época, seu cotidiano com Jesus e toda a família. O enredo conta algumas desconhecidas experiências e dificuldades que Maria teve de enfrentar para cumprir a missão de ser mãe, educadora e parceira de Jesus, revelando sua força e empoderamento já há dois mil anos. No monólogo, a atriz contracena com quarenta personagens em off, em mais de cento e dez faixas de trilha sonora, entre vozes e sonoplastia, ora contando e ora vivenciando a história, sem um foco religioso, mas sim histórico e cultural que revela a força e o grande amor da mulher que marcou a humanidade. Envoltas pelas escrituras sagradas, as moças de Israel sonhavam em dar à luz ao Messias. 'Maria' narra, de maneira singela, dinâmica e surpreendente, a história de uma mulher simples e de grande amor maternal que supera a si própria, emergindo como redentora da humanidade. Maria vivencia suas lembranças desde a tenra idade na cidade de Nazaré, onde perpetuava a lei de Moisés, revelando a trajetória de uma Maria humana, doce, forte e, no entanto, frágil, visto que era mãe e, como mãe, tinha suas angústias, alegrias, medos e conflitos, entretanto, sempre sustentada por uma fé inabalável. Com passagens dos livros apócrifos da Bíblia, o enredo mostra parte da visão espiritualista dos fatos, além da cultura judaica da época. A peça conversa com católicos, espíritas, evangélicos, judeus, cristãos e, inclusive, ateus, pois baseia-se na história, em fatos, mostra de maneira ampla a trajetória de uma Maria humana, mãe e mulher. O público terá acesso a fatos que talvez não saiba sobre a mãe de Jesus que, no espetáculo, vivencia e conta suas lembranças com detalhes históricos do seu empoderamento diante da sociedade judaico-conservadora da época, mostrando-se uma mulher corajosa e progressista, muito além do símbolo religioso. O espetáculo leva ao público algumas particularidades da vida de Maria, entremeando a história com seus mais internos sentimentos, suas alegrias, anseios, força, amor de mãe e de humana. Uma mulher corajosa, que amou e sofreu, viu a morte de seu filho e, ainda assim, resistiu à prova sem perder a esperança. Deixando como exemplo a mensagem de Jesus através da força feminina. Sinopse –
Ficha Técnica:
Texto e Direção: Lurimar Vianna – adaptação da obra ‘Maria’, de Sholem Asch Assistência de Direção: Renato Scarpin Vozes em off: Arnaldo Ajani, Betto Nasci, Carla Pagani, Carô Carvalho, Gerardo Franco, Heyttor Barsalini, João Jelezoglo, João Pedro Jelezoglo, Khamilah Jelezoglo, Miguel Bretas, Rafael Mafetoni, Renato Scarpin, Ricardo Ciciliano, Silvio Toledo e Valéria Marcon. Gênero: Monólogo – Drama Duração: 75 minutos Classificação: Livre Figurino: Arlete Castro e Nilton Araújo Cenário: Nilton Araújo Aderecista: Ronaldo Eghito Operador de som e luz: Vanderlei Conte Edição de áudio (trilha e vozes): Naluz Mídia Utilizamos uma versão de Ave Maria, em Aramaico, que não necessita de direitos autorais. As demais trilhas foram produzidas e editadas para o espetáculo. Fotografia: Manacá Fotografia (Débora Freitas e Wellington Santos) Filmagem: Amorim Júnior Aconselhamento: Washington Luiz Nogueira Fernandes Produção: Lurimar Vianna (Áquila Prisca) e Maritta Cury Apoio Promocional: Zook Comunicação/Assessoria de Imprensa: (11) 98912-9798 (Recebido em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
Informação do Centro Espírita Allan Kardec Penápolis, SP |
Prezados Irmãos e Irmãs, estamos informando que, devido o Covid-19, estamos com todas as atividades agendadas suspensas, incluindo a do aniversário do Ceak em agosto próximo. Fraternalmente, Clésio Thomazin Presidente
(Recebido em email de Centro Espirita Allan Kardec de Penapolis - SP [ceakpenapolis@gmail.com]) |
Programa de atividades do GEFA- Grupo Espírita Francisco de Assis. Gunma-Ken, Japão |
Oi amigos
(Com informações de Adalberto Prado de Morais) |
Programação da União Espírita Sueca em seus 20 anos |
Prezado Sr. Ismael, Votos de Paz!
A União Espírita Sueca (Svenska Spiritistiska Förbudet) estará completando 20 Anos no próximo dia 22 de julho. Seguem em anexo os cartazes relativos a esta data assim como o cartaz do evento no dia 25 de julho.
Com votos de Paz e agradecimento, fraternalmente,
Eliane Dahre
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Programação da AME-Brasil Transmissão YouTube |
(Repassado por Elsa Rossi) |
Publicação da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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O Universo é um grande pensamento |
No dia 23 de novembro de 1793, em discurso na Catedral de Notre-Dame, em pleno coração de Paris, diante de muitas pessoas, um cientista proclamou a desnecessidade de Deus. Pensadores acreditavam, naqueles dias, que Deus era totalmente dispensável. Para a Humanidade, bastavam a razão e o bom senso para que tudo se explicasse de maneira satisfatória. E porque a ousadia do homem não tivesse limites, ordenou-se que fossem apagados todos os sinais de Deus, que se julgava fossem os templos religiosos. Num final de tarde, quando os destruidores chegaram para colocar por terra as paredes de uma das igrejas, se depararam com o velho jardineiro que cuidava das flores. Ao vê-los chegar, perguntou curioso por que estavam ali com tantas ferramentas. Um dos indivíduos lhe respondeu com ousadia: Viemos aqui para apagar, de vez, os sinais de Deus da face da Terra. O jardineiro, olhou admirado para o grupo e perguntou: E onde estão as escadas? O rapaz inquieto, retrucou: Para que precisamos de escadas? A resposta foi sábia: Se vocês querem apagar os sinais de Deus precisarão de uma escada. E de uma escada muito alta, a fim de que possam apagar as estrelas.
