Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 28 de julho de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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27-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/27-07-2020.htm 25-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/25-07-2020.htm 24-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/24-07-2020.htm 23-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/23-07-2020.htm 22-07-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/22-07-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
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1ª. Página do “Le Petit Journal” do dia 6 de dezembro de 1865 noticiando a morte do Sr. Didier. Abaixo o recorte da 2ª. coluna da referida página com a notícia. |
Pierre-Paul Didier (1800-1865)
Livreiro-editor e agente de livreiro-comissão. - Nascido em Paris em 1800. Filho de um funcionário da Triperie Parisiense. Balconista da livraria de 1818, em seguida, vendedor ambulante da livraria. Livreiro patenteado em Paris em 2 de agosto de 1825 em sucessão a Marie-Nicolas-Louis Vacheron. Trabalha em parceria com o livreiro Jean-Armand Pichon, como "sucessores (em parte) do (François) Béchet ancião", de 1827, sob o nome "Pichon et Didier", e até por volta de 1832 (em 1835, P.-P. Didier é qualificado como liquidatário da empresa). Fundou em 1828 a "Livraria Acadêmica" para a publicação de cursos de taquigrafia de grandes professores (Victor Cousin, François Guizot, etc.). Em 1856, ele associou seus funcionários D. Glorian e Charles Morel, sob o título "
Fonte: https://data.bnf.fr/fr/15100010/pierre-paul_didier/
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Quai des Grands Augustins ao entardecer. Por volta d 1938. Imagem/fonte: |
Le Quai des Grands Augustins. Pintura a óleo de Albert Marquet. 1905. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Quai_des_Grands_Augustins_Albert_Marquet_(1905).jpg |
Edição de O Livro dos Espíritos”, ano 1860. 4ª. edição. Editado por Didier et Cie, Libraires- Éditeurs. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Le_Livre_des_Esprits_2.jpg
O Livro dos Espíritos em sua primeira edição foi lançado por Allan Kardec aos 18 de abril de 1857 |
Palays Royal, Paris, França. No interior do edifício doe século XVII, ficava a Galeria D’Orleans, onde, nas livraria de E. Dentu, foi lançado O Livro dos Espíritos, assinado por Allan Kardec, aos 18 de abril de 1857. Foto Ismael Gobbo |
Galerie d’Orleans , no Palays Royal, em Paris, no ano de 1829. Na livraria de E. Dentu foi lançado O Livro dos Espíritos, no dia 18 de abril de 1857. Imagem: |
Veja outras edições de O Livro dos Espíritos e seus respectivos editores Acesse: https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/
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Editor e livreiro da Codificação 150 anos de desencarnação (1865-2015). Pierre-Paul Didier |
De 1857 a março de 1869, quando desencarnou, Allan Kardec utilizou os serviços profissionais de cinco livreiros-editores para a publicação de seus livros. O primeiro foi Edouard-Henri-Justin Dentu, responsável pela edição inicial de O livro dos espíritos, lançado em 1857, Jacques Aubin Ledoyen, Auguste Frédéric Henry, Albert Lacroix, belga, da Livraria Internacional, e Pierre-Paul Didier, da Livraria Acadêmica, membro da Sociedade Espírita de Paris, desde a tornaria o editor das obras fundamentais da Doutrina Espírita. De seu amigo, diria o codificador: […] o Sr. Didier não era o negociante de livros, a calcular seu lucro centavo por centavo, mas o editor inteligente, justo apreciador, consciencioso e prudente, tal qual era preciso para fundar uma casa séria como a sua. […]1 Em três números seguidos de Reformador, de agosto a outubro de 1983, Iaponan Albuquerque da Silva, fundamentado em farta documentação, parte dela inédita, teceu justos elogios a esse pioneiro divulgador do Espiritismo, observando que Da vida de P.-P. Didier pouco se sabe. Alguma coisa aqui ou ali, na Revue Spirite, nas Memórias de um astrônomo, de Camille Flammarion, em obras de autores editados pela célebre Livraria Acadêmica e nas enciclopédias especializadas.2 Algumas informações até então desconhecidas sobre as atividades e vida familiar de Didier, ora disponibilizadas, são frutos de pesquisas efetuadas na Gallica, acervo digital da Biblioteca Nacional da França. Livreiro-editor e livreiro- comissionário nasceu em
Paris, em 1800. Filho de um empregado da Triparia parisiense, foi balconista
de livraria a partir de 1818, tornando-se em seguida viajante comercial a
serviço dessa livraria. Funda em 1827, ou 1828, a Livraria Acadêmica, (Quai des Grands-Augustins, 35) que se distinguiu por publicar, de 1828 a 1830, os cursos estenográficos, que tanto conhecimento produziu, dos Srs. Guizot, Villemain e Cousin; renovou, em torno de 1835 a 1840, os livros para uso da juventude, editando com cuidado uma Biblioteca de Educação, composta pelas obras das Sr.as Guizot, Am. Tastu, Ulliac, entre outras. Em seguida, explorou, como uma onda duradoura, o Grande dicionário francês, de Napoléon Landais. A partir de 1845, participou do movimento de difusão produzido pelas edições in-12 ou in-18, criando assim uma coleção sob o título Biblioteca Acadêmica, com as obras de Mignet, Villemain, Guizot, Cousin, Rémusat, Am. Thierry, Barante, Littré, P. Clément, Ampère, Gèruzez, Beulé, Zeller…, enriquecendo-a todos os dias com os melhores nomes da história, da literatura e da filosofia, aos quais a Livraria Acadêmica Didier & Cia. estava naturalmente destinada. Entre seus êxitos, contou com as obras de Camille Flammarion e, noutra ordem de ideias, as das Sr.as Craven, Swetchine e Eugénie de Guérin. Essa livraria editou a importante obra intitulada Tesouro de numismática e, desde 1860, a Revista Arqueológica, coletânea muito apreciada pelos sábios franceses e estrangeiros. A livraria foi adquirida em 1884 por Émile Perrin (1828-1884) e recebeu o nome de Livraria Acadêmica Didier – Émile Perrin & Cia. – Editores. Endereços de Didier em Paris – de 1825 a 1862: Quai Saint – Michel, nº 25 (1825); Quai des Grands-Augustins, nº 47 (1827-1828); Quai des Grands-Augustins, nº 35 (1841-1845); Rue Séguier, nº 2 (1862). O testemunho do historiador francês Ernest Maindron (1838-1907)3 é fundamental para o conhecimento do cotidiano da célebre livraria, dos frequentadores, dos sócios e empregados: A Livraria Acadêmica Didier et Cie. era, em 1859, um lugar calmo e de descanso, de onde o luxo estava impiedosamente banido. Era, entretanto, um lugar de primeira ordem, gozando da consideração universal e tendo conquistado lealmente suas cartas de nobreza. Nessa livraria encontrar-se-iam sempre os mesmos homens: Guizot, Mignet, Villemain, Victor Cousin, de Barante, Charles de Rémusat, muitos outros ainda. Todos viviam na intimidade de Didier e de seus dois sócios, Désiré Glorian e Charles Morel. O Sr. Cousin era um dos visitantes mais assíduos ali. Uma vez por semana, ao menos, deixando a Sorbonne pela Academia, ele entrava na livraria Didier; procurava, ele mesmo, nas prateleiras, a obra cuja leitura havia- se prometido. No verão, colocava-se perto da porta de entrada aberta de par em par ou passeava falando; no inverno, mantinha-se perto do aquecedor. “Eugène, dizia ele às vezes, veja que esse fogo vai se apagar”, e Eugène, um velho e digno serviçal, carregava o aquecedor e se afastava em silêncio. Do por quê do nome: Didier [dera] à sua livraria o título que ela conservou de Livraria Acadêmica. Era quase uma Academia, com efeito; as candidaturas discutiam-se ali livremente, não sendo de temer, de nenhum modo, indiscrições. E mais de uma eleição foram ali preparadas e levadas a bom termo. Da edição das obras de Allan Kardec e a conversão de Didier ao Espiritismo: Foi nesse meio honesto e refletido, onde só a alta
literatura tinha livre acesso e que nada havia preparado para semelhante
missão, que DENIZARD RIVAIL,4 mais conhecido sob o pseudônimo de Allan
Kardec, encontrou o meio de mandar editar suas obras sobre o Espiritismo. Por
muito tempo Didier as havia repudiado, mas, conquistado pouco a pouco para as
ideias sedutoras das quais Allan Kardec se havia feito o propugnador
infatigável e resoluto, decidiu, apesar da enérgica oposição de seus amigos,
mandar imprimir o Livro dos espíritos e o Livro dos médiuns.5 Tendo penetrado
em seu espírito a convicção mais inabalável, ele levou então para a difusão
da doutrina Dos filhos e da mediunidade de Alfred Didier: Didier tinha dois filhos. O mais velho, Jules Didier, obteve o prêmio de Roma em paisagem. Ele ficou sendo um artista de alto valor, orgulhoso e seguro de seu pincel, mas excessivamente modesto; não se lhe conhece outro defeito. É verdade que aquele é suficiente, e que é capital. O outro filho era Alfred Didier, 6 que veio a morrer em Tours alguns anos atrás.7 Bem jovem, em 1859, trajava ainda, com uma amável vaidade, o uniforme de barbiste (aluno do Collège Sainte-Barbe, de Paris). Alfred Didier havia sido levado pelo pai às reuniões realizadas por Allan Kardec, em sua residência, à rua Sainte-Anne. Parece que faculdades extraordinárias de médium escrevente tinham-se subitamente revelado no jovem liceal. Aliás, ele tinha interessantes pendores literários, e nada, exceto alguns croquis lançados ao acaso nas margens de seus cadernos de estudos, parecia indicar que ele se tornaria pintor. Portanto, Alfred Didier era médium. Todas as manhãs, ao deixar o quarto que ocupava no cais dos Grands-Augustins, ele enviava ao pai certo número de páginas escritas sob a inspiração de Bernard Palissy.8 Ele jamais faltava a esse dever; o Sr. Didier não lhe teria permitido. […] De Victorien Sardou: Um médium desenhista se deu a conhecer. Era o Sr. Victorien Sardou. Nessa época, o Sr. Sardou ainda não tinha encontrado o caminho que seguiu depois, de maneira magistral. O teatro do Odéon o havia, porém, acolhido, mas a Taverna dos Estudantes, que ele tinha feito representar, ainda não deixava prever seus êxitos futuros. Como a muitos outros, o Espiritismo e o que se dizia dele então o haviam emocionado e perturbado. Apresentado a Allan Kardec, ele também deixou que sua mão fosse dirigida por Bernard Palissy, e produziu ali composições estranhas, porém harmoniosas e bem feitas, para surpreender os mais refratários às ideias espíritas. Eu me lembro bem daquilo. No dia seguinte aos dos serões em que o Sr. Sardou havia participado em uma reunião da rua Sainte-Anne, o Sr. Didier, triunfante, mostrava a todos os que apareciam as obras desse extraordinário médium. […] Didier desencarnou há 150 anos, em 2 de dezembro de 1865, sábado, às 20 horas, numa estação de transportes coletivos na Praça Saint-Michel, em Paris, subitamente, vitimado por ataque de apoplexia fulminante. Alguns periódicos o criticaram por ter sido espírita, outros o elogiaram, entre eles, a Revista Espírita, de janeiro de 1866. La Petite Revue, de 11 de novembro de 1865 a 10 de fevereiro de 1866, assim se pronunciou: Didier, livreiro, que foi chamado acadêmico, morreu de repente. Seu ensinamento foi para o Instituto, sua ternura para o Espiritismo. REFERÊNCIAS: 7 1892.
(Texto copiado de |
Retrato de Victor Cousin Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Victor_Cousin
Victor Cousin é um filósofo e político francês, nascido em28 de novembro de 1792em Paris e morreu em14 de janeiro de 1867em Cannes . Filósofo espiritualista , Chefe da Escola eclética , editou as obras de Descartes , traduzidos Platão e Proclus , escreveu uma História da Filosofia na XVIII th século ( 1829 ), Na verdade, do bem e do bonito ( 1853 ), e vários monografias sobre mulheres famosas da XVII th século. Ele é considerado na França como o fundador da tradição da filosofia de estudos de história e reformador filosófica da educação em escolas de ensino médio 1 .
Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Victor_Cousin
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Caricatura de Jules Didier por Claude Monet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Claude_Monet_-_Caricature_of_Jules_Didier.jpg |
Desenho executado pelo médium Victorien Sardou. Imagem/fonte: https://abcd-artbrut.net/collection/sardou-victorien/
Victorien Sardou , nascido em 5 de setembro de 1831 em Paris, cidade onde faleceu aos 8 de novembro de 1908, foi um famoso dramaturgo francês que também ficou conhecido por seus desenhos mediúnicos.
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Bernard Palissy Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Bernard_Palissy
Bernard Palissy , provavelmente nascido em Saint-Avit (povoado de Lacapelle-Biron ) ou em Agen (depois de Louis Audiat) por volta de 1510 e morreu em Paris , na Bastilha em 1589 ou 1590, é um oleiro , esmalte , pintor , artesão artista de vidro , escritor e estudioso francês 1 . Pertence à Escola Francesa do Renascimento . A maior parte de seu trabalho é exibida no Museu Nacional do Renascimento, no Château d'Écouen . Leia mais: |
Jarro executado pelo célebre ceramista Bernard Palissy Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palissy.jpg |
“Spiritisme”. Peça de teatro por Vicorien Sardou. Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53118003w.r=Victorien%20Sardou%20Spiritisme&rk=64378;0
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Quadro de Allan Kardec de grandes dimensões na Librairie et Editions Leymarie. Paris, França. |
A Mania de Rangel |
Pelo Espírito Hilário Silva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Correio Fraterno. Lição nº 41. Página 99.
