Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 14 de março de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Os últimos 5 emails enviados |
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13-03-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/13-03-2020.htm 12-03-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/12-03-2020.htm 11-03-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/11-03-2020.htm 10-03-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/10-03-2020.htm 09-03-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/MARCO/09-03-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Copiado do site Febnet) |
[Émile] Deschamps : [photographie] / Nadar Nadar (1820-1910). Photographe Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b105356647.item
Émile de Saint-Amand Deschamps ( francês: [emil də sɛ̃t‿amɑ̃ deʃɑ̃] ; 20 de fevereiro de 1791 - 23 de abril de 1871) foi um poeta francês . Ele nasceu em Bourges . [1] Filho de um funcionário público, ele adotou a carreira de seu pai, mas já em 1812 ele se distinguiu por uma ode, a conquista La Paix , que ganhou o elogio de Napoleão . Em 1818, ele colaborou com Henri de Latouche em duas comédias de versos, Selmours de Florian e Le Tour de faveur . [2] Deschamps e seu irmão Antoine François Marie estavam entre os discípulos mais entusiasmados de Victor Hugo , [2] e Deschamps foi um dos chefes da escola romântica . Para promover a causa do romantismo, ele fundou com Victor Hugo La Muse Française (1824), um jornal no qual contribuiu com versos e histórias assinados "Le Jeune Moraliste". Quatro anos depois, colecionou e publicou Etudes française et étrangères (1828), composto por poemas e traduções. Ele publicou La paix conquise (1812), uma ode que ganhou os elogios de Napoleão ; Contes physiologiques (1854); eRéalités fantastiques (1854). Seus Œuvres Complètes foram publicados em seis volumes (1872-1874). Ele escreveu o texto para a sinfonia coral Roméo et Juliette, composta por Hector Berlioz em 1839. Ele também colaborou com Giacomo Meyerbeer e Eugene Scribe no libreto de Les Huguenots (1836) e Le prophète (1849). Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/%C3%89mile_Deschamps
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Ilustração de mulher acusada de feitiçaria na Idade Média. Por Émile Deschamps (1822-1893) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Scan10014.JPG |
Voltaire. Imagem/fonte:
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.[1] Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio, é uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras[2] em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos. Foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke.[2] https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire
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O rio Sena; Le Grand Palais; Igreja de la Madeleine no centro e L´ Opera no alto à direita. Paris, França. Vista a partir da Torre Eiffel.Foto Ismael Gobbo. |
Fachada do Palácio Garnier. Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo. |
Escadaria da Ópera Garnier. Paris, França. 1877. Pintura de Louis Béroud Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GarnierOperaParis.jpg |
Dante encontra Beatriz (centro) na Ponte Santa Trinita, sobre o rio Arno em Florença. Óleo sobre tela de Henry Holiday. Imagem/fonte:
Beatriz Portinari, em italiano Beatrice (Bice) Portinari, (1266 — 8 de junho de 1290) foi, segundo alguns críticos literários, a figura histórica que inspirou o personagem Beatriz, de Dante. Beatriz era uma jovem muito bela, que era musa de Dante Alighieri, sendo que o autor a usa como símbolo fé personificada. Foi a musa de Dante no seu grande poema "A Divina Comédia". |
Cristo e a mulher samaritana. Quadro de Léonard Lagard, séc. XIX. Igreja de São Boaventura, Lião, França. Foto Ismael Gobbo
Disse-lhe a
mulher: Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha
aqui tirá-la.
