Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 02 de novembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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31-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/31-10-2020.htm 30-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/30-10-2020.htm 29-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/29-10-2020.htm 28-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/28-10-2020.htm 27-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/27-10-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Copiado do site Febnet) |
Obra Les bonnes Fortunes parisiennes. De P. J. Stahl Les bonnes fortunes parisiennes / P.-J. Stahl ACESSE AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5620557h.texteImage#
Obra mencionada por Allan Kardec em matéria Da Revista Espírita de janeiro de 1867 transcrita nesta postagem.
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Fotografia de Jules Hetzel por Félix Nadar Além de sua actividade de editor, Hetzel foi tradutor e escritor. Com o pseudônimo de P-J Stahl, contribuiu para as colunas do Magasin d’éducation et de récréation.
Pierre-Jules Hetzel (Monte-Carlo, 15 de janeiro de 1814 — Paris, 17 de março de 1886) foi um escritor e editor francês. Antes de criar a sua editora, conheceu uma primeira vida de editor e homem político. Em 1844, lançou Le diable à Paris, periódico no qual colaboraram Balzac, Théophile Gautier, Alfred de Musset, Gerard de Nerval, Charles Nodier, Georges Sand, Stendhal e Eugène Sue, tendo como ilustradores Gavami, Grandville e Bertall; a essa plêiade de intelectuais e de escritores se associou Victor Hugo e Jules Sandeau. Além de sua actividade de editor, Hetzel foi tradutor e escritor. Com o pseudônimo de P-J Stahl, contribuiu para as colunas do Magasin d’éducation et de récréation. Republicano, participou da revolução de fevereiro de 1848, tendo servido ao governo provisório como chefe de gabinete de Lamartine, ministro de negócios exteriores. Em consequência, teve que se exilar na Bélgica, durante o governo de Napoleão III, só retornando a França em 1859. Leia mais: |
Honoré de Balzac. Daguerreótipo de Louis-Auguste Bisson Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_de_Balzac
Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 — Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna.[1][2] Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815. Leia mais: |
Túmulo de Honoré de Balzac (20-05-1799 / 18-08-1850). Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Busto de Balzac em pedestal. Obra de Auguste Rodin. Museu Rodin, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
ACESSE: |
O Réu da Cruz |
Pelo Espírito Casimiro Cunha. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Coletânea do Além. Lição nº 31. Página 80.
Em meio às perseguições Da noite fria e sem luz, Meus amigos do Evangelho, Lembrai-vos do Réu da Cruz.
Sem que alguém lhe concedesse O canto amigo de um lar, Nasceu numa estrebaria Por servir e por amar.
Desde a infância humilde e pobre Na casa de Nazaré, Trabalhava todo o dia Entre os formões de José.
Ele, o Príncipe da Luz, Caminho, Vida e Verdade, Fez-se escravo pequenino No serviço à humanidade.
Foi Messias generoso Da bondade e do perdão, Trazendo ao mundo oprimido A grande renovação.
Serviu aos ricos e aos pobres, Ao feliz, ao sofredor, Devotou-se a toda a gente Em sua missão de amor.
Revelou a paz do Reino Da verdade e da Bonança, Fez brilhar na Terra escura Novo lume de esperança.
À cegueira dos caminhos Trouxe a luz pura e imortal, Pelo Evangelho da Vida Curou a lepra do mal.
Expulsou a treva espessa, Viveu a bondade imensa, Trouxe a bênção da fé viva, Trabalhou sem recompensa.
Mas, em troca dos tesouros, De sua abnegação, Recebeu pedras e espinhos De dor e incompreensão.
Foi traído e processado, Encarcerado e ferido, Ele, o Mestre da Verdade, Foi o grande escarnecido.
