Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 11 de maio de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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09-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/09-05-2020.htm 08-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/08-05-2020.htm 07-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/07-05-2020.htm 06-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/06-05-2020.htm 05-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/05-05-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Copiado do site Febnet) |
Montauban : [dessin] / [Hubert Clerget] Clerget, Hubert (1818-1899) |
O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG |
Obra de Leonardo da Vinci intitulada “Salvator Mundi”. Jesus Cristo. Pintura a óleo sobre madeira de nogueira. Reprodução da pintura após restauração por Dianne Dwyer Modestini, professora de pesquisa da Universidade de Nova York. Imagem/fonte: |
Mãe das mães |
Pelo Espírito Marta. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Parnaso de Além Túmulo. Página 433.
Maria É a Mãe piedosa De todas as mães resignadas e sofredoras. É a consolação Que se derrama puríssima Sobre os prantos maternos, Vertidos na corola imensa das dores;
É o manto resplandecente Que agasalha os corações das mães piedosas, Amarguradas e infelizes, Que orvalham com lágrimas benditas As flores do seu amor desvelado, Espezinhadas pelo sofrimento, Fustigadas pelo furacão da desgraça, atropeladas pelo mal, Perseguidas pelo infortúnio No sombrio orbe das lágrimas e das provações.
Todas as preces maternas Ascendem aos Espaços Como um doloroso brado de angústia a Maria; E a rosa sublime de Nazaré Escuta-as piedosamente, Estendendo os seus braços tutelares Às mães carinhosas e desprotegidas; E bastam os eflúvios do seu amor sacrossanto Para que as consolações se derramem Cicatrizando as feridas, Balsamizando os pesares, Lenindo os padeceres Das mães desoladas, que encontram nela O símbolo maravilhoso de todas as virtudes!...
Ao seu olhar compassivo, Pulverizam-se os rochedos do mal Do oceano da vida de desterro e de exílio, Para que o Brigue da Esperança, Com as suas velas alvas e pandas, Veleje tranquilamente, Buscando o porto esperado com ânsia, Da salvação das almas que sofreram Nos torvelinhos do mundo, Como náufragos de uma tormenta gigantesca, Que não se perderam no abismo das águas tenebrosas Do mar da iniquidade, Porque se apegaram A âncora da Fé.
Maria é o anjo, pois, Que nos ampara e guia em nossa cruz; Levando-nos ao Céu, cheia de piedade e comiseração Pelas nossas fraquezas. Ela é a personificação do amor divino No vale das sombras e das amarguras, E sendo o arrimo de todas as criaturas, É, sobretudo, A Virgem da Pureza - Mãe das mães.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A Virgem e o menino com o menino João Batista. Óleo sobre tela por Sandro Botticelli. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus e sua mãe na fonte. Aquarela de James Tissot Imagem: |
Valdomiro Lorenz, Esperanto e Espiritismo |
Aylton Paiva – paiva.aylton@terra.com.br
Para falar sobre Francisco Valdomiro Lorenz buscamos a palavra abalizada de Emmanuel: “Aqueles que atingiram a Espiritualidade Superior não cessam de criar alegria e cultura, elevação e beleza. Aqui temos Lorenz de volta, o companheiro infatigável do Plano Físico, em plenitude de trabalho, no Mundo Espiritual. O Esperanto – porta da confraternização humana - é o tema por ele escolhido para o noticiário, através do correio mediúnico. Quando a terra de hoje é arroteada pelo alvião do progresso e quando comunidades supercultas se empenham a redescobrir as realidade do Espírito, imprimindo-lhes novo colorido às definições, ao registrá-las e fichá-las sob outro nomes, saudamos o amigo que volve ao campo dos conhecimentos humanos convidando-nos à continuidade da obra de Zamenhof, o missionário da união e da solidariedade, da