Copiado de https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/4 |
Treze lágrimas – um pressentimento ? |
Ela tinha apenas onze anos quando sua mãe a mandou passar o verão na casa de sua tia, em Luisiana. Ali ela teve seu profundo contato com a religião. Ouvir falar de Deus, de Jesus, ouvir jovens como ela cantarem e orarem com fervor, lhe modificaram a vida. Ela desejou se devotar a fazer a grande diferença no mundo, queria mudar o mundo. E nisso se empenhou. Na escola, ela perdeu amizades, ao se declarar cristã, ao deixar de frequentar algumas festas, temerosa de sucumbir ao álcool. Foi zombada por vários de seus colegas. Em carta que enviou a um parente, Rachel escreveu: Agora que comecei a dar andamento a minha conversão, estão zombando de mim. Eu nem mesmo sei o que fiz. Nem tenho que dizer nada, e estão me afastando. Não tenho mais amigos pessoais na escola. Quer saber? Tudo vale a pena. Aos dezessete anos, Rachel frequentava três igrejas, e coreografava danças para o serviço do domingo. Era membro ativo nos grupos de jovens. No grupo Breakthrough, demonstrou um grande interesse em evangelização e discipulado. Em seus diários escreveu que, por participar desse grupo, sua consciência espiritual se desenvolveu muito. Rachel Joy Scott, com seus apenas dezessete anos, no dia 20 de abril de 1999, sentada no gramado da escola, se tornou a primeira vítima dos colegas Eric David Harris e Dylan Bennet Klebold. Ela foi baleada quatro vezes e morreu instantaneamente. Os dois rapazes continuaram a sua insanidade, matando, naquele dia, treze pessoas e ferindo outras vinte e quatro. Na mochila de Rachel, foram encontrados dois dos seus seis diários. Impressionante o que constava na última página. Era um desenho com uma torrente de lágrimas jorrando de seus olhos e regando uma rosa. Eram exatamente treze lágrimas caindo de seus olhos antes de tocarem a rosa e se transformarem em algo que parecia gotas de sangue. Treze foram as vítimas assassinadas, naquele dia, na Columbine High School. Ela confidenciara, recentemente, que se sentia estranha, parecendo que algo iria acontecer, mas não sabia exatamente o que seria. A um amigo disse que não conseguia se imaginar no futuro, formando-se na Universidade, casando, tendo filhos. Seria um pressentimento? Teria sido um aviso do seu anjo de guarda? Ou talvez aquela jovem, que tinha sonhos de alcançar os não alcançados, que escrevia não pelo bem da glória, não pelo bem da fama, não pelo bem do sucesso, mas pelo bem da sua própria alma, soubesse que curta seria sua vida. Que ela findaria breve. Por isso, a sede de fazer tantas coisas, de alcançar tantas pessoas. Em verdade, todos temos uma certa programação de vida, na qual se inclui, necessariamente, nosso tempo na Terra. Para alguns, quando se aproxima o momento da partida, ocorrem pressentimentos. Esses tomam medidas para proteger a família, providenciando testamento, convênio funeral, escrevendo cartas para serem abertas após a sua morte. Pressentimentos, todos os temos. Talvez devêssemos prestar mais atenção a essa voz do instinto que nos fala no íntimo da alma. Redação do Momento
Espírita, com base
(Copiado do site Feparana) |
VEJA FOTO DE RACHEL JOY SCOTT AQUI |
d. Cidália Xavier Carvalho em seu
jardim: “Uma rosa para Chico Xavier”. Cidália desencarnou em |
Divaldo Franco no Paraná Maringá |
11 de março de 2020 O Ginásio de Esportes Chico Neto recebeu cerca de 4.000 pessoas para assistirem a magnífica conferência cujo teor comovente versou sobre a capacidade de o ser humano de amar-se, amar o próximo, amando, portanto, Deus, transformando-se moralmente para melhor. Ao tempo de Jesus, Magdala era uma formosa e celebre cidade à beira do mar da Galileia. Célebre por que a Rainha Cleópatra, por duas vezes, passou o verão tórrido do Egito, na calma e agradável cidade às margens do Mar da Galileia, que também tinha fama pelo seu mercado e pelo câmbio de importantes moedas. Ali residia bela mulher, disputada por muitos. Com belas mansões e palacetes, aparentava opulência. Era o mês de Nissan – março/abril -, do calendário judaico. Assim ambientado, Divaldo narrou a comovente história de Maria de Magdala, a meretriz, que conhecendo Jesus, tornou-se uma nova mulher, abandonando, de chofre, todos os maus hábitos, distribuindo todos os seus bens, dispensando empregados e escravos, para seguir Jesus incondicionalmente. A vida da famosa meretriz de Magdala era visitada periodicamente por forças misteriosas que a deixavam prostrada, hebetada. E porque procurara Jesus, ao encontrar um mendigo leproso que lhe pedia dinheiro, este disse-lhe que naquelas imediações havia um homem bom que curava os doentes. Maria, então, solicita-lhe que se o encontrasse fosse ter com ela, informando-a sobre o paradeiro, dando a ele uma moeda de ouro. Ele tinha lepra por fora e ela por dentro, isto é, a consciência em tormento. Era uma pecadora, uma vendedora de ilusões. Assim sucedeu. O leproso encontrou o Messias, foi ter com Ele e ficou curado. Imediatamente foi informar a equivocada de Magdala. A noite se fazia presente. Ela se encontrava aturdida pelo acometimento que lhe visitava inesperadamente. Nestas ocasiões não recebia a ninguém. Mas o mendigo insistiu tanto que logrou o seu tentame. Informou-lhe que o Messias estava em Cafarnaum, onde pernoitaria para sair no dia imediato. Não poderia perder tempo. De barco, atravessaram o mar da Galileia e foram ter com Ele ao amanhecer. Ao encontrar Jesus, Maria de Magdala atirou-se aos seus pés, chamando-o de Mestre querido - Raboni. Jesus se dirige a ela chamando-a pelo nome, - o Mestre a conhecia, tal qual o pastor conhece as suas ovelhas – Ele é o bom Pastor das almas, conhecendo-as, todas. Maria disse que deseja seguir-lhe os passos, acompanhá-lo. Porém, o Nazareno disse-lhe não, por ora não seria possível, não agora, mas depois. Por ora, Maria, ame, ame os filhos do mundo, tome conta deles e depois venha a mim. Vai Maria, Eu te esperarei. Vá e ame. Jesus ama as multidões, ilumina a noite dos corações. Retornando ao seu palacete, a meretriz parecia ter enlouquecido. Ninguém a compreendia. Ela atirava pelas janelas de sua imensa casa luxuosa, as joias, seus bens preciosos, moedas e outros valores, perfumes raros e caros. Dispensou seus empregados. Libertou os escravos. Apanhou um vaso com perfume raro e foi ter com o Mestre, servindo-o com deferência e sublime amor. Passou a ser vista nas caravanas, atendendo a todos, falando de Jesus, o incomparável Mestre. Peregrinou e pregou o Reino de Deus. O AMOR é libertador. A meretriz de Magdala amou-O como nunca. Passou a fazer parte das atividades de Jesus. Ela assistiu-O entrar em Jerusalém, no período de ramos, quando o Mestre iria, pouco depois, para o suplício no Gólgota. Jesus foi para o seu martírio, João e a pecadora convertida acompanharam-nO de perto. Após percorrer o caminho de dor imposto pelos poderosos temporários, e já no monte da caveira, ou do calvário, Maria de Nazaré, a Santíssima, acompanhada de Maria de Magdala e de Mônica, que lhe secou o suor sanguinolento, experimentam a dor da angústia, do medo e o tormento do suplício aplicado ao inocente. A cena era tenebrosa, Jesus tomba pendurado na cruz. Tudo estava consumado. A noite caiu sobre a terra antes mesmo de o sol se pôr. Aqueles últimos momentos foram de terrível angústia e tristeza. A ex-meretriz permaneceu ali, constrita, em profunda tristeza e ao amanhecer foi ao sepulcro e lá já não encontrou o corpo do Messias. Vislumbra, na penumbra da madrugada, uma silhueta, imagina ser um zelador, e pergunta para onde haviam levado o seu Senhor. Ele, então, se volta, ela se viu diante do Mestre, que não se deixa tocar. Maria de Magdala saiu dali e foi ter com os demais discípulos, informando-os sobre o sucedido. O Mestre está vivo, exclama ela. Não acreditaram nela. Maria Santíssima, disse-lhe, então: - Minha filha, meu coração de mãe diz que tu o viste. Já Tomé, somente mais tarde foi acreditar, desejava tocar em suas chagas para que tivesse certeza de era realmente o Mestre. Depois desta aparição, Jesus ainda teve outras oportunidades para se fazer notar pelos circunstantes, reafirmando a sua natureza espiritual ímpar. Estimulou e encorajou aos que estiveram com Ele a saírem por toda a parte para pregarem o Evangelho para todos. No passado, como na atualidade, o preconceito vige soberano. Maria de Magdala não conseguia trabalhar. E por não encontrar trabalho, ao passar de uma caravana de sírios leprosos que procuravam pelo Mestre, no