Se também sois humilhados, Lembrai-vos d’Aquele Réu, Que foi à cruz pelo crime De abrir a visão do Céu.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
Presépio exposto na Paróquia S. Giorgio Martire. Verona, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Estrada de Jerusalém para Belém. Foto Ismael Gobbo |
Vista de Belém. Palestina. Foto Ismael Gobbo |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
A ressurreição de Lázaro. Autoria de Giovanni Francesco Barbieri, dito Guercino. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo |
Os fariseus questionando a Jesus. Obra de James Tissot. Imagem/fonte: |
Jesus e a mulher samaritana. Veronese. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Veronese.Jesus_and_the_Samaritan_Woman01.jpg |
Poço da Jacó na Samaria. David Roberts Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d6/Jacob%27s_Well_1839.jpg |
Curando o surdo mudo da Decápolis. Óleo sobre painel de Bartholomeus Breenbergh http://en.wikipedia.org/wiki/Miracles_of_Jesus#mediaviewer/File:Bartholomeus_Breenbergh_003.JPG |
A cura da filha de Jairo. Óleo sobre tela de Ilya Repin. Imagem/fonte: http://uploads3.wikiart.org/images/ilya-repin/raising-of-jairus-daughter-1871.jpg |
Jesus ensinando o povo junto ao mar. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: |
Pilatos apresentando Jesus aos judeus: Ecce Homo (Eis o homem) obra do pintor italiano Antonio Ciseri (1821-1891.Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eccehomo1.jpg |
A morte de Jesus. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot Imagem/fonte: |
Pintura "Véspera de Natal" de J. Hoover & Son, 1878 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_Eve |
Comemoração dos mortos. Funerais |
Perguntas e respostas em O Livro dos Espíritos de Allan Kardec.
320. Sensibiliza os Espíritos o lembrarem-se deles os que lhes foram caros na Terra? “Muito mais do que podeis supor. Se são felizes, esse fato lhes aumenta a felicidade. Se são desgraçados, serve-lhes de lenitivo.” 321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos? “Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.” a) Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas sepulturas? “Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo pensamento. Porém, cada Espírito vai lá somente pelos seus amigos e não pela multidão dos indiferentes.” b) Sob que forma aí comparecem e como os veríamos, se pudessem tornar-se visíveis? “Sob a que tinham quando encarnados.” 322. E os esquecidos, cujos túmulos ninguém vai visitar, também lá, não obstante, comparecem e sentem algum pesar por verem que nenhum amigo se lembra deles? “Que lhes importa a Terra? Só pelo coração nos achamos a ela presos. Desde que aí ninguém mais lhe vota afeição, nada mais prende a esse planeta o Espírito, que tem para si o Universo inteiro.” 323. A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa? “Aquele que visita um túmulo apenas manifesta, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior de um fato íntimo. Já dissemos que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que é feita com o coração.” 324. Os Espíritos das pessoas a quem se erigem estátuas ou monumentos assistem à inauguração de umas e outros e experimentam algum prazer nisso? “Muitos comparecem a tais solenidades, quando podem; porém, menos os sensibiliza a homenagem que lhes prestam, do que a lembrança que deles guardam os homens.” 325. Qual a origem do desejo que certas pessoas exprimem de ser enterradas antes num lugar do que noutro? Será que preferirão, depois de mortas, vir a tal lugar? E essa importância dada a uma coisa tão material constitui indício de inferioridade do Espírito? “Afeição particular do Espírito por determinados lugares; inferioridade moral. Que importa este ou aquele canto da Terra a um Espírito elevado? Não sabe ele que sua alma se reunirá às dos que lhe são caros, embora fiquem separados os seus respectivos ossos?” a) Deve-se considerar futilidade a reunião dos despojos mortais de todos os membros de uma família? “Não; é um costume piedoso e um testemunho de simpatia que dão os que assim procedem aos que lhes foram entes queridos. Conquanto destituída de importância para os Espíritos, essa reunião é útil aos homens: mais concentradas se tornam suas recordações.” 326. Comovem a alma que volta à vida espiritual as honras que lhe prestem aos despojos mortais? “Quando já ascendeu a certo grau de perfeição, o Espírito se acha escoimado de vaidades terrenas e compreende a futilidade de todas essas coisas. Fica sabendo, porém, há Espíritos que, nos primeiros momentos que se seguem à sua morte material, experimentam grande prazer com as honras que lhes tributam, ou se aborrecem com o pouco caso que façam de seus envoltórios corporais. É que ainda conservam alguns dos preconceitos desse mundo.” 327. O Espírito assiste ao seu enterro? “Frequentemente assiste, mas, algumas vezes, se ainda está perturbado, não percebe o que se passa.” a) Lisonjeia-o a concorrência de muitas pessoas ao seu enterramento? “Mais ou menos, conforme o sentimento que as anima.” 328. O Espírito daquele que acaba de morrer assiste à reunião de seus herdeiros? “Quase sempre. Para seu ensinamento e castigo dos culpados, Deus permite que assim aconteça. Nessa ocasião, o Espírito julga do valor dos protestos que lhe faziam. Todos os sentimentos se lhe patenteiam e a decepção que lhe causa a rapacidade dos que entre si partilham os bens por ele deixados o esclarece acerca daqueles sentimentos. Chegará, porém, a vez dos que lhe motivam essa decepção.” 329. O instintivo respeito que, em todos os tempos e entre todos os povos, o homem consagrou e consagra aos mortos é efeito da intuição que tem da vida futura? “É a consequência natural dessa intuição. Se assim não fosse, nenhuma razão de ser teria esse respeito.”
