Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 13 de maio de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Os últimos 5 emails enviados |
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12-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/12-05-2020.htm 11-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/11-05-2020.htm 09-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/09-05-2020.htm 08-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/08-05-2020.htm 07-05-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MAIO/07-05-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Copiado do site Febnet) |
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Igreja da Companhia de Jesus , localizada na Plaza del Consulado, em Santiago do Chile , destruída por um incêndio em 8 de dezembro de 1863 e que custou a vida a mais de duas mil pessoas. Fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_de_la_Compa%C3%B1%C3%ADa_(Santiago_de_Chile)
A Igreja da Companhia de Jesus era uma igreja católica em Santiago , capital do Chile , localizada a um quarteirão a oeste da Plaza de Armas de Santiago , na esquina noroeste das ruas atuais da Companhia - em homenagem ao templo - e Bandera , onde hoje são os jardins do prédio do antigo Congresso Nacional do Chile . 1
Leia mais: https://es.wikipedia.org/wiki/Iglesia_de_la_Compa%C3%B1%C3%ADa_(Santiago_de_Chile)
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Incêndio da Igreja A Companhia de Jesus, 8 de dezembro de 1863, Santiago. Dedicada à Biblioteca Nacional por Luis Montt Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Incendio_de_la_Iglesia_de_la_Compa%C3%B1%C3%ADa_(cropped).jpg |
Imagem do "jornal ilustrado de Frank Leslie" do Incêndio da Igreja da Companhia em Santiago do Chile. "A búsqueda dos parentes. Desenho de um residente estadunidense." Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Incendio_Iglesia_Compa%C3%B1ia_-_Frank_Leslie.jpg |
Ruínas da Igreja da Companhia de Jesus após o incêndio ocorrido em 8 dezembro de 1863 Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Church_of_the_Company_Fire |
O Livro dos Médiuns, lançado por Allan Kardec em janeiro de 1861. |
Francisco Cândido Xavier psicografando no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo, MG Imagem/fonte: http://professorricardovieira.blogspot.com.br/2014/04/biografia-de-chico-xavier.html |
Ver fotos de pessoas felizes nas redes sociais te alegra ou entristece? |
Wellington Balbo – Salvador BA.
Há algum tempo percebemos, assim como muita gente, os efeitos das mídias sociais em nossas vidas, influenciando comportamentos e até intervindo na melhora ou piora de nosso ânimo. Por isto fomos a campo entrevistar algumas pessoas para que pudéssemos colher mais informações acerca da felicidade estampada nas redes sociais e sua influência em nosso ânimo. Vale lembrar que a pergunta foi feita a pessoas que estão passando por algum transtorno psíquico. As pergunta que fizemos foi a que dá título a este texto, e que foi respondida por 40 pessoas. Dessas 40 pessoas, 33 são mulheres e 07 são homens, o que em porcentagem representa 82,5% de mulheres e 17,5% de homens. Informo que trabalharemos apenas com porcentagem. Para facilitar a análise fizemos a divisão das respostas em 05 grupos, ei-los abaixo: Grupo 1 - 32,5% responderam que ao ver foto de pessoas felizes nas redes sociais ficam mais tristes, pois comparam com suas vidas e, então, concluem que tem uma existência bem desestimulante. Grupo 2 - Já 22,5% responderam que não ficam tristes porque sabem que a felicidade das pessoas é irreal. Grupo 3 - Também nesta mesma porcentagem, ou seja, 22,5% responderam que são indiferentes, e não colocaram, portanto, em suas respostas a questão que envolve ser uma felicidade irreal a das redes. Grupo 4 - Um total de 17,5% dos entrevistados informaram que ficam felizes ao verem a felicidade alheia, sem, também, assinalar o tópico da felicidade ser irreal. Grupo 5 - E 5% forneceram outras respostas.