desejo de serem curados, e não sabendo do que havia sucedido no Gólgota, Maria de Magdala dá-lhes a notícia. Ela falou aos leprosos sírios com uma ternura como nunca, e como não tinha a ninguém, foi ter com eles, passando a falar de Jesus para aqueles doentes. Em estando no meio de leprosos, adquiriu a peste. A lepra se alastrou, tomou-lhe o corpo outrora belo e, agora, quando falava aos leprosos, se dirigia não mais a vós, mas a nós, pois que, então, fazia parte do número dos contaminados. Maria de Magdala decidiu, então, visitar a Mãe Santíssima, em Éfeso. Viajava à noite, para não ser importunada. Depois de longas noites caminhando, chegou à Éfeso pela manhã. Já quase sem forças, desfaleceu, e um casal de cristãos recolheram-na para a casa de Maria Santíssima e de João. Por três dias e três noites Maria de Magdala permaneceu em delírio. Na manhã do terceiro dia sentiu algo estranho e uma força arrancou-a da carcaça, sendo acolhida por um grupo de seres angélicos. Viu-se à beira do mar, ouvia suave melodia e aquela luz, pairando sobre as águas, arrebatou-a às alturas, acolhendo-a. Era Jesus. Luz fulgurante rasgou os céus. Maria de Magdala havia transposto a porta estreita. No amor que Jesus nos ensinou está a resposta para todas as amarguras. Está a resposta para a nossa busca no amor. Jesus veio para que cada ser humano possa atravessar a porta estreita, consolando, apresentando o reino dos Céus. Esta comovente história está contida no livro Estrela Verde, sob o título - Mirian de Migdal: capítulo 3, uma compilação de Delcio Carvalho, da Editora LEAL. Finalizado o fulgurante encontro pacificador de corações e estimulador do amor, Divaldo Franco foi calorosamente aplaudido de pé. Marcando esse evento, as lideranças espíritas locais prestaram-lhe singela homenagem. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Divaldo Franco no Paraná Ponta Grossa, |
12 de março de 2020 Retornando à encantadora cidade de Ponta Grossa pelo 66º ano consecutivo, Divaldo Franco foi entrevistado pela TV local, ocasião em que respondeu questões sobre o seu sentimento com relação à Ponta Grossa; o COVID-19 – o coronavírus-19 -; o grande desafio do ser humano, isto é, fazer a grande viagem para o seu interior, descobrindo-se; e a mensagem de Jesus, o modelo e guia para a humanidade, um exemplo de ética e de moral irretocável. Após bela apresentação do Coral Vozes de Francisco, e perante os dirigentes espíritas locais, regionais e estadual, e cerca de 2.000 pessoas que lotaram o auditório do Clube Princesa dos Campos, Divaldo Franco asseverou que aqueles eram dias igualmente semelhantes aos atuais. Realizando um passeio pelos fatos marcantes da humanidade, ressaltou a necessidade de os conhecer para refletir sobre os fatos históricos a fim de melhor compreender a realidade dos dias atuais. Passando ligeiramente pela fundação de Roma e a sua importância, destacou os seus dois triunviratos, com maiores detalhes em torno do período em que Caio Júlio Cesar militar romano conduziu a transformação da República Romana para o Império Romano, um gigante da sociedade patrícia, mas que mesmo assim foi traído por parte do Senado e morto a punhaladas. Júlio Cesar é sucedido pelo segundo triunvirato formado por Marco Antônio, Marco Emílio Lépido e Caio Júlio Cesar Otaviano Augusto, que encerra o triunvirato - após as mortes dos outros dois integrantes - restabelecendo a República Romana e governando com reconhecidos valores morais buscando, dessa forma, reparar os equívocos e excessos perpetrados por Júlio Cesar. Foi um período de muita paz e progresso para os romanos. Sabiamente Otaviano Augusto compreendera que um povo só é feliz quando está em paz. É necessário que haja paz, que a paz somente é possível quando existe moralidade. Essa deve começar pelos seus governantes para servir de modelo aos governados. Foi durante o governo de Otaviano Augusto que nasceu em humilde aldeia de Belém Aquele que seria o Modelo e Guia de toda a humanidade: Jesus. Emoldurando a histórica, Divaldo se utilizando de narrativas poéticas, apresentou a Palestina dos tempos Evangélicos com suas paisagens, flores e perfumes, a brisa suave e o Mar da Galileia. Israel experimentava inquietações que não identificava. Jesus estava por chegar e permanecer algum tempo entre os homens. Havia uma expectativa no ar, havia angústia, decepção, pois que a criatura humana havia sido reduzida em importância. Israel era monoteísta, cercada por politeístas. Na casa de Simão Pedro, Jesus, cuja face fazia lembrar uma noite de estrelas, com dois sois, seus olhos doces, em suave tonalidade azul, havia procedido as curas durante todo o dia, notadamente a de Natanael Ben Elias. Ele veio trazer Boas Novas de alegria. Ali estavam as necessidades humanas e suas aflições. A multidão, como na atualidade, estava ansiosa pela cura. Vendo-O cansado, Pedro dispersou a multidão ao entardecer, e levou o Mestre a descansar a beira do mar da Galileia, e sentado em uma pedra sob generosa sombra de uma árvore, Jesus chorou. Pedro, exultante pelos resultados positivos imaginou que Jesus chorava de alegria. No entanto, o Mestre lhe diz que era por compaixão, pois que, aqueles que haviam sido beneficiados pela cura estavam se perdendo novamente nos desvãos da moralidade e da iniquidade. Como para as curas, é necessário que o ser humana creia para poder conquistar qualquer objetivo. Crer é uma proposta terapêutica. Simão Pedro, como os que foram curados também não compreenderam o sentido. Jesus não veio para curar as feridas do corpo, mas as da alma. Jesus veio para curar as feridas da alma para que os corpos não tenham feridas. Estabeleceu que intercederia pelos homens rogando a Deus que enviasse outro consolador para que esse ficasse permanentemente com os homens, ensinando, relembrando e esclarecendo para que possa ser consolado. O Espírito de Verdade veio para restaurar a mensagem do Cristo, trazendo conhecimentos novos, e a sublime mensagem do amor alcança os ouvidos e os corações dos que O escutam. Jesus veio para amar. Perpassando a história do cristianismo, Divaldo Franco descreveu o panorama inaugurado pelos primeiros cristãos, que deturpado após, foram estabelecidas em seu nome as perseguições, onde os cristãos experimentaram dores acerbas no testemunho de sua fé. Como o homem é insensato! Nos períodos que se seguiram, e tendo os cristãos assomado ao poder, passaram a perseguir e a matar os perseguidores de outrora. Perseguido ontem, perseguidor hoje. Aí estão, na História, as Cruzadas, os tribunais do Santo Ofício, a Inquisição. Jesus trouxe a sua mensagem de amor para que o homem deixasse os pântanos das emoções descontroladas, atreladas às sensações impostas pelos instintos, ensinando que os bens imperecíveis são os do Espírito imortal. Discorrendo, ainda, sobre algumas análises elaboradas por destacados estudiosos, Divaldo abordou o pensamento da psicanalista Dra. Hanna Wolff, que considera Jesus o maior psicoterapeuta que já existiu. Suas análises e considerações estão reportadas em o livro “Jesus Psicoterapeuta”. O amor é inspirador da busca de um sentido profundo e transcendental para a vida, encaminhando o ser humano para alcançar o discernimento e a capacidade de distinguir o bem do mal. O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anseios humanos. Não há, portanto, razão para que a criatura humana se deixe envolver pelo manto de pessimismo que os dias atuais vêm cercando a sociedade. Não se deve valorizar o mal que graça no seio da sociedade humana, nem mesmo se deve permitir que nos tirem a paz e a alegria de viver. Apesar dos dias tumultuosos da atualidade, onde as aflições, os ódios, as intolerâncias, os sofrimentos e as violências, é urgente aceitar e viver a proposta de Jesus, amando mais, tornando-se o ser humano, assim, mais gentil, tolerante, pacífico e manso, de acordo com os ensinamentos registrados no Sermão da Montanha, permitindo a formação de uma humanidade mais justa e feliz. Muitos, ao invés de se amarem uns aos outros como preconizado por Jesus, elegem se armarem uns contra os outros, seja no campo material, seja no emocional. A Doutrina Espírita convida a criatura humana a estabelecer profundas reflexões sobre a vida, suas existências e o potencial que cada uma possui para melhorar-se moralmente, empregando o verbo amar em toda e qualquer circunstância. A humanidade atual vive momentos de aflição e muita apreensão ante a avassaladora multiplicação de contaminados com o coronavírus, o COVID-19. Paira