concórdia e da paz.” (Esperanto como revelação, prefácio, Emmanuel, psicografia de F.C.Xavier, pag. 11, ed. IDE) Pelo respeito e consideração de Emmanuel podemos avaliar a evolução espiritual de Lorenz. No ano de 1872, em 24 de dezembro, nasce na aldeia de Zbislav, na região da Boemia, na Checoslováquia em uma família muito humilde. Aos quatro anos já lia os jornais da localidade, mas seus estudos no grupo escolar e ginásio foram feitos com muito sacrifício em virtude da pobreza. Aos 17 anos dominava as línguas eslavas e mais o latim, o hebraico e o grego. Também estudou o chinês, do qual se tornou tradutor oficial, e também o inglês, francês, o italiano e o árabe. Além disso se interessou pelas línguas artificiais o Volapuque e o Esperanto. Manteve correspondência com Lazaro Luiz Zamenhof, o criador do Esperanto. Apenas três anos após o aparecimento do idioma publica seu primeiro livro: Plena Lernolibro de Esperanto por Ĉeĥoj. Já no brasil, fixa residência na cidade de Porto Alegre, contudo, por conselho médico, muda-se para Dom Feliciano, Distrito do Município de Encruzilhada do Sul, onde se casou e constituiu a família. Apesar de admirável poliglota e vasta cultura, quase até o fim da sua vida física ali residiu exercendo as profissões de agricultor e professor. Mesmo em ambiente tão simples culturalmente publicou:obras espiritualistas: 17 ; traduções: 19 de diversos idiomas; Esperanto: 12; linguística: 7; diversos: 5 ( fonte: Esperanto como revelação, j.c.) Como médium psicografou, diretamente em esperanto, poesias de vários autores espirituais que constam do livro Voĉoj de poetojellaspirita mondo, editado pela Federação Espírita Brasileira, em 1944. O seu livro para o estudo do idioma: Esperanto sem mestre é clássico e completo para a perfeita aprendizagem, lançado também pela federação Espírita Brasileira em 1938 e aprimorado em várias edições. .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- FACILIDADE DO ESPERANTO O verbo não varia em pessoa e número. Exemplo: mi vidas( eu vejo), vi vidas ( você vê), li vidas(ele vê), ni vidas ( nós vemos), ili vidas ( eles vêem). Enquanto no idioma português a terminação do verbo variou conforme a pessoa, em esperanto a terminação continuou a mesma. Quanto isso economiza de tempo na aprendizagem dos verbos. -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Danku al Dio por labeno de la vivo. Agradeça a Deus pela benção da vida.
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František Vladimír Lorenc (1872–1957) Copiado de : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:LORENZJ.jpg
František Lorenz (Zbislav, 24 de dezembro de 1872 — Dom Feliciano, 24 de maio de 1957), também conhecido como Francisco Valdomiro Lorenz ou simplesmente Francisco Lorenz, foi um poliglota e filósofo nascido no Reino da Boêmia, Império Austro-Húngaro (hoje República Tcheca). Foi um dos primeiros esperantistas do mundo, e o segundo no Brasil. O primeiro esperantista brasileiro foi o jornalista Arno Philipp.[1] Capaz de comunicar-se em mais de cem idiomas, traduziu livros do sânscrito, hebraico, grego antigo, inglês, francês, italiano, chinês, japonês e árabe. Chegou a transportar uma passagem do Evangelho de João em 70 idiomas (capítulo 3, versículo 16). Estudou o aramaico, o volapuque, o tupi-guarani, o maia e outros. Leia mais: |
Cursos e Atividades Espirituais via Teleconferência por WEBEX MEETINGS. CEAK Penápolis, SP |
Prezado(a) irmã(o)s, Diante da impossibilidade de usarmos as instalações físicas do Ceak-Penápolis-SP, informamos que disponibilizamos cursos e atividades espirituais através de televídeos, nos seguintes dias: Terças Feiras - das 20 às 21:30 horas e Sábados - das 15 às 16:30 hs. Para poder compartilhar é necessário a instalação de aplicativos - APP - no celular e ou no notebook, com as instruções que seguem abaixo. Agradecemos e pedimos a Deus Nosso Pai que a todos proteja e abençoe nestes tempos difíceis, mas esperançosos. Departamento de Comunicação do Ceak-Penápolis-SP