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Cena da pesagem da Alma (Psicostasia) em papiro egípcio. Museu Egípcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo. A cena comprova que os egípcios tinham consciência da Lei de Causa e Efeito que o Espiritismo muito bem explicita.
Psicostasia é o nome atribuído a uma cena comum representada no Livro dos Mortos que retrata a cerimónia de pesagem do coração do defunto no tribunal da deusa Maat. De acordo com as crenças dos habitantes do Antigo Egipto, a morte física não era o fim da existência, existindo a possibilidade de uma vida no Além. Historicamente esta vida no Além esteve de início reservada ao rei, tendo a partir do Império Médio se alargado a toda a população. Contudo, para se poder aceder a esta vida era necessário ter levado uma vida de acordo com a Maet (ou Maat), conceito egípcio que traduz a ideia da ordem universal marcada pela justiça e pela harmonia. A pesagem do coração acontecia na sala das Duas Maet (também designada como sala Duas Verdades ou sala das Duas Justiças), onde existia uma grande balança colocada num pedestal em cujo topo se encontrava um babuíno. Na sala estavam presentes Osíris, sentado no trono, e quarenta e dois juízes. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicostasia
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Turista orando no túmulo de Allan Kardec. No dia 31 de março de 2020, completam-se 151 anos da sua desencarnação. Cemitério Père Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo.
LEIA SOBRE ALLAN KARDEC: http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/03-10-2019.htm |
1ª Caravana Jovens Espiritas, visita tumulo Allan Kardec, Paris 2012 (Informação recebida em email de Claudia Werdine) |
Túmulo de Gabriel Delanne no Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. No mesmo cemitério está sepultado o seu mestre Allan Kardec. Ambos os túmulos sempre floridos e muito visitados . Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE GABRIEL DELANNE https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Delanne
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Cairbar Schutel um imortalista por excelência se deixava fotografar junto aos túmulos do cemitério. Foto do acerto de O Clarim.
LEIA SOBRE CAIRBAR SCHUTEL http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/30-01-2015.htm |
Cairbar Schutel distribuindo jornais no Cemitério no Dia de Finados. Foto do acervo de O Clarim. |
O túmulo singelo de Cairbar Schutel no cemitério de Matão, SP. Foto O Clarim. Há registros de que Cairbar Schutel se comunicou mediunicamente quando seu corpo ainda estava sendo velado. Pediu aos amigos que a lápide tumular trouxesse a legenda: “Vivi, vivo e viverei, porque sou imortal” |
Túmulo de Batuíra no Cemitério da Consolação. São Paulo. Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE BATUIRA: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batu%C3%ADra_(esp%C3%ADrita)
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Chegada do corpo de doutora Marlene Nobre no Cemitério do Araçá. Oceano Vieira de Melo, em primeiro plano, representou a FEB. Foto Ismael Gobbo |
Elsa Rossi faz sua saudação a amiga Marlene Nobre em nome da BUSS e CEI. Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE MARLENE NOBRE http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2010/04/focalizando-o-trabalhador-espirita_12.html |
Túmulo de Bittencourt Sampaio no Cemitério de São Joaõ Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE BITTENCOURT SAMPAIO http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/FEVEREIRO/01-02-2018.htm
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Túmulo de Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cemitério de São Francisco Xavier, também conhecido como Cemitério do Caju. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE BEZERRA DE MENEZES http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/AGOSTO/29-08-2020.htm |
Túmulo de Samuel Hahnemann (10-04-1755 / 02-07-1843), criador da Homeopatia, no Cemitério do Père Lachaise, em Paris, França. Foto: Ismael Gobbo
LEIA SOBRE SAMUEL HAHNEMANN |
Eugène Delacroix. Auto retrato em óleo sobre tela. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eugene_delacroix.jpg
Ferdinand Victor Eugène Delacroix[nota 1] (Saint-Maurice, 26 de abril de 1798 — Paris, 13 de agosto de 1863) foi um importante pintor (artista) francês do Romantismo.[1] Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de William Turner e o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "…nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas. Leia mais: |
Túmulo de Eugène Delacroix no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Túmulo do grande advogado Américo de Campos. Cemitério da Consolação. São Paulo, SP. Foto: Arquivo de Ismael Gobbo
Américo de Campos Fundador da Loja “América”, de São Paulo.- Advogado e Jornalista. O político e jornalista Américo Brasilio de Campos nasceu a 12 de agosto de 1838, em Bragança Paulista, Província de São Paulo, e faleceu a 20 de janeiro de 1.900, em Nápoles, na Itália, onde cônsul do Brasil. Leia mais: http://www.museumaconicoparanaense.com/MMPRaiz/AcademiaPML/Patro-04.htm
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O grande jornalista José Maria Lisboa Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Maria_Lisboa
José Maria Lisboa (Lisboa, 18 de março de 1838 - São Paulo, 20 de novembro de 1918) foi um jornalista luso-brasileiro. Em Portugal, trabalhou no Diário de Notícias e em outros jornais menores. Vindo para o Brasil, deu continuidade à sua vida como tipógrafo e jornalista, radicando-se na cidade de São Paulo em 1856, sendo logo contratado pelo Correio Paulistano. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Maria_Lisboa
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Túmulo de José Maria Lisboa. Cemitério da Consolação. São Paulo, SP. Foto Ismael Gobbo |
Túmulo de Dr. Miguel Couto, um dos ícones da medicina brasileira. Cemitério São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Fotos: Ismael Gobbo.
LEIA SOBRE MIGUEL COUTO https://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_Couto
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Túmulo de Inácio Bittencourt no Cemitério São João Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Fotos Ismael Gobbo.
LEIA SOBRE INÁCIO BITTENCOURT http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/FEVEREIRO/18-02-2017.htm
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Um dos locais divulgado como sendo o do túmulo de Jesus. Vista externa e interna. Jardim da Tumba, Jerusalém. Fotos Ismael Gobbo
Pela tradição católica o túmulo de Jesus se encontra no interior da Igreja do Santo Sepulcro que está logo abaixo.
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Igreja do Santo Sepulcro. No interior da igreja há um túmulo que, segundo a tradição Católica, seria o local onde Jesus foi sepultado. Foto Ismael Gobbo
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Longas filas visitando o “Santo Sepulcro” na igreja do mesmo nome. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.
Há um outro local fora das muralhas de Jerusalém, acima da Porta de Damasco, chamado de Jardim da Tumba, onde há uma sepultura que divulgam como sendo a de Jesus.
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Via Ápia. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo Na Via Ápia foram construídos túmulos ladeando a estrada. Na cidade de Roma, no início da Via Ápia, há cemitérios subterrâneos chamados de “Catacumbas”.
A Via Ápia (em latim Via Appia, em italiano Via Appia Antica) é uma das principais estradas da antiga Roma. Recebeu este nome em memória do político romano Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. Inicialmente a estrada estendia-se de Roma a Cápua, numa distância de 300 quilômetros Posteriormente foi ampliada para passar por Benevento, Taranto, até Brindisi (264 a.C.) (no "calcanhar" da península Itálica), chegando a uma extensão de 600 quilômetros. Era chamada, em latim, de Regina Viarum (rainha das estradas).[1][2][3] . (Wikipedia)
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Catacumba de São Calixto, em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
Mausoléu de Cecília Metella, do séc. I a.C., naVia Apia, em Roma, Itália. Fotos Ismael Gobbo
LEIA SOBRE O TÚMULO DE CECILIA METELLA https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%BAmulo_de_Cec%C3%ADlia_Metela
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Sarcófago de Teti, no complexo funerário em Sacará, escavado pelo egiptólogo britânico James Quibell entre 1907/1908. Teti foi o primeiro rei da VI dinastia (2345 – 2181 a.C). Foto Ismael Gobbo
LEIA SOBRE TETI (faraó) https://pt.wikipedia.org/wiki/Teti_(fara%C3%B3)
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Túmulo bastante danificado do imperador César Augusto na cidade de Roma, Itália. É conhecido como Mausoléu de Augusto. Foto Ismael Gobbo
Mausoléu de Augusto é um grande túmulo construído pelo imperador romano Augusto em 28 a.C. no Campo de Marte em Roma. O mausoléu fica localizado na Piazza Augusto Imperatore, perto da esquina com a Via di Ripetta, uma das ruas que acompanham as margens do Tibre, e ocupa uma área equivalente a vários quarteirões entre a igreja de San Carlo al Corso e o Altar da Paz. A estrutura está passando por um processo de renovação com data de conclusão prevista para abril de 2019 e está fechado para o público.[1][2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mausol%C3%A9u_de_Augusto
LEIA SOBRE CESAR AUGUSTO https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto
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Finados – Meimei: lembranças e estudo sobre a sepultura |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) Na bibliografia psicográfica de Chico Xavier, há vários textos de autoria do espírito conhecido com o pseudônimo de Meimei. Depois de um casamento de curta duração, Arnaldo Rocha ficou viúvo de Irma de Castro Rocha em 1946. Esse espírito tornou-se autora de inúmeros textos pela psicografia de Chico Xavier, adotando o pseudônimo de Meimei. Chico Xavier e Arnaldo Rocha fundaram o Grupo Meimei, em Pedro Leopoldo, com a coordenação desse último. As transcrições das mensagens psicofônicas desse Grupo deram origem aos livros Instruções psicofônicas e Vozes do grande além, organizados por Arnaldo Rocha e editados pela FEB. Relatos e entrevistas de Arnaldo sobre Meimei se encontram em livro editado pela Casa Editora O Clarim.1 Fato recente e interessante é o estudo feito por pesquisadores de Belo Horizonte “Práticas religiosas no espaço cemiterial: observações sobre o Cemitério do Bonfim”, onde destacam também a sepultura de Meimei.2 A propósito da tradicional efeméride de Finados, com intensas visitas a cemitérios, torna-se oportuno o comentário sobre esses episódios à luz do Espiritismo. No artigo de pesquisa citado, os autores informam sobre fatos relacionados com a sepultura de Meimei: “é possível constatar que não há uma procura da população pelo túmulo com a intenção de realizar agradecimentos e pedidos. Ainda assim, o que atrai a atenção para a sepultura dessa mulher? O que podemos utilizar como resposta está ligado à difusão de uma doutrina que busca o discurso científico, mas ao mesmo tempo nega o materialismo, premissa básica das ciências”.2 Os autores lembram da inscrição no túmulo de Kardec no Cemitério Père Lachaise (Paris), que sintetiza a concepção evolucionista da doutrina espírita: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”. E passam a analisar os fatores propagadores do Espiritismo no seio da sociedade brasileira como atividades como a assistência social, as receitas de remédios homeopáticos e o emprego da água fluidificada. Esse caráter curativo, não só do espírito, mas também do corpo físico – se é que na concepção da doutrina espírita pode ser dito de forma separada – funcionou como atrativo para os novos adeptos do Espiritismo brasileiro, sendo Meimei um exemplo para essa corrente espiritual.2 Os pesquisadores resumiram aspectos da vida de Irma de Castro Rocha: “nasceu na cidade mineira de Matheus Leme, em 1922, e aos 20 anos mudou-se para a capital mineira, Belo Horizonte. Durante a infância sofria muito devido a sua frágil saúde. Sofria de nefrite crônica, o que a impediu de concluir os estudos na Escola Normal de Itaúna. Ao mudar-se de Itaúna, onde vivia desde os cinco anos de idade, para Belo Horizonte, na companhia de um parente, a jovem conheceu Arnaldo Rocha (1922-2012), que seria seu futuro esposo.”2 Depois citam livros espíritas que após o casamento, ocorrido em 1942, a jovem adoeceu e teve a sua saúde gravemente comprometida e desencarnou no dia primeiro de outubro de 1946, aos 24 anos de idade. Destacam no estudo que o viúvo Arnaldo Rocha era ateu, não se conformava com o triste desfecho e encontrou-se de maneira inesperada com um dos maiores médiuns do Brasil, Francisco Cândido Xavier (1910-2002) ou Chico Xavier como é popularmente reconhecido. Contam o detalhe que Arnaldo chorou quando Chico Xavier começou a falar de Meimei, pois este era o tratamento afetivo sob o qual o casal se tratava na intimidade, adotada “a partir da leitura que fizeram do livro Momentos de Pequim, do escritor sino-americano LinYutang. Ao final do livro, encontram o significado para o verbete Meimei: “Noiva Querida” ou “A Bem-Amada”. No artigo citado comentaram: “Os laços entre o jovem cético e o médium Francisco Cândido Xavier se estreitaram, passando ambos a defenderem a mesma causa: a caridade através da prática do Espiritismo. Hoje é possível encontrarmos várias casas espíritas que recebem o nome de Meimei, nas quais os trabalhos no campo da espiritualidade buscam ajudar ao próximo através da prática da caridade.”2 Informam que o túmulo do casal Rocha está localizado no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte: “Trata-se de um túmulo simples, de pó de pedra, que não é local de visitações ou peregrinações da população adepta do Espiritismo, uma vez que os espíritas não cultuam cemitérios e túmulos, ao contrário de outras religiões, como a católica. [...] ocasionalmente, durante a realização das já mencionadas visitas guiadas ao espaço cemiterial é possível debater dentre os visitantes a importância daquele lugar de memória e destacar a função do cemitério como espaço de múltiplas manifestações religiosas.”2 Os pesquisadores concluem que “o túmulo no Bonfim é um bom exemplo para identificar o caráter múltiplo e diverso do espaço fúnebre por nós investigado, do ponto de vista religioso e devocional, desde sua fundação, no final do século XIX, e que reverbera na contemporaneidade”.2 Depreende-se que não há “romarias” ao túmulo de Meimei, o que demonstra a real atitude espírita de não se valorizar cultos exteriores em torno de monumentos e sepulturas. Como se encontra em O livro dos espíritos: “A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa? R - Aquele que visita um túmulo apenas manifesta, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior de um fato íntimo. Já dissemos que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que é feita com o coração.”3 Referências: 1) Rodrigues, Wallace Leal Valentim; Rocha, Arnaldo; Rocha, Alberto de Souza. Meimei, vida e mensagem. 5.ed. Matão: O Clarim. 2012. 256p. 2) Almeida, Marcelina das Graças; Santana, Julio César de Aguiar; Silva, Roberto Fernandes. Práticas religiosas no espaço cemiterial: observações sobre o Cemitério do Bonfim. Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer. V. 4, N. 8, p. 361-382, jul./dez. 2020. 3) Kardec. Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos espíritos. Questão 323. FEB. (*) Ex-presidente da USE-SP e da FEB. De: http://grupochicoxavier.com.br/finados-meimei-lembrancas-e-estudo-sobre-a-sepultura/
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Dia de Finados |
ISMAEL GOBBO
O calendário assinala no próximo 2 de novembro, como acontece em todos os anos, o Dia dos Mortos ou Dia de Finados: uma data que faz recordar – de forma mais acentuada – aqueles que nos antecederam na viagem de regresso à Pátria Espiritual. A tradição de homenagear os mortos é muito antiga e está documentada, sobretudo, na história do Antigo Egito. A pesquisa sobre essa civilização traz com certa frequência novas descobertas, que atestam a preocupação que envolvia os processos de mumificação dos cadáveres, a confecção de paramentos, a juntada do “Livro dos Mortos” nas urnas funerárias e as celebrações e cortejos, que variavam segundo os poderes aquisitivos de cada família. Mesmo considerando as variáveis religiosas e as tradições de cada nação, os sentimentos fraternos para com os mortos e a solidariedade para com seus familiares nunca deixaram de existir. Nos dias atuais, por conta da pandemia da COVID-19, a Humanidade vem sentindo as diversas restrições impostas às cerimônias fúnebres como uma forma de se evitar as contaminações pelo vírus, que infecta e pode levar a óbito. Não foi fácil – e ainda não é – receber a notificação de parentes e amigos informando a morte de um de seus familiares e não poder comparecer ao velório que, em determinado momento, foi totalmente suprimido. Atualmente, a cerimônia é submetida a restrições no que tange ao limite de participantes e duração. Inobstante as dificuldades para contatos presenciais, foi possível manter-se intercâmbio eletrônico por meio de mensagens confortadoras: enaltecem a vida e a obra dos que partem e transmitem o conforto e o bom ânimo aos que ficam, para prosseguirem na caminhada, cuja trajetória herdaram de antepassados inesquecíveis. Mesmo que pelos motivos de força maior tenhamos de enfrentar as limitações físicas impostas, sabemos que os nossos pensamentos e sentimentos superam tais circunstâncias. E temos como endereçá-los por nossas orações. A data assinalada é importante e deve ser bem considerada como a forma de duas humanidades se abraçarem mais de perto, em dimensões que se ombreiam e se confundem. Sabemos – na condição de cristãos – que a alma é imortal, e sempre estaremos lado a lado. Que os nossos irmãos que ora habitam a espiritualidade recebam a nossa prece, nesta data que recorda as suas partidas, com os votos de muita paz e felicidades: sob inspiração do querido Mestre Jesus, o grande mensageiro do nosso Pai Celestial. Ismael Gobbo é funcionário público aposentado e ex-presidente da USE (União das Sociedades Espíritas) Regional de Araçatuba. Descreve esta Face Espírita/Ano 13 para publicação exclusiva na Folha da Região