* * * Muitos homens, quando adentram o campo das ciências, sem entendê-las em profundidade, tornam-se ateus, por acreditarem que descobriram todos os mistérios do Universo. Aqueles que penetram profundamente as ciências com humildade e vontade entendem os mecanismos que regem a vida, reconhecem a necessidade lógica da existência de uma Inteligência que em tudo pensa e a tudo coordena no Universo. Um conceituado biólogo escreveu um livro fantástico: O homem não está só. Nesse livro, cita vários motivos pelos quais ele crê em Deus. Um deles é o fato de a distância que medeia entre o sol e a Terra estar matematicamente calculada, o que não poderia ser obra do acaso. Se o sol não estivesse a cento e cinquenta milhões de quilômetros da Terra, mas apenas a metade dessa distância, não haveria possibilidade de vida porque as altas temperaturas a tudo aniquilariam. E se a distância fosse 50% a mais, a vida também seria impossível devido à falta de luz e calor. Se os meteoros, que caem diariamente, não fossem ralados pela atmosfera, que tem sessenta quilômetros, a vida na Terra seria impossível, pois os incêndios fariam tudo arder. Esses, entre outros tantos exemplos, provam que tudo está matematicamente calculado. Há uma Inteligência Suprema por trás de cada fenômeno da natureza. E é a essa Inteligência que chamamos Deus. Na grande marcha progressiva do homem, houve um tempo em que os cientistas acreditavam que o Universo era uma grande máquina. Após apuradas pesquisas nas áreas da astrofísica, da biologia, da embriogenia entre outras, os homens chegaram à conclusão de que o Universo é um grande pensamento. * * * Não há efeito sem causa. Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem e a razão nos responderá. O Universo existe e tem uma causa. Duvidar dessa causa, que é Deus, é admitir que há efeito sem causa e aceitar que o nada pôde fazer alguma coisa. Pensemos nisso. Redação do Momento
Espírita, com base no item 4 de
(Texto copiado do site Feparana) |
Catedral da Nossa Senhora de Estrasburgo transformada em Templo da Razão. https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
Culto da Razão (em francês: Culte de la Raison) e Culto do Ser Supremo (em francês: Culte de l'Être suprême) foram sistemas de crenças e baseados em ideias racionalistas, estabelecidos na França, e que pretendiam substituir o cristianismo durante a Revolução Francesa.[1]
Leia mais: |
Antoine-Framçois Momoro https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
A oposição à Igreja Católica era parte integral das causas defendidas na Revolução Francesa, e esse anticlericalismo solidificou-se em política governamental oficial em 1792 quando a Primeira República Francesa foi declarada. A maior parte da descristianização da França durante a Revolução foi motivada por preocupações políticas e econômicas, mas as alternativas filosóficas à Igreja também se desenvolveram gradativamente. Entre a heterodoxia crescente, os conceitos estruturais do “Culte de La Raison” vieram a ser definidos por Jacques Hébert, Antoine-François Momoro, Pierre-Gaspard Chaumette, Joseph Fouché e outros revolucionários radicais. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
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Abside da Igreja Notre Dame de Paris Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10303345j.item |
Festa da Razão ("Festival da Razão"), Notre Dame, Paris. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o |
Joseph Fouché https://pt.wikipedia.org/wiki/Culto_da_Raz%C3%A3o
Como um comandante militar despachado pelos jacobinos para reforçar suas novas leis, Joseph Fouché liderou uma campanha particularmente fervorosa de descristianização. Seus métodos eram brutais porém eficientes, e ajudavam a espalhar o novo credo por muitas partes da França. Em suas jurisdições, Fouché ordenou que todas as cruzes e estátuas fossem removidas de cemitérios, e ele deu ao culto um de seus princípios fundamentais quando decretou que todos os portões de cemitério deveriam ter apenas uma inscrição – "A morte é um sono eterno."[5] Ele chegou a declarar sua própria nova religião cívica, virtualmente intercambiável com o que ficou conhecido como o Culto da Razão, numa cerimônia que ele chamou de “Banquete de Bruto” em 22 de setembro de 1793.[6] Leia mais: |
Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo Em O Corcunda de Notre Dame, Victor Hugo faz referências à arquitetura da Catedral. |
Vitrais na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo Fotos obtidas antes do incêndio que atingiu a Catedral Notre Dame aos 15 de abril de 2019
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Foto obtida antes do incêndio que atingiu a Catedral Notre Dame aos 15 de abril de 2019
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Abside e jardins da Catedral Notre Dame. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
O Corcunda de Notre Dame, e Esmeralda, personagens da obra de Victor Hugo, em cena do filme de 1923. Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Quasimodo
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Victor Hugo Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo#mediaviewer/File:Victor_Hugo.jpg
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Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |