Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 31 de julho de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Continuação da postagem anterior)
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O sonambulismo de Lady Macbeth. Óleo sobre tela de Henry Fuseli. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Johann_Heinrich_F%C3%BCssli_030.jpg
Lady Macbeth é um dos principais personagens da tragédia Macbeth, escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare c. 1603-1606.[1] Ela é a esposa do protagonista da obra, o nobre escocês Macbeth. Após convencê-lo a matar o rei Duncan, o casal Macbeth torna-se rei e rainha da Escócia, mas ela acaba severamente atormentada pela culpa. Morre na parte final da obra, aparentemente por suicídio.[1]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lady_Macbeth
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A ressurreição de Lázaro em óleo sobre tela por Rembrandt. Imagem/fonte:
Havia um homem chamado Lázaro. Ele era de Betânia,
do povoado de Maria e de sua irmã Marta. E aconteceu que Lázaro ficou doente. https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jo/11/1-4
O Espiritismo atribui o fenômeno da ressurreição de Lázaro a possível caso de catalepsia, letargia ou morte aparente. E também pode ser um dos casos da Dupla Vista de Jesus
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Ressurreição da filha de Jairo. Pintura de Ernesto Fontana. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Fontana_-_Raising_of_Jairus%27_daughter.jpg
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Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Ele uma aglomeração confusa de pessoas que choravam e soltavam grandes gritos. — Entrando, disse-lhes Ele: “Por que fazeis tanto alarido e por que chorais? Esta menina não está morta, está apenas adormecida.” — Zombavam dele. Tendo feito que toda a gente saísse, chamou o pai e mãe da menina e os que tinham vindo em sua companhia e entrou no lugar onde a menina se achava deitada. — Tomou-lhe a mão e disse: “Talitha cumi”, isto é: “Minha filha, levanta-te, Eu to ordeno.” — No mesmo instante a menina se levantou e se pôs a andar, pois contava doze anos, e ficaram todos maravilhados e espantados. (Marcos, 5:21 a 43.) Copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/A-genese_Guillon.pdf A Gênese, Allan Kardec, Cap. XV, item 37.
O Espiritismo atribui o fenômeno da ressurreição da filha de Jairo a possível caso de catalepsia, letargia ou morte aparente. E também pode ser um dos casos da Dupla Vista de Jesus
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Rigidez do corpo produzida por Catalepsia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rigidity_of_the_body_produced_by_catalepsy.jpg |
Um radiestesista, de um livro francês do século XVIII sobre superstições Imagem/Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:18th_century_dowser.jpg |
Radiestesia para minério metálico, do livro " De re metallica libri XII" de 1556. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dowsing |
Uso de uma varinha de condão observada na Grã-Bretanha no final do século XVIII. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dowsing |
O sul da França. Óleo sobre tela de Charles Pierre Bermard Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Parque Monceau. Óleo sobre de Paul Michel Dupuy. 1913. Paris, França Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Paisagem.Primeiro quarto do século XX. Óleo sobre tela de Henriette Morizot (França) Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O Livro dos Médius, lançado por Allan Kardec em janeiro de 1861. |
Fotos da apresentação teatral: Allan Kardec, o Homem Universal. Aliança Espírita Varas da Videira, Araçatuba, SP. 13-04-2007. Direção de Ofélia Candil. |
Sonambulismo, dupla vista e êxtase |