Análises das respostas:
Grupo 1 - Percebe-se, neste grupo, uma influência bem negativa das redes sociais no ânimo das pessoas. Neste grupo as respostas apontam para um elemento que é extremamente nocivo no que diz respeito ao ânimo existencial. Trata-se da comparação. Os componentes deste grupo frequentam as redes sociais, observam os bons momentos dos outros e fazem comparações com suas próprias vidas. A comparação é injusta porque é observada apenas a parte feliz e os bons momentos alheios, o que, neste tema da comparação leva a considerar que a própria vida é feita somente de derrotas e fracassos, então, óbvio, há uma piora no ânimo que abre largo espaço para a tristeza e até a falta de sentido existencial, posto que este indivíduo está, neste momento, totalmente contaminado pela ideia materialista. Toda comparação é, por si mesma, injusta porque se observa as coisas de degraus completamente diferentes, portanto, qualquer choque entre as realidades comparadas será sempre desigual e produzirá uma ideia completamente falsa do que se passa, semeando tristeza e desesperança. Se algo pode ser dito e, claro, sem a intenção de deslegitimar este tipo de dor, tomando-a por bobagem, mas com o intuito de fornecer algum elemento para a reflexão, é a ideia que os Espíritos trazem para Kardec referente à inveja.Afirmam os Espíritos que quem sabe limitar seus desejos e vê sem inveja o que está acima de si poupa-se de muitas decepções desta vida. Grupo 2 – As respostas fornecidas por este grupo foram bem curiosas. Afirmaram os 22,5% que responderam a questão proposta que não se incomodam com fotos de pessoas felizes nas redes sociais porque sabem que essas fotos e os momentos vividos e postados nas redes são irreais, falsos e coisas do gênero. As respostas fornecidas abrem campo para alguns questionamentos: Será que se a felicidade alheia, segundo a concepção dessas pessoas, fosse real isso abalaria os ânimos e traria tristeza? A indiferença é proveniente apenas porque os entrevistados consideram ser uma felicidade falsa a que os outros passam ao expor fotos e momentos felizes nas redes sociais? Então, caso haja verdade na felicidade alheia isso os abala? E se abala, por qual razão? Por que, como no grupo 1, estabelecem comparação, ou por que a felicidade alheia realmente os incomoda? As respostas para os questionamentos acima poderão, claro, ter uma pitada de cada coisa. A ideia não é fechar questão, mas com profunda sinceridade mergulhar nos questionamentos que foram abertos e tentar respondê-los. Claro que cada um trará a sua ou as suas próprias respostas. E talvez as respostas tragam algum norte existencial para os que indicaram indiferença em face de uma falsa felicidade alheia. Encontrar-se, saber o que sente e por que sente, parece uma boa opção para a melhora na qualidade de vida. Mas para encontrar-se é preciso confrontar-se numa verdadeira busca por descobrir em qual degrau da existência que se está. Grupo 3 – O grupo 3 curiosamente teve a mesma porcentagem do grupo 2, ou seja, 22,5%. Este grupo respondeu que é indiferente à felicidade alheia estampada nas redes sociais, o que me parece ser, realmente, uma indicação de que a resposta fornecida foi sincera. Grupo 4 – Já este grupo afirmou que fica feliz com a felicidade das pessoas que postam suas vitórias e bons momentos nas redes sociais. Um total de 17,5% das pessoas fizeram esta afirmação e nada mais indicaram que pudesse chamar a atenção. Grupo 5 – Apenas 5% das pessoas deram outro tipo de resposta, algumas, aliás, sem qualquer nexo, o que inviabiliza a análise.
Palavras finais:
A divulgação das ideias que traz o Espiritismo se faz cada vez mais necessária, haja vista serem os fundamentos morais trabalhados por Kardec em parceria com os Espíritos bem adequados para fornecer um sentido mais amplo à existência humana. O fato de abordar de maneira muito clara o tema imortalidade da alma é significativo. Compreender a imortalidade da alma é um bom início para a melhora na qualidade do ânimo, pois este conceito mostra que a vida não se resume apenas no “agora" e em fotos “felizes" postadas nas redes sociais. A crença de que somos imortais, que há um futuro, mesmo que não saísse do campo retórico ainda seria melhor do que a crença no “nada" e de que a vida se resume nestes poucos anos na Terra. Muitos poderão dizer que a crença na imortalidade da alma lança, sempre, a felicidade para depois, posto que nunca dará para desfrutá-la enquanto encarnados, mas apenas numa hipotética vida futura. Os Espíritos, porém, trazem outro ensinamento e que se contrapõe a objeção acima. Dizem-nos que um dos elementos que compõe a felicidade do homem na Terra é a fé no futuro. E por falar em redes sociais, nunca estivemos tão bem equipados para divulgarmos a imortalidade da alma. Que aproveitemos e façamos, então, a divulgação da imortalidade do espírito com alegria e sincero desejo de levarmos um pouco mais de alegria para tantas existências que se sentem combalidas pelas lutas internas e externas,próprias de um mundo de prova e expiação .
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Episódio da Transfiguração em aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
E aconteceu que, quase oito dias depois
destas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a
orar.
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Projeto Legendar para Semear |
Amigos
Prosseguindo no Projeto LEGENDAR PARA SEMEAR, acabam de ser inseridas as legendas em português, espanhol e inglês no Programa Vida e Valores – Competições. https://www.youtube.com/watch?v=UsQL-ttaqdM&feature=youtu.be
Confiram. Aproveitem para deixar seu like.
