Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 11 de junho de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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10-06-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/10-06-2020.htm 09-06-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/09-06-2020.htm 08-06-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/08-06-2020.htm 06-06-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/06-06-2020.htm 05-06-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/05-06-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Copiado do site Febnet) |
“Paisagem com o sonho de Jacó”. Óleo sobre tela de Michael Willmann Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Michael_Lukas_Leopold_Willmann_001.jpg |
O sonho do cavaleiro. Óleo sobre tela por Antonio de Pereda. Imagem/fonte: |
José interpreta o sonho do faraó. Pintura por Adrien Guignet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adrien_Guignet_Joseph_et_Pharaon.jpg |
O sonho de uma menina antes do nascer do sol por Karl Bryullov (1830–1833) Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dream |
Ilustração de O Romance da História (1833), de Henry Neele . Um cavaleiro dorme e tem uma visão, de um rei liderando pela mão uma jovem. Museu Britânico. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Romance_of_History_illustration_WH_Powis.jpg |
Sonho de voluntários poloneses em trincheiras francesas. Óleo sobre tela de Jan Styka. Antes de 1925. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Dream_of_Polish_volunteers_in_French_army_1914.JPG |
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Night_hag#/media/File:John_Henry_Fuseli_-_The_Nightmare.JPG O pesadelo, de Henry Fuseli (1781), é considerado uma das representações clássicas da paralisia do sono, percebida como uma visita demoníaca. |
A sonâmbula. Óleo sobre tela por John Everett Millais. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a7/John_Everett_Millais%2C_The_Somnambulist.jpg |
Catedral e encosta de Fourvière. Lião, França. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b77433880 |
Lião, França. Foto Ismael Gobbo |
Vista de Lião a partir da Colina de Fourvière. Foto Ismael Gobbo. Museu do Louvre. Foto Laura Emília Michelin Gobbo. |
Museu do Louvre. Quadro de Monalisa. Foto: Laura Emília Michelin Gobbo. |
Museu do Louvre. Paris, França. Foto Laura Emília Michelin Gobbo. |
Foto da Villa de Ségur. Paris, França. Allan Kardec cogitava mudar-se para a região quando desencarnou a 31 de março de 1869. Foto Ismael Gobbo |
Placa indicativa da Villa de Ségur. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Torre Eifell. Paris, França. Foto: Laura Emília Michelin Gobbo. |
Quanto mais |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Nós. Lição nº 19. Página 85.
“Quanto mais tiveres, mais, ser-te-á acrescentado”, - disse-nos o Senhor.
Para que lhe compreendamos o ensinamento, vejamos a natureza. Quanto mais repouso na enxada, mais amplo se lhe fará o assédio da ferrugem, conduzindo-a do descanso à plena inutilidade. Quanto mais estanque o poço, mais envenenadas se lhe farão as águas, passando da inércia à letalidade completa. Quanto mais abandonado o fruto amadurecido, mais profunda se lhe fará a corrupção, descendo à imprestabilidade. Eis porque, a Lei estenderá as forças que exteriorizamos, à maneira da lavoura em cujas atividades cada semente produz em regime de multiplicação. Quanto mais egoísmo – mais aviltamento. Quanto mais repouso indébito – mais preguiça. Quanto mais vaidade – mais aflição. Quanto mais ódio – mais violência. Quanto mais ciúme – mais desespero. Quanto mais delinqüência – mais remorso. Quanto mais erro – mais reajuste. Quanto mais desequilíbrio – mais sofrimento. Quanto mais trabalho – mais progresso. Quanto mais boa vontade – mais simpatia. Quanto mais humildade – mais bênçãos. Quanto mais bondade – mais triunfo. Quanto mais serviço – mais auxílio. Quanto mais perdão – mais respeito. Quanto mais amor – mais luz. Examina o que sentes e pensas, o que dizes e fazes, porque a Lei multiplicará sempre os recursos que ofereces à vida, restituindo-te compulsoriamente o bem ou o mal que pratiques, de vez que inferno ou céu, alegria ou dor, felicidade ou obstáculo em nosso caminho, é sempre a Justiça Divina a expressar-se conosco e por nós, conferindo-nos isso ou aquilo, de conformidade com as nossas próprias obras.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Dama da caridade em pintura de Jean-Baptiste Greuze Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-Baptiste_Greuze_-_La_Dame_de_charit%C3%A9.jpg |
Aflitos em temas da atualidade |
Na noite do dia 9 de junho, houve a reunião semanal virtual do grupo que estudo “O Evangelho segundo o Espiritismo” do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo. Concluiu-se o estudo do capítulo “Bem-aventurados os aflitos”, com apresentações sobre os itens “Melancolia”, por Maria José; “Suicídio e loucura”, por Valkíria, e, “Perda de entes queridos”, por Gilmar Trivelato; coordenação por
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
CEAC Birigui no Youtube Chamada para palestra do dia 13-06 |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=Uue-8siZrbs
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Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.febnet.org.br/portal/
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/) |
Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (51) |
Clicar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=XGqvnNu6gGA&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=55&t=0s
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UCESS – União dos Centros de Estudos Espíritas na Suiça |
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(Informações repassadas por Nazareno Feitosa) |
Revista digital Dirigente Espírita – USE/SP Edição de maio e junho de 2020 |
Acesse aqui: https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2020/05/DE177C.pdf
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Programação do Núcleo Espírita Semeador Santo André, SP |
(Informação recebida em email de Claudio Palermo) |
Publicação da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Voltar para casa |
O novo coronavírus nos impôs alterações em nossa forma de viver. Todos fomos convidados a uma volta para casa. Para os que acreditamos que a morte seja uma vírgula e não um ponto final, voltar para casa pode ser retornar à pátria espiritual, de onde um dia saímos e para a qual retornaremos. Esperamos que mais experientes, virtuosos e sábios. Podemos pensar, também, num olhar mais atento para a nossa morada comum, a casa planetária, tão maltratada e explorada por causa da ganância e egoísmo que ainda nos caracteriza. Por conta dessas imperfeições destruímos abusivamente, pensamos exclusivamente em nós, burlamos leis, ferimos ecossistemas. Tudo por conta da nossa sanha de poder e domínio. Nossa Terra, com sua biodiversidade, culturas diversas e histórias maravilhosas de cada povo, pedia socorro e nos convidou a repensar a relação que temos estabelecido com ela. Cabe refletirmos na quantidade de lixo que produzimos, no consumo desenfreado, na poluição que geramos, no acúmulo desproporcional de riqueza em detrimento do empobrecimento contínuo de tanta gente. Uma terceira interpretação é a de valorizarmos mais a nossa habitação, o espaço que nos abriga, todos os dias, com nossa família consanguínea. Além dos cuidados materiais que esse lugar solicita em termos de limpeza e conservação, é nele que damos e recebemos afeto. É esse recanto formidável que podemos transformar em lar, criando genuínos laços de amor. Um quarto viés é pensarmos no corpo físico, morada da alma, da essência espiritual que somos. Zelarmos por ele com uma alimentação saudável, boa ingestão de água, atividades físicas, ocupação útil, descanso necessário. Também deixando de bombardeá-lo com o tóxico dos maus pensamentos, valorizando o investimento evolutivo e espiritual que a vida nos oferece. Estarmos num corpo físico é estarmos matriculados numa escola onde temos muito para aprender. Naturalmente, nenhum aluno consciente deixa de valorizar e preservar uma escola tão sublime como esta. Por fim, voltar para casa também nos faz pensar na casa mental e emocional. Há muito lixo mental e emocional que guardamos sem reciclar e descartar adequadamente. Por isso adoecemos. Essa parada forçada em casa é um convite divino para repensarmos o que temos feito da vida, das nossas múltiplas relações, do tempo, da inteligência, do dinheiro, do planeta, da saúde. Também como temos utilizado os princípios religiosos que abraçamos. É a possibilidade de um mergulho mais profundo em nós mesmos a fim de mudarmos, corrigirmos o rumo, acertarmos o prumo, voltarmo-nos para o que é essencial. E essencial é o respeito ao outro, o compartilhar, descobrindo que não somos donos de nada e que toda forma de apego gera sofrimento. Enfim, que precisamos de mais empatia e compaixão. Temos em nossas mãos a possibilidade real, de agora em diante, de fazermos do amor a nós mesmos e ao próximo, a regra áurea da vida. Uma regra com roteiro ensinado e exemplificado por um homem terno e gentil, sábio e amigo, há mais de dois mil anos: Jesus de Nazaré.
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Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Biografia de Humberto Mariotti (em Espanhol) Copiado do site da CEA- Confederação Espírita Argentina |
Humberto Mariotti
Nació Humberto Mariotti el 11 de junio de 1905 en la ciudad de Zárate (a orillas del río Paraná), Buenos Aires, Argentina. Fueron sus padres Nicolás Mariotti y Julia del Ré, inmigrantes italianos provenientes de la provincia de Bari, situada en la zona peninsular de Italia; quienes se dedicaron como tantos compatriotas al cultivo de la tierra y la crianza de animales. Fue el segundo de cinco hermanos: Domingo, el mayor; Olimpia, Amadeo y María (Maruca) los cuales compartieron con él las ideas de la Doctrina Espírita. Formaron hogares donde el estudio del espiritismo y las practicas mediúmnicas eran desarrolladas por varios de sus integrantes, puesto que María fue la esposa de Santiago A. Bossero, distinguido escritor y orador de nuestro medio; Domingo, padre de Rada y Onelia, todos integrantes activos en su momento de la sociedad Víctor Hugo de esta capital; madre de tres hijos espíritas también, emparentada con Antonio Melo, militante de la Confederación Espírita Argentina y de la Sociedad La Fraternidad a través del matrimonio de su hija Elma con Ernesto Melo, hermano de Antonio, y socio de la misma institución, y por ultimo Amadeo que, sin tener participación activa, publicó en varias oportunidades poemas en diversas revistas espíritas, entre ellas, Constancia. Con referencia a sus estudios, diremos que cursó hasta el cuarto grado de la escuela primaria, ya que por razones económicas sus padres debieron interrumpirle los mismos. A pesar de ello su infancia transcurrió ávida de conocimientos y de invenciones tratando de descubrir los misterios de la salvaje naturaleza que conforman las barrancas producidas en la tierra por las corrientes continuas de las aguas del río Paraná y que fueron una constante en su poesía intimista. Ahí, en ese entorno, su mente dispuesta a la aventura y amante de todo lo desconocido, imaginó y organizó con amigos de su edad, un “ejercito libertador” semejante al del General Don José de San Martín (por quien poseía una entrañable admiración), y cuyo jefe, sin lugar a duda, fue él. Como vemos, estos juegos infantiles, ya iban perfilando en Mariotti su futura personalidad de militante activo y dinámico de un movimiento progresista y de avanzada como lo fue, lo es y será el del Ideal Espírita. Sus comienzos en la militancia espíritaY los años continúan… y en 1925, contando ya con 18 años, se produce un hecho trascendente para su existencia. José Grillo, íntimo amigo de la familia y asiduo concurrente al Centro Espiritualista Luz, Caridad y Progreso, de la calle Gral. Paz 310, de Zárate, impresionado por la facilidad con que el joven asimilaba los temas de la filosofía y metafísica le prestó un libro. Pero este no fue como tantos otros, puesto que contenía en sí los principios de una doctrina que transponía los umbrales de lo humano para llegar al Mundo del Espíritu: El Libro de los Espíritus de Allan Kardec, editado en Barcelona, España, en 1904, era el ejemplar que José Grillo prestó a Humberto Mariotti (actualmente se encuentra en nuestra biblioteca). Leerlo y “enamorarse” de su contenido, de sus ideas, en fin de su Doctrina no fue casual; él debía conocer ese libro porque a partir de ese día penetraría en el realismo del Mundo Espiritual del cual no se apartaría jamás. De su existencia terrenal solo dieciocho años no fueron vividos para la Doctrina Espírita, ya que sus cincuenta y nueve restantes los dedicó con amor y desinterés a través de libros, conferencias, poemas etcétera, a la práctica del Ideal que fue su Todo: el Espiritismo de Allan Kardec. En el año 1926 siempre en Zárate y ya consustanciado con el Espiritismo, en un febril impulso juvenil escribe en forma manuscrita dos carillas sobre temas espíritas, a las que titula Revista Amor y Estudio, informando a sus lectores que próximamente aparecería impresa. Alrededor de 1929 la familia se traslada a la Capital Federal y estudia y trabaja durante algunos años como Idóneo en Veterinaria en el desaparecido Frigorífico Anglo de Avellaneda. Simultáneamente se inicia en las actividades doctrinarias en la Sociedad Camilo Flammarion donde conoce a Luis Di Cristóforo Postiglioni, también destacado militante espírita. Años después ingresa a la Sociedad Víctor Hugo desarrollando en ella trabajos mediúmnicos, de investigación, etcétera. Hechos Fundamentales de su Actividad EspíritaDel 1 a 10 de septiembre de 1934, junto con ese gran luchador que fuera Manuel S. Porteiro, concurren como delegados de la Argentina al V Congreso Espírita Internacional realizado en Barcelona, España, donde presentaron y defendieron ardorosamente la Memoria de la Confederación Espiritista Argentina, ya que en ella se proponía, entre otros puntos, “una mayor capacidad y desprejuiciamiento para la comprensión de los fenómenos y problemas sociales, que reclaman de los espiritistas un mayor conocimiento objetivo y una actividad franca y decidida que oriente su finalidad social y encauce la acción y la propaganda de acuerdo con la esencia de la moral espírita, que Kardec condensó en estos tres postulados: Libertad, Igualdad y Fraternidad”, etcétera. Constituyó, tanto para Mariotti como para Porteiro, la participación en este evento espírita internacional, un hecho de relevancia para sus futuras actuaciones doctrinarias al poder relacionarse con espíritas de renombre mundial. Los días vividos en Barcelona fueron recordados por ambos en muchas oportunidades, ya sea a través de escritos o de conferencias con profundo sentimiento. Fue nombrado Presidente de la Confederación Espiritista Argentina en dos oportunidades, en 1936 y en 1966. En su primera presidencia, entre otros asuntos, se destaca el envío de una Carta Abierta al Jefe de la Policía de la Provincia de Buenos Aires, señor Casas Peralta en relación a “practicas absurdas, como ser arte adivinatorio, explotación curanderil, arreglos de casamientos, tarifas para las consultas que se efectúen”, etcétera, advirtiendo a dicha repartición que “la Confederación Espiritista Argentina es una institución que agrupa en su seno más de treinta sociedades legalmente constituidas, y que vela por el prestigio de una doctrina superior, como lo es la Doctrina Espírita”. Así fue, desde muy joven, el temperamento de Mariotti: apasionado defensor de los auténticos principios y prácticas de las ideas kardecianas. Y su militancia espírita continúa, pero también llega a su vida el amor… Era integrante de la Federación Juvenil Espiritista Argentina una joven inquieta y emprendedora de nombre Ana Huici, que por extraña “causalidad” estaba emparentada con Doña Aurora Gálvez, fundadora de la sociedad Víctor Hugo. A través de sucesivos encuentros en reuniones campestres, conciertos, actos culturales se fueron revelando en ellos afinidades y sentimientos que culminaron con la unión de ambos el 22 de diciembre de 1937. De la misma, nació su única hija, Hebe Iris. Ese hogar cimentado en el cariño, el compañerismo y por sobre todo en el amor a la luz del Espiritismo fue testigo de innumerables reuniones doctrinarias de las que surgieron y organizaron asambleas y congresos espíritas y espiritualistas nacionales e internacionales como lo fueron la Confederación Espírita Panamericana (CEPA); el Congreso Internacional para el estudio de la Reencarnación; el Movimiento por la Fraternidad Universal y tantos otros. Humberto y Anita Mariotti vivieron 45 años juntos, unidos por su amor y por el servicio que ambos ofrecieron al Ideal del cual no se apartaron nunca. Ella fue la compañera constante de un hombre que dedicó su existencia a la difusión de una doctrina y él constituyo para ella el apoyo espiritual de un ser ávido de enseñanza y pensamientos que traspasaban el realismo material. Período Comprendido entre 1944 y 19801944: Director de la Revista La Idea –órgano oficial de la Confederación Espiritista Argentina-. 1946: Primer Congreso Espírita Panamericano Realizado en la CEA del 5 al 13 de octubre. 1947: Jornadas Palingenésicas, en la CEA y autor de la letra del Himno de la Reencarnación. 1950: Participa de la Fundación del Ateneo de Artes y Letras de la CEA junto con Josefina A. de Rinaldini, César Bogo, Natalino Ceccarini, Manio Rinaldini y otros. 1955: Integrante del Movimiento por la Fraternidad Universal y autor de la letra del Himno a la Fraternidad Universal. 