Aquilo já era mania. Conquanto espírita esclarecido, Alcindo Rangel cultivava a brincadeira de mau gosto. Introduzia boatos na conversação séria ou articulava silvos agudos, amedrontando companheiros desprevenidos. Vez por outra, depois de caçoada, a vítima era constrangida à medicação, a fim de se refazer. Nas reuniões mediúnicas, Bernardo, o amigo espiritual que o atendia, freqüentemente, não se cansava de aconselhar: - Alcindo Rangel, meu irmão, alegria e pilhéria são assuntos opostos. Alegria é saúde espiritual, pilhéria é desequilíbrio vibratório. Gracejo inconveniente é dardo invisível. Evitemos manejá-lo. Piada infeliz pode determinar desastre e morte. Imagine você, dirigindo um carro, sob a tensão de notícia falsa ou levando um choque, de corpo desgastado pela doença... Rangel ouvia as admoestações, respeitoso e calado, mas prosseguia no antigo vezo. Quando não fantasiava gemidos e clamores, ei-lo a fabricar escorpiões e cobras de borracha ou papel, pelo simples prazer de intimidar pessoas e fazer anedotas. Certa feita, o diretor da oficina veio chamá-lo no escritório para registrar a solicitação de um cliente. Dirigindo-se para o local de atendimento, reconheceu um amigo na presença do homem a quem observava pelas costas. Amaciou o passo, aproximou-se, pé ante pé, e renteando com ele, pespegou-lhe enorme grito aos ouvidos desavisados. O homem tombou de susto e, com ele, caiu no piso um objeto que guardava entre as mãos, produzindo forte estampido. Era um revólver que o amigo trazia para conserto. Na queda, a arma disparara a última bala que se lhe encravava no pente, alvejando Alcindo Rangel no tórax e obrigando-o a receber socorro imediato da cirurgia, com semanas de aflição e meses no hospital.
(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O Grito. óleo, têmpera & pastel no cartão. Edvard Munch. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Scream.jpg
O grito é o nome popular dado a uma composição criada por norueguês do expressionista artista Edvard Munch em 1893. O originalalemão título dado por Munch ao seu trabalho foi Der Schrei der Natur ( The Scream of Nature ), eo título norueguês é Skrik ( Shriek). O rosto agonizante da pintura tornou-se uma das imagens mais emblemáticas da arte, visto como símbolo da ansiedade do homem moderno. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Scream
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Pesquisas de Ivan Franzolim |
Olá Ismael,
Agradeço muito se puder veicular no seu boletim de notícias, a informação:
Quantos Centros Espíritas existem no Brasil? Embora a expectativa geral ficasse entre 15 e 20 mil Instituições Espíritas, pesquisa revela que o número de Centros Espíritas no Brasil é inferior a 12 mil. Com margem de erro de até 5%, a pesquisa foi feita com base nos dados cadastrais dos CNPJs. Cerca de 2500 Centros foram extintos pela Receita Federal e não podem mais funcionar. Essas baixas ocorreram com maior intensidade entre 1990 e 2020. Pouco mais de dois mil Centros estão classificados como “Inaptos”, com pendência a ser regularizada. Existem mais de três mil cidades sem registro da existência de Centro Espírita. Os nomes mais utilizados na razão social são: Allan Kardec, Bezerra de Menezes, Francisco de Assis, André Luiz, Chico Xavier. Clique no link a seguir e veja todos os resultados: http://franzolim.blogspot.com/2020/07/pesquisa-instituicoes-espiritas-no_22.html
Ivan Franzolim http://franzolim.blogspot.com.br/
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LEIA MAIS SOBRE IVAN RENE FRANZOLIM http://www.espiritualidades.com.br/NOT/Not_2018/2018_09_05_Ivan_Franzolim_entrevista.htm
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Seminário de Unificação no Ceará |
A Federação Espírita do Ceará (FEEC) realizará no dia 15 de agosto, das 9h às 16h, o Seminário de Unificação com o tema “Redes, grupos e internet – O Movimento Espírita em tempos de pandemia”, por meio da ferramenta Google Meet. Terá a participação do presidente da FEB, Jorge Godinho, dos vice-presidentes Marta Antunes e Geraldo Campetti, do diretor André Siqueira e do presidente da FEEC, Luciano Klein Filho. Faça a sua inscrição no link: https://forms.gle/PQKmBkkEVurkNdyy5
(Informações copiadas de https://www.febnet.org.br/portal/category/movimento-espirita-noticias/} |
Desencarnação de Ariston Teles |
Desencarnou ontem, em 22 de julho, Ariston Teles, espírita e fundador do Monte Alverne do Brasil. Ariston saiu de Feira de Santana, na Bahia, e adotou Brasília como sua cidade há 35 anos. Veio de um lar humilde e procurou se dedicar a servir ao próximo. O primeiro contato com a mediunidade foi aos três anos. Com o passar do tempo, se aprofundou no estudo do Espiritismo buscando compreender um pouco mais sobre os fenômenos que vivenciava. O Monte Alverne, localizado em Sobradinho (DF), envolve muitos grupos e unidades de trabalho à luz da Doutrina Espírita, tendo sido criado para prestar assistência à comunidade.
(Informação copiada de https://www.febnet.org.br/portal/category/movimento-espirita-noticias/) |
Informações do Site Espírita Irmãos W |
Olá
Caros amigos
Saudações Kardequianas
TRADUÇÃO DE OBRA RARA
Estamos agradecendo a Teresa da Espanha pela tradução, Ao Ery Lopes que e divulgador espírita do site LUZ ESPÍRITA, Salvador Martín que foi Ex-Presidente Federación Espírita Española e atualmente e dirigente do site CURSO ESPÍRITA. Sem ele não teríamos realizado este resgate precioso.
Estamos trazendo Felipe Senillosa que foi esquecido na poeira do túmulo. Juntamente com a obra RARA TRADUZIDA - (Felipe Senillosa - Excelsior - Cristianismo e Progresso) que foi publicada em 1897.
O trabalho de equipe: - Tradução da obra Felipe Senillosa - Excelsior Cristianismo e Progresso -. (Teresa da Espanha) - Montagem da biografia. (Salvador Martín) - Resgate de fotografias da Sociedad Espiritista Constancia Argentina (Revue Spirite) - Regaste do Jornal Constancia - Revista Semanal Espiritista Bonaerense (1877 a 1879) - Resgate de outras obras de Felipe Senillosa. - Montagem e compilação das páginas do site. - E com o fechamento com chave de ouro na formatação final da obra traduzida (Ery Lopes)
SEGUEM TODOS OS MATERIAIS EM ANEXO ----------------------------------
Acesse o link – Apresentação Felipe Senillosa
Acesse o link – Felipe Senillosa Excelsior Cristianismo e Progresso (Obra traduzida)
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PARA DIVERSÃO DO FINAL DE SEMANA
Bate-Papo Sobre Amalia: Vida, Obra e Tradução ---------------- Débora Zambalde e Jader Sampaio Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=7lmzRs4TV_M&feature=youtu.be
No Evangelho Segundo o Espiritismo, o capítulo XIX versa sobre a fé inabalável, a que transporta montanhas. Como anda sua fé? Abertura: Laise Nucci Palestra: Cesar Perri Vibrações: Rogério Ferraro Encerramento: Rubens Murgia Acesse: https://www.facebook.com/CasadoCaminhoVilaMariana/videos/780793655994473
Lições de Paulo na Pandemia Com Cesar Perri (SP) e apresentação de Samuel Aguiar. Live Especial – Rádio Ismael, de Parnaíba (Piauí), no dia 29 de junho. Acesse:
CESAR PERRI FALA SOBRE AIDS NO FEESPIRITA
Nessa sequência do painel "Aids na visão Espírita" o dr. Antonio Cesar Perri de Carvalho que é cirurgião dentista, faz uma retrospectiva sobre o avanço da doença Aids, em relação aos desregramentos da humanidade perante as Leis Divinas. Acesse:
A LUTA SEGUE
WANDERLEI
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Visite o site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Rádio Ilumina Clique nos links |
Estimado amigo Ismael, bom dia.
Segue Cartaz e também links para divulgação no seu Blog, ref. a 6ª edição da Rádio Ilumina, com o Programa "Despertando Consciências". Acompanha os nossos sinceros agradecimentos Links para facilitar o acesso de seus leitores; https://open.spotify.com/episode/75Ega69JzM8j5I1Rv9esML?si=GSuE1fvuS0ay7VpRlC1Suw -- "Que seja o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o amor e a nossa vida um hino de amor". Bezerra de Menezes.
(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (55) |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=jqKDPr3Stuc&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=60&t=0s
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Documentário "Em busca de Kardec" destacou a origem, líderes franceses e agora chega ao Brasil |
O documentário "Em busca de Kardec" prossegue em exibição pelo canal Prime Box Brasil. Sempre às 4as. feiras, no dia 29 de julho, será exibido o 5º. episódio, de um total de oito episódios ou semanas. Foi lançado no dia 1º. de julho e apresenta um episódio por semana. Trata-se um documentário, rodado na França, na Suíça e no Brasil, cujo protagonista é um cineasta francês que está em busca de sua falecida filha. O documentário iniciou com poemas de Victor Hugo, que a exemplo do cineasta Karim, também perdeu a sua filha. O personagem narrador mergulha na busca pelo espiritismo na França. O filme levanta informações sobre o trabalho de Allan Kardec; mostra os locais onde ele atuou e a história do espiritismo na França. Entrevista antropólogos franceses que publicaram livros sobre o Espiritismo, como François Laplantine e Marion Aubrée, e, o historiador Guilhaume Cuchet. Visita centros espíritas históricos na etapa da reorganização do movimento naquele país nas últimas décadas e faz referência ao trabalho pioneiro nessa fase de Roger Perez, já desencarnado. Visita o CESAK de Paris e entrevista Cláudia Bonmartin e participantes de reuniões de estudos e mediúnicas. Em Lyon encontra-se e entrevista Charles Kempf e dirigentes da região Gilles Fernandez e Gérard Tremerel. No 5º episódio, esse documentários começa a focalizar os reflexos da obra de Kardec no Brasil. Esse percurso é repleto de encontros, testemunhos, arquivos inéditos, guiando-nos nos passos de Allan Kardec e suas repercussões. Construído de modo investigativo, responde às questões essenciais que as razões da morte dessa corrente filosófica no velho mundo e sua sobrevivência religiosa no Brasil. Realizadores: Roteiristas: Dora Incontri e Karim Akadiri Soumaïla Diretor: Karim Akadiri Soumaïla Produção: Lighthouse produtora Produção executiva: NightShift Filmes Trilha Sonora: Maycon Ananias (PRS – Petersburg Recording Studio Orchestra) As reprises serão às 3as feiras, às 12h; sextas, às 10h e domingos, às 11h30. ACESSOS PARA LANÇAMENTO: O documentário "Em Busca de Kardec" será exibido no canal Prime Box Brasil. Como acessar o canal Prime Box Brasil: – Oi TV: Canal 85 (Satélite SES-6); – Claro TV: Canal 156; Canal 656 (HD); – CCS TV: Canal 41; – Vivo TV: Canal 540 (satélite Amazonas); Canal 109 (satélite NET: Canal 156; Canal 656 (HD);
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Cláudia Bonmartin fundadora e presidente do CESAK |
Gérard é entrevistado por Karim defronte do monumento a Kardec em Lião. |
Homenagem a Roger Peres fundador da União Espírita Francesa e Francofônica. |
Karim em entrevista com Charles Kempf presidente da Federação Espírita Francesa |
Karim com Gilles. Presidente de Centro em Lião. |
(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Sociedade Espírita de Virginia EUA |
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Leia o jornal Roteiro Espírita Acesse no link |
Acesse aqui: http://centroespiritameimei.com
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30o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
A Arte Poética Castro Alves, com apoio da FEAL - Fundação Espírita André Luiz, promove o 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita, com inscrições até o dia 30 de setembro de 2020. Cada participante enviará apenas uma poesia e informará o nome, endereço completo: rua (ou avenida), número, cidade, estado, CEP, xerox da cédula de identidade e uma pequena biografia. Endereços: por carta: Arte Poética Castro Alves, Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970; por e-mail: alta_carneiro@uol.com.br
A festa de entrega do Prêmio Castro Alves será realizada no dia 12 de dezembro de 2020, (sábado) às 15 horas, no Anfiteatro do Centro Espírita Nosso Lar - Casas André Luiz, Rua Duarte de Azevedo, 691, Santana, São Paulo (SP).
Apresentação: Guiomar Sant'anna, José Damião e Júlio Sena, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
Palestra do escritor Adeilson Sales, que falará sobre o tema: A importância da poesia na mensagem espírita.
Parte artística: cantor e compositor espírita Moacyr Camargo.
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Publicações da Editora Lorenz |
Joanna de Ângelis, Yvonne do Amaral Pereira, Brunilde Mendes do Espírito Santo, Cesar Soares dos Reis, Paulo Roberto Viola, José Calos Leal... além da participação especial de Marlene Nobre, Suely Caldas Schubert, Raul Teixeira, Richard Simonetti, André Trigueiro, dentre inúmeros outros articulistas no livro “O Jovem Espírita quer Saber, são alguns dos seletos autores da Editora Lorenz.
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Clicar aqui:
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Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de Brasília, DF |
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Edição 389 - 25 de junho de 2020 - Brasília/DF
A harmonia de diferentes vozes Geraldo
Campetti, João Leal e Denizard de Souza serão os palestrantes do final Como
é seu comportamento nas redes Banda Nova Luz em reprise da Maces 2019 A importância do desprendimento Comunhão
indica: Livro “Os animais conforme o Espiritismo” Constelação Familiar e Espiritismo: uma conexão que auxilia as relações Deseja descadastrar-se? clique aqui.
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Não desistamos do bem |
Por vezes nos sentimos impotentes diante das próprias limitações. Desejamos fazer tanta coisa, de mudar as situações que nos infelicitam e fazem sofrer aqueles que nos rodeiam, mas não logramos sequer dar o primeiro passo. Os problemas do mundo são tantos que temos a impressão de que não há nada que possamos fazer, considerando a nossa pequenez. Talvez já tenhamos pensado em desistir do bem e deixar que as coisas sigam ao sabor dos ventos... No entanto, nunca desistamos do bem. Há dias em que desejamos ser um grande e produtivo pomar para atender a fome de muitos. Ante a dificuldade de consegui-lo, tornemo-nos uma árvore frondosa e acolhedora, que produza flores e frutos. Por vezes, pensamos em como seria bom sermos uma fonte cristalina. Não podendo, transformemo-nos num vaso de água fresca e aplaquemos a sede de alguém. Desejamos ser uma montanha elevada a apresentar horizontes infinitos ao homem que a conseguisse escalar. Diante da impossibilidade, sejamos um degrau humilde para a ascensão de quem ambiciona a glória estelar. Pretendemos ter um sol no coração, a fim de clarear a estrada dos viajantes da noite. Em face do impedimento, acendamos uma lâmpada de esperança no caminho de um desalentado. Almejamos ser um jardim de bênçãos para o enriquecimento da paisagem dos homens. Não o conseguindo, convertamo-nos numa flor, abençoando com nosso perfume, a estrada dos desesperados. Ambicionamos as gemas preciosas do seio generoso da terra, a fim de diminuir a dor e a miséria dos caminhantes da aflição. Não as possuindo, distendamos a palavra de renovação como pérola de inigualável valor, erguendo quem se recusa a levantar para prosseguir na luta. Pensamos em escrever poemas de engrandecimento à vida, enriquecendo as mentes e os corações com painéis de luz e sabedoria. Na impossibilidade de fazê-lo por nos faltarem os requisitos essenciais, escrevamos uma mensagem singela com expressões de amor, a quem se encontra na curva da queda e perdeu a confiança na afeição dos outros. Esperamos a melhoria das criaturas e do mundo... Decepcionados por não poder alcançar essa difícil meta, coloquemos no altar dos sentimentos um santuário à fraternidade e ao dever superior. Não desistamos do bem, não desfaleçamos no bem, não duvidemos da vitória do bem. Sejamos uma expressão do bem em triunfo, mesmo convertidos num grão de mostarda que, todavia, produzirá estímulos vigorosos para o bem de todos. Seja qual for a situação, jamais desistamos de fazer o bem. Jamais duvidemos da força do bem, porque o mal não tem vida própria. Ele só se insinua quando o bem não está presente. O mal, assim como a sombra, bate em retirada aos primeiros raios de luz. * * * Façamos o bem em toda parte com as mãos e com o coração, orando e esclarecendo, a fim de que o trabalho da verdade fulgure em nossos braços como estrelas brilhantes. Ampliemos as nossas disposições íntimas, dirigindo-as para o bem e não nos preocupemos senão com a semeadura de bênçãos, pelo caminho. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. 8, do livro Momento de decisão,
(Texto copiado do site Feparana) |
Copo d’ água. (1893) Óleo sobre tela de Francisco Aurélio de Figueiredo Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Guerra da Criméia. Florence Nightingale com suas lâmpada ao lado da cama do paciente. Imagem/fonte:
Florence Nightingale (Florença, 12 de maio de 1820 — Londres, 13 de agosto de 1910) foi uma enfermeira, estatística, reformadora social e escritora britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da Crimeia. Ficou conhecida na história pelo apelido de "A dama da lâmpada", por se servir deste instrumento de iluminação ao auxiliar os feridos durante a noite.[1] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Florence_Nightingale
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Clémence Isaure. Óleo sobre tela de Jules Lefebvre. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A9mence_Isaure
Leia mais: Clémence Isaure é uma figura medieval quase lendária, creditada por fundar ou restaurar a Acadèmia dels Jòcs Florals ou a Academia dos Jogos Florais. Ela deveria ter deixado um legado para financiar prêmios na forma de flores de ouro e prata que a cidade premiaria anualmente aos melhores poetas. https://en.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A9mence_Isaure
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Reflexões |
Aylton Paiva - paiva.aylton@terra.com.br
· NÃO PEÇAMOS UM BOM DIA, FAÇAMOS UM BOM DIA. .-.-.-.-.-.-.-.- · ANTE O PROBLEMA, CONTROLEMOS A EMOÇÃO. PARA RESOLVÊ-LO USEMOS A RAZÃO. -.-.-.-.-.-.-.- · SOFRIMENTO NÃO É CASTIGO DIVINO É REAJUSTE NA CAMINHADA EVOLUTIVA EM DIREÇÃO À FELICIDADE PLENA. PROCUREMOS ENTENDÊ-LO E APROVEITÁ-LO CONSCIENTEMENTE COMO PROCESSO EDUCATIVO DA PEDAGOGIA DIVINA. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · ELOGIEMOS COM SINCERIDADE. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · FAÇAMOS DA TRISTEZA UM MOMENTO DE REFLEXÃO, DE ANÁLISE E PROVIDÊNCIAS PARA MELHORAR A SITUAÇÃO. .-.-.-.-.-.-.-.- · O EGOÍSMO RADICA-SE NO INSTINTO DE CONSERVAÇÃO. AS VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS DEVEM EVOLUIR DO EGOÍSMO PARA O ALTRUÍSMO. .-.-.-.-.-.-.-.- · PRIMEIRO PASSO PARA TRANSFORMAR O EGOÍSMO EM ALTRUÍSMO É ENXERGAR O OUTRO E OS SEUS PROBLEMAS E SEUS DIREITOS. .-.-.-.-.-.-.-.- · PARA EVOLUIR DO EGOÍSMO PARA O ALTRUÍSMO, COMECEMOS POR DOAR A BOA VONTADE, A COMPREENSÃO, O SORRISO, O APOIO MORAL, A COMPAIXÃO PARA AQUELAS PESSOAS QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMAS DE NÓS. .-.-.-.-.-.-.- · VEJAMOS NO PRÓXIMO AS QUALIDADES, DEPOIS OS DEFEITOS SE FOR PARA AJUDAR. .-.-.-.-.-.-.- · SE GOSTAMOS DE SER RECONHECIDOS POR NOSSOS BONS ATOS, SAIBAMOS RECONHECER, TAMBÉM, OS QUE SÃO FEITOSPARA NÓS. .-.-.-.-.-.-.-.- · SONHEMOS ACORDADOS, PORÉM ATENTOS A CADA DETALHE DOS NOSSOS OBJETIVOSPARA ALCANÇAR SUAS REALIZAÇÕES. .-.-.-.-.-.-.-.- · NÃO NOS COMPAREMOS COM OS OUTROS. SOMOS SERES SINGULARES CRIADOS POR DEUS. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · ONDE ESTIVERMOS PROCUREMOS AJUDAR. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · A VIDA NO PLANO FÍSICOA É ABENÇOADA OPORTUNIDADE DE VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS NO CAMINHO DA EVOLUÇÃO. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · O ORGULHO, COMO EXPRESSÃO DE SOBERBA, TEM SUA ORIGEM NO INSTINTO DE CONSERVAÇÃO E DEVE SE TRANSFORMAR EM HUMILDADE, NO SENTIDO DA PRESERVAÇÃO DO EGO DE FORMA EQUILIBRADA- .-.-.-.-.-.-.-.-.- · SE ERRAMOS, PROCUREMOS CORRIGIR E APRENDER NÃO JUSTIFICANDO O ERRO, NEM CARREGANDO A CULPA. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · SE A PORTA ESTIVER TRANCADA PELA DIFICULDADE, ABRAMO-LA COM AS CHAVES DA PACIÊNCIA E DA PERSISTÊNCIA. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · VIVAMOS BUSCANDO O BEM PARA NÓS E O BEM PARA O PRÓXIMO. ESSE O ROTEIRO DA FELICIDADE. .-.-.-.-.-.-.-.-.- · NÃO NOS FIXEMOS NAS DIFICULDADES E PROBLEMAS, PORÉM NAS SOLUÇÕES E SUPERAÇÕES. .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
FONTE:INSPIRADAS EM FILÓSOFOS DA ANTIGUIDADE, NAS PALAVRAS DE JESUS E CONCEITOS ESPÍRITAS.
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A Creche. Óleo sobre tela de Albert Anker Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Cr%C3%A8che.jpg |
Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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