sobre a sociedade humana esse bafio pestilento. Destacando a imortalidade, o Embaixador da Paz, evidenciou o trabalho contínuo que muitos Espíritos pioneiros de Ponta Grossa, já desencarnados, continuam incessantemente realizando, sentindo-se felizes por poder auxiliar o próximo, principalmente o que se acha na dimensão material. Frisou que se deve equalizar o EGO e o SELF, estabelecendo um eixo equilibrado. Todo aquele que se diz cristão tem o dever de acolher Jesus em si, isto é, viver segundo os seus ensinamentos, tornando-se um ser mais solidário, fraternal e amoroso. Ame a vida com serenidade, sem pânico, está na hora de abraçar a caridade, é hora de não reclamar, de não pedir nada, mas de agradecer, de ser grato por tudo e todos. Nas suaves estrofes do Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, Divaldo encerrou a conferência, recebendo fortíssimos aplausos, permitindo aos presentes sentir a presença do amor incondicional de Jesus envolvendo todos. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de Jorge Moehlecke) |
Domingo, 15 de março, 09h Portal da Luz Araraquara |
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Filme " O Predestinado -Arigó e o espírito do Dr. Fritz" |
(Informações recebidas em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
Grupo de Comunicação Social Espírita adiado Brasília, DF |
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/03/12/grupo-de-comunicacao-social-adiado/) |
Fatos e Personalidades – Nascimento de Zilda Gama |
Zilda Gama nasceu no dia 11 de março de 1878 em Juiz de Fora (MG). Ficou órfã aos 24 anos e assumiu a responsabilidade de cuidar dos cinco irmãos menores e, posteriormente, de outros cinco sobrinhos também órfãos. Ainda jovem recebeu mensagens do pai e irmã já desencarnados. Essas mensagens a aconselhavam e ofereciam consolo nos momentos difíceis. Em 1912 recebeu mensagens assinadas por Allan Kardec, assim a médium recebeu lições que foram impressas no livro Diário dos Invisíveis. A partir do ano de 1916 passou a psicografar os livros ditados pelo Espírito Victor Hugo, o resultado desta parceria foram as obras Na sombra e na luz, Do calvário ao infinito, Redenção, Dor suprema e Almas crucificadas. No ano de 1959 Zilda Gama sofreu um derrame cerebral e veio a desencarnar no dia 10 de janeiro de 1969, no Rio de Janeiro. Leia sua biografia aqui!
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/03/11/fatos-e-personalidades-nascimento-de-zilda-gama/) |
Palestra programada para o GEPAR Niterói, RJ |
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(Informação recebida em email de Gepar [gepar@gepar.org.br]) |
Heloísa Pires na Congregação Espírita Maria Benta São Paulo, SP |
PALESTRANTE: HELOISA PIRES TEMA: VIDA E OBRA DE LÉON DENIS DATA: 16/03/2020, 20:00h as 21:30h LOCAL: CONGREGAÇÃO ESPÍRITA MARIA BENTA, RUA VIEIRA PORTUENSE, 341, JABAQUARA. MAIORES INFORMAÇÕES: www.mariabenta.com.br / jrezala@gmail.com
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Palestrante: Heloísa Pires Currículo: Heloísa Pires é licenciada em Matemática, Física e Pedagogia com especializações em deficientes físicos e visuais. Heloísa é mundialmente conhecida como oradora e conferencista tendo realizado palestras em diversos Países da Europa e Estados Unidos. Filha de J. Herculano Pires, Filósofo, Escritor e Tradutor de livros Espiritas, Heloísa Pires é um considerada elemento chave no Movimento Espírita. Heloísa Pires é apresentadora do programa “O Espírito e o Tempo”, na Rádio Boa Nova e autora dos livros: “Herculano Pires – Homem de Bem”; “Educação Espírita”; “Educar para ser Feliz”; “Preparados Para a Vitória”; “Renovação Pelo Amor”; “Maria Antonieta, A Volta de uma Rainha”