Publicação em 28-10-2020. |
Cemitério da Saudade. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo |
Site da FEB – Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse; https://www.febnet.org.br/portal/
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Chico Xavier é homenageado em Uberaba |
Ontem, 29 de outubro, em Uberaba, foi entregue à comunidade uma estátua em bronze em homenagem ao médium Chico Xavier. Foi criada pela artista plástica Vânia Braga, nascida em Pedro Leopoldo, que fez a peça em tamanho natural. A estátua foi colocada na praça Rui Barbosa, retratando Chico sentado num banco. A intenção, segundo Vânia, é homenagear o “mineiro do século” sendo considerado o maior brasileiro de todos os tempos. A cidade recebeu ainda a locomotiva Maria fumaça restaurada, datada de 1910, a mesma que trouxe o Chico para Uberaba. Saiba mais em: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,50658
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/10/30/chico-xavier-e-homenageado-em-uberaba/) |
Feira do Livro Espírita. Casa dos Espíritas Lins, SP |
(Recebido em email de Reinaldo Trombini Junior [inibmort@gmail.com]) |
Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (69) |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=eNLJF9MFlvo&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=1
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Entrevista sobre Emmanuel - Trajetória espiritual e obras
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A Federação Espírita do Estado do Ceará, no programa "Espiritismo em Pauta", na noite do dia 30 de outubro, entrevistou Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-presidente da USE-SP e da FEB) sobre seu livro "Emmanuel. Trajetória espiritual e atuação com Chico Xavier" (O Clarim, 2020). Entre as perguntas levantadas pelos entrevistadores e internautas surgiu a questão sobre as alterações que vêm sendo apontadas em obras de Emmanuel (FCX), editadas pela FEB. https://www.facebook.com/federacaoespiritadoceara/videos/2426061821032247
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Veja vídeo do Almoço Virtual do Lar do Alvorecer Marlene Nobre |
ACESSE: https://www.facebook.com/MINDINHA/posts/10220085338543932
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Dra. Marlene Nobre, médica espírita notavelmente respeitada no meio científico. (1937-2015) Foi presidente das Associações Médico Espíritas do Brasil e Internacional. Foto Ismael Gobbo
Leia sobre Dra. Marlene Nobre http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2010/04/focalizando-o-trabalhador-espirita_12.html
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Palestra peloYoutube C.E. Fé e Amor. Sacramento, MG |
Copiado de : https://www.facebook.com/cadernodemensagens/photos/a.3012024465556652/3413936628698765/ |
Palestra sobre saúde e Evangelho para o Havaí |
Palestra "Não sao os que gozam de saude que precisam de medico" do Evangelho segundo o Espiritismo, no domingo, para instituição espírita de Maui, do Havaí, por Antonio Cesar Perri de Carvalho
(Recebido em email de contato@grupochicoxavier.com.br) |
1º. Congresso Virtual da AME- Internacional |
Com o tema “Espiritualidade em todas as fases da pandemia”, o 1º Congresso Virtual da International Spiritist Medical Association ocorrerá nos dias 21 e 22 de novembro. Contará com a participação de Elaine Drysdale, Rupert Sheldrake, Vicente Pessoa, AndresaThomazoni, Fabio Villarraga, Decio Indoli Jr. e Marco Aurelio. Terá legenda dos vídeos em português, espanhol, inglês, francês, alemão e italiano e a inscrição pode ser feita no site do Congresso: https://sma-international.org/congress2020/
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/10/25/1o-congresso-virtual-da-ame-internacional/) |
Jornal O Farol. Getulina, SP Acesse no link |
Enviando o nosso "O Farol" de Novembro Repassem! Divulguem! Leiam!