por Christiano Torchi O sonambulismo, a dupla vista e o êxtase[i] constituem gradações da faculdade de desdobramento da alma ou Espírito, que possibilitam, com o auxílio do perispírito,[ii] o intercâmbio entre os planos físico e espiritual, duas faces de uma só existência. O sonambulismo é um estado de independência da alma, mais completo do que o sonho, que permite ao Espírito maior amplitude ainda de suas faculdades. A palavra sonambulismo origina-se do latim somnus = sono + ambulare = marchar, passear.[iii] No sonambulismo, o indivíduo, embora dormindo, levanta-se, caminha, movimenta-se e pratica atos próprios de sua vida habitual com relativa segurança e perfeição, procedendo como se estivesse acordado. Entretanto, ao despertar, geralmente, o sonâmbulo não se lembra do que fez, enquanto se encontrava nesse estado. O sonambulismo pode ser natural ou magnético. Não há diferença entre ambos, a não ser pela forma como se dão: um acontece espontaneamente; o outro é provocado, artificialmente, por meio de indução hipnótica ou magnética. O sonâmbulo age sob a influência de sua própria alma e exprime o seu próprio pensamento. Enquanto estiver em transe, o sonâmbulo tem idéias, em geral, mais precisas do que no estado normal, seus conhecimentos são mais amplos, porque tem livre a alma, o que lhe permite o afloramento mais ostensivo de sua bagagem psíquica, acumulada durante as encarnações, e que, de ordinário, permanece abafada pelo corpo físico. Eventualmente, o sonâmbulo também pode se comunicar com Espíritos.[iv] Neste caso específico, temos no sonambulismo uma variedade da faculdade mediúnica. O Espírito age como sonâmbulo, quando, preocupado com uma coisa ou outra, necessita fazer algo, cuja prática exige a utilização do corpo físico. Gabriel Delanne (1857-1926), notável pesquisador das ciências psíquicas, narra o seguinte fato: (...) um jovem padre que se levantava todas as noites, ia à escrivaninha, compunha sermões e tornava a deitar. Alguns de seus amigos (...) uma noite em que ele escrevia, como de costume, interpuseram um grosso cartão entre seus olhos e o papel. Ele não se interrompeu, continuou a redação, e, terminada esta, deitou-se, como de hábito, sem suspeitar da prova a que fora submetido (...) Quando ele terminava uma página, lia-a alto, de princípio a fim. (Se se pode chamar leitura esta ação sem o concurso dos olhos). Se lhe desagradava alguma coisa, ele a retocava e fazia as correções, em cima, com muita exatidão. (...) É a visão sem os olhos. (...) isso nos prova que há nele uma força que seguramente o dirige, que age fora dos sentidos, numa palavra, que a alma vela quando o corpo dorme.[v] Apesar dessa desenvoltura com que o sonâmbulo age, existem riscos para ele e que podem ser prevenidos, sobretudo se for criança: evitar camas altas, instalar grades nas janelas, retirar do alcance objetos cortantes ou pontiagudos que possam ferir. Durante o transe, o sonâmbulo pode sofrer interferência de Espíritos obsessores, por meio de técnicas hipnóticas, que influenciam no comando da atividade mecânica do seu corpo físico. Por isso, recomenda-se também às pessoas sonâmbulas, sejam adultos, sejam crianças, a oração antes do sono, com vistas a obter a proteção dos bons Espíritos. A prática do bem, a vivência harmônica em família, à luz dos ensinos do Cristo, o Evangelho no Lar, também constituem excelente terapêutica preventiva. Seria realmente perigoso à saúde do sonâmbulo despertá-lo durante o transe? Não há nenhuma evidência científica dessa afirmativa, que encontramos no rol do imaginário popular. O mesmo cuidado que temos ao acordar o não-sonâmbulo devemos ter para despertar o sonâmbulo, sobretudo se este estiver em movimento. Quase todas as pessoas, ao serem interrompidas, bruscamente, em seu sono, têm como reação, num primeiro momento, o susto ou a desorientação. Se por ventura nos depararmos com uma pessoa em transe sonambúlico, é recomendável direcioná-la, cuidadosamente, ao leito, sem necessidade de despertá-la, a não ser que seja estritamente necessário. A dupla vista ou segunda vista ocorre quando o Espírito se desdobra, sem que o corpo esteja adormecido. Nesse estado, a pessoa vê, ouve e sente além dos limites dos sentidos humanos, podendo, inclusive, ter pressentimentos. Durante a ocorrência do fenômeno, o indivíduo, embora consciente, apresenta um estado físico alterado, com o olhar vago, como se olhasse sem ver.[vi] A faculdade, na dupla vista, é permanente, mas não o seu exercício. Nos mundos mais elevados, a dupla vista é faculdade permanente, para a maioria dos habitantes, cujo estado normal pode se comparar ao dos sonâmbulos lúcidos. A bibliografia espírita é farta de exemplos de casos de dupla vista, como os relatados por Kardec em A Gênese: entrada de Jesus em Jerusalém; beijo de Judas; e vocação dos apóstolos.[vii] Outro exemplo clássico é o relatado pelo astrônomo e escritor espírita francês, Camille Flammarion (1842-1925): O professor Boehm, que ensinava matemática em Marburg, estando uma noite com amigos, teve de repente a convicção de que devia regressar à sua casa (...). Chegado à sua morada (...) sentia-se obrigado a mudar o seu leito de lugar. Por mais absurda que lhe parecesse esta imposição mental, entendeu que a devia cumprir, chamou a criada e com o auxílio dela colocou a cama do outro lado do quarto. Feito isto, ficou satisfeito e voltou para junto de seus amigos e acabar o serão. Despediu-se deles e às dez horas, voltou para casa, deitou-se e adormeceu. Foi despertado, durante a noite, por grande fragor e verificou que grossa viga tinha desabado, arrastando uma parte do teto e caindo no lugar que o seu leito havia ocupado.[viii] A segunda vista acontece, com mais frequência, de forma espontânea do que por efeito da vontade, porém, é suscetível de desenvolver-se pelo exercício ou diante de certas circunstâncias que põem em perigo as pessoas, como no caso de crises, calamidades e grandes emoções. É a Providência Divina sempre a nos oferecer meios de nos proteger e de nos fazer superar as dificuldades do caminho. O êxtase é a emancipação da alma no grau máximo, sem, todavia poder ultrapassar certos limites, que ela não poderia transpor sem quebrar totalmente os laços que a prendem ao corpo. Conforme a evolução do extático, cuja lucidez é ainda mais acentuada, ele pode vislumbrar faixas espirituais superiores, em que lhe é dado haurir de uma paz e de um bem-estar inexprimíveis.[ix] Kardec traz um exemplo de êxtase, que sucedeu com o famoso compositor italiano de música religiosa, Pergolesi, cujo fato foi relatado pelo Sr. Ernest Le Nordez: (...) Na sexta-feira santa, Pergolesi acompanhou a multidão. Aproximando-se do templo, parecia-lhe que uma calma, há muito desconhecida para ele, se fazia em sua alma e, quando transpôs o portal, sentiu-se como que envolto por uma nuvem ao mesmo tempo espessa e luminosa. Logo, nada mais viu (...), ouviu como um concerto longínquo de vozes melodiosas, que insensivelmente dele se aproximava (...). Mas, enquanto sua alma, arrebatada no êxtase, bebia a longos sorvos as harmonias simples e celestes desse concerto angélico, sua mão, como que movida por força misteriosa, agitava-se no espaço e parecia traçar, mau grado seu, notas que traduziam os sons que o ouvido escutava. Pouco a pouco, as vozes se afastaram, a visão desapareceu, a nuvem se desvaneceu e Pergolesi viu, ao abrir os olhos, escrito por sua mão, no mármore do templo, esse canto de sublime simplicidade que o devia imortalizar, o Stabat Mater, que desde esse dia todo o mundo cristão repete e admira. O artista ergueu-se, saiu do templo, calmo, feliz e não mais inquieto e agitado. Mas nesse dia uma nova inspiração se apoderou dessa alma de artista (...).[x] Esse aspecto sublime do fenômeno, porém, não isenta o extático dos dissabores da perturbação, por influência de entidades inferiores, se se deixar levar pela invigilância. Essa é uma das razões pelas quais se deve julgar com muito critério revelações espirituais que venham por meio do extático ou de qualquer outro médium. Enfim, o sonambulismo, a dupla vista e o êxtase constituem variedades de fenômenos que repousam sobre uma mesma causa – a faculdade de desdobramento do Espírito, que se produz graças às propriedades e às irradiações do fluido perispirítico. Como vimos pela descrição dos exemplos, a natureza espiritual do ser humano é ainda pouco estudada e, consequentemente, bastante desconhecida. Pesquisadores da área psicológica têm encontrado no exame desses fatos a prova irrefutável da existência e da independência da alma, derrubando mitos e superstições e levantando o véu das leis naturais que encobrem fatos até então tidos por milagrosos ou sobrenaturais. * Artigo publicado na "Revista Reformador" n. 2.157, ano 126, dezembro de 2008, p. 22-24.
[i] KARDEC, Allan. O Livro dos espíritos. 72ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. Questões 425-455. [ii] –. A Gênese. 34ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. Cap. XIV, parágrafos 22 a 28, p. 288-293. [iii] SANTOS, Dr. José Roberto Pereira dos. Entrevista publicada no Jornal Folha Espírita, de março de 2005. [iv] KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. 61ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. Cap. XIV, parágrafos 172-174, p. 215-216. [v] DELANNE, Gabriel. O espiritismo perante a ciência. 3ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. Cap. II (segunda parte), p. 93. [vi] KARDEC, Allan. Obras póstumas. 22ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987. Cap. IV (primeira parte), parágrafo 28, p. 54-55. [vii] –. A gênese. 34ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. Cap. XV, parágrafos 5 a 9, p. 312-315. [viii] FLAMMARION, Camille. F A morte e seu mistério. 6ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, vol. I, cap. VIII, p. 231. Apud “Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita”, Programa Complementar, Tomo único. 1ª tiragem, FEB, 2005, p. 320. [ix] KARDEC. Allan. Obras póstumas. 22ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987. Cap. IV (primeira parte), parágrafos 29 a 31, p. 55-56. [x] –. Revista espírita: jornal de estudos psicológicos. Ano XII. Fevereiro de 1869. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Visão de Pergolese, p. 85-86.
(Copiado de https://fems.org.br/Registro.aspx?id=20160806034936&Tipo=artigos) |
Investimentos |
I Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Encontro Marcado. Lição nº 30. Página 98.
TEMA: O VALOR DA COOPERAÇÃO FRATERNA.
Compreensível o espírito de previdência que induz o homem a se preservar contra a penúria. A formação bancária na garantia comum, os estabelecimentos de segurança pública, as organizações de economia popular sem estímulo à usura e os institutos de proteção recíproca representam aquisições de inegável valor para a comunidade. Ninguém deve menosprezar o ensejo de se resguardar contra a exigência imprevista. Essa realidade, patente no plano material, não é menos tangível no reino do espírito. Urge depositar valores da alma, nas reservas da vida, considerando as nossas necessidades de amanhã. A interdependência guarda força de Lei, em todos os domínios do Universo. Caridade é dever, porque, se os outros precisam de nós, também nós precisamos dos outros. Não esperes, porém, pelo poder ou pela fortuna terrestres a fim de cumpri-la. Faze os teus Investimentos de Ordem Moral com o que tens e com o que és. Começa agora. - Quotas pequeninas de força monetária totalizam grandes créditos. - Migalhas de bondade formam largos tesouros de amor. Relaciona algumas das possibilidades ao alcance de todos: - o minuto de cortesia; - o testemunho de gentileza; - o momento de tolerância, sem nenhum apelo à crítica; - a referência amistosa; - a frase encorajadora; - a demonstração de entendimento; - a desculpa espontânea, sem presunção de superioridade; - a conversação edificante; - a pequenina prestação de serviço; - o auxílio além da obrigação. No capítulo da propriedade, lembra-te da própria Alma - a única posse inalienável de que dispões - e, recordando que precisas e precisarás de recursos sempre maiores e sempre novos para evoluir e elevar a própria vida, não te esqueças de que podes, a todo instante, trabalhar e servir, investindo felicidade e cooperação com ela.
(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O óbulo da viúva em aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: |
Médico e sua paciente. Óleo sobre tela de Jan Steen. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Steen_Doctor_and_His_Patient.jpg#/media/File:Steen_Doctor_and_His_Patient.jpg |
Imagem/fonte:
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Rua da Itália. 1889. Óleo sobre madeira de Belmiro de Almeida Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
LIVE do Núcleo Espírita “Chico Xavier” Niterói, RJ |
Para assistir acesse https://youtu.be/TPNvDFRRr9o
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CEAC- Centro Espírita “Amor e Caridade” no Youtube Birigui, SP |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=6fSUK_zJ3do
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Informações da Allan Kardec Editora Campinas, SP |
Olá, Ismael! Tudo bem? Que este lhe encontre com saúde e paz!
Segundo a edição deste ano da pesquisa realizada por Ivan Franzolim (você já deve ter visto), que coletou 3.684 respostas em 538 cidades, o nosso livro “Aconteceu na Casa Espírita”, do espírito Nora, psicografado por Emanuel Cristiano, aparece em 19º. lugar entre os livros citados na pergunta: “Indique um livro espírita que você leu e que foi importante para você”. Figura ao lado das obras básicas de Kardec e de sucessos consagrados, como: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” e “Diálogo com as Sombras”!
Neste Book Trailer, você fica conhecendo mais sobre o nosso livro: https://youtu.be/MUjrSsn90qU
Para ler as primeiras páginas: http://www.allankardec.org.br/upload/livro/252_720-primeiras-paginas-aconteceu-na-casa-espirita.pdf
Ficha técnica do livro:
- edição impressa padrão - http://www.allankardec.org.br/busca/aconteceu-na-casa-espirita/
- edição impressa comemorativa - http://www.allankardec.org.br/busca/aconteceu-na-casa-espirita-edicao-comemorativa/
- edição digital em português - https://amzn.to/3jVmz7p
- edição digital em inglês - https://amzn.to/2X4jasK
Um abraço.
(Recebido em email de |
Palestra: “Papel do Evangelho em tempos de pandemia” |
Palestrante: Antonio Cesar Perri de Carvalho - São Paulo/SP. Para o Centro Espírita Allan Kardec, de Campinas, realizada dia 26/07/2020. Acesso:
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Site da FEB – Federação Espírita Brasíleira Brasília, DF |
Acesse aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Acesse a página do Conselo Espírita do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ |
Clique aqui: https://www.facebook.com/CEERJOFICIAL/
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Acesse o site da Federação Espírita do Paraná Curitiba, PR |
Clique aqui:
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II Mês Espírita- agosto/2020- USE Ourinhos, SP Edição Virtual |
Para
participar, basta clicar no link abaixo!
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Seminário de Unificação no Ceará |
A Federação Espírita do Ceará (FEEC) realizará no dia 15 de agosto, das 9h às 16h, o Seminário de Unificação com o tema “Redes, grupos e internet – O Movimento Espírita em tempos de pandemia”, por meio da ferramenta Google Meet. Terá a participação do presidente da FEB, Jorge Godinho, dos vice-presidentes Marta Antunes e Geraldo Campetti, do diretor André Siqueira e do presidente da FEEC, Luciano Klein Filho. Faça a sua inscrição no link: https://forms.gle/PQKmBkkEVurkNdyy5
(Informações copiadas de https://www.febnet.org.br/portal/category/movimento-espirita-noticias/} |
Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (57) |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=rMSK4oZWv10&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=62&t=0s
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Newsletter da CEPA |
LEIA A NEWSLETTER DA CEPA E CONHEÇA A SUA HISTÓRIA, SEU IDEÁRIO E SUAS ATIVIDADES Acesse a edição nº 20, em espanhol e em português, clicando abaixo:
Acesse e inscreva-se no canal Youtube da CEPA: https://www.youtube.com/cepaassociacaoespiritainternacional
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30o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
A Arte Poética Castro Alves, com apoio da FEAL - Fundação Espírita André Luiz, promove o 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita, com inscrições até o dia 30 de setembro de 2020. Cada participante enviará apenas uma poesia e informará o nome, endereço completo: rua (ou avenida), número, cidade, estado, CEP, xerox da cédula de identidade e uma pequena biografia. Endereços: por carta: Arte Poética Castro Alves, Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970; por e-mail: alta_carneiro@uol.com.br
A festa de entrega do Prêmio Castro Alves será realizada no dia 12 de dezembro de 2020, (sábado) às 15 horas, no Anfiteatro do Centro Espírita Nosso Lar - Casas André Luiz, Rua Duarte de Azevedo, 691, Santana, São Paulo (SP).
Apresentação: Guiomar Sant'anna, José Damião e Júlio Sena, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
Palestra do escritor Adeilson Sales, que falará sobre o tema: A importância da poesia na mensagem espírita.
Parte artística: cantor e compositor espírita Moacyr Camargo.
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Tudo está certo |
Conta uma antiga lenda norueguesa que um homem cuidava com muito zelo de uma capela, num distante povoado. Haakon era seu nome e via, todos os dias, muita gente adentrar a ermida e orar, com devoção, frente a uma cruz muito antiga. Certo dia, Haakon, impulsionado por um sentimento de generosidade, ajoelhou-se diante da cruz e fez uma oferta ao Crucificado. Senhor, desejo padecer por Vós. Deixai-me ocupar o Vosso lugar. O Senhor da cruz abriu os lábios e falou: Amigo, posso atender a tua rogativa, mediante uma condição. Qual é, Senhor? Será uma condição muito difícil? Estou disposto a cumpri-la. Então, lhe disse o Cristo: Escuta-me. Aconteça o que acontecer, não importa o que vejas, terás que guardar sempre absoluto silêncio. O homem, resoluto, respondeu: Eu prometo, Senhor! Fizeram a troca sem que ninguém viesse a perceber. O tempo passou e aquele que substituía o Crucificado conseguia cumprir o seu compromisso de sempre se manter calado. Um dia, porém, um rico foi até a capela orar. Ao sair, esqueceu a sua bolsa sobre um dos bancos. Haakon viu e se calou. Também não disse nada quando, umas duas horas depois, alguém que também viera orar, encontrou a bolsa e a levou para si. Ainda ficou calado quando um rapaz veio pedir as graças dos céus antes de empreender uma longa viagem. Contudo, o rico retornou em busca do que esquecera. Como não encontrasse sua bolsa, pensou que o rapaz se teria apropriado dela. Voltou-se para ele e o interpelou, com raiva, exigindo que lhe devolvesse o que lhe pertencia. Não peguei nenhuma bolsa! – Defendeu-se o jovem. Mentiroso! – Gritou o homem rico. E arremeteu furioso contra ele, no intuito de agredi-lo. Então, uma voz forte soou: Para! E a imagem falou, defendendo o jovem e censurando o rico pela falsa acusação. Este saiu aniquilado do local. O jovem, porque tinha pressa para empreender a sua viagem, saiu logo em seguida. Quando a ermida ficou vazia, Jesus dirigiu-Se a Haakon e lhe disse: Desce da cruz. Não serves para ocupar o Meu lugar. Não sabes guardar silêncio. E, ante as justificativas do servidor, trocaram de lugar, concluindo o Cristo: Tu não sabias que era conveniente para aquele homem perder a bolsa que trazia o preço de muita maldade. Quanto ao rapaz, que iria receber alguns golpes, as suas feridas o teriam impedido de fazer a viagem que, para ele, foi fatal. Faz uns minutos seu barco soçobrou e ele se afogou. Tu não sabias, mas Eu sabia. Por isso, Eu sempre me calo. * * * Toda vez que acreditares que as tuas preces não foram ouvidas porque não foram atendidas, pensa que tudo está certo. Logo mais ou um pouco depois descobrirás que Deus estava certo em Se manter silente. Tenha certeza: nada te acontece que não seja o melhor para ti, naquele momento. Isso porque Deus nunca Se engana.
Redação do Momento Espírita, com base em lenda norueguesa. Em 30.7.2020.
(Copiado do site Feparana) |
Igreja de madeira de Heddal, Notodden, Noruega. Pintura de Johannes Flintoe 1828 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Stave_church |
Cristo na cruz. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d2/Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_Christ_on_the_Cross_-_Walters_3762_%282%2 |
João, o Silencioso. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/John_the_Silent |
João Pinto de Souza |
Nascido na cidade de Palmares(Pernambuco), no dia 8 de fevereiro de 1891, e desencarnado no dia 31 de julho de 1943, no Hospital Central do Exército, do Rio de Janeiro João Pinto de Souza foi um dos pioneiros de programas espíritas radiofônicos, quando numa gloriosa noite de Quarta-feira às 21:00 horas, formada pela mais intensa emoção, anunciava ao microfone da PRE-6, "Rádio Sociedade Fluminense" - a Hora Espiritualista - o primeiro programa prolongado e permanente de Espiritismo pelo rádio. O pioneiro mesmo foi Caíbar Schutel um ano antes, em 1936, quando pela "Rádio Cultura de Araraquara "PRD-4, irradiava palestras, que mais tarde reuniu num livro intitulado: "Palestras Radiofônicas", com 206 páginas.
Antes dessas datas históricas, raras vezes, ouviram-se um ou outro confrade, a irradiação de uma comemoração solene, mais um fato social do que doutrinário, propriamente dito. A imprensa espírita de 1937 diz que João Pinto de Souza foi o pioneiro desses programas, no Brasil e no Mundo, porém, vamos fazer justiça ao grande Caíbar Schutel, que um ano antes irradiava semanalmente conferências pelo rádio. No programa inaugural na "Rádio Ipanema", quando se transferiu de Niterói para o Rio de Janeiro compareceram eminentes figuras do Espiritismo, como Manoel Quintão, Dr. Guillon Ribeiro, Professor Leopoldo Machado, Dr. Leôncio Corrêa, Comandante João Torres, Carlos Imbassahy e muitos outros, conforme fotografia histórica pertencente ao Museu Espírita do Estado de Guanabara. A Hora Espiritualista contou com integral apoio da Liga Espirita do Brasil, de cujo conselho João Pinto de Souza fazia parte. A inauguração do Programa na "Rádio Ipanema" causou tanta repercussão, que ao ato compareceram representantes de inúmeras Instituições Espíritas do Distrito Federal e do Estado do Rio de Janeiro, inclusive a Federação Espirita Brasileira. Graças ao dinamismo desse denodado companheiro, contamos hoje com a Fundação Cristã Espírita Cultural "Paulo de Tarso", mantenedora da Rádio Rio de Janeiro, a Emissora dos Espíritas, dirigida pelo seu sucessor Geraldo de Aquino, que mantém o Programa até hoje com o nome de "Hora Espírita João Pinto de Souza".
João Pinto de Souza era filho de família humilde, pobres de bens materiais, mas ricos de virtudes evangélicas na intimidade do lar. A situação financeira de seus pais não lhe permitiram receber instruções superior.
Fez o curso primário e trabalhou em algumas casas comerciais até atingir os 18 anos, quando se alistou no Exército como voluntário, sendo transferido para o 52.º Batalhão de Caçadores no Rio de Janeiro, onde fez os cursos de cabo e sargento. Posteriormente serviu na Fortaleza de São João e por merecimento foi lotado no Estado Maior do Exército, como sargento-escrevente. Estudando à noite, tentou por algumas vezes ingressar na Escola Militar, o que infelizmente não conseguiu. Serviu em alguns Estados da Federação, inclusive no Forte de Óbidos, no Pará, onde se reformou em 1931, na graduação de 1.º Sargento, deixando bela folha de serviços. No Exército, foi um militar amante da disciplina, querido e respeitado por subordinados, colegas e superiores.
Não se sabe exatamente quando João Pinto de Souza aceitou a Doutrina. Na comunidade espírita era muito laborioso; de temperamento impulsivo e algumas vezes até explosivo, chegou a desagradar alguns confrades, porque em matéria de Espiritismo não admitia meio termo, era dinâmico, trabalhador e realizador, não compreendendo como certos confrades pudessem aceitar cargos e fugir dos encargos. Não ficava calado diante de coisas que lhe parecessem em desacordo com o espírito da Doutrina, extremamente sincero, desagradava aos acomodados, mas apesar de tudo, era fraterno e amigo e os companheiros compreendiam e toleravam os seus impulsos, sendo querido e admirado pelo seu constante e fecundo labor a bem da propaganda espírita e doutrinária.
Dotado de diversas faculdades mediúnicas, inclusive de efeitos físicos, serviu de instrumento para alguns pesquisadores nesse terreno. Essas sessões se realizavam na sua própria residência e eram dirigidas e controladas pelo saudoso confrade Sebastião Caramuru, com o máximo de cuidado para que não houvesse a mínima possibilidade de fraudes. Todos os assistentes e o próprio médium eram amarrados e lacrados, para que no final das sessões se pudesse constatar que ninguém havia se levantado de seus lugares. Antes do início de cada sessão, fechava-se a porta que, além da fechadura, tinha trancas no seu interior e também ficava lacrada, com a assinatura de cada um dos presentes. Davam-se várias batidas no ambiente, investigando por todos os presentes, para que nem de leve pudesse duvidar da realidade dos fenômenos produzidos, na presença de respeitáveis personalidades. Nessas sessões registraram-se os fenômenos de voz direta, através de uma corneta acústica, escrita direta em línguas estrangeiras em papel previamente rubricado por todos os presentes e colocados dentro de uma caixa de madeira fechada, embrulhada e lacrada em vários pontos. Um artigo publicado na "Revista Espírita do Brasil", de autoria do confrade Daniel Cristóvão, em setembro de 1943, afirma o seguinte: "Dos fenômenos de escrita direta, através da mediunidade de João Pinto de Souza, sobreleva uma mensagem escrita em francês, que jamais conseguimos esquecer, a qual foi redigida em papel rubricado por todos e colocada dentro de uma caixa cuidadosamente lacrada, cujo texto dizia assim: Ao meu Castelo, neste momento, nada mais quero senão revê-lo. Que seria a vida sem a virtude". Mensagem assinada por Babet, destinada ao confrade Coronel José de Castelo Branco. E nesse artigo Daniel Cristóvão descreve com riqueza de detalhes os vários fenômenos produzidos naquela sessão.
O nome de João Pinto de Souza aparece nos Anais do Congresso Espírita, realizado no Rio de Janeiro em 1925, o qual deu origem à Liga Espírita do Brasil, fundada em 31 de março de 1926, por um pugilo de valorosos defensores da pureza doutrinária, dentro do pensamento de Allan Kardec, revelado pelo Espírito da Verdade. Homens de incontestável valor moral e intelectual assinaram a ata de fundação da Liga, como o Desembargador Gustavo Farnese, Ângelo Torteroli, Dr. Xavier de Araújo, o escritor Coelho Neto e muitos outros expoentes da história do Espiritismo no Brasil. A Liga Espírita do Brasil tomou caráter federativo nacional, abrigando em seu seio instituições de vários Estados do Brasil, só abrindo mão dessa prerrogativa, quando da criação do Conselho Federativo Nacional, instituído pelo Pacto Áureo, em 5 de outubro de 1949, ao qual aderiu, passando a ser o Órgão Federativo no antigo Distrito Federal. Essa casa tem sido um posto avançado, um celeiro de defensores da Doutrina Espírita em toda sua pureza, à luz da Terceira Revelação. A Egrégia Entidade permanece na mesma unidade de pensamento, defendendo os mesmos ideais de seus antepassados em cujo seio figurou o nome ilustre de João Pinto de Souza.
Por ocasião do I Congresso Brasileiro de Jornalismo Espíritas, em 1939, quando se inaugurava uma "Exposição de Revistas e Jornais Espíritas", ele foi homenageado pela Diretoria do Congresso, por ser o decano dos jornalistas espíritas presentes ao ato. No campo do jornalismo desenvolveu trabalhos notáveis, redigindo artigos para a imprensa espírita de todo o País. Era associado da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), onde atuou brilhantemente. Escreveu uma coluna espírita no jornal "A Pátria" e foi assíduo colaborador de "A Vanguarda", jornais de grande tiragem naquela ocasião, ambos já extintos. Tinha muita facilidade para escrever e falar. Na tribuna espírita era vibrante a ponto de empolgar a assistência, sendo um dos conferencistas mais solicitados de sua época.
Tomou parte ativa em diversos movimentos espíritas, promoveu caravanas ao interior, visitas de confraternização e conferências públicas. Fundou e presidiu a União dos Centros Espíritas dos Subúrbios da Leopoldina, foi Presidente do Centro Espírita "Fé e Caridade", tomou parte em inúmeras diretorias e assinou várias atas de fundações de instituições espíritas. Organizou grupos de Estudos nas Unidades Militares onde serviu, conforme publicou "Vanguarda" em suas reminiscências.
LUCENA, Antônio de Souza e GODOY, Paulo Alves. Personagens do Espiritismo. Edições FEESP, 1982. 1ª edição, SP.
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