Sinopse Léon Denis (Foug, 1 de janeiro de 1846 - Tours, 12 de Abril de 1927) foi um pensador espírita, médium e um dos principais continuadores do espiritismo após a morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion. Fez conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e espiritualistas, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da alma e suas conseqüências no campo da ética nas relações humanas. É conhecido como sendo o “consolidador do Espiritismo” em toda a Europa, bem como “apóstolo do Espiritismo”, dadas as suas qualidades intrínsecas de estudioso do Espiritismo. Autodidata, tendo mostrado inclinações literárias e filosóficas, aos 18 anos travou contato com O Livro dos Espíritos e tornou-se adepto da Doutrina Espírita. Desempenhou importante papel na sua divulgação, enfrentando as críticas do positivismo materialista, do ateísmo e a reação do Catolicismo. Foi ainda membro atuante da Maçonaria. Em 1900 participou do II Congresso Espírita Internacional. Participou ainda do Congresso Espírita de Liège (1905) e Bruxelas(1910), ambos na (Bélgica). A partir de 1910 a sua visão começou a diminuir, mas isso não impediu que prosseguisse no trabalho de defesa da existência e sobrevivência da alma. Logo depois da Primeira Guerra Mundial, aprendeu a linguagem Braille. Em 1925 foi aclamado presidente do Congresso Espírita Internacional (Paris), no qual foi formada a Federação Espírita Internacional. Neste congresso quiseram tirar o aspecto religioso do Espiritismo mas Denis se opôs a isso com tenacidade, apesar da acentuada velhice. Denis trabalhava em seu novo livro O Gênio Celta e o Mundo Invisível quando foi acometido pela pneumonia, e com a ajuda de duas secretárias, conseguiu concluir a obra. Morreu às 21 hs da noite de 12 de abril de 1927, terça-feira, em sua casa. A sua grande produção na literatura espírita, bem como o seu caráter afável e abnegado, valeram-lhe a alcunha de Apóstolo do Espiritismo. Ao longo de sua vida manteve estreita ligação com a Federação Espírita Brasileira, tendo sido aprovada por unanimidade a sua indicação para sócio distinto e Presidente honorário da instituição (1901) As religiões e a verdade Léon Denis afirmou que “a verdade assemelha-se às gotas de chuva que tremem na extremidade de um ramo; enquanto ali estão suspensas, brilham como diamantes puros no esplendor do dia; quando tocam o chão, misturam-se com todas as impurezas. Tudo o que nos chega do Alto corrompe-se ao contato com a terra; até o íntimo do santuário o homem levou suas paixões; as suas concupiscências, as suas misérias morais. Assim em cada religião o erro, fruto da terra, mistura-se à verdade que é o bem dos céus”. Citações “ Recorda-te de que a vida é curta; esforça-te, pois, por conquistar, enquanto o podes, aquilo que vieste aqui realizar: o verdadeiro aperfeiçoamento. Possa teu espírito partir desta Terra mais puro do que quando nela entrou! Pensa que a Terra é um campo de batalha, onde a matéria e os sentidos assediam continuamente a alma; corrige teus defeitos, modifica teu caráter, reforça a tua vontade; eleva-te pelo pensamento, acima das vulgaridades da Terra e contempla o espetáculo luminoso do céu.
Dentre suas obras, destacam-se:
Cristianismo e Espiritismo (FEB) Depois da Morte (FEB) Espíritos e Médiuns (CELD) Joana D’Arc, Médium (FEB) No Invisível (FEB) O Além e a Sobrevivência do Ser (FEB) O Espiritismo e o Clero Católico (CELD) O Espiritismo na Arte (Lachâtre) O Gênio Céltico e o Mundo Invisível (CELD) O Grande Enigma (FEB) O Mundo Invisível e a Guerra (CELD) O Porquê da Vida (FEB) O Problema do Ser, do Destino e da Dor (FEB) O Progresso (CELD) Provas Experimentais da Sobrevivência Socialismo e Espiritismo (O Clarim)
Fonte: Wikipedia.
Acesse www.mariabenta.com.br e conheça os Projetos Sociais da Maria Benta, dentre eles o Projeto Padrinho que atende a 90 (noventa) crianças e jovens carentes. Quer participar e ajudar? Você pode comparecer aos sábados, a partir de fevereiro, às 10h e conhecer o trabalho. Quer colaborar com doação em dinheiro? Seguem os dados da conta específica deste Projeto.
BANCO: BRADESCO (237) AGENCIA: 0297 CONTA POUPANÇA: 1014290-3 CNPJ: 56568983/0001-11 CONGREGAÇÃO ESPÍRITA MARIA BENTA
Frases de Léon Denis “O nosso futuro está em nossas mãos e as nossas facilidades para o bem aumentam na razão direta dos nossos esforços para o praticarmos”. “Os nossos atos e pensamentos traduzem-se em movimentos vibratórios e seu foco de emissão, pela repetição frequente dos mesmos atos e pensamentos, transforma-se, pouco a pouco, em poderoso gerador do bem e do mal”. “A alma é criada para a felicidade, mas, para poder apreciar essa felicidade, para conhecer-lhe o justo valor, deve conquistá-la para si própria e, para isso, precisa desenvolver as potências encerradas em seu íntimo”.