Votos de paz.
Maria Helena Marcon Comunicação Social Espírita Jornal Mundo Espírita Programa Momento Espírita Biblioteca Espírita Virtual
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AME-Osasco Transmissão ao Vivo |
(Informação recebida em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site: “Meu Momento” |
Visite
o site “Meu Momento”, espaço com reflexões, conteúdo doutrinário, sugestões
de atividades para estes dias em que precisamos fortalecer a nossa fé, nos
unir como família universal e vibrar pela humanidade! Venha conhecer e
usufruir dos materiais que colocamos à disposição para enriquecer os seus
momentos.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/05/05/site-meu-momento/) |
Publicação da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você?
“A ciência espírita estuda as relações dos nossos comportamentos, positivos e negativos, sobre nosso corpo físico, na chamada fisiologia transdimensional”, explica Kosmiskas. Você vai ficar sabendo como isso acontece. Acredito ser bem oportuno esse tema relacionado à saúde, agora que estamos passando por tantas inseguranças emocionais com relação à pandemia da Covid-19. Afinal, não custa a gente dar uma forcinha para lembrar que na vida nada acontece por acaso e que, se tudo tem um motivo, é bom saber como melhor aproveitar as oportunidades. Concorda? www.bit.ly/SentimentosXDoencas Boa leitura e até a próxima!
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br]) |
É tempo de união |
Desde tempos longínquos, o homem percebeu que viver em grupo lhe poderia permitir melhores condições de sobrevivência. Em grupo, as caçadas podiam ser melhor planejadas, e, consequentemente, mais exitosas, a todos beneficiando. Em grupo, havia mais chances de defesa contra inimigos, fossem os da natureza ou seres de diferentes localidades. Aprendemos, no transcorrer do tempo, a nos agrupar em vilas e constituir comunidades, dividindo tarefas, servindo-nos da habilidade de cada um, melhorando o padrão geral de vida. Enquanto uns plantavam, outros construíam casas, produziam artefatos, cuidavam das crianças e dos idosos. Aprendemos que dependemos uns dos outros e que cada um tem seu valor. Nenhum de nós é autossuficiente que possa dispensar o agricultor, o industrial, o comerciante, o médico, o professor, os encarregados da limpeza pública. A sociedade somente se enriquece com a multiplicação e a soma das várias habilidades. Com o tempo, com o avanço da tecnologia, da ciência em geral, fomos nos distanciando uns dos outros. Construímos altos edifícios e nos isolamos em nossas células individuais. Erguemos mansões, casas maravilhosas e colocamos grades para preservar os nossos jardins e a nossa propriedade. Passamos a ter o nosso carro, a nossa casa, a nossa fazenda, a nossa família, a nossa... Enclausuramo-nos. Deixamos de ser solidários, de pensar no outro, de oferecermo-nos para auxiliar aqui, aliviar a carga do outro acolá. Com certeza, pessoas altruístas sempre existiram no mundo e são elas que mantiveram, ao longo dos séculos, a nossa sociedade com ares de humanidade. Mas, o comum de nós, vivemos em função dos nossos próprios interesses. Porém, quando uma calamidade mundial se apresenta, quando a sobrevivência de todos depende da atitude de cada um, retornamos a pensar coletivamente. Se nos encontramos em crise pandêmica, o cuidado que temos conosco se reflete no todo, porque nossas atitudes não somente preservam a nossa integridade física mas também a dos demais. Se a crise é de carência de água, medicamentos, suprimentos médicos, alimento, percebemos que necessitamos repartir o que temos. Auxiliar nas providências que possam minimizar a situação. Redescobrimos que somos uma única família, hospedados no mesmo lar e que as chances de vivermos melhor, depende, naturalmente, da atitude de cada um. A união faz a força. Unidos seremos fortes. Unidos poderemos vencer a adversidade, o momento que passa, a crise que parece se eternizar. Na frente de batalha, cada soldado cuida do companheiro que tem ao seu lado, porque ele, ao mesmo tempo, lhe constitui a defesa. Estamos retornando aos tempos em que nos reuníamos para contar as novidades, para trocar informações, para orar. Embora virtualmente, estamos juntos, nos importando com o outro, com suas condições. Porque se o fogo se propaga na cidade, quanto antes o possamos debelar, menos chances teremos de que chegue em nossa porta. Tempo de união. Tempo de nos darmos as mãos, unirmos as mentes e vibrar pela saúde da nossa Terra, do nosso planeta, de toda a Humanidade. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
Peter Paul Rubens. Auto-retrato em um círculo de amigos de Mântua Imagem/fonte: |
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