Endereços Todos: https://dabunjr.wordpress.com/o-farol/ Novembro: https://dabunjr.files.wordpress.com/2020/10/jornal-espirita149.pdf
(Com informações de Reinaldo Trombini Junior) |
Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Acesse aqui:
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Boletim do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Finados, Meimei – lembranças e estudo sobre a sepultura; Estátua de Chico Xavier inaugurada em Uberaba; Evangelho e caridade-tema em vibrações; Deus e mamon; Entrevista sobre Emmanuel, trajetória espiritual e obras; Palestras sobre saúde e espiritualidade; Mediunidade é analisada em programa interreligioso; 216 anos do Codificador e polêmicas atuais; Emmanuel orienta sobre seus livros
Artigos – Finados, Meimei – lembranças e estudo sobre a sepultura: http://grupochicoxavier.com.br/finados-meimei-lembrancas-e-estudo-sobre-a-sepultura/
Notícias: - Estátua de Chico Xavier inaugurada em Uberaba: http://grupochicoxavier.com.br/estatua-de-chico-xavier-inaugurada-em-uberaba/
- Evangelho e caridade-tema em vibrações: http://grupochicoxavier.com.br/evangelho-e-caridade-tema-em-vibracoes/
- Deus e mamon: http://grupochicoxavier.com.br/deus-e-mamon/
Vídeos: - Entrevista sobre Emmanuel, trajetória espiritual e obras:
http://grupochicoxavier.com.br/entrevista-sobre-emmanuel-trajetoria-espiritual-e-obras/
– Palestras sobre saúde e espiritualidade: http://grupochicoxavier.com.br/palestras-sobre-saude-e-espiritualidade/
- Mediunidade é analisada em programa interreligioso: http://grupochicoxavier.com.br/mediunidade-e-analisada-em-programa-interreligioso/
- 216 anos do Codificador e polêmicas atuais: http://grupochicoxavier.com.br/216-anos-do-codificador-e-polemicas-atuais/
Mensagem – Emmanuel orienta sobre seus livros:
http://grupochicoxavier.com.br/mensagem-de-emmanuel-orienta-sobre-seus-livros/
o0o
“É necessário, pois, que os discípulos da Revelação Nova, com o Cristianismo redivivo, aprendam a valorizar a oportunidade do serviço de cada dia, sem inquietudes, sem aflições” - Emmanuel (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. 1.ed.esp. Cap. 96. Brasília: FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de |
Leia a Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG Edição 94. Acesse no link |
Clique aqui: http://www.espiritacaixeta.org.br/index_arquivos/Page824.htm
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A doce poetisa |
Sua cidade natal, que traz os traços da época colonial, guarda uma arquitetura apaixonante, onde os casarões e as ruas de pedra estimulam o turismo. Ela era conhecida em todos os recantos pela especialidade em preparar doces saborosos e frutas cristalizadas. Cursara a escola apenas até o terceiro ano primário, o que não a impedira, desde os quatorze anos, de tecer seus primeiros sonhos em forma de versos. Criou uma poética do cotidiano, da singeleza das pequenas coisas que retratavam sua realidade. Passou a ser conhecida pelos versos e contos que escrevia. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas foi a poetisa Cora Coralina. Seus versos, delicados e profundos, foram publicados pela primeira vez quando a autora tinha setenta e cinco anos. Elogiada por Carlos Drummond de Andrade, tornou-se uma das vozes femininas mais relevantes da literatura nacional. Ocupou a cadeira número trinta e oito da Academia Goiana de Letras e recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás. A poetisa, que escreveu sobre o seu tempo e sobre o futuro, destacando a realidade das mulheres do século vinte, é o principal nome da cidade de Goiás. A casa onde morou é hoje um museu, incentivando atividades culturais, artísticas, educacionais e filantrópicas, visando a valorização sociocultural do povo goiano, bem como preservar e divulgar a sua obra. Cora muitas mulheres Coralina morreu em Goiânia, no dia dez de abril de mil novecentos e oitenta e cinco, sem nunca perder a doçura e a simplicidade. Costumava dizer: Estou no fim da vida, nada tenho e nada me falta. * * * A simplicidade na forma de viver e o destemor diante dos empecilhos registram uma força que impulsiona o caminhante no mundo. Não nos cabe esmorecer frente às dificuldades que a vida apresenta. Ao contrário, devemos analisar as oportunidades e enfrentar os desafios. Todos dispomos de ferramentas extras, que Deus concede para que as possamos utilizar frente aos dissabores da vida. Encontrar em nosso interior tais ferramentas é o primeiro passo. Todos temos capacidades, talentos, dons. Basta que desbravemos as terras íntimas do nosso ser e as descobriremos. Permitamo-nos mergulhar em nosso interior, buscando essas riquezas que farão a grande diferença em nós e em nossa caminhada terrena. Nossas reservas de energia, nosso potencial apenas esperam que os acionemos e, com coragem, os utilizemos para que surja nosso brilho. A criatividade, o ousar se aventurar pelos caminhos da realização que preenche o ser, independente do ganho material, pode emergir da nossa intimidade. Alie-se à coragem e à disposição pela luta, e o sucesso poderá se tornar realidade. Como ensina a poetisa e escritora: Desistir... eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério. É que tem mais chão nos meus olhos do que o cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça. Desistir, nunca. Redação do Momento
Espírita, com base em dados biográficos
(Copiado do site Feparana) |
Casa de Cora Coralina - Cidade de Goiás – Brasil. Por Adelano Lázaro. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Coracoralina.jpg |
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