https://www.facebook.com/events/228783734962840/
(Informação recebida em email de jrezala@gmail.com) |
Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
(Informação recebida em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Senado homenageia Divaldo Franco Brasília, DF |
Ocorrerá no Senado Federal uma Sessão de Premiações e Condecorações destinada a homenagear Divaldo Pereira Franco pelas obras religiosas e sociais realizadas, culminando com a entrega da Comenda Zilda Arns em reconhecimento. Será no dia 18 de março, às 11h, no Plenário. Requerida pelo Senador Angelo Coronel e Senador Eduardo Girão, terá entrada aberta a todos os interessados. Mais informações: (61) 3303-1583/ 3303-1993.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/03/09/senado-homenageia-divaldo-franco/) |
Palestra programada para a Casa dos Espíritas Lins, SP |
(Informação recebida em email de |
Palestra no C.E. Ramon Martin Echaporã, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Allan Vilches no Grupo Socorrista Maria de Nazaré Boituva, SP |
(Informação recebida em email de didipelegrini@gmail.com) |
Jornal “O Farol”. Acesse nos links Getulina, SP |
Enviando o nosso "O Farol" de Março Repassem! Divulguem! Leiam!
Endereços Todos: https://dabunjr.wordpress.com/o-farol/ Março: https://dabunjr.files.wordpress.com/2020/03/jornal-espc3adrita141.pdf Vai anexo também.
Obrigado e beijos no coração!
(Recebido em email de Reinaldo Trombini Junior [inibmort@gmail.com]) |
Boletim “O Mensageiro” da Comunhão Espírita de Brasília, DF |
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Edição 369 - 13 de março de 2020 - Brasília/DF
Suspensas
por 5 dias atividades públicas da Comunhão O que acontece com o espírito durante o sono? Papo Espírita explica Conversando
com Mayse: Uma questão de fé Como é o retorno dos espíritos à vida material? Canal
da Comunhão no YouTube comemora 70 mil seguidores Homenagem
a Divaldo Franco no Senado é suspensa Mayse Braga alerta para as vozes interiores que nos acompanham Deseja descadastrar-se? clique aqui.
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Momento de luz |
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro Tempo de Luz. Lição nº 03. Página 16.
Se você está feliz, ore sempre, rogando ao Senhor para que o equilíbrio esteja em seus passos. Se você sofre, ore para que não lhe falte compreensão e paciência. Se você está no caminho certo, ore para que não se desvie. Se você está de espírito marginalizado, sob o risco de queda em despenhadeiros ou perigosos declives, ore para que o seu raciocínio retome a senda justa. Se você está doente, ore a fim de que a saúde possível lhe seja restituída. Se você tem o corpo robusto, ore para que as suas forças não se percam. Se você está trabalhando, ore pedindo a Deus lhe conserve a existência no privilégio de servir. Se você permanece ausente da atividade, ore, solicitando aos Mensageiros do Senhor lhe auxiliem a encontrar ou reencontrar a felicidade da ação para o bem Se você já aprendeu a perdoar as ofensas, ore para que prossiga cultivando semelhante atitude. Se você reprova ou condena alguém, ore rogando à Divina Providência lhe ajude a entender o que faríamos nós se estivéssemos no lugar de quem caiu ou de quem errou, de modo a aprendermos discernimento e tolerância. Se você possui conhecimentos superiores, ore para que não lhe falte a disposição de trabalhar, a fim de transmiti-los a outrem, sem qualquer idéia de superioridade, reconhecendo que a luz de sua inteligência vem de Deus que no-la concede para que venhamos a fazer o melhor de nosso tempo e de nossa vida, entregando-nos, porém, à responsabilidade de nossos próprios atos. Se você ainda ignora as verdades da vida, ore para que o seu espírito consiga assimilar as lições que o mais alto lhe envia. Ore sempre. A oração é o momento de luz, nas obscuridades e provas do caminho de aperfeiçoamento em que ainda nos achamos para o nosso encontro íntimo com o amparo de Deus.
(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A oração antes da refeição. Óleo no painel de Jan Steen. Imagem/fonte: |
“O Angelus”. Óleo sobre tela por Jean-François Millet. 1857/1859. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Angelus_(painting) |
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