1962: El 16 de febrero se funda el Instituto Kardeciano de la CEA constituido por Natalino Ceccarini, presidente; Humberto Mariotti, secretario; Antonio Melo, tesorero y Cristóforo Postiglioni, Cesar Bogo, Santiago Bossero, Roberto Corbanini como vocales. 1965: Ciclo de conferencias en Brasil abarcando importantes Estados de ese querido país hermano. 1966: Concurrencia a la II Conferencia Regional de la Confederación Espiritista Panamericana, en Santiago de Chile. 1967: Viaje al Brasil para la presentación del libro Don Pancho Sierra, el Resero del Infinito, traducido al portugués. 1969: Asistencia al VII Congreso Espírita Panamericano en las ciudades de Santurce y San Juan de Puerto Rico, del 9 al 16 de noviembre. 1972: Miembro activo de la V Conferencia Regional de la Confederación Espírita Panamericana, en Ponce, Puerto Rico. Conferencias en la Casa de las Almas, Miami, Estados Unidos. 1980: Participación del II SIME, Brasil, con la presentación de un trabajo sobre “Algunas reflexiones en torno de la educación espírita”. Obra completa:1) Poemas del día – Editorial Ariel, Buenos Aires, 1933. 2) Antología de poetas espíritas – Daniel Nebreda (seudónimo) – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1939. 3) Dialéctica y metapsíquica (Crítica de la obra “materialismo dialéctico” del Dr. Emilio Troise) – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1940. Edición en portugués: Edipo editora, São Paulo, 1951. 4) Canciones que vienen del alba (dedicado a su esposa Ana) – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1942. 5) Sofismas de un libro – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1942. 6) Don Francisco Sierra, el resero del infinito – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1958. 7) Víctor Hugo y la filosofía espírita (folleto) – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1958. 8) Canciones escritas en una vida anterior (editado por el Movimiento por la Fraternidad Universal) – Constancia, Buenos Aires, 1959. 9) Parapsicología y materialismo histórico (Hacia una doctrina social de la filosofía espírita) – Víctor Hugo, Buenos Aires, 1963. 10) Codificação espírita superada? (folleto réplica) Federação Espírita do Paraná, Curitiba, 1964. 11) Los ideales espíritas en la sociedad moderna (suplemento de la revista “La Idea” nº 1) – CEA, Buenos Aires, 1965. Edición en portugués: União Espírita Bahiana, 1970. 12) O homem e a sociedade numa nova civilização – Edicel, São Paulo, 1967. 13) Canciones que vienen del alba - (suplemento de la revista “La Idea” nº 11) – CEA, Buenos Aires, 1967. 14) Marietta. La muerte de Dios - (suplemento de la revista “La Idea” nº 18) – CEA, Buenos Aires, 1970. 15) El espíritu, la ley y la historia (escritos psicográficos) – Prédica, Buenos Aires, 1970. 16) Pancho Sierra y el porvenir de la medicina – FEHAK, Buenos Aires, 1972. 17) La parapsicología a la luz de la filosofía espírita – Constancia, Buenos Aires, 1975. 18) Víctor Hugo el poeta del más allá – Constancia, Buenos Aires, 1979. 19) La doctrina espírita y los médicos (folleto) – CEA (Comisión Argentina de propaganda “Ingeniero Ernesto Bozzano”), Buenos Aires, 1979. 20) Significado espiritual del día de los muertos (folleto) – CEA (Departamento de propaganda y defensa del espiritismo), Buenos Aires, 1979. 21) Misión de la juventud espírita en América (folleto firmado en Buenos Aires, enero de 1982) – Miami, 1994 (tercera edición). 22) Herculanos Pires, filósofo e poeta (en portugués, en colaboración con Clovis Ramos) – Correio Fraterno de ABC, São Paulo, 1984. 23) Capítulo III – Los poetas del espiritismo (en “El espiritismo y la creación poética” de Jon Aizpurua – Editora Cultural Espírita Léon Denis, Caracas, 1995. Fuente constultada:Hebe Iris Mariotti de Bellido, en el libro "El Realismo Espiritual en la Revelación Espírita" FEHAK - Buenos Aires, 2000 (O texto foi copiado de: http://www.ceanet.com.ar/humberto-mariotti/) |
Anfiteatro Homero Exposito na Praça Itália. Zárate, Argentina. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A1rate,_Buenos_Aires#/media/File:HomeroAnfiteatroZarateJR.jpg |
Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo |
Publicação do jornal Momento Espírita do CEAC- Bauru, SP Junho/2020 |
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