(Recebido em emails de CEAK e de João Marchesi) |
Informações da Sociedade Espírita de Virgínia, EUA |
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Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (45) |
Clicar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=7U4A_yzqlh4&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=49&t=0s
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Publicação da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
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Sempre é possível ser mãe |
Katie sonhava com uma linda família. Imaginava sua casa com os pequenos a correr, pular no sofá, espalhar brinquedos. Antes mesmo do casamento, estabelecera um planejamento para que, em tempo propício, pudesse gerar os filhos. Ela percebeu seu sonho desmoronar, quando após algum tempo, seu casamento acabou em um triste divórcio. Tudo parecia ruir. Amor sonhado que se desfez. O que pensava ser um lar se transformou em apenas uma casa vazia. Desejando refazer a vida, transferiu residência para outra cidade. Logo, dava continuidade às questões profissionais, que lhe permitiram adquirir uma bela casa. No entanto, o antigo desejo da maternidade não a abandonara. Certa feita, convidada, por uma amiga, foi participar de um seminário a respeito de adoção. E descobriu uma forma de ser mãe. Ela aderiu ao programa de mãe de acolhimento. Não era exatamente o que idealizara para sua vida. Entretanto, atendia, em parte, ao seu objetivo. Um ano mais tarde, após ter acolhido, temporariamente, quatro crianças, em meses e circunstâncias diversas, resolveu por adotar o próprio filho. Não tardou muito e um bebê lhe chegou aos braços. Tinha somente quatro dias de nascido e fora abandonado pela mãe. Os trâmites legais demoraram um pouco, exigiram paciência, mas, finalmente, tornaram-se de fato mãe e filho. Dois anos passaram rápidos, entre as alegrias e as surpresas próprias da maternidade. Pedrinho era o seu encanto e programavam a festinha de aniversário quando um telefonema trouxe a Katie a notícia de que uma menina fora deixada pela mãe, no hospital. A proposta era se ela não desejaria, eventualmente, adotá-la. Pouco tempo transcorrido e Pedrinho podia estreitar junto ao coração a irmãzinha, ainda bebê. O sonho daquela jovem se concretizara e tudo transcorria bem. Para sua surpresa, no entanto, um terceiro ser lhe foi encaminhado ao lar, pelas linhas da adoção. Katie somente tinha motivos para sorrir. Não imaginara adotar aquele número porém, tudo fora, simplesmente, acontecendo. Agora, sua casa vivia desarrumada. Mamadeira aqui, fraldas acolá, brinquedos esquecidos na sala, crianças correndo de um lado para outro, gritos de alegria, abraços apertados. * * * A maternidade não se faz ao acaso, nem milagrosamente. Seja a biológica ou a do coração é sempre uma relevante missão. E quando um coração se abre para recepcionar os filhos da carne alheia, se lhe acrescem méritos. Adotar é antes de tudo um ato de amor e de desprendimento. De toda forma, quase sempre os que nos adentram ao lar, por vias indiretas, são afetos do ontem que retornam ao nosso aconchego. As razões para chegarem ao nosso lar dessa forma, somente Deus o sabe. Importante é que nos disponhamos ao amor. Que o filho adotado não venha para preencher vazios da nossa alma mas para receber todo o afeto que nos encharca a intimidade. Seja nosso o desejo de ampará-lo, educá-lo, transformá-lo num homem de bem. Filho de Deus. Filho da nossa alma. Sempre amado. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
No portão do monastério. Óleo no painel de Ferdinand Georg Waldmuller. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ferdinand_Georg_Waldm%C3%BCller_003.jpg |
Publicação do jornal Momento Espírita do CEAC Bauru/SP maio/2020 |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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